Lembro como me marcou bastante um workshop que fiz num cliente.
O objetivo era o de pensar a “uberização” do negócio.
Lá pelas tantas, ficou claro o que deveríamos fazer.
Uma mudança profunda na forma de resolver os problemas e um dos colaboradores, assustado, me disse:
“Mas isso não tem a ver com a nossa filosofia!”.
E é justamente esse o grande problema da tão falada Transformação Lero Lero Digital: vendem a ilusão de que basta novas tecnologias na mesma filosofia do negócio.
O que estamos aprendendo, depois de muito bater com a cara na parede é que a filosofia dos negócios tem como base as Tecnologias Intermediadoras de plantão.
Mudaram as Tecnologias Intermediadoras, tem que mudar a Filosofia do Negócio.
Temos que aprender que são as Tecnologias Intermediadoras disponíveis que modelam as ofertas de produtos e serviços para as demandas dos clientes.
A filosofia dos negócios se molda sobre as possibilidades e limites das Tecnologias Intermediadoras.
Quando há alteração, como agora, nas Tecnologias Intermediadoras, é preciso repensar a filosofia dos negócios, pois há novas formas de resolver as demandas.
O que vivemos hoje é justamente a dificuldade de:
- entender o papel vital das tecnologias intermediadoras como a base para as filosofias dos negócios;
- a capacidade de abandonar as antigas e aderir à novas tecnologias intermediadoras num período muito curto de tempo;
- boa parte do mercado de consultores de negócios não entende o que está acontecendo neste novo século.
Isso exige, em muito pouco tempo, uma mudança psicológica, pois a filosofia dos negócios está sedimentada em camadas profundas da subjetividade humana.
Portanto, é preciso distribuir a seguinte camiseta: “É Transformação Filosófica e não Digital!”
É mudança profunda na forma de pensar e agir e não a troca de um equipamento ou software.
Se exige hoje mudança nos negócios para competir e não para inovar por inovar!
É isso, que dizes?
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