Aquele que repete, de fato, não se expressa – Gustavo Bernardo – da minha coleção de frases;
Estou eu aqui duelando com a minha tese de doutorado.
De um lado, tudo o que eu gostaria de dizer.
Do outro, tentar dizer esse tudo, a partir dos parâmetros da academia.
Como já dizia James Bond no seu mestrado: 🙂
Blog é blog, tese é tese.
E vou trabalhando no DNA da tese, o que, como, quando, onde, de que maneira, etc, etc…
E chegando a algo que consiga resolver a seguinte premissa:
- – passar o que eu gostaria, tentando preservar a minha relação subjetiva com o projeto;
- – dentro das regras vigentes, do tempo disponível para pesquisar, escrever e entregar.
É um malabarismo de pratos.
(Não seria essa a questão central do viver?)
Aqui entre uma coisa e outra me ocorreu de que é justamente essa luta pela subjetividade na vida cotidiana, que marca a batalha diária pela humanização x a coisificação.
O sistema geral – até o momento – é mais coisificante do que humanizante.
Será um dia diferente?
Empresas nos querem botões e máquinas, quase sempre.
E muito de vez em quando apelam pelo nosso envolvimento.
Trazendo justamente a subjetividade.
Sem subjetividade, não há a possibilidade da inovação.
E num mundo da inovação é preciso repensar como trazemos a subjetividade de cada um para o seu ambiente de trabalho.
Isso se resolveria nessa tensão entre os dois capitalismo apontados aqui?
Ou é algo particular, de cada momento, de cada empresa?
Não sei…a pensar.
Não sinto mais necessidade de fechar as ruas.
Mas a tese tá andando (com subjetividade ligada) . 😉
Que dizes?
Carlos,
Obrigado por nos receber na sua casa e pela entrevista hoje cedo. Ficou bem legal. O arquivo ficou um pouco pesado para enviar mas vou ver se gravo um DVD e deixo na sua portaria.
No mais, como disse mais cedo, gostei bastante do blog e estarei sempre navegando por aqui.
O meu blog é tokdclasse.blogspot.com
Quando puder dê uma passada por lá.
Abração.
Marcello Campos
Ah, a frase que falei mais cedo sua que gostei bastante foi:
Estamos saindo do mundo sólido e aprisionado em livros de papel para um líquido e mutante das telas dos computadores
Abs!