As trocas são o epicentro da espécie.
Sem troca, sem sapiens.
As trocas humanas são baseadas nas mídias disponíveis.
Não há, portanto, trocas naturais, “puras”, mas sempre tecno-trocas.
E, assim, novas mídias alteram as trocas, condicionando mudanças em toda sociedade.
Podemos falar de trocas de baixa e de alta quantidade a depender do número de envolvidos.
Em cada caso, em baixa ou alta quantidade, teremos um tipo de anatomia da tecnologia de mídia.
Um tipo de intermediação das trocas.
E é este tipo de intermediação das trocas humanas, condicionada pelas tecnologias de mídia, que podemos chamar de DNA civilizacional.
Quando temos novas mídias, gradualmente vamos alterando o DNA civilizacional, que é a base das organizações de toda sociedade.
É isso, que dizes?