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Acabo de ler o post do pessoal do DNA Digital sobre o nosso último evento Sou+Web.

Venho evoluindo com a idéia dos ciclos de desenvolvimentos dos ambientes de conhecimento, chamei cada grande etapa de plataformas do conhecimento.

 

Camada sobre camada para ampliar a relevância.

Camada sobre camada para ampliar a relevância.

Mas o processo de evolução da comunicação e da informação do ser humano pode ser sentido a cada momento, ainda mais agora na rede.

Veja que no início de tudo éramos apenas logins perdidos no meio de um conjunto de servidores. Ganhamos o e-mail e passamos a ter uma arroba no nosso nome. Na sequência, criamos algumas comunidades sem rostos, com o YahooGroups, que antes era o E-groups.

Passamos a nos comunicar, via ICQ e MSN.

Note que fomos a cada momento percebendo que poderíamos colocar mais inteligência na forma que nos comunicávamos e nos informávamos.

Paralelo a isso, fomos barateando o acesso, as máquinas, os modens, ensinando a todos a “pescar na rede”.

Aprender a lidar com cada nova camada é um exercicio de todos.

Aprender a lidar com cada nova camada é um exercício de todos.

Assim, a cada passo, colocamos mais uma camada de inteligência.

Vieram as redes sociais, que nos tiraram do isolamento e nos colocaram com fotos, perfis e com o cruzamento dos nosso amigos.

Ou seja, saímos de uma fase primária da rede para uma conexão com as pessoas. Uma nova camada mais humana e menos árida.

E vamos evoluindo, cada vez mais rápido, camada por camada.

Veja, por exemplo, o Twitter.

É um ICQ melhorado, misturado com SMS, agora também podendo ser replicado num blog.

Em cima dele se constrói um outro projeto.

Uma camada a cima, que é o Twemes. Você vai fazer um evento que todo mundo vai comentar no Twitter, mas precisa ter um espaço virtual para que se possa ler as mensagens, ver as fotos.

Se faz o integrador, criando uma nova camada em uma idéia que já era boa, aperfeiçoando-a e dando a outros a oportunidade de melhorá-la cada vez mais.

O mesmo ocorre com o Youtube e o Google Video.

Agora, você tem o isofa.

Que é uma camada mais sofisticada em cima de outros sites de colaboração, que podemos chamar agora de fonte primária, como são também os mapas do Google.

Lá no Isofá, você pode assistir direto, como se fosse uma Tevê, a partir de um tema, vídeos em tela cheia e em sequência.

Essa eterna procura por colocar mais inteligência para dar conta de um planeta cada vez mais superpovoado.

 

Mais gente, mais informação, necessidade de mais filtros.

Mais gente, mais informação, necessidade de mais filtros.

Que achas?

8 Responses to “As camadas da inteligência”

  1. […] Os meios de comunicação e de informação tentam, ao longo dos séculos, dar conta desse grande universo demandante. Na incapacidade de resolver o problema de uma forma, pula para outra, criando novas camadas de inteligência. […]

  2. […] Os meios de comunicação e de informação tentam, ao longo dos séculos, dar conta desse grande universo demandante. Na incapacidade de resolver o problema de uma forma, pula para outra, criando novas camadas de inteligência. […]

  3. […] cada novo ciclo da Web uma nova camada de inteligência é colocada para facilitar a vida, aumentar a relevância e dar algum sentido ao caos cada vez […]

  4. […] Ou seja, antes de mais nada a Web é uma tecnologia sofisticada de comunicação e informação, que possibilita o desenvolvimento de diversas camadas de inteligência. […]

  5. […] de produção de um ICQ, de um Netscape, de um Napster ou do Skype, que dão suporte as nossas camadas de inteligência são apenas de códigos, acessíveis por igual a todos, ficando a distribuição zerada de custo […]

  6. […] fazem parte da nova camada inteligente da Web sobre ela, uma nova camada já está começando, agregar em cima de quem […]

  7. […] bem, desde lá, a rede vem colocando camadas inteligentes sobre aqueles comandos lá detrás […]

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