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Hoje, foi o final, muito emocionante o retorno de ser capaz de ajudar as pessoas a repensarem suas vidas pessoal e profissional.

O que posso querer mais?

Seguem fotos:

DSCN5400

Bom, vamos tentar colocar todo mundo...na frente à direita o Leonardo, Luana, Rodrigo, Nicole, Marcela (de azul piscina), a esquerda do Rodrigo a Tassia, e a direita a Julia, depois o Filipe, no fundo o Paulo, completando a mesa do lado direito. No lado esquerdo, começandona frente, o Rodrigo, Fabiano, Eu, Enio, Erika, Baeta, João, Camilla, Caroline, Fabiana, Diogo. (Faltaram na foto o Allan, a Ana, Beatrice, Gabrielle, Michele, Priscila, Silvi, Iara.)

A avaliação final da turma pode ser vista aqui.

Foi muito legal o retorno.

Tks, galera!

22 Responses to “Facha – Dig8 – encontro VII (final)”

  1. Júlia Linhares disse:

    Gostei da legenda Nepô!! Certissima! Não esqueceu de ninguém!! Vou praticar o conceito 2.0 e compartilhar a foto comigo mesma! rs
    beijos em todos!

  2. Carlos Nepomuceno disse:

    Recebi do Allan:

    Ainda assim, faço minha auto-crítica: comecei suas aulas pensando que o cenário de mídias sociais eram muito interessantes e interativos, mas vazios. Sabia que as redes sociais eram “sedudoras” e permitiam novidades a cada clique, mas, ainda assim, com ferramentas praticamente iguais em todos os sites e dispositivos.

    Com nossos encontros, percebi que (eu) estava precisando ouvir e ser ouvido. Expor minhas “dúvidas” e “certezas” para receber minhas conclusões – internas e externas.

    A palavra COLABORAÇÃO (para mim) é a palavra que representa nosso módulo. E o que (eu também!) acredito ser a melhor solução para os problemas das empresas 1.0. Consegui entender o poder que essa ação pode provocar não só em uma empresa, mas também em nossa vida particular. Por isso, quero o “empoderamento” de trabalhar em uma instituição com filosofia e profissionais colaborativos.

    E (por que não?), contribuir e colaborar por um mundo assim também?

    Um forte – e emocionado – abraço.

  3. Fabiano Houaiss disse:

    Grande Nepô!

    Depois da sétima aula, e sementes devidamente plantadas, é hora de colocarmos em prática os conhecimentos e questionamentos absorvidos. É tempo de ‘não deixar morrer’… é o momento de ser uma formiga visionária, que voltou do futuro com o árduo trabalho de mostrar que o mundo mudou e ajudar a transformar as relações humanas e, consequentemente, mercadológicas.

    Valeu pelo excelente trabalho!

  4. Tássia Braga disse:

    Ai, Nepô, que fofo que ficou este post! As lágrimas desceram aqui…
    Muito bom ver o rostinho de cada um, com os seus devidos nomes abaixo. =)

    Foi sensacional essa experiência para todo grupo! Vamos sentir saudades dos encontros. Mas, para reforçar, fica aqui a sugestão de todos sobre a continuidade das aulas. Sejam elas no meio ou no fim do curso.

    Aproveito para agradecer a todos pela humanidade compartilhada! Com certeza, estou uma pessoa melhor. E quero continuar estando sempre! (=

    Beijão e até!

  5. Caroline disse:

    Como assim eu faltei?? To entre a Camilla e a Fabiana! :S
    Nepô, são 2 Carolinesss!

  6. Carlos Nepomuceno disse:

    Caroline, desculpe, feito o devido acerto. bjs
    Tássia e Fabiano, valeu a força…sim, levar adiante!

  7. Luana Soares disse:

    Acho que acabei de “ficar” com a opinião do Allan! rs

  8. Camilla disse:

    Nepô, a legenda ficou perfeitíssima. Você é 10!
    Apesar de não ter ficado para a comemoração, não tenho palavras para definir o quanto este módulo e tudo o que nele foi tratado foi para mim. Como eu disse ontem, dei um up grade afetivo. Segundo o Nepô, antes de um up grade profissional é necessário dar um up grade afetivo, então acho que estou no caminho. É tão bom quando uma experiência agrega algo para nossa vida, nos faz mudar e para melhor. Que consigamos levar esse formato adiante e influenciarmos outros.
    Nepô, suas aulas vão deixar muitas saudades. Obrigada por tudo.
    Beijinhos

  9. Carlos Nepomuceno disse:

    Resumo último encontro:
    By: Camilla Rodrigues

    O encerramento do módulo foi o mais 2.0 possível. No formato de todos os encontros, os alunos fizeram uma grade roda e o Nepô pediu que cada um compartilhasse o que estava levando das aulas. Dentre os comentários destaco:

    · Mudança da impressão que o curso ensinaria a operar melhor twitter, face e blog
    · Percepção que a inconformidade em relação ao mercado é coletiva
    · Deixar de lidar somente com conceitos definidos
    · As questões afetivas deixaram de ser menosprezadas
    · A discussão em conjunto amplia os conceitos e faz com que nos expressemos melhor
    · A contextualização histórica é fundamental para o entendimento do cenário atual – filme Lutero
    · O módulo deu muitas respostas
    · O módulo deixou muitas perguntas
    · As prioridades – tanto profissionais quanto pessoais – foram redefinidas
    · As empresas não estão prontas para ser 2.0 e nem para ter profissionais 2.0
    · Palavras marcantes: ruptura, desconstrução, problematizar, inovação, pensamento líquido

    Após ouvir cada um, o Nepô fez uma análise geral dos encontros, dos comentários e do desenvolvimento da turma; e aconselhou que todos levassem adiante aquilo que achassem bom. Em seguida partiu para a segunda etapa, a qual os alunos avaliaram qual nota deveriam receber baseados no seguinte critério: 7,0 (presença) + 1,5 (participação no blog) + 1,5 (participação em aula). A terceira e última etapa, titulada de “Chop 2.0” aconteceu no Galeto, próximo a Facha.

  10. Iara disse:

    Nepô,

    Da aluna mais atrasada da Dig 8:

    Nepô, suas aulas mexeram e remexeram meus pensamentos e minha maneira de ver a mídias sociais e as empresas 2.0. Saí dos nossos encontros muito mais atenta para a postura das empresas e o objetivo das ações que fazemos na web, sobre o desafio de gerenciar um trabalho 2.0 e sobre a importância de ter presença, de estar perto das pessoas, de dividir conhecimento e de separar o joio do trigo na web.

    Pode ter certeza que o método vai seguir adiante!

    Um gd abraço,

    Iara

  11. Nepo,

    é com uma mistura de tristeza e alegria que escrevo esse comentário.

    Alegria porque o módulo abriu tanto a minha forma de pensar e ver o mundo, que nós alunos só temos a agradecer e passar adiante o conhecimento.

    Tristeza porque sei que na terça-feira ao chegar na pós o nosso mundo vai voltar pro 1.0. Os encontros, as conversas e os debates não vão existir da forma como foram.

    Valeu pela dedicação ao ensinamento 2.0. Obrigado por, acima de tudo, nos fazer pensar.

    Grande abraço!

  12. Carlos Nepomuceno disse:

    Tássia, me mandou por email e autorizou colocar no blog:

    A ideia de permanente mudança de visão de mundo e de postura, consequente da superação de modelos cognitivos até então considerados bússolas para nós, marcou os encontros da 8ª turma de Marketing Digital da Facha. E no último, em que houve uma avaliação coletiva do aprendizado adquirido tanto pelos alunos quanto pelo “professor”, foi reafirmada a constatação anterior: a de que todos, a seu modo, romperam padrões mentais. Essa desconstrução da realidade, segundo Nepô, é motivada pelo afeto. “Quando se é convencido pela lógica de determinado conhecimento, o ego se dissipa, permitindo, então, uma flexibilidade maior ao novo”, explicou.

    Como desdobramento da quebra de paradigma, percebeu-se que o conhecimento está sempre numa forma líquida. Ou seja, ele não se esgota. Podendo ser ampliado e transformado, como dito acima. Devido à essa não solidez, foi colocada a necessidade de mudança do sistema educacional. Os tempos avançam e as instituições de ensino, não. Para que, então, nos formarmos e entrarmos num mercado que já comporta, embora em pequena escala, a ideia da mutação constante? É preciso destacar que a alteração é de pensamento e não simplesmente de tecnologia. Essa acelera, potencializa os processos de comunicação e de trabalho, mas não modifica os modelos mentais. Quem o faz é o homem.

    A questão da colaboração, vivenciada desde o primeiro encontro, foi discutida do ponto de vista das empresas. Estas, em geral, tem estruturas de poder demarcadas, em que as tomadas de decisões vêm de cima para baixo. O que torna o desafio do novo comunicador ainda maior. Se os profissionais envolvidos não participam do planejamento estratégico, os consumidores, que têm cada vez mais espaço na Internet, são excluídos, em grande parte, do processo de troca de informações sobre os produtos. Nesse aspecto, a mudança de visão dos gestores também se aplica e se torna urgente.

    Ainda relacionada à ruptura de posicionamento no mundo, a necessidade de reinvenção, por parte de todos, foi abordada. Alguns compartilharam sua vontade de buscarem novas oportunidades de trabalho, que evidenciem mais o que são. Outros revelaram estar no caminho dessa mudança, sendo por isso a cadeira fundamental no quesito da reflexão – pouco feita hoje, já que a prática é vista, por muitos, como prioritária. E no bar, ouvia-se falar da criação de um projeto em que crianças e jovens possam ter acesso aos conteúdos debatidos nos encontros.

    E, para finalizar, reforço a continuidade da discussão sobre o tema, até para autoanálise de todos participantes. Será que, até esse dado momento, teríamos conseguido implementar algo realmente 2.0 em nossos locais de trabalhos? Fica aberta tal questão.

    Quanto à transformação experimentada por mim, acredito que quase todos não só ouviram meus depoimentos, como sentiram esse processo. Assim como consegui senti-lo em algumas pessoas.

    É isso, Nepô. Um até logo! =)

    PS

    Tássia.

  13. Carlos Nepomuceno disse:

    Iara, Rodrigo, legal.

    Rodrigo, quem sabe você não se surpreende?

    abraços,

    Nepô.

  14. Sylvi Faustino disse:

    Nepô,
    Como eu disse no último encontro, entrei no curso pensando muito sobre as questões operacionais e agora saí desse módulo com outras ideias e questionamentos em mente.
    Aprendi a valorizar determinadas coisas e incluí o verbo problematizar na minha vida, não só na profissional mas na pessoal também.
    Acredito que o grupo, como um todo, quebrou vários paradigmas e evoluiu como profissional e ser humano. Acho que você conseguiu introduzir o afeto na nossa turma, além do nos tornar mais colaborativos. Aprendemos a pensar em grupo, sem que cada um perdesse sua individualidade. Um pouquinho das percepções de cada um construíram ideias valiozas.
    Obrigada por nos mostrar novos caminhos.

    Beijos e até mais.

  15. […] da rica experiência na última turma de mkt digital na Facha (Dig8),  fiquei a […]

  16. Júlia Linhares disse:

    Com um certo atraso, lá vão os meus comentários – em tópicos, pq a junção deles daria um TCC! rs

    Nepô, suas aulas proporcionaram não só um upgrade/ maturidade profissional, quanto pessoal.
    – reforcei conceitos aprendidos na faculdade como a questão do “ser e estar”, não existem verdades absolutas e na verdade tudo é líquido, gasoso, sólido e está em constante transformação.
    – A não me desesperar em relação ao futuro, uma vez que assim como a fala, escrita e a prensa, a internet está proporcionando uma revolução informacional, mas que esta revolução apesar de não ser consciente, é coletiva. Isso me faz acreditar no amanhã, mesmo com tantas empresas 0.5. hehe
    – E que para chegar nesta revolução coletiva, o caos se faz necessário, pois acredito que a falta de solução dá uma maõzinha para a inovação.
    – E com isso tudo busca-se o REEQUÍLIBRIO, o reequílibrio da informação e de sua produção. E isso só vai se dar, quando as grandes autoridades detentoras “dos poderes/ controles” perceberem que esta forma hierarquica, esta relação, não funciona mais. Na verdade, acredito que este será um momento de consciência geral. tanto destes detentores, quanto da sociedade que estará cansada das relações abusivas e 1.0.
    – Aprendi que mesmo com a crise na forma de controle, uma sociedade não existe sem ele, pois ele é fundamental para manter o equílibrio e reequílibrio.

    Como aplicar/ praticar o que foi aprendido:
    – As empresas simplificam o problema, e acham que ser 2.0 é ter um site e alguns perfis em redes sociais. As grandes diretorias culpam a comunicação de não serem mais estratégicas e pró-ativas, quanto na verdade elas não percebem que a comunicação em si é estratégica para a companhia e não dão espaço para que seja. As gerências/ setores se vêem apagadores de incêndios. Por isso, a mudança de potência (1.0 -> 2.0) das empresas acontecerá quando a cultura da empresa mudar. E acredito que isso deve vir de cima para baixo, convencendo os diretores do real sentido do que é ser 2.0, e fazer eles implementarem o discurso no dia a dia deles. E como falei lá em cima, apesar das previsões serem de chuva nos próximos anos, como é um projeto incosciente, mas coletivo, em breve veremos o sol!

    Valeu Nepô! beijos em todos!

  17. Carlos Nepomuceno disse:

    Julia, muito bom, parabéns, faria reparos…não acho que é um processo coletivo em que todos mudarão junto, será gradual, como já vem sendo, hoje existem empresas já com esse novo pensamento, leia a revista HSM do mês….lembra que o futuro é local e não temporal, tem que ver nos locais em que ele já está se desenvolvendo, ou na cabeça de algumas pessoas, que já o enxergam e vão promovê-lo, como a sua..;)

    bjs

    Nepô.

  18. Júlia Linhares disse:

    Claro, claro, gradual! De repente não soube me expressar direito! Com certeza, a saída é procurar os lugares onde o futuro “já começou”, mas confesso que ainda me sinto um pouco perdida para conseguir ter esta visão!

  19. Carlos Nepomuceno disse:

    Julia, eu, você e todos os outros estamos perdidos….o negócio é se agarrar a grupos que discutem isso e construir aos poucos nova lógica,
    bjs,
    N.

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