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São tantos livros que não temos tempo de ler os títulos – autor italiano em 1550, por Briggs e Burke – da coleção;


Resumo: Reflexão sobre a produção de informação num mundo repleto delas, no qual não temos mais tempo para nada. Sugere-se: a informação tem que ser produzida, de tal forma que contemple  o tempo e interesse do usuário. Ele vai sendo servida em camadas e fica a critério de cada um, caso queira e possa, ir mais fundo. Este post é uma tentativa de demonstrar na prática tal proposta.

Resumo twittado:

@cnepomuceno – num mundo s/ tempo, informação tem q ser servida em camadas p/ se adaptar ao usuário: http://bit.ly/ikax3G

@cnepomuceno profissional de informação tem q. mudar a maneira de produzi-la:http://bit.ly/ikax3G

@cnepomuceno – ao pensarmos informação estamos ainda com a cabeça do século da escassez das fontes:http://bit.ly/ikax3G

@cnepomuceno –  precisamos produzir informação para o século da falta de tempo: http://bit.ly/ikax3G

Indo + fundo:

Não temos mais tempo para mais nada.

É o resultado de um mundo superpovoado, no qual vivemos amontoados em grandes cidades, em mega-engarrafamentos, com cada vez mais decisões por dia a serem tomadas.

Sim, nossos avós tomavam muito menos decisões e, por isso, precisavam de muito menos informação, num tempo muito mais espaçado.

Bingo!

Precisamos de informação para nos mover, onde, quando, como e porquê, agora rápido.

Não, eu também não gosto dessa vida, mas como o suicídio não é uma opção válida para meu gosto. 😉

Assim, quem é profissional de informação precisa mudar a maneira de produzi-la!

Ao pensarmos informação estamos ainda com a cabeça do século da escassez das fontes, quando tínhamos tempo para o que chegava nas mãos.
Acabou o tempo, precisamos produzir informação para o século da falta de tempo.
E isso significa dar pílulas informacionais, que vão crescendo de tamanho, a gosto.
Quem tem interesse e tempo, vais mais fundo, quem não tem, para logo no início, mas levou algo, não perdeu a viagem.
Este post é uma primeira tentativa que faço nessa direção.
Quem quiser ir mais fundo ainda, dá uma olhada no áudio que fiz, que foi uma viagem na porta de uma livraria, que começo essa reflexão.
Quem quiser ainda pode comentar abaixo.
Me diga o que achou da experiência.
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Ao pensarmos informação estamos ainda com a cabeça do século da escassez das fontes, quando tínhamos tempo para o que chegava nas mãos.

Acabou o tempo, precisamos produzir informação para o século da falta de tempo.

E isso significa dar pílulas informacionais, que vão crescendo de tamanho, a gosto do freguês, como as bonecas russas ou uma cebola.

Quem tem interesse e tempo, vais mais fundo, quem não tem, pega o básico e não não perde a viagem.

Este post é uma primeira tentativa que faço nessa direção.

Vou tentar trabalhar desse jeito daqui por diante no blog.

Quem quiser ir mais fundo ainda, dá uma olhada no áudio de 8 minutos que fiz, (pode clicar abaixo) no qual narro a viagem que fiz na porta de uma livraria, que deu início a essa reflexão da informação em camada.

Quem quiser ainda pode comentar abaixo.

Me diga o que achou da experiência.

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3 Responses to “A informação em camadas para um século sem tempo”

  1. Carlos Nepomuceno disse:

    Repercussôes:

    @cnepomuceno Seus posts são ótimos, mas meio extensos, dificil de ler quando se tem pouco tempo, ótima idéia as informações em camadas.
    @marcel_st

  2. Bia Martins disse:

    Oi Nepô,

    Ficou bem bacana sua proposta de inserir elementos audiovisuais no blog como forma de oferecer a informação em camadas.

    O áudio com o resumo da semana eu achei 10. Aliás o áudio é muito interessante pois não exige nossa atenção exclusiva. Posso estar fazendo outra coisa e ouvindo ao mesmo tempo, o que é uma grande coisa nos nossos tempos multitarefa.

    E o programa também é uma idéia muito legal, onde é possível abordar vários temas de uma vez e colocar mais pessoas na roda, através das entrevistas.

    Agora, se quiser aprofundar um assunto nada como o bom e “velho” texto…

    O pulo do gato é perceber o que fica melhor onde e isso, me parece, só mesmo a experiência e o feedback é que vão apontando. Mas o importante é apostar na inovação, não é?

    bjs

    Bia

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