A grande dificuldade das Organizações Analógicas Tradicionais tem sido o vício, ao longo de décadas, de olhar apenas a oferta e quase nunca a demanda dos clientes.
A oferta é sempre baseada naquilo que já existe e o aprimoramento dos produtos e serviços existentes.
A oferta produz sempre inovações incrementais ou radicais, pois aprimora aquilo que existe.
A disrupção, entretanto, exige abstração.
É preciso compreender a demanda latente do cliente para atuar, como se diz no futebol, no ponto futuro.
O cliente quer algo que ainda não existe. Não é um cavalo mais rápido, mas um automóvel, como dizia Henry Ford.
A disrupção exige, assim, capacidade de abstração que irá fazer uma química que junta:
- a demanda futura do cliente;
- a possibilidade de criar produtos e serviços viáveis para atendê-la;
- e a coragem de abandonar antigos paradigmas.
A compulsão pela repetição e por processos existentes tê,m impedido que Organizações Analógicas Tradicionais “brinquem” de disrupção.
Por isso, que vários especialistas em inovação sugerem a prática bimodal, de atuar em duas áreas, uma para o concreto e outra para a abstração.
Com perfis profissionais bem distintos.
A disrupção exige inquietude e a inovação incremental ou radical, a quietude.
Além disso, vivemos hoje o fenômeno raro na história da disrupção administrativa, com a chegada da Curadoria – um cenário para lá de desafiador
É preciso de outro tipo de inteligência, mais abstrata, para lidar com tudo isso.
Estes são temas que temos trabalhado na Escola de Pensamento Bimodal, que reúne diversas atividades, desde grupos abertos e gratuitos e pagos para aprofundamento.
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Veja o depoimento de quem, por exemplo, já fez o curso Bimodal: