Volta e meia chega alguém, como se fosse um consumidor revoltado, definindo o que você deveria ou não deveria colocar na sua linha do tempo.
- Viemos um mundo de personal mídias.
- E tem gente que ainda está girando na mídia de massa.
- Hoje vivemos a mídia de missa e cada um tem a sua “paróquia”.
- O bom é que existem bilhões de paróquias digitais, cada um tem um faz o seu sermão e vai a “missa” quem quer.
- Ou seja, “Deus Facebook” deu a todos ferramentas para bloquear, ignorar, desfazer amizades.
- Ou seja, você assiste o sermão que quiser, quando quiser, onde quiser e de quem quiser.
Portanto, não faz muito sentido alguém que se arroga ao direito de achar que a sua linha do tempo é pública, não é.
A sua linha do tempo é privada e você faz dela o que achar melhor.
É a concessão de um privilégio daqueles que podem ter acesso a ela e assim tem que ser entendido por todos.
Assim, quando personal mídias se encontram é uma combinação respeitosa de liberdades individuais, não sujeitas a imposições de linha.
Isso não impede, é claro, que amigos comente até privadamente que você exagerou nisso e naquilo. Ou mesmo abertamente.
Mas sugestões são sempre bem vinda e imposições devem ser rejeitas, pois é uma clara imposição de um modelo de mídia que já passou.
Proteja o que é seu com vigor.
É isso, que dizes?