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“Durante transformações empresarias, a curva do esquecimento, às vezes, é mais importante do que a do aprendizado” – Prahalad – da coleção.

Versão 1.1 – 09 de abril de 2012
Rascunho – colabore na revisão.
Replicar: pode distribuir, basta apenas citar o autor, colocar um link para o blog e avisar que novas versões podem ser vistas no atual link.

Muito bem, estamos falando de megatendências.

O problema da ecologia, o crescimento da China e a passagem de organizações em redes mais hierárquicas para menos hierárquicas estão nessa direção.

Tratamos aqui de ajudar as organizações nessa passagem das redes.

A grande característica das redes digitais é a procura de ambientes mais dinâmicos para operar.

Na teoria que fui desenvolvendo essa necessidade é proporcionalmente direta ao crescimento da população que obrigará as organizações a se adaptar a redes mais descentralizadas para operar melhor.

Isso significa mudança profunda.

Achei um bom artigo sobre estratégia de megatendências na Harvard Business Review brasileira, de maio de 2010, O imperativo da Sustentabilidade, de David Lubin e Daniel Esty, que estudam como as  megatendências impactam nas estratégias, que deixam empresas tontas sem qualquer plano ou visão de conjunto:

  • – são mudanças fundamentais e perenes no modo como as empresas competem;
  • – tais mudanças criam um fator imperativo estratégico inevitável.

Essa situação está ocorrendo em algumas megatendências atuais.

No artigo também da HBR brasileira de Prahalad “Por que é tão difícil encarar o óbvio?“. O pesquisador destaca como megatendências: a globalização, a digitalização, a sustentabilidade e a mobilidade, por exemplo.

Diz que tais mudanças encontram as empresas de calças curtas. E que o sucesso estabelecido acaba por impedir que as organizações tomem medidas compatíveis:

“Quanto mais sucesso uma empresa tem, mas difícil fica saber quando precisa mudar”.

Lembra que:

“Durante transformações empresariais, a curva do esquecimento, às vezes, é mais importante do que a do aprendizado”.

Projetos de gestão de redes, assim, são tentativas para fazer com que as organizações alinhem a gestão com uma das megatendência da atualidade.

É uma tentativa de criar pontes entre iniciativas isoladas, criar visão de conjunto e sinergia para que os projetos do que chamamos de redes sociais possam ter um alinhamento tanto das atividades internas, quanto externas, através de uma nova visão de pensar a organização, a partir das redes.

A metodologia Gestão por Redes procura resolver essa questão.

Que dizes?

2 Responses to “A megatendência das redes mais descentralizadas”

  1. Identifico como o mais difícil dentro das ‘Megatendências’ será as empresas conseguirem modificar a sua estrutura, saber recrutar e depois manter os profissionais em seu corpo corporativo e em alto nível de fluxo de rede, termos de comunicação e atitudes. Hoje em dia percebo estarmos anos-luz atrás. Uma grande oportunidades para os novos profissionais e, uma chance, para a readaptação dos que já estão no mercado.

  2. […] Como disse aqui, nossa visão sobre a megatendência da chegada de redes sociais mais descentralizadas, impulsionadas por tecnologias cognitivas têm uma série de consequências, na qual o digital é apenas o mosquito. […]

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