O ser humano é a única espécie com destino geneticamente aberto. Não é a carga genética que define nossas escolhas.
Podemos optar por ter filhos, ou não, casar, ou não, morar perto do mar ou nas montanhas. E definir que tipo de atividade profissional é mais adequada.
O sapiens precisa fazer escolhas para sobreviver e viver, pois o “pacote das nossas vidas” não vem fechado.
O sapiens, assim, é dependente de uma carga de conhecimento para que possa aprender a fazer escolhas.
O conhecimento, assim, não é um fim em si mesmo, não é o cachorro, mas o rabo do cachorro sobrevivência e existência.
Cada pessoa, a partir de determinados critérios existenciais , vai definindo a vida que quer para si e procurando conhecimentos que o ajudem nessa jornada.
Podemos definir, assim que o conhecimento é uma ferramenta da felicidade existencial de cada pessoa.
E aí podemos definir o conhecimento em dois:
- O conhecimento filosófico nos ajuda a refletir sobre nossa existência, fundamental para ir melhorando nossos critérios de felicidade;
- O conhecimento operacional nos ajuda, a partir dos critérios existenciais de felicidade, chegar a uma taxa cada vez maior.
O conhecimento filosófico é a base para que possamos optar por separar o joio do trigo. O conhecimento relevante do irrelevante.
O conhecimento filosófico é o que chamamos de valores, a partir do critério de cada um e a sua capacidade e vontade de ter uma vida mais ou menos personalizada.
É isso, que dizes?
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“O conhecimento filosófico é o que chamamos de valores, a partir do critério de cada um e a sua capacidade e vontade de ter uma vida mais ou menos personalizada”.
Acho que a definição dos valores pessoais influência na personalidade da pessoa