Seria impensável que sua avó há 15 anos hospedasse um estranho num quarto vazio como faz a neta dela agora com o AirbBnb.
A geração pré-digital precisava conhecer as pessoas pessoalmente para poder fazer negócios.
Não havia outra alternativa Tecnocultural.
As mídias pré-digitais (oralidade e escrita) tinham limite Tecnocultural nas trocas entre desconhecidos, o que limitava a capacidade dos negócios.
Não havia uma taxa de confiança que viabilizasse negócios entre pessoas distantes e que não se conheciam.
- Os novos canais digitais não aproximaram as pessoas, de forma horizontal – basta ter o endereço eletrônico da pessoa para que se possa falar com qualquer um;
- E a nova linguagem digital, estrelinhas entre outras, permitem que se estabeleça um novo modelo de confiança.
A uberização utiliza a nova linguagem e é, por causa disso, que consegue criar um novo índice econômico personalizado: estrelas, curtições, cliques.
A nova linguagem digital uberizada permite que se crie rastros – e estes geram índices econômicos – que viabilizam trocas entre desconhecidos.
A neta que herdou o apartamento da avó agora pode alugar o quarto dos fundos pelo AirBnb, pois o antigo “desconhecido analógico do tempo da vovó” agora é um “conhecido digital da netinha”.
Tanto a hospedeira, quanto o hóspede no Airbnb, possuem agora uma cotação na “personal bolsa de valores” digital.
A Personal Bolsa de Valores Digital permite que desconhecidos possam fazer negócios com alto grau de confiança – o que era impossível antes da Revolução Midiática.
O fator exponencial de todas as novas empresas uberizadas tem no epicentro dos negócios o uso intenso do novo índice econômico digital das estrelinhas.
Mais.
É este novo personal índice econômico, que nos permitirá atender melhor 7 bilhões de sapiens, com mais qualidade, pois torna as relações de consumo mais meritocráticas.
As estrelinhas uberizadas são o o epicentro da Civilização 2.0.
É isso, que dizes?
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Um dos formandos da escola me disse seguinte: