Os pensadores da Escola de Pensamento de Comunicação Canadense (da qual os Bimodais aqui no Brasil são filosoficamente adeptos) sugerem novas premissas e leis para a história humana.
Partindo das seguintes premissas filosóficas:
- Tecnologias são proativas e não neutras na história humana;
- Mídias são tecnologias;
- Mídias, portanto, também são proativas e não neutras, podemos considerar que são a placa-mãe da espécie, na qual rodam os ambientes organizacionais;
- O ser humano, portanto, é uma tecnoespécie;
- E, por ser tecnoespécie, pode crescer demograficamente, de forma interdependente, algo que as outras espécies não conseguem.
Tais premissas criam novas leis criando uma nova Teoria da História, a nosso ver, fundamentais para entender o Digital:
- Toda vez que aumentamos a população e, por sua vez, a complexidade demográfica somos obrigados a, mais dia menos dia, a criar novas mídias (canais e linguagens) para promover Revoluções Civilizacionais, com o objetivo de alinhar os modelos de comunicação e administração com o novo patamar de complexidade demográfica;
- Quando novas mídias se massificam temos um Fenômeno Social Recorrente, que denominamos Revolução Civilizacional Midiática, alterando todas as organizações sociais no curto, médio e longo prazo, na direção da descentralização das decisões – o que facilita o gerenciamento da complexidade demográfica.
Quando falamos de Futurismo, estamos, na verdade, nos perguntando ao prognosticar o amanhã – “Qual teoria da história você vai utilizar?”:
- Uma nova ou a mesma de sempre?
- Se for uma nova, qual?
- E que tal se debruçar sobre esta dos canadenses, que parece fazer mais sentido?
A diferença entre os futuristas do mercado passa, então, a ser a seguinte:
- aqueles amadores que nem sabem que precisam debater teoria da história para prognosticar o que virá;
- aqueles que sabem e andam pegando as de plantão, já obsoletas,, que não conseguem projetar fatos, a não ser no curto prazo;
- e os que procuram novas, como esta dos canadenses, a melhor que encontrei até aqui,que nos permite ir mais para o médio e longo prazo.
Quem abraçar uma Teoria da História mais consistente que consiga encaixar, de forma mais adequada a Era Digital e todas as mudança fará uma grande diferença daqui por diante.
É isso, que dizes?
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Veja o depoimento dos nossos alunos: