A grande macrotendência deste novo século é a reintermediação de todas as atividades da sociedade.
A reintermediação se torna obrigatória para lidar com o radical aumento da Complexidade Demográfica dos últimos 220 anos.
Na Justiça, os Empreendedores 2.0 tentarão “matar” os atuais intermediadores: advogados e juízes.
Haverá o surgimento de plataformas de arbitragem, nas quais pessoas – com capacidade de mediação – tentarão resolver os conflitos.
Cada vez menos, se terá a necessidade de juízes, a não ser para casos muito específicos como os criminais.
Hoje, a crise da Justiça, principalmente no Brasil, é estrutural: muitos processos para poucos juízes.
A crise da Justiça no Brasil é estrutural: tivemos um aumento de sete vezes da população, em cento e vinte anos, e e a filosofia do modelo permaneceu a mesma.
O que vemos hoje de melhoria na Justiça Brasileira é a digitalização – no popular: passando pano no gelo para ver se fica sequinho.
Muita gente acredita que a grande revolução da justiça será a adoção da Inteligência Artificial no atual e obsoleto modelo intermediador Falso!
A revolução da justiça será a reintermediação dos juízes em grande plataformas de arbitragem com a inteligência artificial dando suporte a inteligência coletiva.
É isso, que dizes?
O tema do Futurismo de Longo Prazo aplicado em diversos setores está presente na QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo Bimodal. Veja a avaliação da Lisandra:
Vem tomar a pílula vermelha!
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