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Vimos aqui as três áreas do modus operandi do cérebro: planilhas, processador e memória RAM.

A memória RAM é espaço que cada um tem de refletir sobre a relação que estabelece com a vida e promover ajustes necessários no modus operandi do cérebro.

É o que podemos chamar de área de consciência, ou de percepção ou ainda de reflexão.

O “eu reflexivo”

A memória RAM foi criada, assim, para ser uma ferramenta de resiliência com a mutação da vida.

Visa promover revisões das mais simples às mais complexas para o Sapiens se adaptar às diferentes mudanças externas, que sempre ocorrem.

Quando vemos que a nossa vida tem problemas, nos esforçamos para promover ajustes dentro (no modus operandi) e fora (na metodologia)

É a memória RAM que vai levantar questões, pois é a parte consciente do cérebro, que podemos chamar de “eu”.

O “eu” vai pedir ajustes.

Na parte interna do cérebro, os dados ficam armazenados nas estruturas das planilhas criadas por teorias, que os organizam e formatam.

O processador irá procurar dados, pré-formatados nestas planilhas teóricas para procurar as respostas que o “eu” formula.

O aparato todo é gerenciado pelas filosofias de plantão.

As filosofias definem questões num nível mais geral e abstrato, que permitem rever a estrutura das planilhas e da própria forma de atuação do processador, diante dos resultados que cada pessoa está tendo na vida.

Cada pessoa, do acordar ao dormir, vai praticar metodologias ao longo do dia compatíveis com o modus operandi do cérebro.

Metodologias são, assim, resultado da interação entre as três áreas do cérebro: “eu reflexivo”, planilhas e processador.

Ninguém atua na vida sem metodologia – forma de agir no mundo.

Quando as metodologias começam a causar problemas é hora de revisar processos: há algo que precisa ser revisto no modus operandi do cérebro.

É isso, que dizes?

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