Toda vez que temos uma Revolução Midiática, há um aumento de individualização.
Há um maior empoderamento de mídia e cada pessoa passa a ter que tomar cada vez mais decisões na sua vida.
Há um aumento de decisões individuais, pois produtos e serviços aumentam a personalização e as pessoas se veem obrigadas a aumentar a Taxa de Individualização.
Havia preparação para viver num mundo com taxa maior de massificação – por falta de mídias descentralizadoras – e há rápida passagem em direção ao aumento da Taxa de Personalização.
As pessoas em geral não eram chamadas a decidir e a decisão as obriga a se conhecer melhor.
- Qual sorvete quer tomar entre 200 opções?
- Que série quer assistir hoje entre as 3 mil disponíveis?
- Que vídeo quer assistir no Youtube entre milhões?
- Quem seguir no Twitter?
- Quer continuar empregado ou vai empreender?
- Qual é o seu potencial?
- Que problemas gostaria de resolver na sociedade?
Isso leva a cada pessoa a ser questionada e a obriga a aumentar a sua Taxa de Individualização. O que você gosta? Quais são os seus valores? O que quer fazer na vida? Qual é o seu projeto?
De maneira geral, as pessoas estavam em um estágio muito mais massificado, grupal, com forte preocupação em pertencer a um determinado grupo e não tirar a sua diversidade do armário.
Num mundo que se exige mais decisões, que se reflete em inovar, em criar, em fazer a diferença, cria-se um vácuo entre o Indivíduo Analógico (com baixa taxa de individualização) para um Digital (que precisa subir esta taxa).
Um dos desafios que temos pela frente é criar métodos que permitam ajudar as pessoas a subir esta taxa sem MIMIMI.
É o desafio que eu e Paula Caputo começamos com o grupo “Autonomia Bimodal” e com a pesquisa para entender o problema e poder ajudar as pessoas.
Quer fazer parte?
Mande-nos um zap. (21-99608-6422).
O tema dos efeitos do digital na sociedade, com abordagem mais consistente, faz parte do Curso Básico de Formação Bimodal
Veja o depoimento de quem já se certificou: