Vivemos neste novo século o fim de um ciclo milenar da espécie humana.
Ao atingir a marca de 7 bilhões, o sapiens chegou ao limite de um Macro-Modelo de Comunicação e Administração, que podemos chamar de Mamífero.
O Modelo Mamífero é baseado nas mídias sonoras (oralidade e escrita/sons no papel/telas), que exige que um líder-alfa interprete os códigos para decidir.
Há INEVITÁVEL demanda de verticalização e intermediação do comando e controle, que permite a tomada de decisão dentro de um Patamar de Complexidade.
Quando a população cresce o Modelo Mamífero de Administração e Controle vai ficando cada vez mais obsoleto diante dos desafios.
O que está provocando a mudança no mundo, assim, é a Complexidade Demográfica de 7 bilhões, que exige que alteremos o Macro-DNA Tecnocultural da espécie.
Tudo que estamos assistindo nesse novo século é a mudança gradual, mais rápida do que se imaginava, da migração do Macro DNA Mamífero (Civilização 1.0) para o das Formigas (Civilização 2.0).
Insetos, as formigas em especial, têm um Macro DNA não baseado em sons, mas em rastros, em química, no qual cada membro é um líder contextual.
Quando uma formiga encontra comida, não emite um som, mas um rastro químico, que alerta os demais membros.
Formigas decidem “clicando e curtindo”, não fazem reunião de equipe ou tem um gerente para comandar.
O que temos assistido é uma passagem gradual da Civilização 1.0 (mamífera) para a 2.0 (formigas) com um simples objetivo: melhorar a qualidade de vida da espécie.
Essa passagem, entretanto, não é direta, mas gradual, em, até agora, três etapas: digitalização, uberização e blockchenização.
A digitalização é a descentralização do DNA mamífero para que possa ser alterado para o DNA formiga mais adiante – mas ainda é mamífero.
Na Uberização, é preciso alterar o DNA para novo modelo de comando e controle, sendo ainda mais radicalizado na Blockchenização.
A descentralização, aumentar a capacidade de decisão de cada indivíduo, é a meta da Civilização 2.0.
Porém, quando falamos em modelo administrativo das formigas não estamos mais praticando o comando e controle sonoro, mas por rastros – que é que garante a tão falada exponencialidade.
Vivemos, assim, neste novo século momento Bimodal, entre duas Civilizações não compatíveis.
Estrategistas precisam entender o maior desafio administrativo de todos os tempos para que possam ajudar seus clientes a superá-lo.
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Um dos formandos da escola me disse seguinte: