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Frases de Divulgação do Artigo:
- O Sapiens sobrevive, a partir da sua capacidade de melhorar, de forma progressiva, os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir).
- Quanto mais rápida, desconhecida, disruptiva e estrutural é uma mudança, mais dificuldade teremos de nos adaptar a ela.
- Quando pensamos em inovação, antes de tudo, é preciso analisar as mudanças pelas quais o Ambiente de Sobrevivência está passando.
- Quanto menos temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, menos chance temos de nos adaptar de forma adequada.
- Quanto mais temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, mais chance temos de nos adaptar de forma adequada.
- Querendo, ou não, viver é aprender a se adaptar o tempo todo aos ambientes que frequentamos.
- Independente da nossa vontade, quando o Ambiente de Sobrevivência muda, de alguma forma, temos que proceder ajustes para continuar sobrevivendo com mais qualidade.
- Quando nos referimos à Inovação, não estamos falando de mudanças involuntárias, mas de voluntárias.
Vamos ao Artigo:
“Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. O rio muda e a pessoa também.” – Heráclito.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Heráclito de Éfeso defendia que tudo na vida é um fluxo.
Os ambientes mudam, as pessoas mudam, os seres vivos mudam e somos todos obrigados a passar o tempo todo nos adaptando para poder sobreviver melhor.
Diz Heráclito há muito tempo atrás com grande sabedoria:
“Nada permanece além da mudança.” – Heráclito.
A diferença entre nós e os outros animais é a seguinte no processo de sobrevivência é a seguinte:
- As outras espécie sobrevivem, a partir do instinto;
- O Sapiens sobrevive, a partir da sua capacidade de melhorar, de forma progressiva, os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir).
Mesmo que você não faça nada, você estará mudando, ficando mais velho ou pegando gripe.
Mudar, assim, admite duas possibilidades:
- Mudança Mais Involuntária – aquela que ocorre, mesmo que você não queira;
- Mudança Mais Voluntária – aquela que você faz de forma mais voluntária e consciente.
Independente da nossa vontade, quando o Ambiente de Sobrevivência muda, de alguma forma, temos que proceder ajustes para continuar sobrevivendo com mais qualidade.
Querendo, ou não, viver é aprender a se adaptar o tempo todo aos ambientes que frequentamos.
Quanto mais temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, mais chance temos de nos adaptar de forma adequada.
E vice-versa:
Quanto menos temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, menos chance temos de nos adaptar de forma adequada.
Quando pensamos em Inovação, antes de tudo, é preciso analisar as mudanças pelas quais o Ambiente de Sobrevivência está passando.
Todos nós precisamos ser resilientes, ou seja, segundo o Dr. Google:
Ampliar a nossa capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças.
Temos vários tipos de mudanças possíveis, que variam:
- Pela rapidez que ocorrem;
- Pelo conhecimento que temos dela;
- Pela modificação que geram nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
- Pelo impacto que terão no longo prazo.
As mudanças podem ser assim:
- mais rápidas ou mais lentas;
- mais conhecidas ou desconhecidas;
- mais disruptivas ou menos disruptivas;
- e mais estruturais (de longo prazo) ou mais conjunturais (de curto prazo).
Regra Bimodal:
Quanto mais rápida, desconhecida, disruptiva e estrutural é uma mudança, mais dificuldade teremos de nos adaptar a ela.
Assim, quando temos mudanças no ambiente, é preciso promover Inovações Adaptativas.
Vejamos os dois tipos de Inovação que fazemos na nossa relação com o Ambiente de Sobrevivência:
-
- Inovação Mais Adaptativa – aquela que somos obrigados a fazer para que possamos nos alinhar às mudanças do Ambiente de Sobrevivência. É mais Endógena do que Exógena;
-
Inovação Mais Criativa – aquela que fazemos mais por vontade própria, independente do Ambiente de Sobrevivência. É mais Exógena do que Endógena.
Quando partimos para a Inovação, seja ela Mais Criativa ou Adaptativa, temos o fator distanciamento dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), a saber:
- Quanto mais nos distanciamos dos Paradigmas Mais Mainstream, mais Disruptiva é uma Inovação;
- Quanto mais nos distanciamos dos Paradigmas Mais Mainstream, mais Disruptiva é uma Inovação.
Quando nos referimos à Inovação, não estamos falando de mudanças involuntárias, mas de voluntárias.
É isso, que dizes?
“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.” – José Flávio Albernaz Mundim.
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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