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#silvio_meira – mergulhando neste autor.
Qual é a abordagem do artigo?
Saiba mais sobre a divisão acima, neste post.
As sete melhores frases do livro de Silvio Meira “O que é Estratégia?”:
“O desafio estratégico dos negócios é saber o que fazer, para que e porquê e não como fazer.”
“Sistemas centrados no presente quase nunca influenciam o futuro.”
“Transformação [digital] de um negócio é a transformação da atual teoria do negócio para outra.”
“Desafiar e mudar tradições depende basicamente da descoberta de suas origens e o que se perde e ganha com tais mudanças.”
“Viver é participar de diálogos.”
“Liderar é o processo de motivar pessoas a colaborar para superar grandes desafios.”
“Aprendizado é transformação.”
Veja aqui o PDF com as sete melhores frases: https://bit.ly/3qoPxlD
Ou o vídeo com as sete melhores frases: https://youtu.be/QEYwOw7S5Wo
Vamos aos comentários sobre o livro:
Quem indicou?
O livro “O que é Estratégia?” de Silvio Meira foi indicado pela Bimodal Fernanda Pompeu.
Qual é o objetivo do livro?
Apresentar uma visão de como se fazer estratégias de maneira geral com alguma ênfase no fazer estratégico dentro do Mundo Digital.
O que posso comentar da forma?
O autor opta pelo desenvolvimento do texto incomum.
Se baseia na forma de escrita do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein (1889 – 1951) com frases soltas, sem grandes explicações para criar um certo enigma e provocar diálogos.
Denomina-se o modelo como um “tratado“.
Conforme o autor detalha no livro:
“Tive uma deliberada intenção minimalista” (…) os 21 itens das nossas definições e descrições deveriam ser tratados, cada um, como a estrutura de um capítulo de um livro que não foi e talvez nunca seja escrito, com o leitor preenchendo entrelinhas, entendendo muitas descrições como provocações – a serem respondidas, talvez refutadas.”
O formato me pareceu também uma estratégia de marketing para atrair clientes para os serviços do autor, pois apresenta de forma genérica uma série de ideias e QR codes para integrar comunidades promovidas pelo autor.
O que acredito que vou levar do livro?
O livro é Reforçador de Conceitos Já Existentes.
O autor diz do jeito dele o que outros autores já tinham dito de outra forma, tal como:
É fundamental ter uma Teoria da Mudança para promover a estratégia.
De maneira geral, as pessoas pensam muito no como e pouco no “por quê e para onde se deve ir?“, como chama a atenção Meira nesta frase (que ficou entre as sete melhores):
“O desafio estratégico dos negócios é o que fazer, para que e porquê e não como fazer.”
De maneira geral, os projetos de inovação, mudança, estratégia focam muito no operacional e na metodologia e esquecem da Visão Futurista: de onde se está, para onde se vai, a partir de que cenário? E isso implica NECESSARIAMENTE numa visão de futuro, que Meira chama de “Teoria da Mudança“. Passo a usar este conceito, que me parece bem adequado.
É fundamental não perder o foco na competitividade quando se pensa em criar estratégias.
De maneira geral, as pessoas começam a se perder no que o pensador israelense Eliyahu Goldratt (1947 – 2011) chamou de Lógica Circular (veja minha análise sobre um dos livros dele aqui.)
Na Lógica Circular, se confunde o que deveria ser a causa da consequência, ou, no popular, “o que é o rabo do que é o cachorro”.
Não se consegue mais enxergar o objetivo final do que se está fazendo como chama a atenção Meira nesta síntese que fiz mais abaixo nas “Sete dicas de Meira sobre Estratégia“:
“O objetivo da estratégia não é desenhar grandes planos, mas produzir grandes resultados, através de melhoria da competitividade e sustentabilidade num ecossistema.”
De maneira geral, os projetos de inovação, mudança, estratégia acabam se perdendo, pois deixam de focar na demanda presente e futura dos atuais e possíveis novos clientes e passam a olhar para o próprio “umbigo“.
Competir é conseguir entender a demanda do cliente presente e futura e criar formas de atendê-la.
O que não gostei?
- é preciso neste novo cenário, deixar claro que estamos precisando de estratégicas atípicas, não mapeadas, pois estamos vivendo a chegada de uma nova Era Civilizacional. Podemos dizer que precisamos de um tipo de Estratégia Trans-Eras (da migração de um Ambiente Produtivo para outro).
- acredito que logo de início deveria ter sido feita a defesa das mudanças estratégicas voltadas para a competitividade, o que ficou mais para o meio. É sempre bom começar qualquer projeto sempre no para onde e depois focar no como, principalmente num livro que fala de estratégia e destaca a importância da teoria.
Qual é a síntese que fiz da visão sobre estratégia do autor?
Segue abaixo:
As sete dicas de Meira sobre Estratégia
(Aqui fiz uma síntese, mixando frases e tópicos distintos, com alguns destaques em negrito.)
- o objetivo da estratégia não é desenhar grandes planos, mas produzir grandes resultados, através de melhoria da competitividade e sustentabilidade num ecossistema;
- tudo, nos sistemas e na vida, são escolhas, assim, lideranças estratégicas devem priorizar a antecipação de futuros, ainda mais em grandes transições como a atual, com desafios estruturais, já que sistemas que dependem apenas de mudanças espontâneas tendem a não sobreviver;
- sistemas centrados no presente quase nunca influenciam o futuro, portanto, é preciso criar mais tempo para o futuro no presente, aumentando, assim, o potencial estratégico;
- numa estratégia é preciso ter propósito, que é um compromisso de realizar ações que levarão algo a existir no futuro, sendo que o estado de partida é um conjunto de aspirações;
- o desafio estratégico é definir claramente o que fazer e para quem e porquê e não como fazer;
- é preciso criar uma teoria da mudança, que parte da atual teoria do sistema e migra para outra;
- para ser útil, a teoria da mudança deve ser válida e deve passar por um crivo de realidade bem como motivar, engajar e empoderar pessoas em rede.
Síntese final:
A teoria da mudança tem que ser lógica e a proposta competitiva criativa e não o contrário.
É isso, que dizes?
Colaborou (ram) o (s) Bimodal (is): Fernanda Pompeu.
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