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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão profunda sobre o envelhecimento, inspirada no livro “Pra vida toda valer a pena viver” da médica Ana Claudia Quintana Arantes. Ele nos convida a encarar o envelhecer como um processo contínuo, desde o nascimento, e a importância de estarmos preparados para esse ciclo inevitável. Através da introdução do conceito de Existenciologia, Nepô destaca que o envelhecimento não deve ser visto com medo ou ignorância, mas sim como uma oportunidade para viver de forma mais plena e consciente, enfatizando a necessidade de se construir paradigmas existenciais sólidos desde cedo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Dúvida existencial: deixo a vida me levar, ou passo a levar a minha vida?
  2. Se eu não pensar em um determinado problema, como mágica, ele vai desaparecer na minha vida.
  3. Paradigmas Existenciais Mais Fortes devem ser disseminados desde o berço e ao longo de toda vida e não depois.
  4. Se não temos uma vida boa hoje, não podemos esperar que as coisas melhorem quando ficamos mais velhos.
  5. Todos nós estamos envelhecendo e somos mais velhos para quem nasceu antes de nós. Estamos, assim, dentro de um determinado ciclo, que vai do nascimento à morte.
  6. Para evitar confusões, veio a ideia da terceira idade, ou quarto ciclo, como preferimos para evitar chamar as pessoas de velhos.
  7. Todos nós a cada dia que passa estamos mais velhos. Estar mais velho, ou velhice não é uma determinada idade, mais um processo da vida toda.
  8. Desde que começamos a nossa jornada na barriga materna, na junção do óvulo com o espermatozóide, já estamos envelhecendo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Envelhecer é obrigatório, crescer é opcional.”Walt Disney.

Façamos agora uma primeira Bimodalização do livro “Pra vida toda valer a pena viver: Pequeno manual para envelhecer com alegria” da médica brasileira Ana Claudia Quintana Arantes.

Permitam uma introdução.

Agora, estamos assumindo um novo campo de estudos da Bimodais: a Existenciologia, que deve ser o norte para o próximo ano.

Existenciologia é o estudo do fenômeno da existência humana, que visa procurar os melhores Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) para que possamos viver mais e melhor.

Toda ciência, entretanto, é sempre um Ambiente de Diálogo, que disputa com outros melhores explicações e sugestões para lidar com determinado fenômeno.

Dentro da Existenciologia, um dos tópicos principais e importantes é a forma que lidamos com o envelhecimento.

E aqui já temos um primeiro ponto importante.

Desde que começamos a nossa jornada na barriga materna, na junção do óvulo com o espermatozóide, já estamos envelhecendo.

Todos estamos sempre, a cada dia, mais velhos.

Mais longe do nascimento e mais perto da morte.

Ignorar isso é uma ilusão gostosa, mas nos faz perder controle sobre a nossa existência.

A única forma de poder viver mais e melhor é encarar de frente e de forma mais madura a finitude.

Todos nós a cada dia que passa – gostando ou não – estamos mais velhos. Estar mais velho, ou velhice não é uma determinada idade, mais um processo da vida toda.

Diz ela:

“Começamos a envelhecer no instante em que nascemos.”

Dividimos a nossa idade em quatro ciclos para evitar confusões:

  • Primeiro Ciclo – do nascimento ao fim da mesada;
  • Segundo Ciclo – do fim da mesada até assumirmos, de forma mais responsável nossas decisões;
  • Terceiro Ciclo – a forma mais responsável das decisões até começarmos a viver de renda sem precisar trabalhar;
  • Quarto Ciclo – de viver de renda sem precisar trabalhar até a nossa morte.

Precisamos, assim, combater determinados pensamentos equivocados sobre o que chamamos de velhice.

Para evitar confusões, veio a ideia do conceito “terceira idade”, ou quarto ciclo, como preferimos para evitar chamar as pessoas de velhos.

Todos nós estamos envelhecendo e somos mais velhos para quem nasceu antes de nós.

Vou organizar uma tabela, que pode ir se aperfeiçoando no tempo, sobre a visão Bimodal sobre o ir ficando mais velho:

Visão Bimodal sobre o ir ficando mais velho
Visão do
Mainstream
Visão
Bimodal
Vantagens
da nossa visão

Velho é algo relacionado a idade

Todos somos mais velhos para quem nasceu antes
Visão mais realista, que nos faz entender que precisamos pensar o tempo todo no nosso envelhecimento.
Falta de planejamento para o Quarto Ciclo
É preciso pensar sempre no longo prazo
Melhor preparação
Aprendizado progressivo não gera saúde
Aprendizado progressivo gera saúde
Melhor saúde

 

 

 

 

Arantes nos diz:

“Chegou o momento de não mais escrever sobre o final feliz. Quero jogar luzes sobre o durante feliz.”

Aqui, temos algo que vai ser muito importante.

Se não temos uma vida boa hoje, não podemos esperar que as coisas melhorem quando ficamos cada vez mais velhos.

Por isso, defendemos a ideia de que:

Paradigmas Existenciais Mais Fortes devem ser disseminados desde o berço e ao longo de toda vida e não depois.

Isso entra na tabela da Existenciologia, que estamos iniciando.

Visão Bimodal sobre a existência
Visão do
Mainstream
Visão
Bimodal
Vantagens
da nossa visão

Não precisamos refletir sobre nossos Paradigmas Existenciais, desde cedo

Precisamos refletir sobre nossos Paradigmas Existenciais, desde cedo
O que nos faz entender que temos escolhas de como podemos levar nossas vidas;

 

 

 

 

Aqui, ela reflete num item que está na nossa tabela sobre Ficarmos Mais Velhos:

“E, se sabemos desde sempre que vamos envelhecer, como explicar o fato de não nos prepararmos para isso?”

Causa:

É melhor fingir que somos eternos, que não vamos, depois de um tempo, começar a ter cada vez mais problemas de saúde e morrer.

Metáfora do Saara.

Ela nos conta uma pessoa que vai para o deserto sem estar nada preparado para isso.

Vale a máxima infantilizada:

Se eu não pensar em um determinado problema, como mágica, ele vai desaparecer na minha vida.

Eis a definição da autora sobre vida:

“Vida é uma condição sexualmente transmissível, incurável, progressiva, podendo levar a diversas incapacidades e, em 100% dos casos, termina em morte.”

E aqui uma boa proposta:

“Quero jogar luzes sobre o “durante feliz”.”

Temos aqui, então, o papo do Ikigai:

“Quando estamos onde nosso coração deseja estar, vivemos uma vida bem vivida.”

Uma proposta endógena de referência, que passamos a chamar da voz do coração ou daquilo que nos motiva.

Outra boa frase:

“O morrer pode ficar para amanhã, mas o viver é melhor que seja hoje.”

Aqui, temos uma ideia importante, que reflete também a frase do Walt Disney que abre o texto:

Dúvida existencial: deixo a vida me levar, ou passo a levar a minha vida?

Ela diz:

“Talvez fosse mais sábio compreender esse processo participando das decisões em vez de apenas ser uma vítima do tempo.”

Relação da oralidade com respeito à velhice…

“Nas aldeias, de modo geral, “o velho é a pessoa mais respeitada, sendo procurado por jovens, que buscam conselhos e inspiração para os rumos de suas vidas”, escreveu a pesquisadora argentina radicada no Brasil Marina Marcela Herrero,* que atua no apoio ao movimento indígena desde 1983.

Na conclusão de seu estudo, ela afirma que “os idosos e as idosas representam a sabedoria e suas figuras também são fundamentais na organização social e na sobrevivência da comunidade, já que são o arquivo vivo dos saberes ligados à medicina, às ervas, às músicas, às danças, aos rituais e às festas. Eles nunca representam um fardo a ser carregado pelos mais jovens […] Formam parte indispensável do tecido social de seus povos”.

No passado, na oralidade, os mais velhos eram enciclopédias.

Novidades do Quarto Ciclo:

Mais problemas no corpo;
Mais limites físicos;
Mais perto do fim.

O que exige:

“Tudo que se apresentar na nossa vida com perspectiva de declínio deve ser encarado com mais cuidado e presença.”

 

Frases e conceitos top:

“Kalotanásia, a morte bela, que podemos chamar carinhosamente de “final feliz”

Qualidade de morte;

“Ainda hoje vejo muito dessa mentalidade naquelas frases que ouvimos, e até repetimos, à exaustão: “Vai dar tudo certo”; “Vai ficar tudo bem” – um otimismo por vezes sem bases racionais, quase um pensamento mágico.”

(Comentário meu: muitas vezes sobre o efeito dos Paradigmas Religiosos.)

“Mas negar a morte e fazer de conta que seremos sempre jovens não nos fará chegar ao deserto com a bagagem adequada.”

“Tem um ditado que diz que para descer todo santo ajuda, mas na verdade descobri que temos ajuda porque, na descida, o diabo empurra.”

“Geriatra é o médico que sabe cuidar das doenças que estão presentes com maior frequência no idoso; gerontologia é a área de conhecimento especializada no estudo do envelhecimento saudável.”

“Só envelhece bem quem viveu em plenitude cada dia da sua vida.”

“O viver em plenitude é individual.”

“Enredados nessas escolhas, muitas vezes entramos em outro labirinto: o da angústia de perseguir metas impossíveis.”

“Que nos leva a treinamentos mentais exaustivos embasados por afirmações positivas, ao uso abusivo e desnecessário de antidepressivos e remédios para ansiedade. Essas medidas não trazem conforto, apenas mais sofrimento. A ditadura da felicidade ou da estabilidade emocional revela-se uma escravidão permanente que nos priva de viver tudo que a vida nos oferece – o que pode ser bom, mas, em geral, não é.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta, como parênteses, o conceito da Essenciologia, uma ciência dedicada a melhorar a qualidade e o tempo de sobrevivência humana. Depois,  discute as duas vertentes da estratégia – grupal e pessoal – e as suas etapas fundamentais: motivação, diagnóstico, estratégia, tática, operacional e revisão. Nepô destaca a importância de começar pela motivação e diagnóstico, evitando o erro comum de partir diretamente para a tática, o que pode resultar em projetos mal direcionados. Ele também ressalta a crise atual dos diagnosticadores, que, segundo ele, estão mais focados em popularidade do que em fornecer diagnósticos precisos sobre o futuro.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando pensamos em estratégia sem um diagnóstico adequado sobre o cenário futuro, temos um problema estratégico e depois tático.
  2. De maneira geral, quando falamos em motivação a ideia é que passamos a fazer coisas futuras para sair de uma situação pior para outra melhor.
  3. Se existe uma coisa que unifica toda a espécie – tirando o pessoal com sérios problemas – é a vontade continuada de melhorar de vida.
  4. A escada é a nossa vontade de melhorar de vida e o muro são os projetos que abraçamos. Nem sempre colocamos a escada no muro certo.
  5. Um dos fortes movimentos que temos assistido na atual Renascença Civilizacional – no chamado movimento ágil – é a redução do tempo entre a motivação e a revisão.
  6. A ideia de criar projetos pilotos rapidamente, reduz o tempo de revisão e nos permite errar menos e com menor custo.
  7. Sair fazendo é algo mais fácil no início, mas extremamente pouco produtivo no final – pois depois de muito tempo, percebemos que não era nada disso que queríamos fazer.
  8. Os diagnosticadores de plantão querem muito mais ser populares no Google do que se esforçar para entender o futuro.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O planejamento estratégico é inútil sem uma visão clara e a coragem para agir.”Peter Drucker.

Permitam um parênteses.

Mapa Mental da Essenciologia

Num papo com Du Thomé ele me sugeriu fazer uma Mapa Mental sobre a Essenciologia – ciência que visa dar mais qualidade e mais tempo para a sobrevivência humana.

Topado o desafio, vejamos ele:

Essenciologia: o que chama a atenção é que um campo científico – talvez o mais importante – não teve até agora uma ciência dedicada a ele, juntando todas as outras.

As duas Estratégias: Grupal e Pessoal

O papo sobre estratégia faz parte deste campo, mas temos que dividir em duas:

A Estratégia Grupal – que envolve mais do que uma pessoa, família, grupos, organizações;
A Estratégia Pessoal – que envolve apenas uma pessoa.

Existe algo que vale para duas, quando pensamos nas seguintes etapas:

A Motivação – a definição se quero ou não, devo ou não, fazer determinado projeto;
O Diagnóstico – como está o cenário que vou interagir?
A Estratégia – os objetivos de longo prazo que vão conseguir atingir aos objetivos definidos na fase da Motivação;
A Tática – as várias atividades de curto e médio prazo para que eu possa chegar lá;
O Operacional – quando tudo passa a ser experimentado na relação direta com a realidade;
A Revisão – se os resultados tanto internos quanto externos estão atendendo ao esperado.

Os problemas nas etapas estratégicas

De maneira geral, quando falamos em motivação a ideia é que passamos a fazer coisas futuras para sair de uma situação pior para outra melhor.

Se existe uma coisa que unifica toda a espécie – tirando o pessoal com sérios problemas – é a vontade continuada de melhorar de vida.

O problema que temos na Motivação é o problema de colocar a escada certa no muro errado.

Explico.

A escada é a nossa vontade de melhorar de vida e o muro são os projetos que abraçamos. Nem sempre colocamos a escada no muro certo.

Um dos fortes movimentos que temos assistido na atual Renascença Civilizacional – no chamado movimento ágil – é a redução do tempo entre a motivação e a revisão.

A ideia de criar projetos pilotos rapidamente, reduz o tempo de revisão e nos permite errar menos e com menor custo.

Digo mais.

Um dos principais problemas que temos é começar direto pela tática – sem passar pelas etapas da motivação, diagnóstico e estratégia.

Sair fazendo é algo mais fácil no início, mas extremamente pouco produtivo no final – pois depois de muito tempo, percebemos que não era nada disso que queríamos fazer.

Outro problema é o diagnóstico.
Existem profissionais – é o meu caso – que fazemos diagnósticos de cenários futuros.

Diagnosticadores – seja em que profissão for – fogem da ideia de que o cliente tem razão.

Um médico ao fazer um diagnóstico atende ao desejo do cliente de dar uma opinião, mas ele não negocia com a opinião que ele vai dar.

Não há negociação se ele acha que há pneumonia.

Hoje, quando falamos em Estratégia Organizacional, estamos vivendo a crise dos diagnosticadores.

Os diagnosticadores de plantão querem muito mais ser populares no Google do que se esforçar para entender o futuro.

Assim, podemos dizer que:

Quando pensamos em estratégia sem um diagnóstico adequado sobre o cenário futuro, temos um problema estratégico e depois tático.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre os dois tipos de diálogos: exógenos, realizados com outras pessoas, e endógenos, feitos com nossos Eus Internos. Ele destaca que um diálogo saudável depende da abertura das partes para aprender e ensinar, diferenciando-o de um debate ou uma ordem de comando. Nepô propõe a técnica do “palito de fósforo” para testar a disposição para o diálogo antes de investir na conversa. Além disso, ele aborda a importância de um diálogo interno eficiente, sugerindo o uso de um “Caderno de Crises” para registrar e analisar emoções, facilitando o autoconhecimento e a gestão dos próprios Eus Internos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não existe um diálogo perfeito, mas a busca do diálogo mais perfeito possível.
  2. Antes de tudo, é preciso conhecer a abertura das pessoas para o diálogo, querendo sair dali aprendendo algo e ensinando algo.
  3. Quando você tem uma pessoa que não quer aprender e ensinar, não estamos falando de Diálogo Saudável.
  4. Jogue uma ideia “palito de fósforo” antes de se animar para aferir se há “gasolina” para a conversa que você imagina que vai se levar. Se não houver, mude de assunto ou vá embora.
  5. Nós somos gerente de uma equipe que habita dentro de nós, que precisamos assumi-la e gerenciá-la da melhor forma possível.
  6. A escrita é uma mídia mais reflexiva – uma espécie de aparelho de musculação da Mente Secundária.
  7. A escrita é mais reflexiva e a oralidade mais emocional. Por isso, é importante criar um hábito de escrever sobre a relação com nossos Eus Internos.
  8. Com o caderninho, criamos o hábito continuado de conversar com nossos Eus Internos e, com isso, poder gerenciá-los cada vez melhor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A capacidade de expressar uma ideia é quase tão importante quanto a própria ideia.”Bernard Baruch.

Os dois tipos de Diálogos

Antes de mais nada, o perfeito no título é uma brincadeira, pois:

Não existe um diálogo perfeito, mais a busca do diálogo mais perfeito possível.

Podemos falar em dois tipos de Diálogos:

Diálogos Exógenos – com outras pessoas;
Diálogo Endógenos – com nossos Eus Internos.

Melhorando os Diálogo Exógenos
Quando refletimos sobre os Diálogos Exógenos, podemos desenvolver uma determinada metodologia, que é a seguinte:

Antes de tudo, é preciso conhecer a abertura das pessoas para o diálogo, querendo sair dali aprendendo algo e ensinando algo.

Vejamos a diferença entre Diálogo Saudável e Tóxico:

Um diálogo saudável é aquele que os participantes estão abertos a aprender e a ensinar;
Um diálogo tóxico é aquele que os participantes NÃO estão abertos a aprender e a ensinar.

Quando você tem uma pessoa que não quer aprender e ensinar, não estamos falando de Diálogo Saudável.

Antes de sair desenvolvendo o diálogo, recomenda-se a técnica do palito de fósforo.

Jogue uma ideia “palito de fósforo” antes de se animar para aferir se há “gasolina” para a conversa que você imagina que vai se levar. Se não houver, mude de assunto ou vá embora.

Passada a fase inicial, começamos a desenvolver as outras etapas de um Diálogo Mais Saudável:

Apresentação das ideias iniciais por alguém;
Aferição se todos compreenderam claramente o que quis se dizer, esclarecendo possíveis dúvidas e modificando, caso precise, a forma de se expressar para tornar o que quer se dizer mais claro;
Procura das concordâncias e discordâncias para aprofundamento e possível modificação;
Ajustes nas discordâncias para compreender bem os diferentes pontos de vista, caso não seja possível concordar;
Aprendizado que todos tiveram com o diálogo.

Note que estamos falando de diálogo e não de debate.

Debate é quando as pessoas vão cientes de que há discordâncias. O objetivo é mostrar exatamente quais são.

E também não estamos falando de ordem de comando, quando alguém superior em uma hierarquia determinada algo para um subordinado.

Em ambos os casos, há metodologias melhores para que se possa ter uma qualidade melhor tanto no debate quanto no entendimento das ordens.

Diálogo, assim, é uma comunicação interativa, visando o aprendizado das partes, na qual todos estão interessados em aprender e ensinar.

Melhorando os Diálogo Endógenos

O outro lado da moeda é a nossa capacidade de, antes de tudo, entender que:

Nós somos gerente de uma equipe que habita dentro de nós, que precisamos assumi-la e gerenciá-la da melhor forma possível.

Aqui temos uma grande bifurcação em como vemos a nós mesmos com duas visões:

A Monolista – eu mando em tudo, não existem Eus Internos – o que torna impossível qualquer diálogo ou aprendizado com os meus diversos personagens;
A Polilista – eu NÃO mando em tudo, existem Eus Internos, que precisam ser conhecidos tornando viável o diálogo ou aprendizado com os meus diversos personagens.

Falamos bastante por aqui sobre a importância do Caderno de Crises, que pode ser chamado também de Ferramenta de Diálogo Endógeno.

A importância de sentar e escrever está no papel da escrita na história do Sapiens.

A escrita é uma mídia mais reflexiva – uma espécie de aparelho de musculação da Mente Secundária.

A escrita é mais reflexiva e a oralidade mais emocional. Por isso, é importante criar um hábito de escrever sobre a relação com nossos Eus Internos.

Algumas dicas:

Escreva nomeando as emoções que aparecem ao longo da vida para aprender sobre os gatilhos que elas geram;
A escrita continuada nos permite entender os padrões Gatilho “A” nos leva a Emoções “A, B e C¨ e o Gatilho “B” nos leva a Emoções “D, E e F.¨

Com o caderninho, criamos o hábito continuado de conversar com nossos Eus Internos e, com isso, poder gerenciá-los cada vez melhor.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre os diferentes tipos de mudança na inovação, diferenciando mudanças profundas, que exigem esforço prolongado, e mudanças superficiais, que são mais rápidas e fáceis de implementar. Ele argumenta que, no contexto atual, muitas iniciativas de inovação são adaptadas ao que é aceitável, em vez de focarem no que realmente precisa ser feito. Citando exemplos como os Alcoólicos Anônimos e Matrix, Nepô destaca a importância do esforço individual em mudanças estruturais profundas, sugerindo que, nesses casos, o marketing da mudança pela atração é mais eficaz que o do convencimento.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inovação é o tipo de palavra que tem servido para muita coisa, mas muito pouco para mudança.
  2. O que vemos hoje é basicamente em boa parte dos projetos inovadores é o seguinte: Inovar pode mudar jamais!
  3. Quanto mais profunda for determinada mudança, mais difícil será implementá-la no curto prazo.
  4. Quanto mais profunda for determinada mudança, mais demorada ela será para ser implantada.
  5. Quanto mais profunda for determinada mudança, mais esforço por parte de quem quer mudar será exigido.
  6. É normal que Projetos de inovação sejam feitos não pelo que deve ser feito, mas o que é possível de ser aceito pelos participantes.
  7. Tanto no AA quanto em Matrix temos um indicador de que estamos diante de uma Mudança Estrutural e Profunda e que só será possível realizá-la se houver um esforço do candidato à mutação.
  8. Repare que, por causa do Marketing da Mudança pela Atração, não há no caso do AA panfletagem para se parar de beber em botequins.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Nenhuma grande coisa é criada de repente.”Epiteto.

Inovação é o tipo de palavra que serve para muita coisa, mas muito pouco para mudança.

O que vemos hoje é basicamente em boa parte dos projetos inovadores é o seguinte: Inovar pode mudar jamais!

A Bimodais está empenhada há algum tempo a criar a Ciência da Inovação, bases mais científicas para podermos entender e melhor lidar com o fenômeno da Inovação.
Um dos pontos principais é entender a separação entre dois tipos de mudanças:

Mudanças Mais Profundas – que exige um esforço muito grande e prolongado para modificar processos;
Mudanças Mais Superficiais – que exige menos esforço e menos tempo para modificar processos.

Eis a regra:

Quanto mais profunda for determinada mudança:

Mais difícil será implementá-la no curto prazo;
Mais demorada ela precisará ser;
E Mais esforço por parte de quem quer mudar será exigido.

Por causa dessa regra da mudança, Thomas Kuhn (1922-96), um cientista da inovação na área da Ciência, nos diz que determinadas mudanças de paradigmas só serão aceitas pela geração futura e não pela atual.

Assim, por isso, que:

É normal que Projetos de inovação sejam feitos não pelo que deve ser feito, mas o que é possível de ser aceito pelos participantes.

No caso da Inovação Organizacional diante do Digital as empresas não estão pensando muito no que deve realmente ser, mas no que é possível aceitar de mudança.

Um bom case para estudar inovação pode ser visto nos Alcoólicos Anônimos.

Parar de beber não é algo simples, fácil de uma hora para outra. Existe um mega esforço de quem está no processo.

Por isso, que o primeiro passo de um grupo de mútuo ajuda é o seguinte, segundo Tio Chatinho:

“Admitimos que éramos impotentes perante o álcool — que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.”

Este passo é essencial porque representa a aceitação de que o controle foi perdido e que a pessoa precisa de ajuda para lidar com a dependência. Esse reconhecimento da própria vulnerabilidade e a rendição diante do problema é o ponto de partida para o processo de recuperação.

Note que isso lembra bastante Matrix.

Morpheus não fica tentando convencer o Neo de que ele precisa sair de Matrix, mas simplesmente diz o seguinte:

Quer sair de Matrix, é pílula vermelha, quer continuar, vai de azul.

No AA, existe algo semelhante.

“Se você bebe é um problema seu, se quer parar de beber é um problema nosso.”

O que temos aqui?

Tanto no AA quanto em Matrix temos um indicador de que estamos diante de uma Mudança Estrutural e Profunda e que só será possível realizá-la se houver um esforço do candidato à mutação.

Note que estamos diante de dois tipos de Marketing da Mudança:

O Marketing da Mudança pelo Convencimento – que funciona melhor para Mudanças Mais Superficiais e mais Conjunturais, que exigem menos esforço do candidato à mutação;
O Marketing da Mudança pela Atração – que funciona melhor para Mudanças Mais Profundas e Mais Estruturais, que exigem mais esforço do candidato à mutação.

Repare que, por causa do Marketing da Mudança pela Atração, não há no caso do AA panfletagem para se parar de beber em botequins.

Mudanças Mais Estruturais são mais Endógenas (vem de dentro para fora) e dependem muito do esforço do candidato à mutação.

Por isso, quando pensamos em Mudanças Mais Estruturais e Profundas é melhor divulgar as ideias e não se trabalhar no Marketing da Mudança pelo Convencimento.

É isso, que dizes?

 

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta o papel crucial dos disruptores na sociedade, destacando que essas pessoas possuem uma capacidade de abstração superior à maioria, o que lhes permite questionar o que é considerado normal e pensar de maneira mais lógica e inovadora. A habilidade de se distanciar da formatação da Mente Primária, característica fundamental dos disruptores, faz com que eles sejam capazes de criar novas formas de sobreviver e de pensar. No entanto, Nepô alerta que a sociedade ainda não compreende totalmente esses indivíduos, o que resulta em um aproveitamento subótimo de seu potencial e uma vida de sofrimento para muitos disruptores. Ele propõe a importância de identificar, entender e utilizar melhor esses perfis em projetos de inovação, promovendo uma integração mais eficiente dessas mentes ao avanço do Sapiens.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Disruptores são pessoas que nascem com uma capacidade abstrativa maior do que a maioria das pessoas.
  2. Disruptor é aquela pessoa que já nasceu com mais facilidade para olhar mais de longe a formatação da sua Mente Primária.
  3. Podemos dizer que vários tipos de habilidades já foram estudadas, mas a de disruptores é uma coisa ainda muito inexplorada.
  4. Quando temos centralização dos Ambientes de Sobrevivência, a tendência é isolar e mesmo perseguir mentes mais disruptivas.
  5. Os disruptores têm a capacidade de se distanciar do que é considerado mais comum e normal.
  6. Os disruptores têm uma capacidade lógica acima da média.
  7. O papel dos Disruptores é criar novas formas de pensar antigos e novos problemas, permitindo que o Sapiens possa ir se sofisticando.
  8. Determinadas pessoas nascem com a facilidade da disrupção, justamente para reinventar novas formas de sobreviver.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Disrupção não é sobre destruição; é sobre criar algo novo e mais eficiente.”Whitney Johnson.

Disruptores são pessoas que nascem com uma capacidade abstrativa maior do que a maioria das pessoas.

Abstração significa conseguir olhar mais de longe o que está armazenado na Mente Primária.

Se quiserem podemos dizer que:

Disruptor é aquela pessoa que já nasceu com mais facilidade para olhar mais de longe a formatação da sua Mente Primária.

Podemos dizer que vários tipos de habilidades já foram estudadas, mas a de disruptores é uma coisa ainda muito inexplorada.

E isso nos leva a dois problemas importantes sobre os disruptores:

O desconhecimento e o aproveitamento melhor pela sociedade do potencial dos disruptores;
E uma vida com menos sofrimento dos disruptores, pois eles não entendem bem o que são diferentes dos demais.

Fato é que:

Quando temos centralização dos Ambientes de Sobrevivência, a tendência é isolar e mesmo perseguir mentes mais disruptivas.

Voltemos ao ponto.

A característica principal dos disruptores é a capacidade de se distanciar da sua Mente Primária.

O que isso significa?

Que tudo que é considerado normal é passível de questionamento, pois o que vem sendo dito parece meio ilógico.

E aí temos uma junção de duas características do Disruptor.

Os Disruptores têm a capacidade de se:

Distanciar do que é considerado mais comum e normal;
E uma capacidade lógica acima da média.

O Sapiens – isso é uma novidade do ponto de vista de como nos vemos – é formatado para virar Sapiens.

A Formatação Básica Obrigatória é, ao mesmo tempo, uma vantagem e uma desvantagem:

Vantagem – pois nos permite, com facilidade lidar, de alguma forma, mesmo que inadequada, com o conhecido;
Desvantagem – pois nos impede de lidar, de alguma forma mais adequada com o desconhecido.

Diria que:

Determinadas pessoas nascem com a facilidade da disrupção, justamente para reinventar novas formas de sobreviver.

O papel dos Disruptores é criar novas formas de pensar antigos e novos problemas, permitindo que o Sapiens possa ir se sofisticando.

O que precisamos fazer para melhorar a vida dos disruptores e permitir que eles possam ser mais úteis à sociedade?

Entender o seu papel fundamental na história do Sapiens;
Procurar melhorar nosso conhecimento sobre esse perfil;
Criar formas de identificá-los para que eles entendam o seu papel e possam exercê-lo com mais facilidade;
Aprender a usá-los nos projetos de inovação de forma mais adequada.

É isso, que dizes?

 

 

 

 

 

 

 

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância da singularidade humana, explicando que cada Sapiens não só nasce diferente, como também pode se singularizar ao longo da vida, especialmente em ambientes mais descentralizados. Ele enfatiza que essa singularização, promovida por um ambiente que permite o desenvolvimento de vocações individuais, impacta positivamente a qualidade de vida e o bem-estar. Ao fazer o que gostamos, nosso corpo gera uma série de substâncias químicas benéficas, como dopamina, serotonina e endorfina, que contribuem para a saúde e longevidade. Nepô ainda destaca o papel da Existenciologia, que promove a ideia de que somos seres singulares, capazes de desenvolver nossas particularidades para uma vida mais plena e significativa.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os membros das outras espécies são diferentes um dos outros, mas nem tanto quanto um Sapiens do outro.
  2. Uma vida mais missionária é aquela que você procura tirar a sua singularidade do armário.
  3. Quando chegam novos Modelos de Cooperação Mais Descentralizados como agora, temos a tendência ao aumento exponencial da Taxa de Singularização.
  4. Quanto mais podemos viver a nossa Singularidade, melhor é a sensação de bem estar de cada pessoa.
  5. Fazer o que gosta nos faz gerar uma espécie de medicação orgânica, não tomando nenhum remédio.
  6. Quando aumentamos a Taxa do BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) é justamente por estar produzindo tais químicas de forma orgânica nas nossas vidas.
  7. Conseguir fazer atividades que nos dão prazer é fundamental para uma vida mais longa e feliz.
  8. Uma vida mais vazia é aquela em que a nossa singularidade não só não é conhecida como também não é praticada.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A pessoa que tem uma razão para viver pode suportar quase qualquer coisa.”   – Nietzsche.

Os membros das outras espécies são diferentes um dos outros, mas nem tanto quanto um Sapiens do outro.

Cada Sapiens não só nasce diferente, mas, com o tempo, pode se singularizar cada vez mais.

A taxa de Singularização (maior ou menor) depende da Topologia de Poder:

Ambientes Mais Centralizados reduzem a taxa de Singularização;
Ambientes Mais Descentralizados aumentam a taxa de Singularização.

Quando chegam novos Modelos de Cooperação Mais Descentralizados como agora, temos a tendência ao aumento exponencial da Taxa de Singularização.
O Ambiente de Sobrevivência permite e estimula que possamos nos Singularizar – o que tem um impacto positivo na qualidade de vida.

Quanto mais podemos viver a nossa Singularidade, melhor é a sensação de bem estar de cada pessoa.

Não é à toa que os Existenciólogos Japoneses criaram a ideia do Ikigai, que vai nessa direção.

Filhos de Famílias que abraçam o Ikigai – um Paradigma Existencial Mais Forte – são educados para:

Procurar a vocação desde criança;
Tornar viável financeiramente o desenvolvimento da vocação;
E, por causa disso, tendem a ter vidas melhores e mais longas.

Do ponto de vista da saúde, quando a pessoa faz o que gosta, há uma série de químicas que são geradas pelo próprio corpo.

Fazer o que gosta nos faz gerar uma espécie de medicação orgânica, não tomando nenhum remédio.

Tio Chatinho nos explica as químicas que são geradas pela própria pessoa:

Dopamina (Energia de Recompensa): Fazer algo que a pessoa gosta libera dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à recompensa. Isso gera uma sensação de satisfação e bem-estar, encorajando a pessoa a continuar.
Endorfina (Energia de Alívio e Prazer): Atividades prazerosas podem aumentar a liberação de endorfinas, que têm efeito analgésico e eufórico, ajudando a reduzir a dor e promover sensações de felicidade.
Serotonina (Energia de Estabilidade e Calma): A serotonina é outro neurotransmissor que contribui para o humor positivo, a sensação de pertencimento e calma. Quando alguém faz algo que ama, os níveis de serotonina aumentam, o que pode melhorar a autoestima e o humor.
Adrenalina (Energia de Ação e Excitação): Dependendo da atividade, a adrenalina também pode ser liberada, especialmente se o que a pessoa faz envolve desafios ou excitação. Isso proporciona uma injeção de energia física e mental.
Ocitocina (Energia de Conexão e Confiança): Em situações em que a atividade envolve interação social, a ocitocina pode ser liberada. Ela é conhecida como o “hormônio do vínculo”, promovendo sentimentos de confiança e empatia.

Quando não geramos tais químicas automaticamente com atividades prazerosas, tendemos a procurá-las de maneira tóxica ou viver sem elas.

Quando aumentamos a Taxa do BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) é justamente por estar produzindo tais químicas de forma orgânica nas nossas vidas.

Conseguir fazer atividades que nos dão prazer é fundamental para uma vida mais longa e feliz.

É o que chamamos de Estado de Fluxo – quando alguém está completamente imerso em uma atividade que ama, entra em um estado conhecido como flow, caracterizado por concentração profunda, perda da noção de tempo e alta eficiência cognitiva. Nesse estado, a energia mental flui de maneira otimizada, favorecendo a criatividade e o desempenho.

Podemos dizer que temos potenciais em nós, que quando são colocados ativos cumprimos um determinado papel na vida.

Uma vida mais vazia é aquela em que a nossa singularidade não só não é conhecida como também não é praticada.

Há uma sensação de que nascemos para fazer algo e não conseguimos chegar lá.

O papel da Existenciologia é, portanto o de:

Disseminar a ideia de que somos seres singulares;
De que a singularidade pode ser desenvolvida;
E quando é os benefícios que ela traz para a qualidade de vida.

Uma vida mais missionária é aquela que você procura tirar a sua singularidade do armário.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a bimodalização do livro Outlive: A arte e a ciência de viver mais e melhor, de Peter Attia, que aborda o futuro da medicina e a transição para o que Nepô interpreta como “Medicina da Curadoria”. Attia, o que Nepô concorda, critica o modelo atual, que é mais reativo e focado no tratamento de doenças, e propõe uma abordagem proativa, com ênfase na prevenção e personalização. Nepô defende a adoção de Paradigmas Existenciais Mais Fortes, que promovam qualidade de vida e longevidade saudável, e se alinha com Attia, ao defender o combate às principais causas de morte, como disfunções cerebrais, cardíacas, cancerígenas e diabéticas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A principal tendência do Sapiens 2.0 é no caminho da singularização e responsabilização.
  2. Vidas mais motivadas e significativas, por exemplo, geram uma espécie de remédio natural, que permite que nosso sistema imunológico se defenda muito melhor.
  3. Viver mais não é o suficiente; precisamos viver mais e bem.
  4. Não adianta, por exemplo, procurar fazer uma Reeducação Alimentar se ela não faz parte de uma Reeducação Existencial.
  5. Uma Reeducação Alimentar sem uma Reeducação Existencial tem tudo para virar a famosa sanfona: emagrece, engorda, engorda e emagrece.
  6. Quando temos um BOMTRC mais alto fica muito mais fácil tomar decisões mais adequadas no sono, nos exercícios e na nutrição, evitando a necessidade de intervenções médicas.
  7. Teremos na Medicina da Curadoria a tendência de uma visão existencial sempre voltada para o longo e não para o curto prazo.
  8. É preciso educar os pacientes a se tornarem protagonistas de sua saúde, pois a responsabilidade pela longevidade é, assim, descentralizada.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Chega uma hora em que é preciso parar de tirar as pessoas do rio e ir à nascente para descobrir por que elas estão caindo nele.”bispo Desmond Tutu.

O livro Outlive
Vamos Bimodalizar o livro Outlive: A arte e a ciência de viver mais e melhor de Peter Attia.
Na análise Bimodal, a principal tendência do Sapiens 2.0 é no caminho da singularização e responsabilização.
Volta e meia nos deparamos com um autor que vai na mesma direção.
É o caso de Attia neste ótimo livro sobre o futuro da medicina.
Da mesma maneira que estamos entrando na Psicologia da Curadoria, estamos fazendo o mesmo no campo da Medicina.
Quais são as principais tendências na Medicina da Curadoria?
O uso cada vez mais intenso de metodologias e tecnologias na direção da personalização dos diagnósticos e tratamentos;
O uso de Paradigmas Mais Fortes para atuar muito mais na prevenção, evitando o avanço das doenças mais nocivas;
A possibilidade e o incentivo do aumento do auto-tratamento com o uso intenso de tecnologias de todos os tipos, incluindo Inteligências Artificiais Individuais e Coletivas.
O que diz Attia sobre isso?
“Não é uma medicina ‘preventiva’; é uma medicina proativa, e acredito que tem o potencial não apenas de mudar a vida de todos, como também de aliviar muito do sofrimento que nossa sociedade de modo geral vivencia.”
Vejamos a comparação entre a Medicina Gestora e a Curadora:
Medicina da Gestão
Medicina da Curadoria
Mais Reativa do que Proativa
Mais Proativa do que Reativa
Mais Pasteurizada do que Singularizada
Mais Singularizada do que Pasteurizada
Mais Pósventiva do que Preventiva
Mais Preventiva do que Pósventiva
Mais de Curto do que de Longo Prazo
Mais de Longo do que de Curto Prazo
Mais intermediada pelos médicos
Menos intermediada pelos médicos

 

 

Ele critica a Medicina Gestora (que ele chama de Medicina 2.0):
“Quase todo o dinheiro vai para o tratamento, não para a prevenção — e quando digo ‘prevenção’, me refiro à prevenção do sofrimento humano.”
A defesa de Attia é por uma vida humana com mais longevidade dentro de uma estratégia de nos antecipar, entender o processo antes que os problemas apareçam e, principalmente, adotar práticas que garantam não apenas uma vida longa, mas uma vida longa com qualidade.
Os Quatro Cavaleiros da morte
Ele diz que precisamos combater os Quatro Cavaleiros da morte, responsáveis pelos principais óbitos do Sapiens (adaptação minha), que são as disfunções:
Cerebrais;
Cardíacas;
Cancerígenas;
Diabéticas.
Papo de Prevenção
Um ponto central que Attia usa para explicar sua abordagem é a metáfora dos ovos caindo de um prédio, presente logo no início do livro. Ele comenta que a medicina atual se especializou em “pegar os ovos” — ou seja, tratar os sintomas — mas ainda falha em evitar que esses ovos sejam jogados em primeiro lugar. Ao invés de apenas reagir, a proposta é intervir proativamente, subir no prédio e impedir que alguém os jogue.
A Revolução da Medicina 3.0 (que nós chamamos de Medicina da Curadoria)
Diz ele que a Medicina 1.0 lidava com doenças infecciosas, a 2.0 focou na gestão de doenças crônicas e cirurgias de intervenção, mas a 3.0 é uma medicina personalizada, com ênfase em prevenção, qualidade de vida e longevidade saudável (ou healthspan).
Não se trata de evitar a morte a qualquer custo, mas de viver de maneira plena, retardando o declínio e aumentando a resiliência do corpo e da mente.
E para isso não basta cuidar das doenças, mas incentivar Paradigmas Existenciais Mais Fortes para que as pessoas vivam vidas melhores – a melhor forma de evitar determinadas doenças.
Vidas mais motivadas e significativas, por exemplo, geram uma espécie de remédio natural, que permite que nosso sistema imunológico se defenda muito melhor.
A mensagem que mais ressoa no livro é a distinção que Attia faz entre longevidade e healthspan. Ele nos lembra que viver mais não é o suficiente; precisamos viver mais e bem.
O papel dos Existenciólogos
Aqui entra, fortemente, o papel dos Existenciólogos, aqueles que disseminam e ajudam as pessoas a adotar Paradigmas Existenciais Mais Fortes.
Não adianta, por exemplo, procurar fazer uma Reeducação Alimentar se ela não faz parte de uma Reeducação Existencial.
Uma Reeducação Alimentar sem uma Reeducação Existencial tem tudo para virar a famosa sanfona: emagrece, engorda, engorda e emagrece.
Attia propõe um plano integrado que considera cinco domínios principais:
exercícios;
nutrição;
sono;
saúde emocional;
e intervenções médicas personalizadas.
A ênfase no emocional é particularmente interessante, pois ele aborda algo que muitos programas de longevidade negligenciam: a saúde mental e o impacto que o sofrimento psíquico pode ter em nosso bem-estar físico.
Porém, eu discordo um pouco, quando ele diz que o principal são os exercícios.
O principal, a meu ver, é a capacidade de uma pessoa abraçar Paradigmas Existenciais Mais Fortes, que vão aumentar a sua taxa de BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).
Quando temos um BOMTRC mais alto fica muito mais fácil tomar decisões mais adequadas no sono, nos exercícios e na nutrição, evitando a necessidade de intervenções emocionais.
Attia levanta ainda um problema crucial: o modelo de negócios atual da medicina não favorece a prevenção. A maior parte do dinheiro é destinada ao tratamento de condições avançadas, enquanto intervenções preventivas recebem pouca ou nenhuma atenção. E isso, como ele salienta, não apenas condena as pessoas a uma velhice de sofrimento, mas também sobrecarrega financeiramente os sistemas de saúde.
Ele comenta, por exemplo, que muitas seguradoras de saúde não têm códigos de reembolso para a maioria das intervenções preventivas que poderiam aumentar a longevidade e a qualidade de vida das pessoas.
Não existe incentivo para que um médico gaste tempo ensinando um paciente a adotar uma alimentação mais saudável ou a monitorar regularmente seus níveis de glicose para evitar o desenvolvimento de diabetes.
A mudança que Attia propõe passa por educar os pacientes a se tornarem protagonistas de sua saúde, pois a responsabilidade pela longevidade é compartilhada.
Attia argumenta que para alcançarmos a longevidade desejada, precisamos ter um plano claro. Isso implica saber onde queremos chegar e quais ações concretas precisamos tomar para alcançar esse objetivo.
Teremos na Medicina da Curadoria a tendência de uma visão existencial sempre voltada para o longo e não para o curto prazo.
Ele sugere que cada um de nós projete uma trajetória para nossas décadas finais de vida, perguntando:
“O que você quer fazer nas suas últimas décadas? Qual é o seu plano para o resto da vida?”.
Frases Top
“O maior erro da medicina é tentar tratar todas essas condições na ponta errada da escala de tempo : depois que estão entrincheiradas , em vez de antes de fincarem raízes.”
“Por que você iria querer viver mais se está tão infeliz?” – Esther Perel;

“Todo mundo tem um plano até levar um soco na cara.” – Mike Tyson;

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a necessidade de revisar os diagnósticos sobre o futuro humano, diferenciando abordagens percepcionistas, mais populares e superficiais, de abordagens padronistas, baseadas em padrões históricos e científicas. Ele propõe que compreendamos o Sapiens como uma tecnoespécie, com capacidade de se reinventar por meio de novas tecnologias e formas de cooperação. Assim, novas eras civilizacionais surgem a partir de inovações midiáticas, culminando na Curadoria 2.0, que, através da blockchain, promove um modelo mais descentralizado e participativo, potencializando a singularização e a responsabilização individual na sociedade futura.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Civilização da Curadoria (chamada de 2.0), que está na sua terceira fase: a primeira (Gestão Digital), Curadoria 1.0 (Uberização) e Curadoria 2.0 (Blockchainização).
  2. Novas Eras Civilizacionais se iniciam com a chegada de novas mídias – que são a prótese da nossa mente e nos permitem formas mais sofisticadas de comunicação e interação.
  3. O futuro da espécie humana sempre será na seguinte direção de menos para mais cooperação, mais descentralização, mais responsabilização e mais singularização de cada Sapiens.
  4. Nossa espécie, por ser tecno e poder se repensar, pode aumentar a população, mas, de tempos em tempos, tem que procurar modelos de cooperação mais participativos e descentralizados.
  5. Somos uma Tecnoespécie, a única que pensa como pensa e que pode, por causa disso, reinventar sua forma de sobrevivência sempre na direção de menos para mais tecnologias cada vez mais sofisticadas.
  6. Não vamos entender o futuro se não alterarmos as bases da forma como enxergamos o Sapiens e a Macro-História humana.
  7. Os diagnósticos mais Percepcionistas que procuram apontar um futuro mais palatável e menos disruptivo costumam fazer mais sucesso – mesmo que equivocados.
  8. Não entendemos que existem vários diagnósticos sobre o futuro concorrendo no mercado – de maneira geral, se pensa que existe um só.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Para se ter liberdade, é preciso mover o poder do centro para as margens.”John Naisbitt.

A dificuldade de diagnosticar bem o futuro

O problema que temos hoje é que:

Não entendemos que existem vários diagnósticos sobre o futuro concorrendo no mercado – de maneira geral, se pensa que existe um só;
Dentro dos diagnósticos concorrentes sobre o futuro temos os mais percepcionistas (baseados mais em palpites e sensações e menos lógicos ou científicos, que são mais populares) e os mais padronistas (baseados mais em recorrências históricas palpites, mais lógicos e mais científicos, menos populares).

Os diagnósticos mais Percepcionistas que procuram apontar um futuro mais palatável e menos disruptivo costumam fazer mais sucesso – mesmo que equivocados.

Não vamos entender o futuro se não alterarmos as bases da forma como enxergamos o Sapiens e a Macro-História humana.

O que temos que mudar sobre o Sapiens?

Somos uma Tecnoespécie, a única que pensa como pensa e que pode, por causa disso, reinventar sua forma de sobrevivência sempre na direção de menos para mais tecnologias cada vez mais sofisticadas.

O que temos que mudar sobre a Macro-História?

Nossa espécie, por ser tecno e poder se repensar, pode aumentar a população, mas, de tempos em tempos, tem que procurar modelos de cooperação mais participativos e descentralizados.

O Diagnóstico Bimodal

Assim, o futuro da espécie humana sempre será na seguinte direção de menos para mais:

Mais cooperação;
Mais descentralização;
Mais responsabilização;
Mais singularização de cada Sapiens.

Como as novas Civilizacionais começam?

Novas Eras Civilizacionais se iniciam com a chegada de novas mídias – que são a prótese da nossa mente e nos permitem formas mais sofisticadas de comunicação e interação.

O Futuro Pós-Digital

Se aplicarmos estes novos conceitos da Ciência Social 2.0 para entender o futuro, veremos as seguintes etapas:

A Civilização da Gestão (chamada de 1.0) até a chegada do Digital, baseando a sua cooperação na oralidade e na escrita;
A Civilização da Curadoria (chamada de 2.0), que está na sua terceira fase: a primeira (Gestão Digital), Curadoria 1.0 (Uberização) e Curadoria 2.0 (Blockchainização).

Os detalhes sobre esse cenário nós (eu e o David Bruno Afonso) colocamos no livro “Blockchainização – a revolução dentro da Revolução Digital: como os Ubers serão extintos no futuro próximo.”, que já está na Amazon.

Eis o resumo feito pelo TCP:

O texto aborda a transformação do modelo de cooperação humano na era digital, identificando uma transição de um modelo centralizado de gestão (Curadoria 1.0) para um modelo descentralizado (Curadoria 2.0), viabilizado pela tecnologia blockchain. Esta mudança se desdobra em três etapas principais: a digitalização inicial dos processos de gestão, a “Uberização” centralizada e, por fim, a “Blockchainização” distribuída. O objetivo central é adaptar a estrutura social e econômica para lidar com a complexidade de uma população crescente, promovendo maior autonomia, transparência e cooperação. A blockchainização, vista como a revolução dentro da Revolução Digital, representa um novo paradigma de descentralização, transformando tanto as dinâmicas de poder quanto os modelos organizacionais em diversas áreas da sociedade.

Quando as pessoas olham para o futuro não conseguem visualizar esse novo cenário extremamente otimista.

De maneira geral, o pessimismo generalizado diante do futuro, parte do seguinte:

Muito mais gente no planeta, gerando problemas generalizados, não solucionáveis pela gestão;
Uma certa centralização das Curadoras 1.0 (as Bigtechs) e a ideia de que isso vai piorar cada vez mais;
A incapacidade de entender o Sapiens, a partir da nova Ciência Social 2.0, que nos permite prever a descentralização e a singularização em larga escala, num verdadeiro renascimento da espécie.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta as principais razões que dificultam a capacidade de dizer “não” às pessoas, abordando fatores evolutivos, culturais e emocionais que nos levam a priorizar a aceitação social e evitar conflitos. O autor argumenta que dizer “não” é essencial para manter nossa liberdade e que a dificuldade em fazê-lo está muitas vezes ligada à falta de clareza sobre o que realmente queremos dizer “sim”. Nepô sugere estratégias mais operacionais, como ganhar tempo para refletir antes de se comprometer, definir limites pessoais e investir no autoconhecimento para se especializar na arte de dizer “não”.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Me diga para o que você diz sim e não e te direi quem és.
  2. Quando uma pessoa é levada pela vida e não leva a sua própria, a tendência é ter mais dificuldade de dizer não.
  3. Quando você começa a se singularizar, a definir projetos pessoais de dentro para fora, aumenta a chance de você conseguir dizer nãos com mais facilidade.
  4. Quem tem dificuldade de dizer não para os outros, antes de tudo, está com problemas de dizer sim para ele mesmo.
  5. Uma boa dica é nunca dizer um sim imediato para tudo que tenha um impacto maior de dedicação de tempo.
  6. Definir o horário que você está disponível para o trabalho é fundamental para evitar se sobrecarregar.
  7. Se você tem dificuldade em dizer não e quer passar a fazer isso com cada vez mais facilidade, torne isso uma especialização na sua vida.
  8. Todo problema que vivemos é um indício de uma área que devemos estudar e nos tornar um especialista e procurar, com o aprendizado, ajudar quem sofre dele.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O preço de dizer sim o tempo todo é a sua própria liberdade.”Tony Robbins.

Papo sobre Simcismo com o Tio Chatinho

Perguntei para o Tio Chatinho:

Por que as pessoas têm dificuldade de dizer não para as outras?

Ele me respondeu:

“A dificuldade de dizer “não” está profundamente enraizada em aspectos sociais, emocionais e evolutivos do comportamento humano. Existem várias razões para isso, que incluem desde condicionamentos sociais até características psicológicas individuais:
1. Desejo de Aceitação e Pertencimento:
Desde tempos ancestrais, a aceitação dentro de um grupo era essencial para a sobrevivência. Ser aceito e manter boas relações era uma questão de vida ou morte. Hoje, embora a sobrevivência não dependa mais da aprovação social, o desejo de ser aceito continua a ser um forte motivador.
Quando se diz “não”, existe o risco de desagradar o outro, o que ativa um medo inconsciente de rejeição e exclusão.
2. Condicionamento Cultural e Social:
Em muitas culturas, é ensinado que ser prestativo e agradável é uma virtude. Isso cria uma norma social onde dizer “sim” é visto como sinal de educação, respeito e empatia.
Esse condicionamento social é mais evidente em culturas coletivistas, onde o bem-estar do grupo é colocado acima do individual, mas também existe em sociedades individualistas como uma forma de “simbolizar” gentileza.
3. Empatia e Sensibilidade:
Muitas pessoas são naturalmente mais sensíveis às emoções dos outros e têm uma forte empatia. Isso significa que sentem um desconforto real ao imaginar como o outro se sentirá ao ouvir um “não”.
Esse desconforto pode levar a um comportamento de “agradar o outro” para evitar sentimentos negativos e, consequentemente, preservar a harmonia.
4. Medo de Conflito:
Dizer “não” pode gerar conflito ou tensão. Para pessoas que evitam conflitos, isso se torna uma situação de alto estresse, levando à opção mais fácil: ceder.
O medo de confronto está, muitas vezes, associado a experiências anteriores em que expressar limites resultou em consequências negativas, como brigas ou perda de relacionamento.
5. Desejo de Ser Útil e Importante:
Algumas pessoas têm um desejo inconsciente de serem vistas como indispensáveis. Ao dizer “sim”, sentem que estão assumindo um papel importante, o que alimenta seu senso de valor pessoal.
Esse comportamento está vinculado a crenças como “se eu não fizer, ninguém mais fará” ou “as pessoas só gostarão de mim se eu for útil”.
6. Autopercepção e Autoestima:
Pessoas com baixa autoestima podem temer que, ao dizer “não”, o outro passe a vê-las como egoístas ou menos competentes. Isso as faz evitar o “não” como uma forma de proteger a autoimagem.
A dificuldade de impor limites também pode ser uma consequência de não se sentir merecedor de priorizar suas próprias necessidades.
7. Dissonância Cognitiva e Incerteza:
Quando uma pessoa não está segura de suas próprias prioridades ou valores, pode ser mais difícil tomar uma posição firme. O “não” requer uma clareza interna que algumas pessoas não desenvolveram, levando a concessões por falta de autoconhecimento.
8. Programação Evolutiva:
Do ponto de vista evolutivo, nossos ancestrais precisavam se integrar e colaborar com outros para sobreviver. Esse comportamento colaborativo foi passando para as gerações, de forma que a tendência de evitar comportamentos que pudessem ser vistos como “hostis” (como negar um pedido) faz parte de nossa biologia social.
Assim, a dificuldade de dizer “não” é uma combinação de fatores evolutivos, emocionais e culturais, todos trabalhando para manter o equilíbrio entre o desejo de se autoproteger e o desejo de manter boas relações sociais. Trabalhar esses aspectos passa por desenvolver uma comunicação assertiva e uma maior compreensão das próprias emoções e necessidades.
Reflexões sobre o Simcismo
O que constato disso tudo?
A vida é um eterno processo de dizer sim e não.
Me diga para o que você diz sim e não e te direi quem és.
Quem só sabe dizer sim, a despeito da sua vontade, sofre o micro-transtorno do Simcismo.
Quando uma pessoa é levada pela vida e não leva a sua própria, a tendência é ter mais dificuldade de dizer não.
Quando você começa a se singularizar, a definir projetos pessoais de dentro para fora, aumenta a chance de você conseguir dizer nãos com mais facilidade.
Antes de aprender a dizer “não”, é crucial saber para o que se quer dizer “sim”. Isso envolve clareza sobre seus objetivos, valores e o que realmente importa em cada contexto.
Ou seja.
Quem tem dificuldade de dizer não para os outros, antes de tudo, está com problemas de dizer sim para ele mesmo.
Dicas para reduzir a Taxa de Simcismo
Uma boa dica que li – não me lembro o livro – é nunca dizer um sim imediato para tudo que tenha um impacto maior de dedicação de tempo.
A dica: “Posso te dar uma resposta amanhã?”
Quando alguém te convida para algo, você pede um tempo para pensar. Neste tempo, você pode:
Ter um espaço para respirar e analisar o convite com seus objetivos;
Pedir mais detalhes, pois muitas vezes é preciso entender melhor todo o contexto, antes de se comprometer;
Pensar em alternativas para quem te convidou, caso vá dizer não, tal como indicar alguém, sugerir alternativas (não posso isso, mais isso talvez seja mais viável).
Duas malandragens que o Tio Chatinho sugere para dizer um não mais simpático:
Entendo que isso é importante para você, mas neste momento preciso priorizar outra tarefa;
Gosto muito de trabalhar com você, mas nesse projeto não poderei colaborar. Se precisar de suporte em outra área, ficarei feliz em ajudar.
Aqui na minha atividade de conceituador, entendi que o meu Eu Criativo precisa de um tempo mais longo para poder recarregar as baterias.
Assim, eu decidi que meu trabalho vai de segunda a quarta e tiro de quinta a domingo para não trabalhar.
Isso virou para mim os limites que estabeleci e procuro seguir. Na quinta, me dedico a resolver problemas de todos os tipos, como médicos, exames, compras no centro da cidade.
Assim, não faço atividades nestes dias.
Definir o horário que você está disponível para o trabalho é fundamental para evitar se sobrecarregar.
Outro ponto fundamental é o seguinte: quais são as atividades que você quer fazer e as que não quer.
Outro dia, me convidaram para dar um curso de Gestão de Conhecimento. Apesar de ser professor em um MBA de Gestão do Conhecimento, eu dou aula sobre os impactos do Digital.
Não me coloquei disponível para o convite e indiquei pessoas que poderiam cumprir a tarefa com prazer e com muito mais competência.
Faça do Simcismo Limão uma Limonada
Outro ponto que acho relevante é aprendermos a nos especializar nos nossos micro transtornos.
Se você tem dificuldade em dizer não e quer passar a fazer isso com cada vez mais facilidade, torne isso uma especialização na sua vida.
Faça da arte de dizer não uma missão para a qual você vai:
Ouvir Podcasts;
Ler livros;
Fazer, se achar necessário, terapias com Inovadores Pessoais Existenciais que possam ter especialização no problema.
Para que isso seja possível, lance mão do caderninho dos nãos.
Comece a experimentar dizer não e faça o seguinte:
Que tipo de não eu disse para fulano?
Quais foram as sensações que eu senti?
Como eu posso superar estas sensações – o que devo fazer para me ajudar a me sentir melhor?
O que aprendi com este não que pode servir para os demais?
Um dos aprendizado que tivemos aqui no nosso estudo é o seguinte:
Todo problema que vivemos é um indício de uma área que devemos estudar e nos tornar um especialista e procurar, com o aprendizado, ajudar quem sofre dele.
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta o conceito de Bimentalidade, que propõe que o ser humano possui duas mentes: uma Mente Mais Automática, que opera de forma instintiva e reage conforme condicionamentos pré-existentes, e uma Mente Mais Reflexiva, que atua como gerenciadora das ações impulsivas. Segundo o autor, o objetivo é aprender a usar a Mente Reflexiva para liderar a Mente Automática, como um dono que educa seu “lado cachorrinho”, para viver de forma mais equilibrada e consciente. A prática de melhorar os hábitos e rotinas diárias é uma forma de desenvolver essa liderança interna.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos desafios principais para termos uma vida melhor é entender a nossa Bimentalidade.
  2. De maneira geral, temos a ilusão de que somos únicos, mandamos em tudo dentro de nós.
  3. Nos tornar um Sapiens melhor é a capacidade que desenvolvemos de usar a Mente Mais Reflexiva sobre a Mais Automática.
  4. Quando eu desenvolvo a minha capacidade de me perdoar e aos outros, eu admito que o gerenciamento da Mente Mais Automática não está sendo bem feito.
  5. Uma pessoa com maiores problemas existenciais é justamente aquela que está sendo levada pela sua Mente Mais Automática sem as devidas reflexões.
  6. Um Profissional da Inovação Pessoal Existencial, seja ele Preventivo (Existenciólogo) ou Pósventivo (Psicólogo), deve ter como missão ajudar o cliente a usar de forma mais inteligente a sua Mente Mais Reflexiva.
  7. De maneira geral, a gente acaba sendo liderado pela nossa Mente Mais Automática, pois não aprendemos a desenvolver a nossa Mente Mais Reflexiva – pois nem sabemos que ela existe.
  8. Viver melhor é OBRIGATORIAMENTE ir aprendendo a domesticar nossa Mente Mais Automática, ensinando-a como agir a cada momento.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Dentro de nós existem duas mentes, uma que deseja e outra que avalia.”Platão.

A Bimentalidade

Um dos desafios principais para termos uma vida melhor é entender a nossa Bimentalidade.

De maneira geral, temos a ilusão de que somos únicos, mandamos em tudo dentro de nós.

Se acreditamos que mandamos em tudo dentro de nós, fica muito difícil entender que:

Existe uma Mente Mais Automática que foi formatada para ter determinadas ações e reações;
E que nos tornar um Sapiens melhor é a capacidade que desenvolvemos de usar a Mente Mais Reflexiva sobre a Mais Automática.

Assim, quando eu desenvolvo a minha capacidade de me perdoar e aos outros, eu admito que o gerenciamento da Mente Mais Automática não está sendo bem feito.

Uma pessoa com maiores problemas existenciais é justamente aquela que está sendo levada pela sua Mente Mais Automática sem as devidas reflexões.

Quando nos propomos a lidar melhor com os nossos problemas existenciais, fazendo uma terapia, por exemplo, o que estamos nos propondo basicamente é aumentar a qualidade do uso da Mente Mais Reflexiva.

Um Profissional da Inovação Pessoal Existencial, seja ele Preventivo (Existenciólogo) ou Pósventivo (Psicólogo), deve ter como missão ajudar o cliente a usar de forma mais inteligente a sua Mente Mais Reflexiva.

O lado Cachorrinho da Mente Mais Automática

A Mente Mais Automática pode ser melhor compreendida na relação que todos conhecemos entre dono e seu cachorro.

De maneira geral, o cachorro tem a seguinte compreensão:

Ou é ele que é o líder-alfa;
Ou ele é o seguidor de um líder-alfa.

Não tem meio termo.

De maneira geral, a gente acaba sendo liderado pela nossa Mente Mais Automática, pois não aprendemos a desenvolver a nossa Mente Mais Reflexiva – pois nem sabemos que ela existe.

Na verdade, o que temos é um triângulo:

Eu – uma espécie de gerente de um canil;
Minha Mente Mais Reflexiva – que utilizo para gerenciar a minha Mente Automática;
E a Minha Mente Automática – que precisa ser domada para ser cada vez mais útil.

Se a Mente Automática passa a fazer o que ela quer, ela conduz a minha vida de forma mais desgovernada.

Viver melhor é OBRIGATORIAMENTE ir aprendendo a domesticar nossa Mente Mais Automática, ensinando-a como agir a cada momento.

Eu, por exemplo, para caminhar de manhã, ora esquecia o boné, ora deixava de passar o protetor solar.

O que eu fiz?

Eu criei um hábito casado de educar a Minha Mente Mais Automática de lembrar quando pego o boné do filtro e do filtro o boné.

Por incrível que pareça, a Mente Mais Automática – que foi domesticada dessa forma – me lembra de um ou de outro.

E assim – passo a passo – vamos criando ferramentas existenciais melhores, colocando a Mente Mais Reflexiva para:

Decidir as melhores estratégias de curto, médio e longo prazo;
Criando hábitos e rotinas mais saudáveis para que a Mente Primária possa executá-las de forma mais automática, seguindo a regra do “líder-alfa” que é você.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que um dos principais desafios da existência é a confusão entre meios e fins, que se agrava em ambientes de sobrevivência mais centralizados. A centralização tende a reforçar o “Meismo”, uma visão autocentrada que desvirtua os propósitos originais das ações, como ocorre na ciência e no autoconhecimento. Ele argumenta que, em contextos centralizados, o foco se desloca para as métricas existenciais exógenas, como fama e sucesso, enquanto ambientes descentralizados favorecem métricas mais endógenas, voltadas para o bem-estar e legado de longo prazo, promovendo vidas mais equilibradas e saudáveis.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na vida, existem coisas que são meio e outras são fim. Um dos principais problemas da existência é confundir um com o outro.
  2. O conhecimento é uma ferramenta humana para que o ser humano possa viver melhor. O conhecimento, assim, é meio e não fim.
  3. A ciência foi criada para criarmos ambientes de diálogos para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos – e não pesquisar por pesquisar.
  4. Quando temos a centralização, o que ocorre? As pessoas vão para o debate científico não para ajudar a sociedade, mas para atender as suas curiosidades particulares.
  5. Ninguém ganha nada se autoconhecendo e não tomando decisões melhores nos levando, com tudo isso, a ter vidas melhores.
  6. A centralização dos Ambientes de Sobrevivência nos faz nos preocupar mais com a visão do outro sobre o que é bom do que uma baseada em nossos parâmetros.
  7. As pesquisas e a realidade nos mostram que pessoas que escolhem Métricas Mais Endógenas do que Exógenas têm vidas mais longas e saudáveis.
  8. O mesmo ocorre na Filosofia, quando o objetivo passa a ser o estudo da filosofia pela filosofia e não a filosofia como uma ferramenta para o Sapiens viver melhor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Quando os instrumentos se tornam o objetivo, perdemos o significado de nossa própria jornada.” – Marshall McLuhan.

O que é o Meismo?

Na vida, existem coisas que são meio e outras são fim. Um dos principais problemas da existência é confundir um com o outro.

Temos uma variação interessante quando aumentamos a centralização ou descentralização dos Ambientes de Sobrevivência:

A centralização fortalece o Meismo, no aumento da confusão do meio ser o fim;
Na descentralização o Meismo tende a ser reduzido, com os meios voltando ao seu lugar de origem.

Vejamos alguns cases.

O Meismo na Ciência

O conhecimento é uma ferramenta humana para que o ser humano possa viver melhor. O conhecimento, assim, é meio e não fim.

Eu conheço para que a minha vida melhore e não: eu conheço apenas por conhecer.

Isso é válido para a ciência – que é um ambiente de conhecimento mais sofisticado sobre os fenômenos.

A ciência foi criada para criarmos ambientes de diálogos para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos – e não pesquisar por pesquisar.

A ciência é, assim, uma ferramenta da sociedade para lidar com os fenômenos à nossa volta.

Quando temos a centralização, o que ocorre? As pessoas vão para o debate científico não para ajudar a sociedade, mas para atender as suas curiosidades particulares.

O mesmo ocorre na Filosofia, quando o objetivo passa a ser o estudo da filosofia pela filosofia e não a filosofia como uma ferramenta para o Sapiens viver melhor.

O Meismo na Existência

Isso ocorre também nos problemas existenciais.

Existem várias correntes Existenciológicas que defendem o autoconhecimento pelo autoconhecimento.

Para você viver melhor tem que se autoconhecer e basta se autoconhecer que você vai viver melhor.

O autoconhecimento, entretanto, é uma ferramenta para que possamos tomar decisões melhores.

Na sequência:

Eu me auto conheço mais, meio primário;
Procuro tomar decisões melhores, meio secundário;
Passo, se tudo foi bem feito, a ter uma vida melhor, objetivo principal.

Ninguém ganha nada se autoconhecendo e não tomando decisões melhores nos levando, com tudo isso, a ter vidas melhores.

O Meismo nas Métricas da Existência

Outro problema do Meismo é quando perdemos a noção do por que estamos vivos.

Temos uma vida limitada no planeta e há sensações que nos geram bem estar de mais longo do que de curto prazo.

Quando temos a centralização dos Ambientes de Sobrevivência, temos a tendência a termos uma Métrica Existencial mais Exógena do que Endógena.

Ou seja.

A centralização dos Ambientes de Sobrevivência nos faz nos preocupar mais com a visão do outro sobre o que é bom do que uma baseada em nossos parâmetros.

Na centralização dos Ambientes de Sobrevivência há uma profusão de Métricas Existenciais voltadas mais para coisas do que para sensações, a saber:

Na Centralização, aumenta as Métricas Existenciais voltadas para o curto prazo e tendo como foco o dinheiro, a fama e o sucesso;
Na Descentralização, aumenta as Métricas Existenciais voltadas para o longo prazo e tendo como foco o legado e BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).

Muitos podem argumentar que cada um define para si mesmo o que é fim e o que é meio. E isso é realmente um fato. O que acontece é que podemos ter uma certa métrica existencial nos seguintes aspectos:

Longevidade;
Bem estar continuado;
Saúde física e mental.

As pesquisas e a realidade nos mostram que pessoas que escolhem Métricas Mais Endógenas do que Exógenas têm vidas mais longas e saudáveis.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a necessidade de Paradigmas Existenciais Mais Fortes para que o ser humano possa viver melhor. Ele argumenta que, historicamente, esses paradigmas eram disseminados por religiosos e filósofos, mas hoje cabe aos “Existenciólogos” essa tarefa. A Existenciologia, um novo campo de estudo, busca identificar, adaptar e disseminar os melhores paradigmas para ajudar as pessoas a viver de forma mais plena. Nepô defende que, ao contrário da filosofia tradicional, esse campo deve ter um foco prático e objetivo, orientado para melhorar a vida cotidiana, sugerindo métodos e atitudes que fortalecem a mente e o corpo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Viver mais e melhor é o objetivo básico de todo o Sapiens, por mais perdido que ele esteja.
  2. Paradigmas Existenciais Mais Fortes, entretanto, não caem do céu. Temos profissionais que os incentivam ao longo da história.
  3. Antigamente, disseminar os Paradigmas Existenciais Mais Fortes cabia aos religiosos e depois aos filósofos e hoje a bola está com os Existenciólogos.
  4. Hoje, há uma mistura geral daqueles que podemos chamar de Existenciólogos: são psicólogos, coaches, autores da chamada pejorativamente “autoajuda”, entre outros tantos influenciadores.
  5. A Existenciologia é uma nova Ciência que tem como missão o seguinte: procurar identificar os melhores Paradigmas para que as pessoas possam viver mais e melhor na Civilização 2.0.
  6. A Existenciologia deve ser a formação básica para todos que procuram ajudar as pessoas a viver melhor, onde se incluem os profissionais da Inovação Pessoal do Corpo e da Mente.
  7. O objetivo da Filosofia, muitas vezes, deixou de ser ajudar o Sapiens a viver melhor e passou a ter como meta o desenvolvimento, pura e exclusivamente, da própria Filosofia.
  8. A Filosofia se perdeu no que podemos chamar de Meismo: os meios se tornaram os fins.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Aquele que tem um ‘porquê’ para viver pode suportar quase qualquer ‘como’.” – Nietzsche.

O que é Existenciologia?

Vamos falar sério sobre algo muito relevante?

O Sapiens precisa de Paradigmas Existenciais Mais Fortes para viver melhor.

Paradigmas Existenciais Mais Fortes, entretanto, não caem do céu. Temos profissionais que os incentivam ao longo da história.

Antigamente, disseminar os Paradigmas Existenciais Mais Fortes cabia aos religiosos e depois aos filósofos e hoje a bola está com os Existenciólogos.

Os Existenciólogos tem a missão de:

Coletar os Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado;
Atualizá-los no presente;
E disseminá-los para cada vez mais gente.

Hoje, há uma mistura geral daqueles que podemos chamar de Existenciólogos: são psicólogos, coaches, autores da chamada pejorativamente “autoajuda”, entre outros tantos influenciadores.

A Existenciologia é um ramo novo da Ciência e tem como missão o seguinte: procurar identificar os melhores Paradigmas para que as pessoas possam viver mais e melhor.

A Existenciologia deve ser a formação básica para todos que procuram ajudar as pessoas a viver melhor, onde se incluem os profissionais da Inovação Pessoal do Corpo e da Mente.

A Crise da Filosofia

Mas Nepô este não é, de certa forma, o papel da Filosofia Ética?

Teoricamente, sim, mas o problema é o seguinte:

A Filosofia se perdeu no que podemos chamar de Meismo: os meios se tornaram os fins.

O objetivo da Filosofia, muitas vezes, deixou de ser ajudar o Sapiens a viver melhor e passou a ter como meta o desenvolvimento, pura e exclusivamente da própria Filosofia.

Hoje, quando falamos em Filosofia temos um verdadeiro saco sem fundo: tudo é filosofia e nada é filosofia.

Por isso, é preciso dar uma guinada na conversa e fazer o seguinte:

Parar de usar a palavra filosofia que se desgastou;
Criar um campo de estudos, sugestões e metodologias específico para que o Sapiens possa ser ajudado a viver mais e melhor;
E desenvolver este campo trazendo o que é válido do passado, adaptando para o novo cenário.

Já dissemos isso e vamos repetir de outra forma. Existem dois ramos da Existenciologia que precisam ficar claros para os Existenciólogos:

A Existenciologia Geral – com sugestões e metodologias que servem para TODOS os Sapiens;
A Existenciologia Específica – com sugestões e metodologias que servem para cada Sapiens, a partir das suas particularidades.

Mais uma coisa.

Não estamos falando de Psicologia ou Medicina Preventiva.

Temos sempre como demanda ajudas para problemas que ocorrem na nossa saúde física e mental.

O objetivo da Existenciologia não é ter foco na prevenção, mas na vida melhor, a prevenção é UM DOS objetivos e não o foco principal.

Viver mais e melhor é o objetivo básico de todo o Sapiens, por mais perdido que ele esteja.

A Filosofia pode ser vista como uma biblioteca vasta, repleta de livros que exploram as questões fundamentais da existência, mas onde muitas vezes o foco acaba, infelizmente, é no estudo e na discussão dos próprios livros e conceitos.

Ela se perde em si mesmo.

A Existenciologia, por outro lado, é como um manual de sobrevivência que utiliza apenas os melhores trechos desses livros e os adapta para serem usados em campo, ajudando cada pessoa a navegar pelos desafios da vida cotidiana. Enquanto a Filosofia explora as perguntas que acabam sem resposta, a Existenciologia procura respostas mais operacionais, que sirvam como bússola para uma vida mais longa e significativa.

Sugestões para uma vida mais longa e melhor

Vejamos as sugestões Gerais da Exixtenciologia Bimodal para a nossa visão de cenário:

Entender que temos duas mentes, a Primária (mais automática e armazenadora) e a Secundária (revisora e reflexiva) que, de forma conjunta e integrada. nos ajudam a viver mais e melhor;
Que estamos vivendo com a chegada da Civilização um processo exponencial de singularização e responsabilização que demanda o uso cada vez mais de Paradigmas Existenciais Mais Fortes;
Desenvolver métricas endógenas (de dentro para fora) e não exógenas de fora para dentro, tais como o BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).

Vejamos as sugestões Gerais da Exixtenciologia Bimodal para as metodologias/atitudes:

Aprender a perdoar e agradecer a si mesmo e aos outros;
Desenvolver um Caderninho de Crises e Escritos Existenciais e Profissionais;
Focar na Zona de Atuação e se afastar da de Preocupação;
Pensar mais no longo do que no curto prazo;
Cuidar da Mente e do Corpo;
Pensar diariamente no que foi top e procurar repetir, procurando se afastar do que não foi.

Se você sente a necessidade de construir uma vida mais significativa, é hora de adotar essas práticas e se tornar parte desse movimento.

Qualquer dúvida, bate aqui na porta da Bimodais.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

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Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Mais dúvidas?
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Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a necessidade de revisão dos paradigmas existenciais para que o Sapiens possa lidar com as mudanças da Civilização 2.0. Ele argumenta que nossa mente é formatada por Paradigmas Existenciais desde cedo e que estes influenciam nossa qualidade de vida. Paradigmas Existenciais Mais Fortes, que promovem maior longevidade e bem-estar, tendem a emergir em contextos de descentralização de poder. O autor destaca a importância de distinguir entre Paradigmas Gerais, que se aplicam a todos, e Específicos, que são adaptados a cada pessoa, propondo uma abordagem em quatro etapas: visão, atitudes, métricas e revisão.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens para virar Sapiens precisa ser formatado – isso é algo que não costuma ser lembrado quando pensamos em vidas melhores.
  2. Nossa Formatação Básica Obrigatória fica armazenada na nossa Mente Primária, à espera, conforme cada pessoa, a ser revisada pela Mente Secundária.
  3. Temos, assim, circulando na sociedade Paradigmas Existenciais de todos os tipos, alguns mais fortes e outros mais fracos.
  4. Os Paradigmas Existenciais estão por aí a serem escolhidos e é dessa escolha que será definida a qualidade de vida de cada um.
  5. O Sapiens 2.0 precisa resgatar os Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado e adaptá-los para um mundo mais dinâmico, inovador e com maior exigência de responsabilidade individual.
  6. A Civilização 2.0 é marcada pela necessidade de adotar novos Paradigmas Existenciais para lidar com o aumento da complexidade demográfica e a crescente descentralização da sociedade.
  7. Quando temos centralização de poder, a tendência é a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fracos, que fortalecem o centro e não as pontas.
  8. Temos sempre Paradigmas Existenciais circulando pela sociedade, disputando as mentes das pessoas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O maior perigo em tempos de turbulência não é a turbulência, mas agir com a lógica de ontem.”​ Peter Drucker.

“O maior perigo em tempos de turbulência não é a turbulência, mas agir com a lógica de ontem.” – Peter Drucker.

Quem afinal é o Sapiens?

O Sapiens para virar Sapiens precisa ser formatado – isso é algo que não costuma ser lembrado quando pensamos em vidas melhores.

Nossa Formatação Básica Obrigatória fica armazenada na nossa Mente Primária, à espera, conforme cada pessoa, a ser revisada pela Mente Secundária.

Temos, assim, circulando na sociedade Paradigmas Existenciais de todos os tipos, alguns mais fortes e outros mais fracos.

O conceito de Paradigmas Existenciais refere-se a novas formas de sentir, pensar e agir

Quais os critérios para separar os Paradigmas Mais Fortes dos Mais Fracos?

Os Paradigmas Existenciais Mais Fortes tendem a:

Durar mais tempo ao longo da nossa história;
Pessoas que os abraçam vivem mais e melhor.

Na verdade, temos Paradigmas Existenciais circulando pela sociedade, disputando as mentes das pessoas.

Paradigmas Existenciais variam conforme:

O contexto midiático civilizacional existente (surgimento, consolidação ou crise);
O contexto regional existente (das cidades, países e regiões);
O contexto familiar existente (que afeta cada pessoa particularmente).

Regra interessante da variação dos Paradigmas Existenciais:

Quando temos centralização de poder, a tendência é a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fracos, que fortalecem o centro e não as pontas;
Quando temos centralização de poder, a tendência é a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fracos, que fortalecem o centro e não as pontas.

Os Paradigmas Existenciais estão por aí a serem escolhidos e é dessa escolha que será definida a qualidade de vida de cada um.

E calma, antes de criticar.

Os dois tipos de Paradigmas Existenciais

Temos dois tipos de Paradigmas Existenciais:

Os Paradigmas Existenciais Gerais – aqueles que valem para todos os Sapiens;
Os Paradigmas Existenciais Específicos – aqueles que são particulares de cada pessoa.

Fiz aqui uma lista de condutas que nos parecem ser mais adequadas para os Paradigmas Existenciais Gerais:

Cuidar com carinho do corpo e da mente;
Pensar mais no longo do que no curto prazo;
Desenvolver os nossos Potenciais Singulares dentro das trocas voluntárias;
Se concentrar mais na Zona de Atuação e não na da Preocupação;
Criar métricas de felicidade mais endógenas do que exógenas.

Fiz ainda uma lista de condutas que nos parecem ser mais adequadas para os Paradigmas Existenciais Específicos, tal como conhecer cada vez mais para aprender gradualmente e, de forma progressiva, a lidar melhor com eles:

O seu perfil genético e ambiental;
Seu potencial singular;
E os transtornos.

Dentro destas opções de Paradigmas Existenciais Mais Fortes podemos defini-los em quatro etapas essenciais:
Visão (definir para onde se quer ir);
Atitudes (como agir para alcançar a visão);
Métricas (como avaliar o progresso);
Revisão (ajustar o percurso conforme necessário)​.
Paradigmas Existenciais e a Civilização 2.0
A Civilização 2.0 é marcada pela necessidade de adotar novos Paradigmas Existenciais para lidar com o aumento da complexidade demográfica e a crescente descentralização da sociedade​.
O Sapiens 2.0 precisa, assim:
Resgatar os Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado;
E adaptá-los para este novo cenário de um mundo mundo mais dinâmico, inovador e com maior exigência de responsabilidade individual.
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma metodologia prática e estruturada para enfrentar pequenas crises emocionais por meio do uso do “Caderninho de Crises”. Ele acredita que essa ferramenta ajuda a organizar os pensamentos em três etapas: o reconhecimento dos sentimentos, a escolha da melhor atitude para reduzir o impacto da crise e, finalmente, a criação de mandamentos pessoais para prevenir crises semelhantes no futuro. Nepô destaca que esse caderno funciona como um “terapeuta de papel” que promove a autonomia emocional e pode ser um complemento valioso em um projeto de desenvolvimento pessoal mais amplo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Diante de uma crise você deve se preocupar com o seguinte: o que devo fazer em menos tempo, com gasto de menos energia mental para que o problema desapareça da cabeça?
  2. O Caderno da Crise é uma espécie de terapeuta de papel, que serve para você abrir um diálogo reto e sincero consigo mesmo.
  3. Todos os Profissionais da Inovação Pessoal, sejam eles Mentais ou Corporais deveriam incentivar a prática do Caderninho de Crise.
  4. Reconhecer que tipo de sentimentos estamos sentindo nos dá uma sensação de controle, importante para que possamos refletir melhor sobre o que fazer.
  5. Quanto mais ignoramos os fatos que nos geram crises, mais eles vão ficando à mercê da Mente Primária e menos a Mente Secundária – a mais reflexiva – pode atuar sobre eles.
  6. Todo o problema deve ser visto como uma oportunidade de se aprender sobre ele, transformando o limão em uma limonada.
  7. O que devemos procurar com a criação dos nossos Personal Mandamentos é evitar que um problema de hoje não se repita amanhã.
  8. Mais do que ‘não esquenta a cabeça’, a melhor relação com a crise é dedicar tempo para entendê-la e gastar energia de forma inteligente.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A vida é 10% o que acontece com você e 90% como você reage a isso.”Charles R. Swindoll.

O Caderninho de Crises

Volta e meia, esbarramos em crises emocionais.

Algo acontece na nossa vida, que fica reverberando na nossa cabeça. Por mais que digam “não esquenta a cabeça”, ela continua aquecida.

Como podemos lidar melhor com isso?

Temos sugerido, dentro dos Paradigmas Existenciais Mais Fortes, desenvolvidos pela Bimodais, o uso do Caderno da Crise.

O Caderno da Crise é uma espécie de terapeuta de papel, que serve para você abrir um diálogo reto e sincero consigo mesmo.

O Caderno de Crise é diferente dos Escritos Profissionais, onde nós anotamos nossos aprendizados que aprendemos servindo aos outros.

E é diferente dos aprendizados existenciais, insights que temos sobre a vida, que não partem de crises cotidianas.

O Caderno de Crise é uma ferramenta fundamental para que possamos ter uma vida melhor.

Independente do tamanho do seu transtorno (micro, meso ou macro) ter um Caderno de Crise vai gerar determinada autonomia na sua relação com seus problemas.

Todos os Profissionais da Inovação Pessoal, sejam eles Mentais ou Corporais deveriam incentivar a prática do Caderninho de Crise.

Como funciona o Caderninho de Crise? Temos três etapas diante de uma crise:

Primeira etapa – o reconhecimento dos sentimentos;
Segunda Etapa – a melhor atitude para zerar ou reduzir, ao máximo, o gasto de energia mental com aquele problema;
Terceira Etapa – procurar desenvolver os mandamentos para que tal problema não mais aconteça na sua vida.

Vamos detalhar.

Primeira etapa – o reconhecimento dos sentimentos

Quando estamos diante de uma crise é como se abrisse uma “torneira” e passasse a inundar o nosso “banheiro”.

De maneira geral, o mainstream sugere o chavão “não esquenta a cabeça”. Mas a melhor relação com a crise é justamente, o contrário.

Precisamos dedicar um tempo para entender a crise, gastar energia de forma inteligente, para que a cabeça vá se esfriando.

Quanto mais ignoramos os fatos que nos geram crises, mais eles vão ficando à mercê da Mente Primária e menos a Mente Secundária – a mais reflexiva – pode atuar sobre eles.

Reconhecer que tipo de sentimentos estamos sentindo nos dá uma sensação de controle, importante para que possamos refletir melhor sobre o que fazer.

Mais ainda.
Com o tempo, vamos começando a perceber os padrões, do tipo: quando acontece X, eu tenho a reação Y e o que me faz melhor é ter uma atitude Z.

Vamos aprendendo a relação de causa e efeito que abrem “torneiras emocionais” no nosso “banheiro”.

Segunda Etapa – a melhor atitude para zerar ou reduzir, ao máximo, o gasto de energia mental com aquele problema

Quando passamos pela primeira fase de reconhecer os sentimentos e assumir claramente que precisamos tirar o problema da nossa cabeça, vamos para a segunda etapa.

O mainstream nos leva a nos preocupar muito mais com os outros, vão pensar sobre as minhas reações.

Isso é uma roubada.

Diante de uma crise você deve se preocupar com o seguinte: o que devo fazer em menos tempo, com gasto de menos energia mental para que o problema desapareça da cabeça?

Terceira Etapa – procurar desenvolver os mandamentos para que tal problema não mais aconteça na sua vida.

O terceiro passo vai na direção de uma vida em espiral.

Todo o problema deve ser visto como uma oportunidade de se aprender sobre ele, transformando o limão em uma limonada.

O que devemos procurar com a criação dos nossos Personal Mandamentos é evitar que um problema de hoje não se repita amanhã.

Obviamente, que o Caderno das Crises é uma ferramenta dentro de um Projeto Existencial Mais Forte.

O Caderninho da Crise, entretanto, pode não resolver tudo

O Caderno de Crises é mais indicado para problemas conjunturais do que estruturais.

Problemas mais estruturais devem ser trabalhados com a ajuda de Profissionais de Inovação Mental (ou emocional se preferirem) é utilizado para solucionar as micro-crises.

Ou seja, não adianta em um determinado tipo de transtorno usar só o Caderninho, que deve ser complementado por um apoio mais consistente.

Porém, um apoio mais consistente deve preparar a pessoa para que use o Caderninho de Crises como uma ferramenta fundamental no processo de tratamento.

Quanto mais a pessoa tiver ferramentas que lhe dão mais autonomia para enfrentar suas crises, maior a chance dela superá-las.

Por fim, além do Caderninho de Crise é fundamental que a pessoa esteja empenhada em desenvolver atividades motivadoras. Aquelas que:

A pessoa tem atitudes ativas, desde crochê, palavras, cruzadas, jogar xadrez, ou sinuca – o que é já é positivo;
E dependendo do perfil, atividades que sirvam a outras pessoas e estejam conectadas às habilidades e potenciais de cada um.

Mas isso é papo para outro artigo.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia do “Espiral Civilizacional Progressivo”, que descreve como novas mídias geram novos modelos de sobrevivência, aumentando a população e exigindo adaptações periódicas. Em momentos de crise, surgem gargalos, pois o modelo existente não consegue atender a todos com qualidade. A atual Revolução Civilizacional, marcada pela Curadoria Digital, traz uma nova forma de cooperação sem líderes fixos, possibilitando serviços de qualidade em grande escala, como Uber e Google. Nepô sugere que essa lógica também será aplicada à Psicologia, promovendo maior independência e autoconsciência no Sapiens 2.0, com novas ferramentas preventivas e algoritmos cooperativos para facilitar o autodiagnóstico e tratamentos personalizados.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Imagine que o mercado da Psicologia hoje é feito para milhares e passaremos para uma escala de bilhões, sobrando atividades de todos os tipos.
  2. Quando olhamos para o futuro baseado na ótica da Ciência Social 2.0, somos muito mais otimistas do que pessimistas.
  3. Nas Crises Civilizacionais, criamos um gargalo da sobrevivência, no qual não é possível atender mais gente com qualidade.
  4. Revoluções Civilizacionais, que começam com a chegada de uma nova mídia, têm uma função estrutural e fundamental: resolver os problemas do Gargalo Civilizacional.
  5. O que estamos inventando agora é a Curadoria Digital, que permite que dezenas, centenas, milhares ou milhões possam cooperar entre si.
  6. É a Curadoria Digital que está por trás dos serviços de qualidade em larga escala, tal como o Uber, o Google, o TikTok, o Airbnb e o Waze.
  7. Como em outras áreas, a Psicologia da Curadoria será baseada cada vez mais na capacidade de cada pessoa resolver com mais independência possível os seus transtornos.
  8. O Sapiens 2.0 será muito mais consciente, responsável e independente do que o 1.0 e por isso vai ter as suas Academias da Mente como hoje já tem a do Corpo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A vida não faz sentido sem interdependência. Precisamos uns dos outros, e quanto mais cedo aprendermos isso, melhor para todos nós.”​Erik Erikson.

O Espiral Civilizacional Progressivo

Quando olhamos para o futuro baseado na ótica da Ciência Social 2.0, somos muito mais otimistas do que pessimistas.

Baseado na Ciência Social 2.0, percebemos o Sapiens em um Espiral Civilizacional Progressivo que funciona da seguinte maneira:

Novas formas de comunicação surgem com novas mídias permitem que façamos upgrades nos nossos Modelos de Sobrevivência;
Modelos de Sobrevivência mais sofisticados nos permitem aumentar a população;
E o aumento populacional nos obriga de tempos em tempos a reiniciar tudo de novo: novas mídias, novo modelo de sobrevivência, mais gente e por aí vai.

Esta é uma nova forma completamente diferente de perceber a trajetória humana.

Dentro desta visão, estamos saindo de um momento de Crise entrando de forma rápida e exponencial em uma Renascença Civilizacional.

O Gargalo da Sobrevivência

Nas Crises Civilizacionais, criamos um Gargalo da Sobrevivência, no qual não é possível atender mais gente com qualidade.

Nosso modelo de sobrevivência se torna incapaz de atender a mais gente com qualidade por falta de ferramentas.

Assim, o que temos?

Atendemos pouca gente com mais qualidade a alto custo;
E atendemos muita gente com menos qualidade a um custo menor.

Isso não é a vontade ou o desejo de ninguém, mas a consequência de termos aumentado a população.

Revoluções Civilizacionais, que começam com a chegada de uma nova mídia, têm uma função estrutural e fundamental: resolver os problemas do Gargalo Civilizacional.

A Revolução Civilizacional Curadora

A atual Revolução Civilizacional tem pontos similares e diferentes do passado:

É igual por causa dos padrões: nova mídia e novo modelo de cooperação;
É diferente, pois permite um modelo de cooperação – a curadoria – que nunca foi utilizada, como agora, em larga escala.

A Curadoria já foi utilizada pelo Sapiens em ambientes menores e mais fechados.

Sua característica principal é a cooperação sem a necessidade de um líder-alfa mais fixo.

O AA, os Apaches e tantos outros foram o que podemos chamar de Curadoria ou Oral ou Escrita.

O que estamos inventando agora é a Curadoria Digital, que permite que dezenas, centenas, milhares ou milhões possam cooperar entre si.

É a Curadoria Digital que está por trás dos serviços de qualidade em larga escala, tal como o Uber, o Google, o TikTok, o Airbnb e o Waze.

A Curadoria Digital nos permite atender a demanda do Sapiens, que é o atendimento de qualidade em larga escala.

E será utilizada, como já vem sendo em outras áreas, tanto pela Educação quanto pela Psicologia.

A Psicologia da Curadoria

O nome ideal seria Psicologia Curadora, mas vai dar impressão de algo esotérico e vamos então de Psicologia da Curadoria.

O que significa isso?

Como em outras áreas, a Psicologia da Curadoria será baseada cada vez mais na capacidade de cada pessoa resolver com mais independência possível os seus transtornos.

Quais serão as ferramentas utilizadas:

Um crescimento exponencial da Psicologia Preventiva, com a difusão de Paradigmas Existenciais Mais Fortes, desde criança para que as pessoas possam reduzir decisões equivocadas;
Uma facilidade cada vez maior de se autoconhecer, através de testes de perfil e suas variações genéticas e ambientais para um autodiagnóstico cada vez melhor dos transtornos;
Mentorias e tratamentos em vários níveis individuais e coletivos com cada vez mais especialização, utilizando-se de plataformas cooperativas com uso intenso de algoritmos (também chamadas de IAs Coletivas).

Muitos dirão que isso será o fim dos Psicólogos – o que é um erro gigantesco.

Imagine que o mercado da Psicologia hoje é feito para milhares e passaremos para uma escala de bilhões, sobrando atividades de todos os tipos.

O Sapiens 2.0 será muito mais consciente, responsável e independente do que o 1.0 e por isso vai ter as suas Academias da Mente como hoje já tem a do Corpo.

Qual é a nossa missão?

Entender o contexto geral e as novas demandas do Sapiens 2.0;
E nos esforçar para que o tempo de implantação da Psicologia da Curadoria seja o mais curto possível.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
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Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a proposta da Educação 2.0 como resposta às mudanças profundas trazidas pela Civilização 2.0, resultante da Revolução Digital e de novas mídias que alteram radicalmente os modelos de cooperação e aprendizado. Partindo do conceito de Ciência Social 2.0, fundamentado nas ideias de Marshall McLuhan, o autor enfatiza que a educação deve priorizar a autonomia, o discernimento e a responsabilidade individual para preparar os alunos a viver em um mundo cada vez mais dinâmico e descentralizado. Assim, a Educação 2.0 deve formar indivíduos com capacidade de adaptação, pensamento mais lógico e colaboração em rede, deixando de focar apenas na transmissão de conhecimento e passando a desenvolver uma visão de mundo mais sofisticada e reflexiva, capaz de lidar com a complexidade crescente e os novos desafios sociais e tecnológicos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O futuro só poderá ser compreendido se houver uma revisão da Ciência Social 1.0 na direção da 2.0.
  2. Os teóricos da educação são Pré-Mcluhaninanos. Ou seja, não tiveram a possibilidade de compreender o papel das mídias nas guinadas humanas.
  3. A missão da Educação 2.0 é, basicamente, ajudar os jovens a poder viver melhor em um mundo mais descentralizado, que demanda mais e mais responsabilidade!
  4. Estamos fazendo um upgrade na capacidade do ser humano de resolver problemas, o que altera profundamente nossa forma de sobreviver no planeta.
  5. Não estamos vivendo apenas uma revolução tecnológica, mas uma disruptiva Revolução Civilizacional.
  6. O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.
  7. A missão da Educação 2.0 é, basicamente, ajudar os jovens a viver melhor em um mundo mais descentralizado, que demanda mais e mais responsabilidade!
  8. O Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica conforme as tecnologias são criadas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os alunos do futuro serão mais autônomos e responsáveis por sua própria aprendizagem.” – Clay Shirky​.

Eis um resumo do livro/ebook que eu e Fernando estamos construindo sobre Educação 2.0:

O conceito de Ciência Social 2.0, fundamentado nas teorias de Marshall McLuhan e na Escola de Pensamento de Toronto, redefine a maneira como enxergamos a evolução da sociedade e, consequentemente, a educação.

A Ciência Social 2.0 identifica as mídias como o verdadeiro “Motor da História”, impactando diretamente os modelos de cooperação e as formas de aprendizagem. Na Educação 2.0, isso significa que a formação dos indivíduos deve priorizar a capacidade de adaptação e discernimento frente a um ambiente em constante mudança, exigindo novas abordagens pedagógicas que preparem os alunos para um mundo onde a colaboração e a criatividade são tão importantes quanto o conhecimento formal.

O texto aborda a transformação necessária na educação para preparar o Sapiens para um mundo mais dinâmico e descentralizado, destacando a influência das novas mídias digitais nesse processo.

A Educação 2.0 é apresentada como uma resposta às rápidas mudanças demográficas e tecnológicas, exigindo um novo conjunto de competências e paradigmas que preparem os indivíduos para lidar com a complexidade crescente e a descentralização das decisões.

Os autores explicam que, ao longo da história, diferentes eras civilizacionais (gestual, oral, escrita e digital) moldaram a forma como a sociedade se organiza e, consequentemente, como educa as novas gerações.

A atual revolução digital inaugura uma nova era disruptiva, onde a descentralização é a tendência predominante, e isso impacta diretamente o papel da educação, que deve se adaptar a um cenário em constante transformação.

Nesse contexto, a proposta da Educação 2.0 se baseia na necessidade de desenvolvimento de habilidades que vão além do simples acesso ao conhecimento.

Os autores defendem que a educação deve se concentrar na capacidade de discernimento, autonomia e tomada de decisões qualificadas. Os alunos do futuro viverão em um mundo onde a responsabilidade individual e o protagonismo serão essenciais para enfrentar os desafios trazidos pela Civilização 2.0.

O papel do professor e das escolas também deve se transformar.

Não basta apenas transmitir conteúdo; é necessário desenvolver metodologias que preparem os alunos para serem empreendedores, capazes de colaborar em rede e se adaptar a novas situações de maneira crítica e reflexiva.

A formação contínua do educador é imprescindível para acompanhar as mudanças e para que ele possa atuar como facilitador de um aprendizado mais autônomo e personalizado.

A Educação 2.0 propõe uma mudança de paradigma em que o aluno é o centro do processo educacional e o desenvolvimento de uma Mente Secundária reflexiva torna-se prioridade. Isso significa formar indivíduos que saibam analisar contextos, rever suas próprias convicções e utilizar as informações de forma estratégica e consciente, sem se deixarem dominar pelo fluxo incessante de dados e estímulos das novas mídias.

Outro aspecto destacado é a importância de disseminar paradigmas existenciais mais sólidos, que orientem os alunos em direção a um propósito de vida mais significativo e que fomentem valores de responsabilidade coletiva e ética.

Em resumo, o texto propõe que a educação deve deixar de ser apenas um meio de transmissão de conhecimento e passar a ser uma plataforma para o desenvolvimento integral do ser humano. Isso inclui preparar as novas gerações para um ambiente de cooperação mais sofisticado, onde a descentralização será a chave para enfrentar um futuro repleto de desafios e oportunidades ainda pouco compreendidos.

Por fim, a proposta da Educação 2.0 é uma resposta às demandas do Sapiens 2.0, que, vivendo na Civilização 2.0, precisa de uma formação que vá além do que o modelo tradicional oferece. Trata-se de preparar os alunos para um mundo interconectado e complexo, onde a capacidade de adaptação e a responsabilidade pessoal serão essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
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Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que as decisões humanas são sempre um misto de razão e emoção, sugerindo que a verdadeira inteligência que devemos buscar é a Inteligência Existencial, uma capacidade de sabedoria mais ampla. Segundo Nepô, os Paradigmas Existenciais que perduraram ao longo do tempo são aqueles que possibilitaram uma vida mais longa e de qualidade, e a chave para alcançá-los é focar em métricas endógenas que consideram o que realmente nos traz bem-estar. Para isso, o texto propõe o uso da métrica BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade), e defende que devemos fortalecer a Mente Secundária, responsável por uma reflexão mais profunda sobre nossas experiências.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando falamos, por exemplo, em Inteligência Emocional, no fundo, é uma metáfora para a Inteligência Existencial.
  2. A Inteligência Existencial é o que podemos chamar de uma taxa de sabedoria maior nas nossas decisões de vida.
  3. A ideia de que cada um vive como quer e faz o que quiser e todos terão os mesmos resultados ao longo do tempo é falsa.
  4. Para que possamos ter uma Inteligência Existencial mais adequada é importante que passemos a adotar métricas mais endógenas (de dentro para fora) do que exógenas (de fora para dentro).
  5. Quando alguém te pergunta se você está bem, o que você deve se perguntar é o seguinte: como está o seu BOMTRC? Quanto mais alto, melhor.
  6. Uma vida melhor é aquela que a pessoa consegue gerenciar a sua existência mais com a Mente Secundária do que com a Primária.
  7. A Mente Primária é formatada desde cedo e ela é uma apenas – e nada mais do que isso – uma espécie de ponto de partida para a nossa existência.
  8. Transforme os erros em mandamentos para não se repetirem.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

A vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos.” – John Lennon.

 

Não é de hoje que temos uma falsa polêmica entre o racional e o emocional.

Porém, não é possível para um Sapiens ser totalmente emocional ou totalmente racional.

Todas as nossas decisões são carregadas com alguma dose de emoção e de reflexão.

Quando falamos, por exemplo, em Inteligência Emocional, no fundo, é uma metáfora para a Inteligência Existencial.

A Inteligência Existencial é o que podemos chamar de uma taxa de sabedoria maior nas nossas decisões de vida.

Precisamos entender que ao longo da vida do Sapiens houve uma intensa disputa entre Paradigmas Existenciais ao longo do tempo.

Uma série de Conceituadores pensaram no que é viver melhor e tivemos alguns resultados:

Alguns Paradigmas Existenciais se perpetuaram ao longo do tempo e geraram vidas melhores e mais longas – que podemos considerar mais Fortes;
Alguns Paradigmas Existenciais não se perpetuaram ao longo do tempo e não geraram vidas melhores e mais longas – que podemos considerar mais Fracos.

Querendo, ou não, todo Sapiens tem uma existência limitada no tempo – nascemos e vamos morrer.

E a pergunta que sempre nos fazemos é a seguinte: o que devemos fazer para ter a melhor e mais longa vida possível?

A ideia de que cada um vive como quer e faz o que quiser e todos terão os mesmos resultados ao longo do tempo é falsa.

O passado nos mostra que determinadas condutas nos ajudam a viver mais e melhor, a saber:

Quanto mais pensarmos no longo prazo, mais podemos tomar decisões melhores no curto;
Quanto mais nos dedicarmos aos valores mais perenes, que sobrevivem ao tempo, mais nos invadirá uma sensação de bem estar;
Quanto mais cuidarmos, de forma adequada do nosso corpo e da nossa mente, mais nossa vida tenderá ao saudável.

Para que possamos ter uma Inteligência Existencial mais adequada é importante que passemos a adotar métricas mais endógenas (de dentro para fora) do que exógenas (de fora para dentro).

Quanto mais procuramos conhecer o que nos faz bem e o que nos faz mal, melhor serão as nossas decisões.

Desenvolvemos aqui na Bimodais a ideia da métrica do BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).

Quando alguém te pergunta se você está bem, o que você deve se perguntar é o seguinte: como está o seu BOMTRC? Quanto mais alto, melhor.

Nós, temos, entretanto, para que possamos melhorar nosso BOMTRC, alguns desafios.

Temos entender que:

Entender que temos duas Mentes – a primária (que armazena nossa memória, nossos transtornos, nossos outros Eus) e a mente secundária (que nos possibilita refletir sobre tudo isso para que possamos nos conhecer melhor e tomar decisões mais adequadas);
Que cada pessoa é um ser único e que precisa não só conhecer o que todos os Sapiens têm e o que é totalmente e completamente particular em você mesmo.

Além disso, é muito relevante que possamos entender, de maneira geral, de forma consistente:

O cenário civilizacional – a partir da chegada, consolidação ou crise das mídias e dos modelos de cooperação existentes;
O cenário local – da sua região, do seu país, do seu estado, da sua cidade, do seu bairro, dos seus amigos e da sua família.

Uma vida melhor é aquela que a pessoa consegue gerenciar a sua existência mais com a Mente Secundária do que com a Primária.

Uma vida pior é aquela que a pessoa NÃO consegue gerenciar a sua existência mais com a Mente Secundária do que com a Primária.

A Mente Primária é formatada desde cedo e ela é uma apenas – e nada mais do que isso – uma espécie de ponto de partida para a nossa existência.

Existem diversas ações que podemos fazer para ir musculando a nossa Mente Secundária para que ela possa estar cada vez mais ativa nas nossas vidas, a saber:

Recorrer a um caderninho de crise para identificar as emoções e pensamentos repetitivos para poder saber como lidar melhor com eles;
Ter um Diário de Bordo dos aprendizados existenciais e profissionais;
Passar a agradecer a existência e os apoios recebidos diariamente;
Reconhecer os momentos tops para que eles possam ser perseguidos no tempo;
Transformar os erros em mandamentos para não se repetirem;
Aprender a se perdoar a si e aos outros;
E evitar tudo aquilo que faz mal e procurar aquilo que faz bem.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a problemática do que ele chama de “Zumbilismo Digital”, que se refere ao uso compulsivo de smartphones enquanto caminhamos, ignorando o ambiente ao redor e focando em interações distantes. Ele explica que, diferentemente de outras mídias, os smartphones exigem atenção visual constante, o que aumenta o risco de acidentes e desvia as pessoas do momento presente. Nepô sugere medidas para pais, educadores e autoridades para reduzir o uso excessivo de telas e promover uma convivência mais saudável, combatendo o fenômeno através de “Paradigmas Existenciais Mais Fortes”.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma coisa é olhar o celular para mudar de música ou ver onde fica a farmácia mais próxima, outra é andar na rua vendo Instagram ou trocando mensagens de texto no Whatsapp.
  2. Uma coisa é olhar o celular para mudar de música ou ver onde fica a farmácia mais próxima, outra é andar na rua vendo Instagram ou trocando mensagens de texto no Whatsapp.
  3. Toda nova mídia causa uma espécie de compulsão do uso, assim foram os livros, o rádio, o telefone e a televisão.
  4. Os smartphones são uma espécie de computador de bolso e exige que a pessoa – em várias atividades – olhe para a tela – o que é um risco objetivo de acidentes.
  5. Do ponto de vista subjetivo, no Zumbilismo Digital a pessoa faz a escolha de não viver o momento presente e apenas ficar em contato com pessoas distantes.
  6. Zumbilistas Digitais descartam pessoas, pets, até mesmo os filhos para continuar numa espécie de Metaverso Tóxico sem fim.
  7. Zumbilistas Digitais, em geral, não cumprimentam pessoas. É uma forma de se refugiar e proteger em um mundo mais conhecido.
  8. Olhar o celular enquanto se anda se tornou um vício que precisa ser combatido não só pelo risco da saúde física quanto da mental.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Estamos sempre nos preparando para viver, mas nunca vivendo.”Sêneca.

Não é incomum cruzar com pessoas – geralmente mais jovens – que andam na rua e ficam olhando o celular.

Uma coisa é olhar o celular para mudar de música ou ver onde fica a farmácia mais próxima, outra é andar na rua vendo Instagram ou trocando mensagens de texto no Whatsapp.

Segundo TCP:

Uma pesquisa identificou que, em 2010, cerca de 41.000 pedestres foram tratados em salas de emergência nos EUA devido a acidentes, e muitos desses incidentes estavam relacionados ao uso de dispositivos móveis enquanto caminhavam.

O que acontece aqui:

Toda nova mídia causa uma espécie de compulsão do uso, assim foram os livros, o rádio, o telefone e a televisão;
Tivemos primeiro a febre dos celulares e depois dos smartphones.

A diferença é que:

Os smartphones são uma espécie de computador de bolso e exige que a pessoa – em várias atividades – olhe para a tela – o que é um risco objetivo de acidentes.

Do ponto de vista subjetivo, no Zumbilismo Digital a pessoa faz a escolha de não viver o momento presente e apenas ficar em contato com pessoas distantes.

Zumbilistas Digitais descartam pessoas, pets, até mesmo os filhos para continuar numa espécie de Metaverso Tóxico sem fim.

Zumbilistas Digitais, em geral, não cumprimentam pessoas. É uma forma de se refugiar e proteger em um mundo mais conhecido.

Vejamos alguns pontos a serem pensados:

O Smarthphone pode ser usado na rua para se ouvir e falar. O ideal é usá-lo com fone de ouvido para deixar as mãos livres.

O que deve ser evitado é o caminhar e ao mesmo tempo estar olhando para a tela – o que aumenta significativamente o risco de acidente.

A Coréia do Sul, por causa dos acidentes, “as luzes de alguns sinais de trânsito da cidade de Seul está sendo replicada no chão da borda das calçadas. Assim, aqueles que dão uma espiada no celular enquanto esperam a hora de atravessar a rua conseguem saber quando é seguro ou não de passar para o outro lado.” (https://encurtador.com.br/e0zdh)

O Zumbilismo Digital, entretanto, é o sintoma de Paradigmas Existenciais Mais Fracos.

Olhar o celular enquanto se anda se tornou um vício que precisa ser combatido não só pelo risco da saúde física quanto da mental.

Sugestões para você na rua:

Se tiver que olhar o celular por algum motivo, para trocar de música e anotar algo que se lembrou, pare, encoste no canto, faça isso e depois volte a andar.

Sugestões para você em casa:

Reserve um tempo pequeno para acompanhar mídias digitais, principalmente posts de amigos, aumente o tempo de consumo de conteúdos que aumentem a sua motivação de vida.

Sugestões para pais e educadores:

Procurar entender o que está por trás da demanda das telas e ver como isso pode ser obtido de outras formas, procurando reduzir telas e aumentar as atividades presenciais.

Sugestões para prefeitos de cidades:

Fazer campanhas para chamar a atenção e questionar o Zumbilismo Digital.

Por fim, quanto mais conseguimos disseminar na sociedade Paradigmas Existenciais Mais Fortes, mais fica fácil questionar os vícios, sejam eles quais forem, incluindo o do Zumbilismo Digital.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta o conceito de “micro transtornos”, definidos como pequenos distúrbios emocionais e psicológicos que, apesar de não se enquadrarem em diagnósticos formais, afetam o bem-estar cotidiano. Ele explora como a Civilização 2.0 e o aumento da responsabilidade individual geram uma demanda exponencial por soluções para esses transtornos. Nepô propõe a criação do “Blockchain da Felicidade”, onde especialistas em prevenção e tratamento de micro transtornos, como desfoquismo, sinsismo e reclamismo, atuariam de forma coletiva e autodidata, ajudando a melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Fato é que hoje em dia vamos ter que cada vez mais criar uma espécie de autodidatismo para resolver uma série de problemas com as informações que estão disponíveis.
  2. Os grupos de mútuo ajuda são uma espécie de curadoria oral, gerenciados pelos próprios participantes, a partir de alguns preceitos: metodologias do tratamento e normas de funcionamento.
  3. Hoje, diante da Civilização 2.0, estamos vivendo uma exponencial demanda pelo aumento da singularização e responsabilização de cada Sapiens.
  4. A demanda por solucionar os transtornos começa a crescer de forma exponencial e não teremos profissionais suficientes para resolver o problema.
  5. Muito do que hoje é trabalhado nos grupos de mútuo ajuda podem ser disseminados na sociedade para melhorar os problemas com os Micro Transtornos.
  6. Estou sugerindo para os meus mentorandos que já conseguiram diagnosticar claramente o seu micro transtorno a virarem um especialista no mesmo.
  7. O AA nada mais é do que uma espécie de Blockchain primitivo.
  8. Desfoquismo – dificuldade de focar em uma atividade principal para conseguir chegar em uma excelência profissional.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido, cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz.”Freud.

Vamos começar com a definição do Tio Chatinho Plus:

“Micro transtornos são pequenos distúrbios ou incômodos psicológicos que podem não se enquadrar em diagnósticos formais de transtornos mentais, mas ainda assim afetam a qualidade de vida e o bem-estar de uma pessoa. Eles podem ser considerados como desconfortos emocionais ou mentais que surgem no cotidiano, em resposta a pequenas tensões, frustrações ou desafios que, isoladamente, podem parecer triviais, mas, cumulativamente, têm um impacto negativo.

Esses “micro transtornos” podem incluir:

Ansiedade leve: Sentimentos de preocupação ou tensão sobre eventos cotidianos, mas que não chegam ao nível de um transtorno de ansiedade diagnosticável.
Irritabilidade frequente: Pequenos aborrecimentos ou sentimentos de impaciência que surgem repetidamente.

Distúrbios leves de concentração: Dificuldades temporárias em focar, que não são graves o suficiente para serem considerados um transtorno, mas que ainda afetam o desempenho.

Fadiga emocional: Um cansaço mental acumulado por pequenas frustrações e responsabilidades diárias.

Em essência, os micro transtornos são parte do espectro de reações emocionais e mentais que todos experimentam, mas que, se não forem gerenciados, podem se agravar ou acumular, impactando o bem-estar e a produtividade.

Esse conceito pode ser relevante para discussões sobre o impacto do ambiente digital ou da civilização moderna na saúde mental e como pequenas tensões se acumulam em um cenário maior de transtornos mais amplos.”

O AA e o Blockchain

Vivemos hoje algo parecido com que os Alcoólicos viveram no início do século passado.

Quando liberaram as bebidas, houve, junto com isso, um boom de pessoas que se viciaram naquilo e isso gerou uma demanda exponencial por tratamento.

Não havia condições de algo formal para resolver o problema e se criou um tipo de curadoria oral para superá-lo.

Os grupos de mútuo ajuda são uma espécie de curadoria oral, gerenciados pelos próprios participantes, a partir de alguns preceitos: metodologias do tratamento e normas de funcionamento.

O AA nada mais é do que uma espécie de Blockchain primitivo.

Fato é que hoje em dia vamos ter que cada vez mais criar uma espécie de autodidatismo para resolver uma série de problemas com as informações que estão disponíveis.

A demanda pelo Blockchain da Felicidade

Hoje, diante da Civilização 2.0, estamos vivendo uma exponencial demanda pelo aumento da singularização e responsabilização de cada Sapiens.

A demanda por solucionar os transtornos começa a crescer de forma exponencial e não teremos profissionais suficientes para resolver o problema.

Vamos ter que inventar o Blockchain da Felicidade, que terá algumas tendências:

A massificação de pessoas que vão atuar na prevenção, disseminando Paradigmas Existenciais Mais Fortes para todos nós;
A criação de especialistas em Micro Transtornos, que são pessoas que tiveram aquele problema e vão se ajudar e aos demais para superá-los;
A criação de Psicólogos Artificiais que vão ajudar tanto os Preventistas quanto os Pósventistas a atuarem em larga escala.

Muito do que hoje é trabalhado nos grupos de mútuo ajuda podem ser disseminados na sociedade para melhorar os problemas com os Micro Transtornos.

Os Micro Transtornos que vamos passando a conhecer

Acredito que precisamos de uma classificação na sociedade dos diferentes profissionais da Inovação Pessoal Preventiva:

Os disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes;
Os mentores especializados em determinado Micro Transtorno;
Os mentores especializados em Meso Transtornos (psicólogos e psiquiatras);
Os mentores especializados em Macro Transtornos (psicólogos e psiquiatras).

Como separar os transtornos?

Diria que os Micro Transtornos não impedem as pessoas de viver do seu trabalho, ter relações e tocar a vida, mas a qualidade da mesma pode ser bem melhorada;
Diria que os Meso e Macro Transtornos impedem as pessoas de viver do seu trabalho, ter relações e tocar a vida com a demanda de uma intervenção mais especializada.

Em todos os casos é importante que os Paradigmas Existenciais Mais Fortes sejam disseminados para todos os diferentes transtornos.

Os tipos de Micro Transtornos já identificados

Tenho dito que estou me especializando como um profissional de disseminação e apoio aos Micro Transtornos.

Estou estudando para isso e já realizando mentorias.

Até o momento, do que já vi e percebo podemos citar cinco Micro Transtornos:

Desfoquismo – dificuldade de focar em uma atividade principal para conseguir chegar em uma excelência profissional;
Sinsismo – dificuldade de dizer não;
Perfeccionismo – exagerar na perfeição;
Reclamismo – reclamar do que não pode mudar e deixar de resolver o que pode;
Medosismo – medos injustificados.

O que podemos fazer?

Estou sugerindo para os meus mentorandos que já conseguiram diagnosticar claramente o seu micro transtorno a virarem um especialista no mesmo.

O que pode ser feito?

Passar a conhecer pessoas que se especializaram no problema, tais como em podcasts e livros;
Conhecer principalmente as variantes do transtorno e sugestões para que se possa lidar melhor com eles;
Passar a ser um especialista, tendo como cliente você mesmo para que possa, quando ajudar aos outros, contar a sua batalha sobre eles.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre o conceito de Ikigai, descrito como um Paradigma Existencial Mais Forte, que propõe o equilíbrio entre paixão, habilidade, viabilização econômica e demandas da sociedade. Ele sugere que esse conceito, profundamente enraizado na cultura japonesa, leva à singularização em contraste com a pasteurização das vidas modernas. Nepô explora a relevância do Ikigai dentro da Civilização 2.0, destacando a emergência de mentores e disseminadores de paradigmas existenciais, e argumenta que o Ikigai promove vidas mais longas e satisfatórias, sem a separação tradicional entre trabalho e propósito.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Ikigai é uma proposta de Paradigma Existencial Mais Forte, que tem resultado em vidas melhores e mais longas.
  2. Desde cedo, as famílias que abraçam o Ikigai preparam as crianças para procurar um meio termo entre os quatro fatores: paixão, habilidade, viabilização econômica e demandas da sociedade.
  3. O Ikigai é um Paradigma Existencial, que tem no seu DNA o incentivo à singularização e não à pasteurização.
  4. Vivemos hoje, com a chegada da Civilização 2.0, um movimento global na direção da descentralização.
  5. Nos momentos iniciais de uma Revolução da Sobrevivência – motivados pela chegada de novas mídias – caminhamos para uma Renascença Civilizacional.
  6. Um dos objetivos das Renascenças Civilizacionais é o de Resgatar Paradigmas Existenciais Mais Fortes que deram mais certo no passado.
  7. Não é à toa que a conversa sobre Paradigmas Existenciais vive um verdadeiro boom na sociedade, no qual temos uma exponencial demanda e oferta da conversa sobre propósito.
  8. Você, ao procurar uma atividade profissional, na qual se sente motivado, deixa de trabalhar para ganhar dinheiro e passa a ganhar dinheiro para trabalhar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os dois dias mais importantes da sua vida são o dia em que você nasce e o dia em que descobre o porquê.”Mark Twain.

Papo de Ikigai

O que diz o Tio Chatinho sobre o Ikigai?
O Ikigai é um conceito japonês que pode ser traduzido como “razão de ser” ou “motivo para acordar pela manhã”. Ele representa a interseção entre quatro elementos principais:
Aquilo que você ama (suas paixões e interesses);
Aquilo em que você é bom (suas habilidades e talentos);
Aquilo pelo qual você pode ser pago (o que tem valor econômico);
Aquilo que o mundo precisa (o que traz benefício para a sociedade).
A ideia central do Ikigai é que, ao equilibrar esses quatro aspectos, a pessoa pode encontrar propósito, realização e satisfação na vida, tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Diferente de conceitos ocidentais, como propósito ou missão de vida, o Ikigai enfatiza uma harmonia entre satisfação pessoal, contribuição social e viabilidade econômica.
O Ikigai não é apenas uma meta ou objetivo final, mas algo que se manifesta nas pequenas coisas do cotidiano, ajudando a pessoa a viver de maneira mais plena e com significado. Para muitos, encontrar o Ikigai é um processo contínuo, uma busca por esse equilíbrio que pode mudar ao longo da vida.
Diria que:
O Ikigai é uma proposta de Paradigma Existencial Mais Forte, que tem resultado em vidas melhores e mais longas.
Desde cedo, as famílias que abraçam o Ikigai preparam as crianças para procurar um meio termo entre os quatro fatores: paixão, habilidade, viabilização econômica e demandas da sociedade.
Repare que:
O Ikigai é um Paradigma Existencial, que tem no seu DNA o incentivo à singularização e não à pasteurização.
Temos na sociedade uma variação de topologias dos ambientes de sobrevivência:
Na centralização, haverá um aumento da disseminação de Paradigmas Existenciais Pasteurizadores;
Na descentralização, haverá um aumento da disseminação de Paradigmas Existenciais Singularizadores.
Vivemos hoje, com a chegada da Civilização 2.0, um movimento global na direção da descentralização.

Nos momentos iniciais de uma Revolução da Sobrevivência – motivados pela chegada de novas mídias – caminhamos para uma Renascença Civilizacional.

O objetivos das Renascenças Civilizacionais são os seguintes:

Resgatar Paradigmas Existenciais Mais Fortes que deram mais certo no passado;
Adaptar os Paradigmas Existenciais Mais Fortes que deram mais certo no passado e adaptá-los ao novo contexto;
Tendo como grande objetivo a promoção de uma Singularização de Massa para que o Sapiens possa viver em um ambiente com muito mais responsabilidade individual.

Não é à toa que a conversa sobre Paradigmas Existenciais vive um verdadeiro boom na sociedade, no qual temos uma exponencial demanda e oferta da conversa sobre propósito.

Os Disseminadores e Mentores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes

Temos hoje uma grande demanda por um tipo de profissional que vou chamar de disseminadores ou mentores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

Qual a diferença entre mentores e disseminadores?

Os disseminadores espalham as ideias dos Paradigmas Existenciais Mais Fortes;
Os mentores, além de espalhar as ideias dos Paradigmas Existenciais Mais Fortes, promovem mentorias individuais.

Vamos chamar esta atividade de Profissionais da Inovação Pessoal Emocional Preventiva.

Aqui, tenho dúvida, poderiam se chamar de nível básico, para pessoas sem grandes transtornos emocionais.

Até que apareça um nome, o papel dos Profissionais da Inovação Pessoal Emocional Preventiva é o de espalhar na sociedade Paradigmas Existenciais Mais Fortes para ajudar o Sapiens 2.0 a viver nesta nova civilização.

Os Paradigmas Existenciais Mais Fortes, entretanto, precisam ser incorporados pelos seguintes perfis:

Os pais na educação dos filhos;
Dos educadores na educação dos jovens e dos adultos;
Por médicos e psicólogos que antes e depois de tratar das crises incentivam seus clientes a abraçar Paradigmas Existenciais Mais Fortes.
Fato é que isso não vai acontecer, já está naturalmente acontecendo, de forma espontânea.

O que a Bimodais procura ajudar nesse processo é organizar melhor o Ambiente de Diálogo para que a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fortes seja feita de forma cada vez mais consistente.

Detalhando um pouco mais o Ikigai

Um dos grandes pontos altos do Ikigai é não fazer uma separação entre trabalho e propósito.

Você, ao procurar uma atividade profissional, na qual se sente motivado, deixa de trabalhar para ganhar dinheiro e passa a ganhar dinheiro para trabalhar.

Isso faz com que a motivação no trabalho gere energias positivas na sua vida, que melhoram a sua qualidade tanto emocional como corporal.

É por isso que as pessoas que abraçam o Ikigai tendem a viver mais.

Outro ponto relevante é o fato de que ao chegar na fase da independência financeira já mais velho, a sua vida não vai sofrer um grande baque, pois você tende a continuar trabalhando.

Os que abraçam o Ikigai, de maneira geral, não falam em aposentadoria, mas na passagem do atendimento de clientes externos para os clientes internos.

Você passa a poder selecionar mais aqueles clientes que te fazem se sentir mais motivado

É isso, o que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” -Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.) Valor: R$ 610,00, no pix.
Mais dúvidas?
Me zapa: 21-996086422
Abraços, Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma adaptação do modelo Big Five da psicologia, que descreve cinco dimensões da personalidade. Ele propõe uma versão bimodal, ajustada por sua experiência, com uma simplificação dos traços para torná-los mais acessíveis. Os traços principais dos perfis na versão bimodal são: mais extrovertido versus mais introvertido, mais disciplinado versus mais indisciplinado, mais empático versus menos empático, mais corajoso versus mais temeroso, e mais disruptivo versus mais incremental. Além disso, Nepô explora a relação entre o legado genético e ambiental, defendendo que a disrupção tende a ser mais geneticamente determinada.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando percebemos que as pessoas têm legados diferentes e as fazem diferentes, saímos um pouco do nosso próprio umbigo.
  2. Pessoas mais disruptivas são aquelas que conseguem se afastar mais da sua Mente Primária, através do uso da Mente Secundária.
  3. Pessoas mais disruptivas não acreditam na sua Formatação Básica Obrigatória e, por isso, são capazes de se reinventar com mais facilidade.
  4. “Quando queremos incentivar a inovação, é preciso identificar e reunir os disruptivos, que têm mais facilidade para abraçar o novo.
  5. Porém, a continuidade dos novos processos criados pelos disruptivos precisam de pessoas mais incrementais para consolidar o novo que surge.
  6. Quando falamos, por exemplo, de Geração Y, X ou Z ou Millenium, estamos abordando o Legado Ambiental Midiático.
  7. O Big Five é o início de uma definição de perfis, que se desdobram em diversas variantes dentro de cada um deles.
  8. Dentro dos legados genéticos, colocamos o legado familiar, regional, educacional e midiático.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A nossa vida mental é cheia de mudanças, distúrbios e agitações.” William James.

O que o Tio Chatinho define como Big Five?

Primeiro pedindo apoio ao Tio Chatinho:

O Big Five é um modelo de avaliação da personalidade que descreve cinco grandes dimensões ou traços principais, que se acredita resumirem grande parte das variações individuais nas personalidades humanas. Esses cinco traços são usados para entender e categorizar as diferenças de comportamento e pensamento entre as pessoas. As dimensões do Big Five são:

Abertura à experiência (Openness to Experience): Refere-se à criatividade, curiosidade e interesse por novas experiências e ideias. Indivíduos com alta abertura são imaginativos e gostam de explorar o desconhecido, enquanto aqueles com baixa abertura tendem a ser mais convencionais e a preferir rotinas.

Conscienciosidade (Conscientiousness): Está relacionada à autodisciplina, organização e responsabilidade. Pessoas com alta conscienciosidade são mais meticulosas, eficientes e focadas, enquanto as de baixa conscienciosidade podem ser mais desorganizadas e espontâneas.

Extroversão (Extraversion): Mede o quanto uma pessoa é sociável, energética e busca interações com os outros. Indivíduos extrovertidos gostam de estar em ambientes sociais e têm mais energia em interações, enquanto os introvertidos preferem atividades mais solitárias e ambientes tranquilos.

Amabilidade (Agreeableness): Refere-se à cooperação, empatia e bondade em relação aos outros. Pessoas que pontuam alto nesse traço são mais cooperativas, compassivas e confiáveis, enquanto aqueles com pontuações mais baixas tendem a ser mais competitivos ou até mesmo desconfiados.

Neuroticismo (Neuroticism): Mede o grau de estabilidade emocional e a tendência de experimentar emoções negativas, como ansiedade e tristeza. Indivíduos com alto neuroticismo tendem a ser mais vulneráveis ao estresse e têm maior propensão a mudanças de humor, enquanto aqueles com baixo neuroticismo são mais emocionalmente estáveis e resilientes.

Esse modelo é amplamente usado em psicologia, especialmente na avaliação de traços de personalidade em contextos como recrutamento, desenvolvimento pessoal e pesquisa.

O Big Five Bimodal
Vou fazer, como é de praxe, uma adaptação do Big Five, a partir da minha experiência de vida.

Concordo, de maneira geral, com os perfis, mas acho que eles precisam de um arranjo melhor e de mais fácil entendimento.

Coloquemos o Big Five da Bimodais da seguinte maneira:

Mais Extrovertido versus Mais Introvertido;
Mais Disciplinado versus Mais Indisciplinado;
Mais Empático versus Menos Empático;
Mais Corajoso versus Mais Temeroso;
Mais Disruptivo versus Mais Incremental.
Disruptivos versus Incrementais
Temos, se analisarmos a Ciência da Inovação, de maneira geral, que nos debruçar sobre o seguinte aspecto:
“Abertura à experiência (Openness to Experience): Refere-se à criatividade, curiosidade e interesse por novas experiências e ideias. Indivíduos com alta abertura são imaginativos e gostam de explorar o desconhecido, enquanto aqueles com baixa abertura tendem a ser mais convencionais e a preferir rotinas.”
Isso reforça nossas hipóteses entre os perfis dos disruptivos e incrementais.
Pessoas mais disruptivas são aquelas que conseguem se afastar mais da sua Mente Primária, através do uso da Mente Secundária.
Pessoas mais disruptivas não acreditam na sua Formatação Básica Obrigatória e, por isso, são capazes de se reinventar com mais facilidade.
Aqui na teoria do Big Five há um reforço da defesa de que a disrupção é mais um Legado Genético do que um Legado Ambiental.
Qual é a diferença?
Legado Genético – características que vêm mais diretamente do DNA da pessoa;
Legado Ambiental – características que vêm mais diretamente do ambiente.
Na minha experiência, incentivando a inovação digo o seguinte:
Quando queremos incentivar a inovação, é preciso identificar e reunir os disruptivos, que têm mais facilidade para abraçar o novo.
Porém, a continuidade dos novos processos criados pelos disruptivos precisam de pessoas mais incrementais para consolidar o novo que surge.
Como separar o Legado Genético do Ambiental?
Quando temos gêmeos idênticos (Monozigóticos), que são educados no mesmo Ambiente Familiar, as diferenças do Legado Genético ficam mais evidentes.

Temos ainda para efeito de separação:

O Legado Ambiental Familiar;
O Legado Ambiental da Região (cidade, estado, país, continente);
O Legado Ambiental Educacional;
O Legado Ambiental Midiático.

Quando falamos, por exemplo, de Geração Y, X ou Z ou Millenium, estamos abordando o Legado Ambiental Midiático.

Os Legados Ambiental e Genético e a procura de uma vida mais saudável

Quando falamos sobre vidas mais saudáveis, é preciso identificar os diferentes legados que cada pessoa teve para que ela possa:

Se aproveitar dos aspectos positivos e saudáveis;
Rejeitar os aspectos negativos e tóxicos.

Eu, por exemplo, faço o seguinte autodiagnóstico, eu sou:

Mais extrovertido do que introvertido;
Mais disciplinado do que indisciplinado;
Menos empático do que empático;
Mais corajoso do que temeroso;
Mais disruptivo do que incremental.

As atividades que vou procurar desenvolver na vida precisam estar adaptadas a esse perfil.

Quando vim para Teresópolis, por exemplo, quando passamos a nos relacionar de forma superficial com muito mais gente, tive que aprender a gerenciar meu lado extrovertido.

Diria que tenho uma alta taxa de extroversão e que tive mais problemas de adaptação em uma cidade pequena do que pessoas mais introvertidas.

Todos os perfis genéticos são mais afeitos a determinadas atividades e menos para outras.

O problema é que não conhecemos bem nossos legados e isso dificulta muito a:

Escolher atividades que sejam mais compatíveis com determinado perfil;
E conseguir perceber os aspectos positivos e negativos dos legados quando queremos ter uma vida mais saudável.

Para fechar, diria que:

O Big Five é o início de uma definição de perfis, que se desdobram em diversas variantes dentro de cada um deles.

Dentro dos legados genéticos, colocamos o legado familiar, regional, educacional e midiático.

A utilidade do Big Five, principalmente, é poder se entender e entender as outras pessoas.

Quando percebemos que as pessoas têm legados diferentes e as fazem diferentes, saímos um pouco do nosso próprio umbigo.

É isso, que dizes?

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que a verdadeira sabedoria está em reconhecer nossa constante ignorância e o processo contínuo de aprendizado. Ele explora o conceito da “Sabedoria em Espiral”, que envolve transformar erros em mandamentos para evitar repetições e melhorar gradualmente, contrastando com a “Sabedoria em Carrossel”, que perpetua os mesmos erros. A proposta é adotar uma postura progressiva de auto aperfeiçoamento, com foco em soluções estruturais e atitudes mais maduras, como passar do “deveria” para o “gostaria”, aceitando nossas limitações e buscando um equilíbrio mais saudável em nossas relações e decisões.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma boa prática para operar na Sabedoria em Espiral é criar o hábito de sempre procurar transformar os limões da vida em limonadas ou os erros em mandamentos.
  2. Temos que admitir que somos burros em estado contínuo – mas nunca com uma burrice definitiva, mas sim em um processo de desburramento progressivo.
  3. Temos dentro de nós a fantasia de um ser pronto e não em processo.
  4. Num mundo mais centralizado e menos inovador, há essa tendência de vender a ideia de um Sapiens mais fechado e não mais aberto.
  5. A prática da sabedoria progressiva deve nos levar sempre a nos perguntar: o que devo passar a fazer para que isso que me fez mal agora, nunca mais volte a acontecer na minha vida?
  6. Com o tempo, a partir da Sabedoria Progressiva, vamos criando mandamentos que nos guiam para ter uma vida mais saudável.
  7. Outro aspecto da Sabedoria Progressiva é admitir que o mundo não gira em torno do nosso umbigo.
  8. Uma alta taxa de reclamismo é um sintoma claro de que a pessoa acredita que é o mundo que tem que se adaptar a ela e não o contrário.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira sabedoria é saber que você não sabe tudo.”  Confúcio.

A Sabedoria em Espiral

Tem um trecho interessante no livro “Criatividade S.A.: Superando as forças invisíveis que ficam no caminho da verdadeira inspiração” de Ed Catmull sobre a criatividade na Pixar.

O autor é o CEO da empresa.

Diz ele:

“Os filmes da Pixar inicialmente não são bons e nosso trabalho é fazer com que passem “de lixo para não lixo ”.

Acredito que este é o DNA da Inovação grupal e pessoal: admitir que sempre passamos na vida de sonhos capengas, burros, inexperientes, na direção de algo melhor.

Nunca devemos nos iludir que já chegamos lá.

Para o Sapiens, não existe o alto da montanha, pois nós mudamos e a montanha muda.

Um bom ponto de partida para uma vida melhor é:

Temos que admitir que somos burros em estado contínuo – mas nunca com uma burrice definitiva, mas sim em um processo de desburramento progressivo.

Ou se quiserem num processo – se levarmos uma vida melhor – de Sabedoria Progressiva

Podemos separar, assim, dois tipos de caminho na direção do espiral:

A Sabedoria em Espiral – aquela que vamos aprendendo e reduzindo nossa taxa de burrice no tempo, criando mandamentos a partir dos erros;
A Sabedoria em Carrossel – aquela que não vamos aprendendo e não vamos reduzindo nossa taxa de burrice no tempo, repetindo erros parecidos.

Fato é que temos dentro de nós – em alguma medida – a fantasia de estarmos prontos e em um eterno e progressivo processo, que só termina quando morremos.

Vejamos a variação desse tipo de pensamento, conforme a topologia do Ambiente de Sobrevivência:

Num mundo mais centralizado e menos inovador, há essa tendência de vender a ideia de um Sapiens mais fechado e menos aberto;
Num mundo mais descentralizado e mais inovador, há essa tendência de vender a ideia de um Sapiens mais aberto e menos fechado.

Transforme os erros em mandamentos

Uma boa prática para operar na Sabedoria em Espiral é criar o hábito de sempre procurar transformar os limões da vida em limonadas ou os erros em mandamentos.

Tem um ditado judaico que vai nessa direção:

“Deus, me assuste, mas não me castigue.”.

Lembro sempre da minha história quando saí de casa e deixei uma panela no fogo para ilustrar a atividade da Sabedoria Progressiva.

A situação poderia ter sido grave, mas apenas gastei gás e queimei a panela, nada além disso.

Fui avisado, mas não duramente castigado.

Como transformei o limão em limonada?

Criei alguns mandamentos que passaram a ser uma regra pétrea na cozinha:

Quando for dormir fora de casa, desligar o gás;
Nunca, mas nunca, deixar algo em cima do fogão depois de cozinhar.

O mandamento é o seguinte: cozinhou, a panela do fogão tirou!

A prática da sabedoria progressiva deve nos levar sempre a nos perguntar: o que devo passar a fazer para que isso que me fez mal agora, nunca mais volte a acontecer na minha vida?

Quando estamos numa situação complicada, temos a sensação de perda de controle sobre a nossa vida.

É nesse momento que podemos nos perguntar três coisas, se possível escrevendo num caderninho:

Quais são os sentimentos que afloraram de repente e passaram a ocupar um espaço na minha mente?
O que devo fazer para superar conjunturalmente este problema para poder limpar a mente sobre ele?
O que devo fazer para superar estruturalmente este problema para que nunca mais volte a acontecer?

Com o tempo, a partir da Sabedoria Progressiva, vamos criando mandamentos que nos guiam para ter uma vida mais saudável.

Note, entretanto, o segundo passo.

Eu não quero resolver uma crise, mostrando que eu sou isso ou aquilo para os outros, mas quais são os passos para tirar a reverberação do problema da minha mente.

Os desafios precisam ser trabalhados para que eu possa lidar melhor com eles – reservando cada vez mais espaço mental para problemas mais interessantes e menos para os menos interessantes.

Os mandamentos gerados pela Sabedoria Progressiva vão desde:

Pequenas arrumações na casa para que algo deixe de cair quando se pega outro;
Regras gerais de relacionamento com lugares, situações, pessoas, paradigmas, se afastando daqueles que nos fazem mais mal do que bem e se aproximando daquelas que nos fazem mais bem do que mal.

O Case do Cartão de Crédito

Uma amiga colocou na agenda para pagar o cartão no dia do vencimento e não uma semana antes, quando o cartão gerou a fatura.

O risco de esquecer é maior do que se tivesse colocado para pagar no dia do fechamento da fatura.

Qual é o mandamento?

Pagar no dia do fechamento e ir dando avisos até o dia do vencimento, reduzindo praticamente a zero o risco de esquecer.

Passar do deveria para o gostaria

Outro aspecto da Sabedoria Progressiva é admitir que o mundo não gira em torno do nosso umbigo.

Nós precisamos nos adaptar naquilo que é imutável e nos esforçar para mudar o que é mutável.

Uma vida mais saudável é aquela que nos preocupamos cada vez mais com a Zona de Atuação e menos com a da Preocupação.

Nessa direção o ideal é passar a usar o verbo gostaria no lugar do deveria.

Uma pessoa que vive uma alta taxa de umbiguismo passa o tempo todo falando que tudo deveria ser assim ou assado – mesmo nas coisas que ele não tem condição nenhuma de modificar.

Falamos sobre isso no artigo do Reclamismo.

Uma alta taxa de reclamismo é um sintoma claro de que a pessoa acredita que é o mundo que tem que se adaptar a ela e não o contrário.

Com o tempo, num processo de Sabedoria Progressiva, vamos admitindo as limitações do nosso papel no mundo e vamos procurar separar o “gostaria” do “deveria”.

Eu gostaria de me relacionar com pessoas assim e assado e se aquela pessoa não se encaixa nisso eu simplesmente me afasto dela e não tento, inutilmente, modificá-la.

E isso vale para todas as situações.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta o conceito de “Reclamismo”, que se refere à tendência constante de reclamação sem propor soluções ou agir. Ele divide o Reclamismo em individual e coletivo, destacando que ambos pode ser negativos. Nepô discute como essa atitude é, na verdade, uma forma de procrastinação e como ela está relacionada à baixa Taxa de BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade). Ele propõe que, para aumentar essa taxa, é necessário evitar o Reclamismo e focar em situações onde se tenha real capacidade de ação, promovendo uma “alienação saudável” de temas que não tragam benefícios. Nepô argumenta que o consumo excessivo de notícias negativas contribui para um ciclo de insatisfação e sugere um equilíbrio entre o acompanhamento da Cotidianidade e da Contemporaneidade, buscando sempre manter a mente focada em aspectos mais amplos e que tragam motivação e energia positiva para a vida.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Reclamismo é uma atitude passiva diante da vida, pois ao invés de agir e resolver desafios, passamos a reclamar de tudo e de todos e fazer muito pouco.
  2. O Reclamismo, no fundo, é uma cortina de fumaça para enganar ela mesma e aos outros para esconder a sua procrastinação diante dos problemas da sua vida.
  3. O problema de ficar acompanhando notícias ruins, que estão mais na Zona de Preocupação do que na de Atuação, é gastar energia da mente de forma equivocada.
  4. O foco na Contemporaneidade me permite entender melhor o cenário geral, principalmente, nas áreas em que eu me dedico e atuo.
  5. Assim, é melhor para uma vida mais saudável ler mais livros do que acompanhar os fatos do dia a dia.
  6. Uma Alta Taxa de Reclamismo é um sintoma claro de que alguém está deixando de assumir a sua vida e procurando esconder isso com fumaça.
  7. Quanto mais você perde tempo consumindo conteúdos sem sentido, mais sem sentido vai ficar a sua vida.
  8. Uma pessoa que reclama muito, ao invés de atuar em um problema, prefere procrastinar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“É melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão.”Confúcio.

Vou num parênteses.

Os dois modelos de escrita de artigos

Passei a mudar meu estilo de escolher os temas dos artigos.

E constatei que existem duas possibilidades:

Artigos baseados em análise de livros – que é basicamente os insights, a partir de uma leitura e um esmiuçar de tudo que marquei na obra de um autor;
Artigos baseados em insights – que são basicamente os insights, a partir de conversas, mentorias, eurekas que vamos tendo aqui e ali.

Eu estava variando pouco – o que estava me tirando um pouco a criatividade (avaliação minha comigo mesmo).

E agora estou numa fase de artigos baseados em insights, que era, aliás, a forma que fazia antes do mergulho necessários em autores da Inovação Pessoal.

Fecha parênteses.

O que é o Reclamismo?

Segundo TCP:

“Reclamismo” é um termo que, de forma informal, refere-se à tendência habitual de reclamar constantemente sobre situações ou problemas, muitas vezes sem apresentar soluções concretas ou sem estar disposto a agir para mudar a situação. Trata-se de uma postura negativista, onde o foco é colocado nos aspectos problemáticos de uma realidade, independentemente de sua gravidade, o que pode gerar um ciclo de insatisfação e pessimismo.”

O Reclamismo é uma atitude passiva diante da vida, pois ao invés de agir e resolver desafios, passamos a reclamar de tudo e de todos e fazer muito pouco.

Podemos definir dois tipos de Reclamismo, que podem aparecer juntos ou separados:

O Reclamismo Individual – reclamar constantemente de fatos que ocorrem diretamente comigo;
O Reclamismo Coletivo – reclamar de fatos que ocorrem na sociedade dos quais eu não tenho nenhuma condição de agir.

Qual o tamanho do seu Reclamismo?

Temos, entretanto, seguindo a sugestão de Fernanda Landeiro, uma avaliação da gravidade de determinado transtorno – no caso o Reclamismo:

Regularidade – quantas vezes você reclama da sua vida ou da sociedade ao longo dos dias?
Intensidade – o quanto a sua reclamação te mobiliza (aumentando o tom de voz, o coração batendo mais forte e entrando em um looping sem conseguir parar de falar.)?
Prejuízo – o quanto o Reclamismo está prejudicando a sua vida, reduzindo a sua Taxa de BOMTRC?

Uma pessoa que reclama muito, ao invés de atuar em um problema, prefere procrastinar.

O Reclamismo, no fundo, é uma cortina de fumaça para enganar ela mesma e aos outros para esconder a sua procrastinação diante dos problemas da sua vida.

O Reclamismo e o BOMTRC

Eis a lógica na relação causa e efeito do Reclamismo:

Uma pessoa que está com uma alta taxa de BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) tende a reclamar menos;
Uma pessoa que está com uma baixa taxa de BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) tende a reclamar mais.

Qualquer processo de tentativa de aumentar a Taxa do BOMTRC, nos leva OBRIGATORIAMENTE a procurar evitar o Reclamismo.

Quando conversei com uma pessoa que, a meu critério, estava com alta Taxa de Reclamismo, o que ele me retrucou?

“Eu estou indignado com a situação do país”;
“As notícias que eu leio e escuto não me afetam”;
“E eu acho que ficar alienado de tudo isso não é algo bom”.

Comentemos.

O consumo da Cotidianidade Tóxica

“Eu estou indignado com a situação do país”;

O problema de ficar acompanhando notícias ruins, que estão mais na Zona de Preocupação do que na de Atuação, é gastar energia da mente de forma equivocada.

Mesmo que você resolva acompanhar os fatos da vida divulgados pelas mídias, é preciso dosar:

O tempo que você vai dedicar para a Cotidianidade;
E o tempo que você vai dedicar para a Contemporaneidade.

Boa parte das notícias que aparecem frequentemente nas mídias fazem parte da Cotidianidade.

Vejamos as duas opções:

Na Cotidianidade – eu acompanho de perto os fatos, em geral, dos micro problemas que a sociedade enfrenta;
Na Contemporaneidade – eu me afasto mais dos micro problemas e procuro entender o contexto, através de visões mais amplas.

O foco na Contemporaneidade me permite entender melhor o cenário geral, principalmente, nas áreas em que eu me dedico e atuo.

Assim, é melhor para uma vida mais saudável ler mais livros do que acompanhar os fatos do dia a dia.;

Assim, a ideia de quem está na Contemporaneidade está alienado é falsa, pois a pessoa está procurando entender o contexto geral e não os diversos fatos desconexos.

Reclamismo e Monolismo

“As notícias que eu leio e escuto não me afetam”;

Isso é falso, como diz Marshall McLuhan (1911-80), não importa o canal de televisão que você assiste, a televisão, por si só, está te afetando.

A afirmação de que o ambiente não me afeta faz parte do Monolismo – a ideia
que eu controlo tudo dentro de mim.

Mais ainda.

Quanto mais você perde tempo consumindo conteúdos sem sentido, mais sem sentido vai ficar a sua vida.

Digo mais.

Quanto mais lixo você põe para dentro da sua mente, mais lixo tenderá a sair logo depois.

Uma Alta Taxa de Reclamismo é um sintoma claro de que alguém está deixando de assumir a sua vida e procurando esconder isso com fumaça.

Os dois tipos de alienação

“E eu acho que ficar alienado de tudo isso não é algo bom”.

Por fim, temos a conversa sobre a alienação, que parece sempre nociva.
Repare, entretanto, que a alienação é você estar afastada algo.

Perguntei ao Tio Google sobre a etimologia:

A origem do conceito e suas implicações para pensamento social. Etimologicamente, a palavra alienação tem origem no latim alienare e quer dizer “tornar alguém alheio a alguém”.

Ficar alheio a isso e aquilo não é bom nem ruim, depende do tipo de alienação que você resolve praticar.

Exemplo:

“Resolvi me alienar do futebol, pois não estava me fazendo bem.”

Assim, temos:

A Alienação Saudável – aquela que você se afasta de algo que não te faz bem e você aumenta a sua Taxa de BOMTRC;
A Alienação Tóxica – aquela que você se afasta de algo que não deveria e você reduz a sua Taxa de BOMTRC.

No fundo, todos nós temos que escolher modos de vida que nos ajudem a manter a Taxa de BOMTRC lá em cima.

Uma das atividades para isso é gastar o menor tempo de energia mental possível em coisas que não temos interferência, dedicando para aquelas que temos e nos enchem de energia positiva.

Por fim, é importante entender que:

Ambientes Mais Centralizados – estimula a reatividade e o Reclamismo, uma forma, inclusive de controle do centro sobre as pontas;
Ambientes Mais Descentralizados – estimula a proatividade e combate o Reclamismo.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a necessidade de um disruptivo upgrade nas Ciências Sociais para que estas possam se adequar à Civilização 2.0, com foco na Economia. Ele explora como o pensamento econômico tradicional, representado por Ludwig von Mises, já antecipava a importância da descentralização para melhor alocação de recursos e tomada de decisões. Nepô argumenta que a descentralização é uma tendência inevitável no longo prazo, impulsionada pelo aumento populacional e a evolução das mídias. Ele relaciona esse processo com a economia digital, destacando como os preços e outros indicadores coletivos espontâneos facilitam tanto a cooperação quanto a inovação.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais Sapiens tivermos no planeta, mais a sociedade humana precisará se descentralizar
    no longo prazo.
  2. Todas as Ciências Sociais Específicas vão precisar dar um disruptivo upgrade para poder se situar na Civilização 2.0.
  3. Toda Ciência tem como missão não entender, mas além de entender, tentar ajudar as pessoas a viver
    melhor diante de um determinado fenômeno.
  4. A Ciência Social 1.0 está em crise, pois ignorava o relevante e disruptivo papel da mídia nas guinadas civilizacionais.
  5. A Ciência Social 1.0 está em crise, pois ignorava o relevante e disruptivo papel das mídias nas guinadas civilizacionais.
  6. Os preços são uma espécie de Índice Numérico Espontâneo, criados de forma descentralizada, que permitem a tomada de melhores decisões das pessoas.
  7. Os Índices Coletivos Espontâneos (sejam eles números ou ícones agora no Digital) é que nos permitem ampliar a possibilidade de aumentar tanto a taxa de cooperação como da inovação.
  8. Quando mudam as mídias, muda-se o dinheiro.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não podemos resolver nossos problemas com o mesmo pensamento que usamos quando os criamos.” Einstein.

O upgrade necessário nas Ciências Sociais Específicas

Todas as Ciências Sociais Específicas vão precisar dar um disruptivo upgrade para poder se situar na Civilização 2.0.

A Ciência Social 1.0 está em crise, pois ignorava o relevante e disruptivo papel das mídias nas guinadas civilizacionais.

A Economia não foge desse escopo.

Vamos ao TCP para definir o que é a Ciência da Economia:

“A Ciência da Economia é o estudo sistemático de como os indivíduos, empresas, governos e sociedades alocam recursos escassos para satisfazer suas necessidades e desejos. Ela investiga os processos de produção, distribuição e consumo de bens e serviços, buscando entender e prever padrões de comportamento econômico e desenvolver teorias e modelos que orientem a tomada de decisões.”

Vou simplificar isso tudo, pois:

Toda Ciência tem como missão não entender, mas além de entender, tentar ajudar as pessoas a viver melhor diante de um determinado fenômeno.

Dentro desse ponto de vista, temos, segundo o TCP:

“A função da economia é compreender os padrões econômicos e sugerir ações que resultem em maior bem-estar social e individual.”

Como a Ciência Social 2.0 impacta a Economia e nos leva para a Economia 2.0?

A Economia, digamos, cuida das trocas humanas da porta das organizações para fora. E a administração das portas das organizações para dentro – uma trocando muito com a outra.

Dentro da Ciência Social 2.0, observamos que há dentro do DNA do Sapiens duas grandes tendências macro-históricas:

A Complexidade Demográfica Progressiva;
E a Descentralização Progressiva.

A regra é simples:

Quanto mais Sapiens tivermos no planeta, mais a sociedade humana precisará se descentralizar no longo prazo.

Como ocorre o processo da Descentralização Progressiva?

Primeiro, criamos uma nova mídia para viabilizar um novo modelo de cooperação mais descentralizado;
Segundo, criamos um novo modelo de cooperação para viabilizar a descentralização.

Isso vale para todas as Ciências Sociais Específicas.
O resgate de Mises

Vou buscar as ideias de Ludwig von Mises do campo da economia (1881-1973) que defendia a importância da descentralização econômica para agregá-las à Ciência Social 2.0.

Pedindo apoio para o TCP, temos como os principais benefícios da descentralização:

Mises defendia que a economia de mercado, por meio de decisões descentralizadas de milhões de indivíduos e empresas, permite uma melhor alocação de recursos do que qualquer sistema centralizado poderia fazer. Isso ocorre porque as decisões são baseadas no conhecimento local e nas preferências de consumidores e produtores, algo impossível de ser captado por um órgão central;

Sinalização via preços: Mises argumentou que o sistema de preços, resultado da interação livre entre oferta e demanda, transmite informações cruciais sobre a escassez de recursos, os desejos dos consumidores e a eficiência produtiva. Isso só é possível em um ambiente descentralizado, onde as decisões são tomadas localmente;

A descentralização econômica era também um mecanismo para conter o poder do Estado. Ele via o planejamento central como uma ameaça à liberdade individual e acreditava que quanto mais poder econômico o Estado concentrasse, mais ele prejudicaria a liberdade pessoal e o bem-estar econômico;

Destacou ainda que a concorrência em uma economia descentralizada incentiva a inovação. Em sua visão, os indivíduos e empresas têm maior motivação para desenvolver novas ideias e tecnologias quando operam em um ambiente livre, onde podem colher os frutos do sucesso ou aprender com o fracasso.

As ideias de Mises extrapolaram a Economia e se adequaram completamente aos preceitos da Ciência Social 2.0.

O que faço a ressalva é que:

A descentralização, a meu ver, se torna naturalmente obrigatória ao longo da vida do Sapiens.

Descentralizar é a única forma sustentável para podermos continuar a sobreviver com mais qualidade quando estamos continuamente aumentando a população.

O processo da Descentralização Progressiva, entretanto, não é homogêneo e continuado. É feito, através de:

Zonas de Atração, que vão sendo implantadas e atraindo adeptos para viver lá ou imitá-las;
Zonas de Abandono, que vão ficando cada vez mais obsoletas e em crise, afastando pessoas e diminuindo cada vez mais a ideia de imitá-las.

Existem, entretanto, algumas contribuições importantes da Ciência Social 2.0 para a Economia 2.0:

O dinheiro e as mídias

O dinheiro é uma tecnologia diretamente ligada às mídias e podemos dizer que:

Quando mudam as mídias, muda-se o dinheiro, vejamos:

O papel moeda é filho da escrita impressa;
O cartão de crédito é filho da primeira etapa do digital, assim como o PIX da segunda;
Bem como o Bitcoin é filho da Blockchenização.

Outro ponto a ser levantado é o estudo de Mises sobre os preços.

Os preços, a uberização e a blockchenização

Ele diz, repetindo o que dissemos acima:

Sinalização via preços: Mises argumentou que o sistema de preços, resultado da interação livre entre oferta e demanda, transmite informações cruciais sobre a escassez de recursos, os desejos dos consumidores e a eficiência produtiva. Isso só é possível em um ambiente descentralizado, onde as decisões são tomadas localmente.

Note que os preços são uma espécie de códigos gerados, quase sempre espontaneamente, de simples compreensão, que permitem que uma gama enorme de pessoas possa tomar decisões individuais.

Se o preço do tomate está caindo, vou plantar pepino, pois este está subindo.

Vou comprar a ação da empresa tal, pois está subindo e daquela outra que está caindo.

Note que por trás disso tem algo muito relevante para entender o atual cenário digital.

Os preços são uma espécie de Índice Numérico Coletivo e Espontâneo – criados de forma descentralizada – que permitem a tomada de melhores decisões das pessoas.

Importando a ideia de Mises para o Digital o que temos agora?

Temos Índice Icônico Coletivo e Espontâneo, que são gerados pela interação no digital, que nos geram estrelinhas, notas, avaliações, que nos permitem aumentar ou reduzir a confiança em um desconhecido.

Os preços, segundo Mises, quanto menos manipulados eles forem, mais ajudam na tomada de decisões melhores por parte das pessoas.

Vou ampliar isso.

Os Índices Coletivos Espontâneos (sejam eles números ou ícones agora no Digital) é que nos permitem ampliar a possibilidade de aumentar tanto a taxa de cooperação como da inovação.

O sistema de livre mercado só foi possível pela possibilidade da disseminação dos Índices Numéricos Coletivos e Espontâneos chamados de preços.

O fenômeno percebido por Mises ocorre da mesma maneira agora, não mais na Economia, mas na Administração.

Índices Coletivos Espontâneos Icônicos Digitais que estão nos permitindo criar a Uberização (Curadoria 1.0) e a Blockchenização (Curadoria 2.0).

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389
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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
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Veja a descrição da Bimodais:
https://encurtador.com.br/yi21u
Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a ideia de que o futuro da humanidade é moldado por processos de reintermediação, como já ocorreu com a transição da monarquia para a república e do feudalismo para o livre mercado. Ele argumenta que as grandes mudanças na sobrevivência do Sapiens estão ligadas à descentralização progressiva, facilitada por tecnologias como a Blockchain e as Inteligências Artificiais Digitais Coletivas (IADC). Essas inovações permitem um aumento na confiança e cooperação entre indivíduos, eliminando intermediários obsoletos e criando um ambiente mais eficiente para resolver problemas complexos, através de um aumento cada vez maior da Taxa de Inovação.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na verdade, estamos iniciamos e vamos assistir o processo de reintermediação das Bigtechs.
  2. Como tudo na vida do Sapiens, o que era bom ontem, deixa de ser ótimo amanhã.
  3. É com a capacidade que temos de projetar o amanhã, que podemos fazer projetos mais eficazes de longo prazo.
  4. No fundo, lá no fundo oculto e pouco divulgado, o papel da ciência é estudar os padrões dos fenômenos para reduzir a chance de erros nas projeções futuras.
  5. Nem sempre projetamos o futuro cientificamente, muitas vezes, o que é mais comum, de forma mais emocional.
  6. Repare que se olharmos o passado, os movimentos que realmente modificaram a Sobrevivência do Sapiens estão ligados ao processo de reintermediação.
  7. Como somos uma espécie que tem no seu DNA a Descentralização Progressiva, precisamos ciclicamente criar Ambientes de Sobrevivência cada vez mais reintermediados.
  8. É a confiança em desconhecidos – viabilizada pela Curadoria – que nos permite cooperar muito mais uns com os outros, tirando do jogo antigos intermediários que ficaram obsoletos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A blockchain é uma dessas inovações que muda nossa compreensão de confiança e colaboração.”  –   Andreas Antonopoulos.

O problema das projeções futuras percepcionistas 

Futurismo muita gente acha uma palavra meio afetada demais, mas, seja o nome que você queira dar, o Sapiens precisa projetar o amanhã de alguma forma.

É com a capacidade que temos de projetar o amanhã, que podemos fazer projetos mais eficazes de longo prazo.

No fundo, lá no fundo oculto e pouco divulgado, o papel da ciência é estudar os padrões dos fenômenos para reduzir a chance de erros nas projeções futuras.

Um engenheiro faz os cálculos estruturais de uma ponte para evitar que ela caia amanhã, da mesma forma que um médico analisa e recomenda remédios depois de pedir alguns exames, que se mostram problemáticos.

Porém, nem sempre projetamos o futuro cientificamente, muitas vezes, o que é mais comum, de forma mais emocional.

Diante da profunda crise de anomalia da Ciência Social 2.0 frente à Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana, estamos a todo vapor usando muito mais a percepção do que padrões.

O mais comum hoje quando se faz projeções futuras não é querer entender e ajudar, mas muito mais aparecer para vender.

Vejamos as duas alternativas de métodos futuristas diante de projeções futuras:

  • Projeções Futuras Baseadas em Percepções – no qual a pessoa acha isso e aquilo e quase NUNCA apresenta recorrências histórias e padrões;
  • Projeções Futuras Baseadas em Padrões – no qual a pessoa acha isso e aquilo, mas apresenta recorrências históricas e padrões.

Quando alguém disser para você, por exemplo, que o Metaverso é o futuro de toda a  humanidade, peça a ele para justificar, através de recorrências históricas.

Quando o ser humano teve no passado a demanda de viver num mundo paralelo e por que, se não aconteceu no passado, vai acontecer agora?

Peça para os Metaversos Maníacos apresentar o padrão baseado em recorrências do desejo do ser humano de ficar permanentemente em um mundo paralelo.

A diferença de tendências setoriais para as tendências globais 

Sim, o Metaverso, ou se quiserem um conceito mais preciso e menos tumultuoso, as tecnologias 3D vão crescer bastante e vão se massificar em diversos setores.

Isso é inegável.

Porém, o Metaverso NÃO será uma tendência estrutural e global que todos vão usar e isso modificará profundamente a sobrevivência do Sapiens.

Outro equívoco de classificação é sobre Inteligência Artificial.

Já explicamos aqui na Bimodais que há um erro de conceituação no termo “Inteligência Artificial”.

Digamos que desenvolvemos cada vez mais softwares cada vez mais sofisticados, que estão nos ajudando a resolver diversos problemas setoriais. Isso faz parte da caminhada do digital.

Mas, a meu ver:

Quando falamos do impacto estrutural e global das IAs, estamos falando de Inteligências Artificiais Digitais Coletivas, que vão nos permitir resolver problemas de qualidade em grande quantidade.

As IADC (Inteligências Artificiais Digitais Coletivas) é o que viabilizam todas as empresas Uberizadas e as novas, que estão surgindo, via Blockchain.

Falando sério sobre o futuro

Repare que se olharmos o passado, os movimentos que realmente modificaram a Sobrevivência do Sapiens estão ligados ao continuado e progressivo processo de reintermediação.

A passagem reintermediadora da monarquia para a república alterou profundamente a sobrevivência humana e só foi possível por causa da disseminação da escrita impressa.

O mesmo se deu, no campo econômico, da migração do feudalismo para o livre mercado, que viabilizou que chegássemos a oito bilhões de habitantes.

Todas as tecnologias que nos permitem promover uma Reintermediação Civilizacional da Sobrevivência modificam profundamente a nossa vida – o que temos que estar atento são para elas principalmente.

Por que isso?

Como somos uma espécie que tem no seu DNA a Descentralização Progressiva, precisamos ciclicamente criar Ambientes de Sobrevivência cada vez mais reintermediados, no qual as pontas ganham cada vez mais autonomia.

O grande impacto do mundo digital, do ponto de vista da sobrevivência, foi o surgimento de novos Macro Modelos de Cooperação, primeiro a Uberização, seguido pela Blockchenização, que chamamos na Bimodais de Curadoria 1.0 e 2.0.

A Curadoria modifica nosso modo de sobrevivência, pois permite de forma inédita e exponencial:

 

  • A cooperação entre antigos desconhecidos;
  • A reintermediação dos antigos intermediadores que ficaram obsoletos.
  • E a criação de uma nova civilização muito mais sofisticada em termos de descentralização e participação.

É a confiança em desconhecidos – viabilizada pela Curadoria – que nos permite cooperar muito mais uns com os outros, tirando do jogo antigos intermediários que ficaram obsoletos.

Vivemos, entretanto, nesta primeira etapa da Curadoria, um momento de passagem, no qual temos um processo de descentralização por um lado com forte centralização por outro.

As chamadas Big Techs, tal como o Google e o Uber, são exemplos dessa Curadoria Mais Centralizada – o que nos trouxe diversos benefícios, mas já começa a criar uma infinidade de problemas.

Como tudo na vida do Sapiens, o que era bom ontem, deixa de ser ótimo amanhã.

Os padrões identificados, a partir dos novos Paradigmas da Ciência Social 2.0, nos aponta o seguinte: 

  • O Sapiens sempre cresce a população;
  • Quando cresce a população, precisa substituir antigos intermediários, que ficam obsoletos;
  • Novas tecnologias nos permitem substituir antigos intermediários mais obsoletos por outros, que nos permitam aumentar a Taxa de Cooperação;
  • E quando aumentamos a Taxa de Cooperação, com mais descentralização, passamos a resolver problemas cada vez mais complexos que eram impossíveis de serem resolvidos antes, permitindo mais qualidade (com produtos e serviços mais baratos e melhores). 

Sob este ponto de vista, a principal Macrotendência que vemos hoje dentro da Ciência Social 2.0 (também chamada de Ciência da Inovação) é o crescimento exponencial do Blockchain.

Estamos começando, bem no início, da passagem da Curadoria 1.0 para a 2.0.

Na verdade, iniciamos e vamos assistir o processo de reintermediação das Bigtechs.

Na verdade, o Blockchain será a integração do DNA da Curador, juntando hardware e software num modelo muito mais descentralizado.

Vejamos a tendência:

  • Hoje, os Ubers têm o DNA da Curadoria no software, mas não no hardware, já que as plataformas são totalmente controladas por um centro;
  • Amanhã, os Blockchains terão o DNA da Curadoria tanto no software, quanto no hardware, sem o controle dos ecossistemas por um centro.

A Blockchenização da sociedade será o movimento mais disruptivo já experimentado pelo Sapiens, criando tanto no hardware quanto no software o DNA cooperativo das Formiga, deixando para trás o DNA Cooperativo dos Lobos.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389
Mais dúvidas?

Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
Mais dúvidas?
Veja a descrição da Bimodais:
https://encurtador.com.br/yi21u
Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô conversa sobre a relevância da Reeducação Alimentar em conjunto com a Reeducação Mental, argumentando que uma dieta pouco saudável na vida de uma pessoa é um reflexo do domínio da Mente Primária sobre ela. Ele explica que, para uma mudança alimentar ser duradoura, é necessário ativar a Mente Secundária, promovendo Paradigmas Existenciais Mais Fortes. Além disso, sugere um monitoramento consciente, destacando a importância de pesar-se semanalmente e realizar exames regulares. Nepô enfatiza que o sucesso de uma nova dieta depende de facilitar hábitos saudáveis, tornando-os acessíveis e práticos, enquanto dificulta o acesso a hábitos prejudiciais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os padrões descobertos por McLuhan para o Sapiens, entretanto, mostraram que a forma como pensamos a humanidade estava equivocada.
  2. O Sapiens é uma Tecnoespécie e muda conforme suas próteses (tecnologias) mudam.
  3. As mídias são os disruptores de novas Eras Civilizacionais, quando elas mudam a civilização muda de forma disruptiva.
  4. TODAS as formações de graduação em TODAS as área das Ciências Sociais Específicas foram feitas com premissas que não se adequam mais ao novo cenário.
  5. As mudanças que estamos passando torna a Ciência Social 1.0 e TODAS as Ciências Sociais Específicas OBSOLETAS.
  6. O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta e, por causa disso, consegue crescer de forma cooperativa.
  7. Somos, assim, dependentes tanto da inovação quanto de inovadores para que possamos enfrentar problemas cada vez mais complexos.
  8. A inovação, assim, não é algo opcional, mas obrigatório para o Sapiens.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A inovação é o fator fundamental no desenvolvimento econômico, pois ela introduz novos produtos, processos e formas de organização, provocando mudanças radicais no sistema econômico.”  Joseph Schumpeter.

Desde que comecei a estudar o Digital, não imaginava o tamanho do problema que tinha pela frente.

Abracei com o tempo, já dentro do mestrado e depois do doutorado em Ciência da Inovação, os padrões sugeridos por Marshall McLuhan (1911-80), que nos legou duas mudanças disruptivas na forma de pensar o Sapiens, numa tradução livre:

  • O Sapiens cria as tecnologias e as tecnologias recriam o Sapiens;
  • Quando as mídias mudam, a sociedade muda junto.

McLuhan era um pesquisador da comunicação e não saiu muito desse campo.

Os padrões descobertos por McLuhan para o Sapiens, entretanto, mostraram que a forma como pensamos a humanidade estava equivocada.

McLuhan com suas ideias estava indo contra o epicentro da Ciência Social, que procura responder duas perguntas estruturais:

  • Quem é o Sapiens?
  • E quais são os fatores estruturais que nos levam a grandes disrupções civilizacionais? (O motor da história);

McLuhan respondeu de forma diferente do Mainstream da Ciência Social 1.0:

  • O Sapiens é uma Tecnoespécie e muda conforme suas próteses (tecnologias) mudam;
  • As mídias são os disruptores de novas Eras Civilizacionais, quando elas mudam a civilização muda de forma disruptiva.

Estas propostas de mudança da Ciência Social feitas na década de setenta se consolidaram com a chegada do Mundo Digital.

Assim, vivemos hoje – e isso precisa ficar bem claro –  o que Thomas Kuhn (1922-96) denomina de anomalia de uma ciência.

Para Kuhn, conforme nos detalha TCP, “uma anomalia científica é algo que desafia as expectativas geradas pelo paradigma vigente e, quando suficientemente significativa, pode desencadear uma mudança profunda na ciência.”

Qual é o impacto disso nas nossas vidas?

Não é pequeno.

Anote.

TODAS as formações de graduação em TODAS as área das Ciências Sociais Específicas foram feitas com premissas que não se adequam mais ao novo cenário.

Um administrador, por exemplo, NUNCA, em nenhum momento dos seus estudos, nem durante a graduação e nem depois aprendeu:

  • Que a Gestão – o atual  Macro Modelo de Administração – foi criado por causa das mídias anteriores;
  • E que a partir da nova mídia é possível aparecer um novo como a Curadoria, que altera completamente a forma como ele estava acostumado a operar.

Um Educador, por exemplo, nunca imaginou que:

  • Que o atual macro modelo da educação foi criado por causa das mídias anteriores;
  • E que a partir da nova mídia é possível aparecer um novo como a Educação Curadora, que altera completamente a forma como ele estava acostumado a operar.

Podemos dizer que:

As mudanças que estamos passando torna a Ciência Social 1.0 e TODAS as Ciências Sociais Específicas OBSOLETAS.

É simples assim e complicado assim.

Mas onde entra a Ciência da Inovação nisso tudo?

Faz tempo que a ideia da Ciência Social me incomoda.

O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta e, por causa disso, consegue crescer de forma cooperativa.

Baratas e ratos crescem, mas não de forma cooperativa.

Nossa forma cooperativa nos permite aumentar a população, mas isso nos obriga a ter que reinventar a forma como sobrevivemos.

Somos, assim, dependentes tanto da inovação quanto de inovadores para que possam inventar novas formas de sobreviver para que possamos enfrentar problemas cada vez mais complexos.

A inovação, assim, não é algo opcional, mas obrigatório para o Sapiens.

Todas as espécies vivas estão em processo, sem dúvida, nós também, pois somos os únicos que alteramos de forma incremental, radical ou disruptiva nossa forma de sobrevivência.

Assim, o epicentro da espécie é a inovação, sem ela simplesmente não seríamos Sapiens.

Se não colocamos a inovação no centro dos nossos estudos, simplesmente deixamos de entender quem nós somos.

Por isso, tenho defendido a ideia de que precisamos da Ciência Social 2.0, que passa a ter um novo nome: a Ciência da Inovação.

E veja como ficaria, então, a nova organização:

  • Ciência da Inovação Civilizacional – que passa a englobar as atuais ciências da história, antropologia e todos os estudos relacionados com o passado;
  • Ciência da Inovação Grupal – que engloba as atuais ciências da administração, economia, educação, direito, entre outra; 
  • Ciência da Inovação Pessoal – que engloba as atuais ciências da medicina e psicologia.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô conversa sobre a relevância da Reeducação Alimentar em conjunto com a Reeducação Mental, argumentando que uma dieta pouco saudável na vida de uma pessoa é um reflexo do domínio da Mente Primária sobre ela. Ele explica que, para uma mudança alimentar ser duradoura, é necessário ativar a Mente Secundária, promovendo Paradigmas Existenciais Mais Fortes. Além disso, sugere um monitoramento consciente, destacando a importância de pesar-se semanalmente e realizar exames regulares. Nepô enfatiza que o sucesso de uma nova dieta depende de facilitar hábitos saudáveis, tornando-os acessíveis e práticos, enquanto dificulta o acesso a hábitos prejudiciais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais a sua Reeducação Alimentar fizer parte de uma Reeducação de Vida, mais chance ela tem de ter melhores resultados.
  2. Torne o que me faz mal mais difícil e o que me faz bem mais fácil.
  3. A ideia de ficar anos esmiuçando o passado para se conhecer melhor será cada vez menos compatível com o Sapiens 2.0.
  4. Do ponto de vista objetivo, todos nós fazemos dieta, pois dieta é o jeito que comemos, seja ele saudável, ou não.
  5. Quando fazemos uma Reeducação Alimentar, estamos querendo mudar a nossa dieta de “a” (menos saudável) para “b” (mais saudável).
  6. Repare que quem come mal, está se alimentando seguindo muito mais a sua Mente Primária do que a Secundária.
  7. Uma dieta pouco saudável é sinal de que você está se deixando levar pela Mente Primária e isso deve estar ocorrendo em outras áreas da sua vida.
  8. Procure alimentos que consigam rimar: gosto (ou não odeio) com é muito fácil de fazer e mantém os índices peso e sangue em bons patamares.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Que teu alimento seja teu remédio, e que teu remédio seja teu alimento.”Hipócrates.

Primeiro um parênteses.

A indagação de uma Bimodal Exógena: por que a psicanálise está virando hoje uma Zona de Abandono?

Primeiro, ela cumpriu um papel importante de começar um tratamento emocional das pessoas – uma espécie de versão primitiva da Inovação Pessoal Emocional.

O psicanalista atende todos os problemas, através da conversa e tudo se concentra na capacidade de superar problemas do inconsciente.

Os problemas da psicanálise são o seguinte:

  • Um psicanalista não tem protocolos para os diferentes tipos de transtornos, fica muito tudo por conta da cabeça dele;
  • A quantidade de pessoas atendidas no passado era pequena e hoje a demanda é exponencial, precisamos de uma Inovação Pessoal Emocional, que nos permita atender em larga escala;
  • As soluções precisam ser mais organizadas para permitir a escalabilidade;
  • Na Civilização 1.0, as pessoas eram muito mais pasteurizadas do que serão singularidades na Civilização 2.0 – o que demanda um tratamento específico para cada transtorno e perfil da pessoa;
  • As pessoas precisam resolver transtornos em menos tempo e a um custo menor.  

Mais ainda.

Temos que entender que teremos na Civilização 2.0 a seguinte demanda:

  • As pessoas vão precisar lidar com muito mais problemas do que no passado;
  • Vão querer cada vez mais autonomia para resolver os problemas sozinhas;
  • Quando precisarem de apoio serão muito mais objetivas, querendo resultados mais rápidos, baratos e eficazes;
  • Teremos a escalada de atendimentos de grupos tanto supervisionados e não supervisionados;
  • O modelo tipo AA (mútuo-ajuda) tende a se disseminar por vários campos.

Hoje, não só precisamos de um novo modelo de tratamento, mas de teorias mais fáceis de serem consumidas para criar Paradigmas Existenciais Mais Fortes a serem disseminados em larga escala.

A ideia de ficar anos esmiuçando o passado para se conhecer melhor será cada vez menos compatível com o Sapiens 2.0.

O declínio da Psicanálise me lembra a história do Lutero, quando quis traduzir a bíblia do latim para o alemão.

Note que a bíblia em latim, deixava os padres com um poder muito grande sobre os fiéis, que precisavam acreditar fortemente no que diziam.

Fecha parênteses. Vamos ao tema.

Não use mais a expressão “vou fazer dieta”

Já falamos disso, mas é algo importante, observar os conceitos indevidos que são usados neste campo que une a Inovação Pessoal Emocional com a Corporal.

O papel de um conceituador de excelência, entre outros, é organizar ambientes de diálogos bagunçados.

Quando falamos em Reeducação Alimentar é preciso separar duas coisas:

Dieta (segundo o Tio Chatinho) é “conjunto de alimentos e bebidas consumidos regularmente por uma pessoa ou grupo ao longo do tempo.”

Vamos à etimologia:

“A palavra “dieta” tem sua origem etimológica no termo grego antigo “δίαιτα” (díaita), que significa “modo de vida” ou “modo de viver”. Na Grécia Antiga, essa palavra era usada para se referir ao estilo de vida em geral, incluindo os hábitos alimentares, mas também abrangendo o regime de atividades físicas e comportamentos que influenciavam a saúde e o bem-estar.”

Do ponto de vista objetivo, todos nós fazemos dieta, pois dieta é o jeito que comemos, seja ele saudável, ou não.

Quando fazemos uma Reeducação Alimentar, estamos querendo mudar a nossa dieta de “a” (menos saudável) para “b” (mais saudável).

Não use, assim, o termo “vou fazer  dieta”. Prefira: “Vou fazer uma reeducação alimentar para ter uma dieta mais saudável.”

O erro da Reeducação Alimentar sem uma Reeducação Mental

Hoje, temos especialistas em Reeducação Alimentar, mas temos aqui um problema.

Quando estamos comendo de forma menos saudável, diversos ajustes precisam ser feitos na nossa vida, além da Reeducação Alimentar.

Repare que quem come mal, está se alimentando seguindo muito mais a sua Mente Primária do que a Secundária.

Uma dieta pouco saudável é sinal de que você está se deixando levar pela Mente Primária e isso deve estar ocorrendo em outras áreas da sua vida.

Você está sendo Zecapagodado pela sua Mente Primária e para que comece a mudar precisa começar a colocar a sua Mente Secundária para agir.

O primeiro passo para uma melhoria geral na sua vida é entender a Reeducação Alimentar não como um fim em si mesmo, mas como mais uma atividade, entre outras, da Reeducação da sua mente.

Quanto mais a sua Reeducação Alimentar fizer parte de uma Reeducação De vida, mais chance ela tem de ter melhores resultados.

Quanto mais ativa está a nossa Mente Secundária em todos os aspectos da nossa vida, mais tendemos a melhorar a nossa qualidade de vida.

Assim, é preciso que alguém que queira fazer uma Reeducação Alimentar seja aconselhado a fazer uma Reeducação de Vida – já que uma coisa puxa a outra.

Dessa forma, a tendência de voltar para trás é menor.

As dicas específicas da Reeducação Alimentar

Entendendo, assim, que a Reeducação Alimentar mais eficaz está diretamente ligada ao aumento do uso da Mente Secundária, é importante que o processo todo seja repleto de aprendizados.

Temos que criar um “Projeto de Doutorado” da Reeducação Alimentar, no qual vamos aprender o seguinte:

  • Como devo monitorar se a minha nova dieta está adequada?
  • O que é mais fácil na minha alimentação para se tornar permanente para toda vida?
O monitoramento consciente da nova dieta

As dicas do monitoramento consciente da nova dieta:

  • Compre, em primeiro lugar, uma balança e faça um exame de sangue para saber como anda os índices ligados à alimentação;
  • Se pese toda a semana e note num caderninho o peso semanal;
  • Anote também os aprendizados:  aquilo que engorda vai saindo e o que emagrece ou não engorda vai ficando;
  • Faça um exame de sangue de três em três meses para avaliar os índices, quando tudo ficar normal, passe para seis em seis meses.
As duas etapas da nova dieta
  • Fase 1: perdendo peso, no qual a semana e o fim de semana são iguais;
  • Fase 2: com o peso ideal conquistado, a semana é a mesma dieta e no fim de semana programe algo diferente, sempre acompanhando os resultados pela balança e os índices sanguíneos.
Facilite cada vez mais a sua dieta

Um dos grandes macetes de uma dieta eficaz é conseguir criar uma rotina muito fácil e aderente ao seu estilo de vida.

Quando começamos a tornar difícil a nossa dieta, a chance de deixar de fazê-la é enorme.

Procure alimentos que consigam rimar: é gostoso e é fácil de fazer.

Veja, por fim, a máxima (que coloquei na minha porta):

Torne o que me faz mal mais difícil e o que me faz bem mais fácil.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância da Inovação Pessoal como um novo campo de pesquisa e atuação dentro da Civilização 2.0. Ele defende que, para viver melhor e de forma mais independente, é necessário adotar Paradigmas Existenciais Mais Fortes, disseminados desde cedo por educadores e profissionais de áreas como medicina e psicologia. Nepô destaca o papel de mentores e coaches como disseminadores desses paradigmas, auxiliando as pessoas a incorporá-los em suas rotinas diárias. Ele também aborda a Bimentalidade, a ideia de que o Sapiens possui duas mentes, e a importância de um propósito de vida maior para uma existência mais saudável e responsável.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se você perguntar para qualquer pessoa, que não tenha um grande transtorno emocional, todos irão dizer que querem viver da melhor forma possível por mais tempo. Certo?
  2. Sob este ponto de vista, é fundamental que TODOS os profissionais da Inovação Pessoal tenham como fundamento básico o debate sobre Paradigmas Existenciais Mais Fortes.
  3. O Sapiens, toda vez que chega uma nova mídia descentralizadora, aumenta a sua Taxa de Responsabilização.
  4. Os Paradigmas Existenciais Dominantes precisam ser revistos, pois o Sapiens 2.0 precisa assumir uma vida mais singularizada e mais responsável.
  5. Primeiro, é importante destacar que todas as teorias – seja em que área for – estão dentro de um Mercado Conceitual, como se fossem sapatos.
  6. As pessoas têm a fantasia de que a Ciência é feita de verdades inquestionáveis, mas a banda da realidade científica não toca assim.
  7. A ciência é um grande mercado de narrativas, que disputam um lugar ao sol, como qualquer outro produto.
  8. O que faz a diferença entre as diversas narrativas científicas é a capacidade que elas têm de tornar a vida do Sapiens melhor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Você deve ser a melhor versão de si mesmo, em constante aprimoramento.”Ralph Waldo Emerson.

Inovação Pessoal: um novo campo de pesquisa e atividade 

Depois de muito estudar o campo da Inovação Pessoal, percebi que temos algo de muito errado.

Se você perguntar para qualquer pessoa, que não tenha um grande transtorno emocional, todos irão dizer que querem viver da melhor forma possível por mais tempo. Certo?

Precisamos na Civilização 2.0 de um novo campo de pesquisa e atuação que integre os seguintes aspectos:

  • Paradigmas Existenciais Mais Fortes que sejam disseminados cada vez mais cedo e cada vez mais na sociedade para que as pessoas os adotem, onde entram os educadores;
  • Dentro dessa perspectiva e como disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes, diversas especializações para apoiar problemas que o Sapiens não consegue resolver sozinho, onde entram os atuais médicos, fisioterapeutas e psicólogos. Blockchain: vamos falar a sério sobre o futuro?

Sob este ponto de vista, é fundamental que TODOS os profissionais da Inovação Pessoal tenham como fundamento básico o debate sobre Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

Tudo que as pessoas possam ganhar em independência da qualidade de vida deve ser estimulado. 

Abre-se, como temos visto, um grande campo dos disseminadores dos Paradigmas Existenciais Mais Fortes para que as pessoas possam ter vidas melhores.

São livros, podcasts, palestras, cursos, que fazem recomendações de forma mais ou menos adequada, para que as pessoas vivam melhor.

Isso é um dos efeitos da passagem de uma civilização mais centralizada para uma mais descentralizada.

O Sapiens, toda vez que chega uma nova mídia descentralizadora, aumenta a sua Taxa de Responsabilização.

Os Paradigmas Existenciais Dominantes precisam ser revistos, pois o Sapiens 2.0 precisa assumir uma vida mais singularizada e mais responsável. 

Todos os Profissionais da Inovação Pessoal, assim, independente da sua especialidade precisam ser incentivadores de  Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

Neste novo campo de atividades, temos que estimular que o Sapiens resolva seus problemas cada vez de forma mais independente.

Para isso, há a necessidade de criarmos os Disseminadores de Paradigmas Mais Fortes (chamados hoje de coaches).

Os Disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes, que podem ser chamados de Mentores e/ou Coaches tem a função de ajudar a:

  • Conhecer os Paradigmas Existenciais Mais Fortes;
  • Ajudar a colocá-los na sua rotina diária;
  • E reconhecer, quando há problemas mais sérios, encaminhar as pessoas para os especialistas adequados.
O que seriam os Paradigmas Existenciais Mais Fortes? 

Primeiro, é importante destacar que todas as teorias – seja em que área for – estão dentro de um Mercado Conceitual, como se fossem sapatos.

As pessoas têm a fantasia de que a Ciência é feita de verdades inquestionáveis, mas a banda da realidade científica não toca assim.

A ciência é um grande mercado de narrativas, que disputam um lugar ao sol, como qualquer outro produto.

O que faz a diferença entre as diversas narrativas científicas é a capacidade que elas têm de tornar a vida do Sapiens melhor.

As narrativas científicas que nos ajudam no longo prazo a viver melhor tendem a criar Zonas de Atração e as que não ajudam tendem à Zona de Abandono.

Quando falamos, por exemplo, em Paradigmas Existenciais Mais Fortes o ideal são aqueles que perduraram no tempo e que tem ajudado as pessoas a viver melhor.

É bem comum nas renascenças civilizacionais que haja um intenso resgate dos Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado, que passam a ser a adaptados ao cenário futuro.

Hoje,  por causa disso, se fala muito dos estóicos, no Ikigai e diversos outros pensadores fortes do passado.

Dentro desse cenário, precisamos conseguir separar o que é mais forte do que é mais fraco.

Nos estudos que a Bimodais fez, fizemos escolhas, que acabam por guiar nossas sugestões.

Optamos, por exemplo, como algo estrutural dentro da linha dos Paradigmas Bimodais Existenciais Mais Fortes a concepção que temos duas mentes.

Nossa Bimentalidade de cada dia

O Sapiens é Bimental – uma mente primária é responsável pelo armazenamento do básico e a secundária por fazer revisões necessárias na direção de uma vida mais saudável.

A Bimentalidade é uma visão simples, prática e eficaz para que possamos entender que muitas das besteiras que cometemos se deve a incapacidade que temos de revisar nossa Mente Primária.

Ou seja, eu não sou eu estou.

E o meu estar cada vez melhor, depende da minha capacidade revisora sobre o que está armazenado na minha mente primária.

Isso abre um campo enorme, pois deixamos de achar que “eu faço besteira”. Não.

As besteiras que eu cometo estão diretamente ligadas a minha incapacidade de rever o que precisa ser revisto.

Ikigai na veia 

Outro ponto importante, que agora se abre como possível, é abraçar um propósito maior de vida.

Se eu não me auto proponho a ter um propósito acima da sobrevivência, a minha tendência é ser levado pela Mente Primária e ter uma vida Zecapagodista.

Uma vida mais saudável é aquela dentro dos Paradigmas Bimodais Existenciais Mais Fortes:

  • Que tem um propósito maior;
  • Que consegue dizer não aos prazeres de curto para colher resultados no longo;
  • Que procura agir na zona de atuação e não da preocupação;
  • Que consegue superar as crises, através de ferramentas como um Diário de Bordo das Crises;
  • Que ao se deparar com situações que não consegue, de forma nenhuma resolver, pedir ajuda tanto para amigos, quanto para especialistas, conforme o caso;
  • E saber escolher os especialistas que realmente vão ajudar a resolver o problema e não nos enrolar.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre como as novas tecnologias, especialmente os conceitos populares na internet, muitas vezes desviam o foco da compreensão profunda da realidade para a busca de visibilidade e popularidade, exemplificado pelos conceitos fracos como “Bani” e ” Vuca”. Ele compara termos como “Transformação Digital” e “Inteligência Artificial” para mostrar que, embora esses conceitos bombem no Google, eles frequentemente causam mais confusão do que esclarecimento. Nepô faz uma Bimodalização desses termos, classificando a Inteligência Artificial em diferentes níveis, destacando a evolução da IA ​​1.0 para a IA 2.0, e como estas últimas, com capacidade de aprendizado e tomada de decisões, poderá transformar a cooperação humana e setores, tais como o da educação e da saúde.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estar por dentro é repetir o que bomba, mesmo que sejam conceitos fracos que mais atrapalham que ajudam a lidar com a realidade.
  2. São as Inteligências Artificiais 2.0 que poderão massificar o atendimento educacional, emocional, corporal ao longo do tempo, permitindo gerar qualidade em larga escala.
  3. Como “Transformação Digital” é um termo fortemente Googlável, ele se espalha que nem fogo em mato seco morro acima.
  4. “Transformação Digital” é um conceito que gera mais confusão do que entendimento.
  5. Entender a realidade deixou de ser o objetivo de quem teoriza: o negócio é aumentar o número de seguidores!
  6. Os fracos conceitos Bani e Vuca são exemplos claros de que a realidade está de um lado e querer bombar no Google de outro.
  7. Hoje, há uma forte tendência de não se conceituar mais para entender a realidade, mas apenas para bombar no Google.
  8. Toda tecnologia é artificial, mas nem toda tecnologia tem inteligência.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia. Arthur C. Clarke.

Os conceitos Googláveis 

Existe uma máxima sobre tecnologias, que elas sempre resolvem um problema e trazem outro para a sociedade.

Se o carro nos ajudou no problema da mobilidade, os acidentes e as mortes foram a consequência negativa deles.

Hoje, o surgimento do Google como a principal referência de pesquisa, fez com que as pessoas mudassem radicalmente a forma de teorizar e conceituar.

Nos primórdios do Mundo Digital há uma forte tendência de não se conceituar mais para entender a realidade, mas apenas para bombar no Google.

Desenvolvemos técnicas para criar conceitos e teorias bombáveis, que passam a ser repetidos, pois todo mundo quer aumentar os seguidores. 

Estar por dentro é repetir o que bomba, mesmo que sejam conceitos fracos que mais atrapalham que ajudam a lidar com a realidade.

Os fracos conceitos Bani e Vuca são exemplos claros de que a realidade está de um lado e querer bombar no Google de outro.

Assim, podemos dizer que:

Entender a realidade deixou de ser o objetivo de quem teoriza: o negócio é aumentar o número de seguidores!

Criar conceitos – como nos ensinou a Tia Ayn Rand:

“Conceitos não são formados automaticamente nem instintivamente; eles são produtos do processo mental de classificação.”

Conceitos bem formulados nos ajudam a:

  • Entender do que estamos falando;
  • Entender daquilo que não estamos falando;
  • Gerar menos confusão do que mais confusão.

Peguemos o exemplo do conceito “Transformação Digital”.

Note que é algo abstrato, pois é diferente de Transformação da Borboleta.

É claro entender de onde estamos (lagarta) para onde vamos (borboleta).

Borboleta é algo concreto, claro, objetivo, que não dá margem para dúvida.

Digital, entretanto, é algo em aberto, pois cada pessoa pode ter uma interpretação do que é o Digital.

A palavra “Trans” significa passar de uma formação para outra “Trans + Formação” significa que estamos sugerindo ir de “a” para “b”.

Mas cada um tem uma interpretação do Digital:

  • O Digital apenas como novas tecnologias – ou seja, adotar novas tecnologias;
  • O Digital como uma mudança além de tecnologias, mas de cultura – ou seja adotar novas tecnologias e culturas.

Assim, teríamos duas visões grosso modo, a necessidade de adjetivação do conceito:

  • Transformação Digital Tecnológica;
  • Transformação Digital Tecnológica e Cultural.

E dentro disso ainda precisamos definir de que mudança cultural estamos falando.

Por isso, a Bimodais optou por chamar de Transformação para a Curadoria – algo objetivo e concreto.

Curadoria – um novo modelo de cooperação, que gerencia os processos, através dos rastros, com muito mais descentralização do que a gestão.

Portanto, algo que se tornou uma referência no mercado, que é “Transformação Digital” é um conceito que gera mais confusão do que entendimento.

Porém, como “Transformação Digital” é um termo fortemente Googlável, ele se espalha que nem fogo em mato seco morro acima.

Colocando o termo Inteligência Artificial na Bancada Bimodal 

Inteligência Artificial é outro termo fortemente Googlável, que está gerando muito mais confusão do que esclarecimento.

TCP nos diz:

“A inteligência pode ser definida como a capacidade de adquirir, compreender, aplicar conhecimento e habilidades de maneira adaptativa para resolver problemas, tomar decisões e enfrentar desafios. Ela envolve a habilidade de raciocinar, aprender com experiências, reconhecer padrões, abstrair informações e se ajustar a novas situações. A inteligência não é uma qualidade única, mas um conjunto de competências cognitivas que pode se manifestar de diferentes formas, como inteligência lógico-matemática, emocional, social, criativa, entre outras.”

Uma máquina de lavar roupa tem algum tipo de inteligência, pois você programa algo e ela te atende, porém ela não toma decisões sozinha ou aprende com experiências,  reconhece padrões e se ajusta a novas situações.

Vejamos agora o Artificial, segundo TCP:

“”Artificial” refere-se a algo que é criado ou produzido pelo ser humano, geralmente imitando ou replicando elementos naturais, mas que não ocorre de maneira espontânea na natureza.”

Toda tecnologia é artificial, mas nem toda tecnologia tem inteligência.

Uma enxada não tem nenhuma inteligência, mas uma máquina de lavar já tem, pois ela trabalha sozinha, a partir de alguma programação.

Uma máquina de lavar é, portanto, se juntarmos as duas definições uma Inteligência Artificial.

Inteligência Artificial é, assim, uma definição de alguns tipos de tecnologias, que têm uma certa independência e podem operar sozinhas, a partir de determinados comandos.

O que diferencia uma máquina de lavar do Waze?

O primeiro passo é separar duas fases das tecnologias:

  • Inteligências Artificiais Analógicas – que operavam antes dos computadores;
  • Inteligências Artificiais Digitais – que operam depois dos computadores.

Nas Inteligências Artificiais Digitais, nós temos dois tipos:

Inteligência Artificial Digital 1.0 Inteligência Artificial  Digital 2.0
Realiza tarefas sozinha, a partir de comandos específicos de uma pessoa. Exemplo: criar uma imagem, corrigir o texto, fazer um vídeo; Toma decisões sozinha ou aprende com experiências,  reconhece padrões e se ajusta a novas situações. Exemplo: Waze e Algoritmo do Tik Tok.

Quando, por exemplo, estou escrevendo este texto no Google Docs, eu tenho um corretor ortográfico que está o tempo todo me avisando de possíveis erros.

Sim, temos aqui uma Inteligência Artificial Digital 1.0, mas não uma Inteligência Artificial  Digital 2.0, pois ela não está decidindo sozinha e nem aprendendo com meus erros.

Se tivemos um corretor ortográfico que analisasse meus erros e depois de umas semanas me dissesse: “reparei que você não coloca crases adequadamente. Quer um pequeno curso?”

Estaríamos falando de uma Inteligência Artificial Digital 2.0. Inteligência Artificial  

E aí precisamos fazer mais uma diferença.

Existem dois tipos de Inteligência Artificial Digital 2.0:

  • Aquelas que aprendem com apenas uma pessoa (um corretor ortográfico personalizado);
  • Aquelas que aprendem com diversas pessoas (Waze e Tik Tok).

Neste momento, temos:

  • A IA Digital 2.0 Individual – que aprende com apenas uma pessoa;
  • A IA Digital 2.0 Coletiva – que aprende com várias pessoas.

Quando temos um programa que cria vídeos, a partir de alguns comandos, ou um Chatgpt – que é um Google sofisticado – passamos a chamar de Inteligência Artificial.

Tudo que é novo assusta e achamos que é algo do outro mundo, mas é preciso ter calma para classificar bem a novidade. 

Um criador de imagens, a partir das minhas demandas, é algo fantástico, mas é diferente do algoritmo do Tik Tok, que aprende com o uso.

O grande diferencial das Inteligências Artificiais Digitais 2.0 é a sua capacidade de aprender com o uso e tomar decisões sozinha, permitindo, com isso, resolver problemas em larga escala.

O impacto de uma IAD 2.0 é muito mais amplo do que aquela que apenas faz um vídeo de fulano ou cicrano.

As  IADs 2.0 Inteligências são a base para que possamos criar a nova etapa de cooperação humana baseada na Curadoria, cada vez mais personalizada e descentralizada.

São as IADs 2.0 que poderão massificar o atendimento educacional, emocional, corporal ao longo do tempo, permitindo gerar qualidade em larga escala.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma bimodalização do livro “Despertar Criativo”, de Amanda Longoni e Fernanda Longoni, discutindo a criatividade como um processo de recriação que depende da capacidade do ser humano de revisar sua “Mente Primária” através de uma “Mente Secundária”. Ele explora a importância do distanciamento mental para permitir uma visão inovadora e destaca como ambientes mais descentralizados favorecem uma maior taxa de criatividade. No contexto da Civilização 2.0, Nepô sugere que a criatividade está diretamente ligada à nossa habilidade de nos afastarmos de condicionamentos prévios, o que nos permite recriar ideias e paradigmas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Do meu ponto de vista, o Sapiens NUNCA consegue ver nada diretamente, mas sempre através da sua Mente Primária.
  2. Quando queremos pensar algo diferente, precisamos acionar a Mente Secundária para fazer uma espécie de desembaçamento da Mente Primária.
  3. Quanto mais temos facilidade de olhar a Mente Primária de fora, mais conseguimos pensar de forma diferente do usual.
  4. Criar é sempre recriar.
  5. Vivemos hoje a chegada da Civilização 2.0, que significa a passagem de um Ambiente Mais Centralizado para um mais Descentralizado.
  6. Os disruptivos, não compram a ideia de que o que está na Mente Primária é verdade.
  7. A criatividade está diretamente ligada ao desenvolvimento da Mente Secundária.
  8. Um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador demanda uma Taxa de Criatividade maior.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Quando Galileu defendeu a teoria de que os planetas  giravam em volta do Sol e não da Terra , ele foi condenado à prisão perpétua e obrigado a contradizer publicamente o que defendia.”  –   Fernanda e Amanda Langoni.

Vamos bimodalizar o livro “Despertar Criativo” de Amanda Longoni e Fernanda Longoni.

Este é o primeiro artigo.

O que é a criatividade?

Dizem elas:

“A imaginação constrói e destrói o que bem entende em nossa mente. Imaginamos desde as coisas mais lindas até as mais assustadoras. Porém, sozinha, ela não vai muito longe. Já a imaginação seguida da ação é a criatividade.”

Aqui, temos um problema.

Do meu ponto de vista, o Sapiens NUNCA consegue ver nada diretamente, mas sempre através da sua Mente Primária.

Quando queremos pensar algo diferente, precisamos acionar a Mente Secundária para fazer uma espécie de desembaçamento da Mente Primária.

Quando se fala que queremos pensar “fora da caixa”, na verdade, o que estamos fazendo é uma revisão da caixa (da Mente Primária).

Quanto mais temos facilidade de olhar a Mente Primária de fora, mais conseguimos pensar de forma diferente do usual.

Todos nós somos formatados para poder viver em sociedade. E a formatação que recebemos acaba dificultando ver os Paradigmas mais de fora.

Assim, não existe a possibilidade de criar, mas sempre de recriar.

Criar é sempre recriar.

A relação da Topologia do Ambiente e a Criatividade

Outro ponto importante, é entender que a Topologia (mais ou menos centralizada ou descentralizada) do ambiente influencia na criatividade:

 

  • Ambientes Mais Centralizados estimulam mais a baixa revisão da Mente Primária e isso nos leva a uma redução da Taxa de Criatividade;
  • Ambientes Mais Descentralizados estimulam mais a revisão da Mente Primária e isso nos leva a um aumento da Taxa de Criatividade.

 

A Criatividade na Civilização 2.0 

 

Vivemos hoje a chegada da Civilização 2.0, que significa a passagem de um Ambiente Mais Centralizado para um mais Descentralizado.

 

Temos, assim, um gap criativo entre o Sapiens 1.0 para o 2.0.

 

Vejamos a diferença:

 

  • O Sapiens 1.0 foi formatado e estimulado a questionar pouco a sua Mente Primária;
  • O Sapiens 2.0 está sendo formatado e estimulado a questionar mais a sua Mente Primária.

 

O perfil mais disruptivo

 

Geneticamente falando, temos uma necessária classificação do Sapiens do ponto de vista da Inovação:

 

  • Perfil mais Incremental – pessoas que têm uma capacidade de afastamento menor da sua Mente Primária;
  • Perfil mais Disruptivo – pessoas que têm uma capacidade de afastamento maior da sua Mente Primária.

 

Mesmo que tenhamos uma estimulação maior da criatividade, tem determinadas pessoas que já nascem com mais facilidade de se afastar da sua Mente Primária.

 

Einstein disse o seguinte:

“A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado; a imaginação circunda o mundo.”

 

Diria que não é a imaginação que faz a diferença, mas a capacidade de revisão da nossa Mente Primária.

 

Mudaria a frase para:

 

“O distanciamento da Mente Primária é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado; o distanciamento da Mente Primária permite ver diferente.”

 

Pessoas mais disruptivas, pela capacidade de distanciamento, percebem que:

 

  • A sua identidade foi criada e pode ser recriada;
  • Que as coisas que pensa podem ser repensadas;
  • Basicamente, os disruptivos, não compram a ideia de que o que está na Mente Primária é verdade.

 

As metodologias para aumentar a Taxa de Criatividade  

 

Disruptivos, ou não, a Civilização 2.0 demanda que todos nós possamos desenvolver atividades para aumentar a nossa Taxa de Criatividade.

 

O primeiro passo, a meu ver, é tornar consciente a nossa Bimentalidade:

 

  • Temos duas mentes, sendo que uma tem a função de rever a outra;
  • Que a criatividade está diretamente ligada ao desenvolvimento da Mente Secundária.

 

Voltemos ao livro.

 

O livro de Amanda e Fernanda vão nesse movimento global na ajuda das pessoas a desenvolver mais a sua criatividade. 

 

As autoras exploram como o ato de criar não se limita apenas às artes, mas também pode ser aplicado à vida cotidiana, decisões profissionais e relações interpessoais.

 

Ao longo do livro, elas discutem práticas e ferramentas que ajudam a desbloquear a criatividade e a superar barreiras internas, como medos e inseguranças que frequentemente impedem as pessoas de realizar seus projetos e sonhos. 

 

As sugestões das autoras que eu considero mais válidas:

 

  • Cadernismo – prática da escrita diária como uma forma de desbloquear ideias e sentimentos. O ato de escrever sem autocensura permite que o fluxo de pensamentos criativos se desenvolva livremente, ajudando a superar bloqueios mentais; 
  • Mudança de Rotina: Um exercício sugerido é mudar hábitos rotineiros, como a rota para o trabalho ou até mesmo o local onde se senta para realizar atividades criativas. Essa prática estimula o cérebro a sair da zona de conforto e explorar novas formas de pensar;
  • Desafio Criativo Semanal: As autoras propõem um desafio criativo semanal no qual o leitor se compromete a realizar uma tarefa criativa simples, como desenhar algo novo, escrever um poema, ou criar uma solução inovadora para um problema cotidiano. Isso cria o hábito de pensar fora da caixa regularmente;
  • Visualização Criativa: Um exercício de visualização onde o leitor é incentivado a imaginar sua vida ideal em detalhes. As autoras orientam a criação de uma imagem mental do futuro desejado e o uso dessa visão como uma motivação criativa para tomar ações no presente;
  • Mindfulness e Meditação Criativa: As autoras também recomendam a prática de mindfulness e meditação para ajudar a acalmar a mente e permitir que novas ideias surjam sem a interferência de pensamentos ansiosos ou autocríticos.

 

As academias da criatividade 

 

Uma forte tendência da Civilização 2.0, é termos academias mentais, da mesma maneira que temos hoje academias corporais.

As pessoas vão querer – como já está acontecendo de forma não tão explícita – o trabalho de revisar o tempo todo nossos Paradigmas.

Um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador demanda uma Taxa de Criatividade maior.

Frases top: 

“Nossas escolas são grande parte desse problema. Em vez de incentivar a criatividade, essa habilidade costuma ser podada.”

 

“Precisamos estar preparados não só para aprender, como também para desaprender.”

“A cada dia que passa, ficamos mais distantes do século 20. Mudamos nossas crenças, nossos valores, nossas vestimentas e nosso modo de ser, mas quase não mudamos nossas escolas.”

“A diferença da pessoa criativa é como ela enxerga a vida. Todos nós vivemos dias cinza e coloridos, mas os criativos estão constantemente lutando para ver cor até nos dias mais nublados.”

“Nós entendemos que não podemos controlar o que acontece conosco, quais desafios e problemas iremos enfrentar, mas podemos controlar como reagimos.”

“A única maneira de vivermos de forma consciente e desperta é se estivermos vivendo no presente.”

“Escolher criar algo é romper com o padrão, com a rotina e os hábitos automáticos.”

“A maioria de nossas conquistas se dá longe dos olhos alheios.”

“Quando você se tornar criativo, o mundo não vai mudar. Você vai.”

“Toda obra genial vem de muito trabalho, e a inspiração desses criativos vem de um esforço contínuo que eles fazem na vida. O esforço de se manterem curiosos e em busca de inspiração.”

“Então, quando estiver empacada em um trabalho criativo e precisar de inspiração, levante-se e vá se perder um pouco. Se perder em um parque, uma livraria, uma biblioteca ou um museu.”

“A criatividade nada mais é do que a habilidade de fazer novas conexões entre coisas e ideias que já existem.”

“Quanto mais distantes forem as ideias conectadas, mais inovadora será considerada a criação.”

“Nosso cérebro gosta de novidade, pois ela nos tira de nossas rotinas monótonas e do tédio generalizado.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância do autodidatismo na Civilização 2.0 e da Inovação Pessoal Emocional (Psicologia 2.0) para lidar com um cenário de crescente descentralização civilizacional. Ele destaca que, em um mundo cada vez mais voltado para o aprendizado autodirigido e a educação de adultos (andragogia), o desenvolvimento pessoal e o equilíbrio emocional se tornam diferenciais competitivos essenciais. A Psicologia Positiva, segundo Nepô, desempenha um papel crucial ao incentivar as pessoas a adotarem Paradigmas Existenciais Mais Fortes, promovendo o florescimento humano e prevenindo transtornos emocionais. No entanto, ele aponta que, em casos de desequilíbrio mais grave, o apoio de Inovadores Pessoais Emocionais é necessário, seja na forma de coachings ou especialistas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá que ter um equilíbrio emocional muito maior do que o 1.0.
  2. Quanto mais descentralizado for um determinado ambiente, mais as pessoas precisam se responsabilizar pelas suas vidas.
  3. Quanto mais as pessoas precisam se responsabilizar por suas vidas, mais equilíbrio emocional ela precisa ter.
  4. Quanto mais equilíbrio emocional ela precisa ter, mais os Paradigmas Mais Fortes (validados no tempo) precisam ser utilizados.
  5. O autodidatismo é um diferencial competitivo importante na Civilização 2.0.
  6. TODOS os Sapiens – independente do grau de transtorno que possa ter – precisam de Paradigmas Existenciais Mais Fortes para viver melhor.
  7. Todos os profissionais da Inovação Pessoal Emocional (ex-psicólogos) precisam ser disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes – independente da sua especialização.
  8. Hoje, muita gente quando tem a demanda por aprender algo novo, tem a tendência a procurar cursos, pode até ser, mas o autodidatismo funciona mais.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A psicologia positiva não é sobre negar as dificuldades, mas sim sobre cultivar o que nos permite prosperar, apesar delas.”Martin Seligman.

A demanda pelo Autodidatismo 2.0

Diferente do passado, vivemos hoje o boom da Andragogia.

Diz o TCP:

“A andragogia é o campo de estudo e prática voltado para a educação de adultos. Enquanto a pedagogia se concentra no ensino de crianças, a andragogia se foca nas necessidades e particularidades do aprendizado em pessoas adultas. Foi popularizada pelo educador Malcolm Knowles, que destacou as diferenças fundamentais entre o aprendizado infantil e adulto, apontando que os adultos trazem experiências de vida, são mais independentes e têm uma motivação diferente para aprender, frequentemente relacionada a questões práticas e à aplicação direta dos conhecimentos.”

Hoje, muita gente quando tem a demanda por aprender algo novo, tem a tendência a procurar cursos, pode até ser, mas o autodidatismo funciona mais.

Porém, o que tem funcionado comigo é algo parecido com a sugestão do Ultra Learning.

Eu passo a ler e a ouvir tudo que está relacionado ao tema e vou pulando de um autor para outro autor, vendo o que tem disponível na Internet e vou começando a procurar alguns padrinhos.

Padrinho ou madrinha são autores ou autoras que me parecem que falam algo relevante e merecem ser a referência para que eu possa ter um ponto de partida.

Eu nunca tinha ouvido falar de TCC (Terapia Cognitiva Comportamental) e estou fazendo uma maratona com a Fernanda Landeiro sobre isso.

Ouço diversos Podcasts e em cada um ela aborda as mesmas coisas, que consolida algumas coisas e traz algo de novo.

É uma espécie de curso para ter uma visão geral das principais polêmicas na Psicologia, as principais tendências e como elas se encaixam dentro da visão geral da Bimodais.

O autodidatismo é um diferencial competitivo importante na Civilização 2.0.

A demanda pela Inovação Pessoal Emocional (Psicologia 2.0)

O Sapiens 2.0 terá que ter um equilíbrio emocional muito maior do que o 1.0.

Eis as regras que valem para todos os tempos:

Quanto mais descentralizado for um determinado ambiente, mais as pessoas precisam se responsabilizar pelas suas vidas;
Quanto mais as pessoas precisam se responsabilizar por suas vidas, mais equilíbrio emocional ela precisa ter;
Quanto mais equilíbrio emocional elas precisam ter, mais os Paradigmas Existenciais Mais Fortes (validados no tempo) precisam ser utilizados.

Vivemos hoje um processo acelerado e exponencial de Descentralização Civilizacional e, por causa disso, assistimos aos seguintes fenômenos:

O resgate e a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado;
O aumento de oferta e demanda pela Inovação Pessoal Emocional Preventiva e Pós-ventiva;
A melhoria dos métodos de tratamento dos transtornos emocionais, visando o atendimento cada vez mais de quantidade com qualidade e da qualidade com quantidade.

A Psicologia Positiva aposta nessa direção e é por isso que ela ganhou tanto fôlego.

Psicologia Positiva nada mais é do que a tentativa de ajudar as pessoas a utilizarem Paradigmas Existenciais Mais Fortes, independente dos transtornos que possam ter.

Todos os profissionais da Inovação Pessoal Emocional (ex-psicólogos) deveriam estimular procedimentos básicos para que a pessoa passe a se preocupar com a sua saúde emocional.

Podemos dividir, a partir do que escutei, três tipos de transtornos emocionais:

Os micros – que podem ser melhorados pela própria pessoa e quando não conseguem com o apoio dos Inovadores Pessoais Emocionais Preventivos (na linha do coaching), que ajudam a superá-los;
Os macros – que já pedem o apoio dos Inovadores Emocionais Especializados no transtorno específico (atuais psicólogos).

Uma boa referência sobre a análise dos transtornos peguei num podcast da Fernanda Landeiro, com as seguintes referências:

Frequência – o quanto os problemas se repetem;
Intensidade – o quanto ele impacta no emocional da pessoa;
Consequências – o quanto isso impede da pessoa ter uma vida emocional mais saudável.

Qual a diferença entre a Psicologia Positiva e o TCC?

Diz o TCP:

“A Psicologia Positiva e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são abordagens diferentes dentro da psicologia, embora compartilhem alguns elementos focados no bem-estar e na saúde mental.

A Psicologia Positiva é um campo que visa estudar e promover o bem-estar, as forças e virtudes humanas. Seu foco principal é o que torna a vida mais significativa e satisfatória, promovendo emoções positivas, engajamento, relacionamentos saudáveis, sentido e realização. Objetivo: O objetivo central é maximizar o potencial humano, incentivando o florescimento individual e coletivo. Intervenções: As intervenções da Psicologia Positiva podem incluir práticas de gratidão, otimismo, resiliência, mindfulness, e desenvolvimento de virtudes como a sabedoria e a compaixão. Perspectiva: Ela enfatiza o crescimento e o bem-estar como uma meta, não necessariamente corrigindo um transtorno, mas ampliando a satisfação de vida.

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica estruturada voltada para a resolução de problemas emocionais e comportamentais. Ela examina a relação entre pensamentos, emoções e comportamentos, e busca modificar padrões de pensamento disfuncionais (cognitivos) e comportamentos ineficazes. O objetivo principal é ajudar as pessoas a identificar e alterar pensamentos automáticos negativos e padrões comportamentais que contribuem para o sofrimento psicológico, como ansiedade e depressão. Intervenções: A TCC usa técnicas como a reestruturação cognitiva, exposição a situações temidas e resolução de problemas. A terapia é geralmente mais focada no presente e em problemas específicos. Embora também possa melhorar o bem-estar, a TCC foca mais em tratar distúrbios psicológicos e melhorar a funcionalidade diária, lidando com sintomas de transtornos específicos.

Resumindo:

Psicologia Positiva: Preocupa-se com o florescimento humano e o desenvolvimento de uma vida plena, focando em forças e bem-estar.
TCC: Foca na modificação de padrões disfuncionais de pensamento e comportamento, geralmente voltada para o tratamento de transtornos psicológicos.
Ambas podem ser complementares, já que o bem-estar promovido pela Psicologia Positiva pode potencializar os resultados de intervenções da TCC.”

Não gosto da definição, pois a coisa não é bem assim.

Digamos que TODOS os Sapiens – independente do grau de transtorno que possa ter – precisam de Paradigmas Existenciais Mais Fortes para viver melhor.

A Psicologia Positiva é uma incentivadora para que as pessoas adotem Paradigmas Existenciais Mais Fortes, atuando como um processo de prevenção.

Todos os profissionais da Inovação Pessoal Emocional (ex-psicólogos) precisam ser disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes – independente da sua especialização.

Porém, há pessoas que não conseguem superar determinados transtornos sozinhas, mesmo conhecendo e procurando adotar Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

Nestes casos, precisam de apoio, dependendo da gravidade do transtorno, optar por coachings ou profissionais mais especializados da IPE.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a bimodalização do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las”, de Arthur Freeman e Rose DeWolf. Ele discute a importância dos fatores genéticos na formação da personalidade, referenciando o modelo Big Five, que explora cinco dimensões principais do comportamento humano. Segundo Nepô, estamos vivendo na Civilização 2.0, um contexto que demanda maior proatividade, criatividade e disrupção. Ele faz uma conexão entre os erros cognitivos abordados no livro e a necessidade de um novo tipo de sapiens, o Sapiens 2.0, que precisa se adaptar às complexidades da era digital e utilizar a Mente Secundária de forma mais eficaz para superar falhas de raciocínio.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O papo de perfis genéticos está apenas começando e quando tivermos um uso mais inteligente da IA Curadora teremos uma explosão de diferentes perfis das pessoas.
  2. O que temos na Civilização 2.0 é uma demanda por aumentar as taxas de proatividade, empreendedorismo, empatia, otimismo, criatividade e disrupção.
  3. Precisamos, como temos dito, da Educação 2.0, que forme Sapiens para viver em um mundo mais descentralizado.
  4. O grande diferencial do Sapiens – diferente das outras espécies – é a sua capacidade de repensar como ele pensa.
  5. Uma pessoa mais criativa é justamente aquela que consegue criar uma separação maior entre a Mente Primária e a Secundária.
  6. É como se os autores da inovação pessoal transitassem bem no sopé da montanha, mas não conseguissem ver o quadro geral lá de cima.
  7. Estamos também sotwarizando nossas vidas, vendo-a como um processo de ajustes permanente.
  8. Amadurecer é um processo continuado e progressivo de reformatação.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Como crescemos acreditando que o nosso paradigma específico é simplesmente “o jeito que as coisas são”, tendemos a não questioná- lo.”  –   Arthur Freeman e Rose DeWolf.

Iniciamos a Bimodalização do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las” de Arthur Freeman e Rose DeWolf.

Este é o primeiro artigo.

Permitam um parênteses.

Papo de Big Five

No artigo de ontem, acabei não comentando no áudio sobre a questão do perfil genético.

Muita gente acha que todo mundo nasce igual, mas parece que a coisa não é bem assim.

Teve um papo que rolou no Podcast da Landeiro sobre o Big Five, vejamos:

O “Big Five” (ou “Cinco Grandes Fatores”) é um modelo amplamente aceito na psicologia que descreve cinco dimensões principais da personalidade humana. Essas dimensões são usadas para explicar diferenças individuais e comportamentos. São elas:

  1. *Abertura à Experiência (Openness to Experience)*: Refere-se ao quanto uma pessoa é curiosa, criativa e aberta a novas ideias e experiências. Pessoas com alta abertura tendem a ser mais imaginativas e exploradoras.

 

  1. *Conscienciosidade (Conscientiousness)*: Relaciona-se ao grau de organização, disciplina, responsabilidade e planejamento. Pessoas altamente conscienciosas são meticulosas e orientadas para a realização de metas.

 

  1. *Extroversão (Extraversion)*: Refere-se ao nível de sociabilidade, assertividade e entusiasmo. Indivíduos extrovertidos são mais enérgicos e gostam de interações sociais.

 

  1. *Amabilidade (Agreeableness)*: Refere-se à tendência de uma pessoa ser compassiva, cooperativa e confiar nos outros. Pessoas com alta amabilidade são geralmente mais amigáveis e têm uma disposição para ajudar.

 

  1. *Neuroticismo (Neuroticism)*: Refere-se ao grau de instabilidade emocional e à tendência de experimentar emoções negativas, como ansiedade e irritabilidade. Pessoas com alto neuroticismo são mais propensas a flutuações emocionais.

Esses cinco traços são vistos como relativamente estáveis ao longo da vida e influenciam como as pessoas pensam, sentem e se comportam em diferentes contextos. O modelo é amplamente utilizado em pesquisas de personalidade e em áreas como psicologia organizacional e psicologia clínica.

Note que aqui temos uma encruzilhada que vem antes dos perfis acima:

  • Geneticismo – fatores genéticos definem bastante a nossa personalidade;
  • Não Geneticismo – fatores genéticos NÃO definem em nada a nossa personalidade.

O que podemos dizer que:

O Geneticismo está em alta e o Não Geneticismo está em em baixa.

Quando temos, por exemplo, o Big Five, temos que entender que é uma das abordagens de um Geneticismo possível. 

E mais.

O papo de perfis genéticos está apenas começando e quando tivermos um uso mais inteligente da IA Curadora teremos uma explosão de diferentes perfis das pessoas.

Vejamos uma tabela com minha interpretação do Big Five:

 

Personalidade A Personalidade B
Mais proativa, empreendedora e criativa Mais reativa, menos empreendedora e menos criativa
Mais disciplinada Menos disciplinada
Mais extrovertida Menos extrovertida
Mais empática Menos empática
Mais otimista Mais pessimista
Mais Disruptiva Mais Incremental

 

O que temos na Civilização 2.0 é uma demanda por aumentar as taxas de proatividade, empreendedorismo, empatia, otimismo, criatividade e disrupção.

Existe hoje um enorme esforço para aumentar esse tipo de personalidade, através de diversas atividades.

Precisamos, como temos dito, da Educação 2.0, que forme Sapiens para viver em um mundo mais descentralizado.

Falemos do livro.

Resumo do Tio Chatinho com meus comentários.

“O livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las”, de Arthur Freeman e Rose DeWolf, explora erros cognitivos comuns cometidos por pessoas inteligentes, analisando como o raciocínio muitas vezes leva a armadilhas que afetam a tomada de decisões.”

Quando falamos de erro de raciocínio, nossa interpretação, é um uso inadequado da Mente Secundária, que se deixa levar pela Primária.

 Paranóia de Gaveta

Segundo TCP:

Raciocínio é o processo mental pelo qual uma pessoa organiza informações, faz conexões e chega a conclusões ou decisões com base em evidências, lógica ou deduções.“

Ou seja:

Quando começamos a viajar na maionese, perdendo contato com a realidade, estamos nos deixando levar pela Mente Primária.

Eu dei um nome para isso, que chamo de Paranóia de Gaveta.

Paranoia de Gaveta é, quando algo fica meio no ar e eu, ao invés de ser proativo e procurar me informar para esclarecer, deixo crescer cada vez mais cabelo em ovo.

O que nós chamamos de razão, ou raciocínio, na verdade, é o uso que podemos fazer da Mente Secundária.

O termo Mente Secundária é uma interpretação do Polilismo (quando admitimos que temos vários Eus) que facilita bastante o gerenciamento da vida.

Sigmund Freud (1856-1939), por exemplo, foi Polilista, mas os conceitos de Ego, Superego e ID são meio confusos para uma pessoa mais leiga.

Mente Primária e Secundária são mais fáceis e permitem um uso mais popular dos termos, algo extremamente necessário para o Sapiens 2.0 – que demanda uma vida mais consciente.

Voltemos ao livro.

Pensar é sempre repensar

“A obra destaca que, embora a inteligência seja um recurso valioso, ela não garante imunidade contra julgamentos equivocados. Os autores identificam padrões de pensamento que resultam em falhas de raciocínio, como o perfeccionismo, a procrastinação, a tomada de decisões com base em emoções e a resistência a mudanças.”

Aqui, nos cabe voltar a algo que temos falado bastante.

O grande diferencial do Sapiens – diferente das outras espécies – é a sua capacidade de repensar como ele pensa.

Uma pessoa mais criativa é justamente aquela que consegue criar uma separação maior entre a Mente Primária e a Secundária.

“Freeman e DeWolf abordam cada uma dessas “bobagens” em capítulos que descrevem as raízes psicológicas dos comportamentos e apresentam exemplos práticos que demonstram como esses erros podem afetar a vida pessoal e profissional. Além disso, o livro oferece uma análise sobre o impacto dessas falhas em relacionamentos, no ambiente de trabalho e na busca por objetivos pessoais, mostrando como decisões equivocadas podem limitar o crescimento e a satisfação pessoal. (…) Por fim, os autores propõem estratégias práticas para superar esses problemas, destacando técnicas de auto-observação e modificação de comportamentos. Eles sugerem métodos de reestruturação cognitiva para corrigir distorções de pensamento e incentivar uma abordagem mais equilibrada e realista diante dos desafios. Ao fornecer soluções eficazes, o livro visa ajudar o leitor a se libertar de padrões autossabotadores, permitindo que suas habilidades intelectuais sejam aproveitadas ao máximo.”

Basicamente, são autores que reforçam a grande tendência do fortalecimento do uso da Mente Secundária.

Agora, vamos ver como o TCP Bimodais analisa o livro de Freeman e DeWolf.

“Segundo o pensamento de Carlos Nepomuceno e da escola Bimodais, a análise do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem” de Arthur Freeman e Rose DeWolf poderia ser vista sob a ótica da transição de um modelo cognitivo tradicional para um mais atualizado, alinhado ao conceito de “Sapiens 2.0”.”

Sim, sempre vamos colocar isso em contexto.

“Nepomuceno argumenta que vivemos em uma era de mudanças profundas, onde o modo como processamos informações e tomamos decisões está se transformando. Nesse contexto, erros cognitivos comuns como o perfeccionismo, procrastinação e resistência à mudança seriam sintomas de um “Sapiens 1.0”, cuja mentalidade foi moldada para um mundo analógico, hierárquico e estável. No entanto, o “Sapiens 2.0” proposto por Nepomuceno requer uma adaptação a um ambiente mais dinâmico, em rede, e voltado para a complexidade da era digital.”

Não está ruim.

“As “bobagens” mencionadas por Freeman e DeWolf poderiam ser entendidas como falhas de adaptação a esse novo cenário. Enquanto indivíduos inteligentes podem cometer erros devido a distorções cognitivas herdadas de uma estrutura mental ultrapassada, Nepomuceno diria que a solução passa por uma revisão profunda da forma como percebemos a realidade e como lidamos com as mudanças constantes. Técnicas como a reestruturação cognitiva sugerida no livro podem ser vistas como passos iniciais, mas é fundamental que essas estratégias sejam inseridas em um contexto maior de transformação mental e cultural para se alcançar a plena realização do “Sapiens 2.0”.” (…) Essas mudanças não envolvem apenas corrigir pequenos erros, mas sim uma reconfiguração do próprio pensamento, o que é central na filosofia Bimodal, que preconiza a transição para uma nova lógica adaptada à era digital.”

Agora, vamos ver o que o TCP Nepô tem a dizer.

Carlos Nepomuceno provavelmente faria uma análise do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem” considerando a ideia central que ele frequentemente destaca sobre as limitações cognitivas do ser humano em ambientes de alta complexidade e as implicações tecnológicas que moldam nossas decisões.

 

Para Nepô, o livro aborda um paradoxo importante que ressoa com suas reflexões sobre o ser humano: a inteligência, embora seja um recurso importante, não é suficiente para lidar com a crescente complexidade do mundo atual. Ele diria que isso ocorre porque as formas tradicionais de pensar e agir, herdadas de eras cognitivas anteriores, já não conseguem acompanhar as demandas de uma sociedade hiperconectada e digital. A humanidade, segundo Nepomuceno, está presa a padrões cognitivos inadequados para lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva e a Revolução Cognitiva atual.

 

Nesse sentido, Nepomuceno provavelmente concordaria com a identificação de padrões como o perfeccionismo, a procrastinação e a tomada de decisões emocionais como armadilhas cognitivas. No entanto, ele complementaria que esses erros são sintomas de uma crise maior na linguagem e nos ambientes cognitivos nos quais vivemos. A resistência à mudança, para Nepomuceno, não seria apenas uma questão de teimosia pessoal, mas de uma limitação estrutural da nossa mente, que ainda não se adaptou às novas formas de viver e decidir na era digital​.

 

Quanto às soluções apresentadas no livro, como a reestruturação cognitiva, Nepô diria que são passos importantes, mas que precisam ser vistas à luz de uma mudança mais profunda nos ambientes de mídia e nas tecnologias cognitivas que influenciam o pensamento. Em sua visão, superar essas armadilhas exige não só autoconsciência, mas uma adaptação estrutural às novas Tecnologias Cognitivas, que permitem uma maior descentralização das decisões e uma integração mais horizontal da sociedade​.

 

Assim, Nepomuceno faria uma crítica construtiva ao livro, destacando que, embora ele ofereça ferramentas úteis para corrigir falhas de raciocínio, não aborda a questão maior da Revolução Civilizacional que estamos atravessando. Em sua análise, o foco precisaria estar em novos modelos de administração mental e social, que lidem com a complexidade de forma mais eficiente.”

 

Sim, acredito que os autores da Inovação Pessoal ainda estão no Pré-McLuhan e apesar de serem úteis falta a eles a visão do todo.

 

É como se os autores da inovação pessoal transitassem bem no sopé da montanha, mas não conseguissem ver o quadro geral lá de cima.

 

Feito isso vamos para as novidades.

 

Papo de Erro

 

Diz ele.

 

“Uma coisa só se torna um erro quando atrapalha a obtenção daquilo que queremos em vez de ajudar ou quando provoca sofrimento psíquico.”

 

Acredito que temos uma mudança em como encaramos os erros, conforme a topologia dos ambientes de sobrevivência:

 

  • Quanto mais centralizado for um ambiente, mais os erros serão vistos como grandes problemas, pois a tendência é a inovação ser mais baixa;
  • Quanto mais descentralizado for um ambiente, mais os erros serão vistos como problemas menores, pois a tendência é a inovação ser mais alta.

 

Hoje, com a chegada da Civilização 2.0, estamos procurando minimizar os erros.

 

No fundo, estamos sotwarizando o mundo.

 

Nenhum software está pronto, se admite que a versão tem bugs, mas é melhor ir em frente do que ficar sem ele.

 

Todo mundo sabe que um software está ali, que pode apresentar defeitos e que mais à frente vai chegar uma versão nova.

 

Qual o efeito disso na nossa mente?

 

Estamos também sotwarizando nossas vidas, vendo-a como um processo de ajustes permanente.

 

O problema do erro – num contexto mais dinâmico – não é mais errar, mas é a incapacidade que temos de revisar o erro para que ele não se repita.

Os erros são os pais dos mandamentos, que se tornam referências das novas novas atitudes.

 

O reforço da ideia da Formatação Básica Obrigatória

 

Ele diz:

 

“Como crescemos acreditando que o nosso paradigma específico é simplesmente “o jeito que as coisas são”, tendemos a não questioná- lo.”

 

Nos nossos estudos assumimos que o Sapiens para ser Sapiens precisa, OBRIGATORIAMENTE, ser formatado.

 

Amadurecer é um processo continuado e progressivo de reformatação.

 

Uma mente mais inovadora é aquela que tem uma capacidade de:

 

  • Entender que a sua identidade é um processo e não algo fixo;
  • De que a Mente Primária está lá para ser revisada o tempo todo;
  • E que a Mente Secundária precisa ser o tempo todo musculada para se tornar cada vez mais eficaz.

 

Analisemos algumas frases:

“Pessoas – por mais inteligentes e bem-sucedidas que sejam – interpretam erradamente certas situações com que se deparam, entendem mal os atos alheios e exageram a importância de determinados fatos.”

Não existe inteligência não emocional, por mais que usemos a Mente Secundária, volta e meia somos invadidos por emoções, que precisam ser analisadas, classificadas para que possamos tomar decisões melhores.

“Quando a gente não pensa direito que cria e aprofunda esses sentimentos de ansiedade, tristeza, culpa, raiva e estresse.”

Eu reescrevo: quando a gente não repensa direito….

“A terapia cognitiva distingue-se das demais linhas terapêuticas na ênfase que dá ao papel do ‘jeito certo de pensar’ no alívio do sofrimento emocional.”

Adepto do TCC.

“Dentro da comunidade terapêutica, existe uma variedade de opiniões conflitantes acerca da melhor maneira de identificar as causas desse tipo de dor, e como mitigá-la. O debate gira em torno do que é mais importante: os sentimentos, os atos ou os pensamentos.”

Conclusão: tudo começa pela forma como pensamos e daí vem os sentimentos não analisados que nos levam para atos mais atrapalhantes do que ajudantes.

“Se extirparmos esse volume de emoções sepultadas (como um dentista extirpa uma cárie), vamos atingir uma sensação de bem-estar.”

Diriam uma sensação de mais bem estar, pois não existe o bem-estar absoluto.

“O que diferencia essa linha das demais é o fato de combinar todas as peças de outro modo – capaz de proporcionar, a quem a utiliza, um alívio mais rápido, mais fácil e mais duradouro.”

Defesa da TCC.

“A terapia cognitiva não requer que você cavuque seu passado emocional como pré-requisito para tomar medidas para melhorar seu presente e futuro.”

Aqui está a diferença da abordagem da psicanálise – que acredita que ao rever o passado, algo muda completamente na nossa vida.

“Você vai descobrir que possui dentro de si, agora mesmo, a capacidade de melhorar a sua própria vida, se estiver disposto a assumir a responsabilidade por si próprio.”

Tendência da nova Civilização 2.0: mais e mais responsabilização.

“É sempre tentador colocar a culpa nos outros – ou em circunstâncias infelizes –”

Atitude reativa e não proativa, cada vez menos competitiva na Civ 2.0.

“Por mais que outras pessoas ou situações desafortunadas tenham lhe causado dor, é você o único responsável por determinar se a dor vai ou não continuar.”

Sim e o objetivo principal quando partimos para resolver o problema é reduzir, ao máximo, a energia mental gasta com aquele problema.

“‘Mas o que é que eu posso fazer?’, você deve estar querendo saber. Ora, pode mudar a sua maneira de pensar acerca do que acontece na sua vida.”

Acionar mais a Mente Secundária.

“Cognição significa pensamento.”

“O pensamentos é a porta de entrada para as nossas emoções – e estas são a porta de entrada para os nossos atos.”

Diria que as emoções brotam e precisam ser reanalisadas, procurando ter sempre um modelo de pensamento progressivo.

Frases top:

“Mudar o seu jeito de pensar pode ajudá-lo a apropriar-se das suas emoções, em vez de se deixar governar por elas.”

“Aprender a quebrar um mau hábito de pensar é fácil. O difícil é adquirir hábitos novos e úteis.”

“É o que você pensa acerca daquela situação que determina, em grande parte, se você vai sentir algo a respeito e o que você fará.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a evolução das Ciências Sociais, com foco na Psicologia 2.0 e suas implicações para o Sapiens 2.0. Ele destaca a necessidade de novos paradigmas mais fortes e estruturados, como os que emergem com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), em contraste com abordagens mais fracas, como a Psicanálise. A partir de uma reorganização civilizacional, Nepô propõe que a inovação pessoal, assim como a grupal, demandará um compromisso maior com a responsabilidade emocional e a adoção de práticas baseadas em evidências, alinhadas às necessidades da nova civilização descentralizada.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá que ser mais responsável do que o 1.0.
  2. Teremos que ter ofertas de paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal em uma escola muito maior do que a atual.
  3. O aumento exponencial da taxa de responsabilização nos levará OBRIGATORIAMENTE a lidar melhor com nossas emoções.
  4. Em todas as Ciências Sociais específicas temos determinados fenômenos que só são compreensíveis quando entendemos a chegada da Civilização 2.0.
  5. Diversas tendências novas e antigas passam a ser demandadas e ofertadas na sociedade em função da demanda do Sapiens 2.0 por singularização.
  6. Um psicólogo ou um educador, por mais que ele se esforce, não vai conseguir com os teóricos da sua área entender determinadas mudanças estruturais, que estamos passando.
  7. A descentralização demanda uma série de mudanças estruturais para o Sapiens 2.0.
  8. Hoje, me defino como um Conceituador (se quiserem cientista) da Ciência da Inovação (ou se preferirem da Ciência Social 2.0).

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A TCC, por exemplo, alcançou o status de padrão-ouro justamente por ser manualizada, com protocolos que permitem uma pesquisa mais estruturada e replicável, algo que outras abordagens, como a psicanálise, não oferecem.”   – Fernanda Landeiro.

Primeiro, você vai me perguntar: você é Psicólogo para falar sobre Psicologia?

O papel do Nepô como conceituador

Não, não sou.

Hoje, me defino como um Conceituador (se quiserem cientista) da Ciência da Inovação (ou se preferirem da Ciência Social 2.0).

Minha missão tem sido:

  • Aprimorar as ideias Escola Canadense, a partir da Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana;
  • Optar por aprimorar o que foi dito ali, criando a Ciência Social 2.0 (conceito de sala) e a Ciência da Inovação (conceito de cozinha);
  • Por fim, feito isso, passar a reorganizar a conversa nas diversas áreas, tanto na Inovação Grupal quanto na Pessoal, além de sugerir os novos caminhos para as Ciências Sociais Específicas (tais como Psicologia, Educação, Economia, entre outras).
O Sapiens 2.0 e as Ciências Sociais correlatas

Quando olhamos do alto da montanha, observando as mudanças civilizacionais, percebemos que:

  • O Sapiens entra em uma nova civilização;
  • Que a nova civilização é mais descentralizada do que a atual;
  • E que a descentralização demanda uma série de mudanças estruturais para o Sapiens 2.0.

Um psicólogo ou um educador, por mais que ele se esforce, não vai conseguir com os teóricos da sua área entender determinadas mudanças estruturais, que estamos passando.

Diversas tendências novas e antigas passam a ser demandadas e ofertadas na sociedade em função da demanda do Sapiens 2.0 por singularização.

Em todas as Ciências Sociais específicas temos determinados fenômenos que só são compreensíveis quando entendemos a chegada da Civilização 2.0.

Algumas tendências gerais que atingem a todas as Ciências Sociais Específicas:

  • O retorno de Paradigmas Mais Fortes do passado, que podem ter ficado meio ofuscados pelas centralização do último século;
  • O questionamento de Paradigmas Mais Fracos, que se disseminaram não pelos seus méritos, mas em função da centralização;
  • A perda de espaço de Paradigmas Mais Fracos que têm alto custo e entregam pouco para a sociedade.
Falemos, então, da Psicologia 2.0 

A Psicologia é um campo de estudos que surgiu no século passado, que veio para ajudar as pessoas a ter vidas melhores.

Na verdade, a batalha por lidar melhor com nossas vidas, passou muito tempo sendo uma tarefa dos chamados “filósofos” (que chamamos na Bimodais de Essenciológos).

Diógenes de Sínope, um dos principais representantes da escola cínica da filosofia grega antiga, defendia que o objetivo da filosofia era curar os males da alma, da mesma forma que a medicina cura as doenças do corpo.

Na verdade, existem uma série de recomendações antigas que sugere que devemos ter determinados paradigmas mais fortes se queremos ter uma vida melhor.

Acontece que nem sempre, mesmo que adotemos na nossa vida, Paradigmas de Vida Mais Fortes, todos os problemas vão sumir.

O papel de um psicólogo (ou Inovador Pessoal, como preferimos), a meu ver, são dois:

  • Disseminar Paradigmas Mais Fortes para que as pessoas consigam, ao máximo, ter vidas melhores, numa ação preventiva;
  • E ajudar as pessoas que mesmo adotando os Paradigmas Mais Fortes, não conseguem ter uma vida melhor sem ajuda.

O objetivo, como é um pouco a vertente da Psicologia Positiva, é disseminar os Paradigmas Mais Fortes – que não foram inventados agora – para que as pessoas, fazendo ou não, terapia possam ter vidas melhores.

O papo de Fernanda Landeiro 

Ouvi o Podcast com ela, neste link.

Fernanda Landeiro, psicóloga,com doutorado pela Universidade Federal da Bahia, formação pelo Beck Institute e pela Oxford University em terapia cognitivo-comportamental. 

Ela diz:

“Hoje, basicamente, trabalho muito nas redes sociais com a psicologia baseada em evidências, que é o grande foco do meu trabalho, tentando mostrar para o público leigo e também para psicólogos que ainda se confundem com isso, separando o que é ciência do que é pseudociência.”

Landeiro, questiona a principal linha praticada no Brasil, a psicanálise, que considera pseudociência.

O ponto alto do episódio é quando ela diz que em Oxford quando foi estudar a Psicanálise é apenas difundida dentro da história da Psicologia e não mais como um método válido.

E aí temos a separação:

  • Psicologia baseada em evidência – onde se encaixa o TCC;
  • Psicologia baseada em suposições em evidência – onde está a psicanálise.

Ela diz:

“O que a ciência nos mostra é que a TCC é a escolha padrão-ouro para a maioria dos transtornos, mas outras abordagens podem ser mais indicadas em casos específicos, como o transtorno de personalidade borderline, onde a terapia comportamental dialética (DBT) é mais eficaz.”

E defende um terapeuta voltado e focado no cliente e não em seus gostos pessoais:

“Portanto, a escolha da abordagem deve ser baseada no que é mais eficaz para o paciente, não nas preferências pessoais do terapeuta, como se acreditava na década de 70 com o ‘veredito de Dodô’, que dizia que todas as terapias tinham a mesma eficácia.”

E complementa:

“A TCC, por exemplo, alcançou o status de padrão-ouro justamente por ser manualizada, com protocolos que permitem uma pesquisa mais estruturada e replicável, algo que outras abordagens, como a psicanálise, não oferecem. (…) “Além disso, hoje temos uma tendência de modulação de componentes dentro da psicoterapia, onde cada técnica é adaptada à demanda específica do paciente, de forma mais personalizada.”

A TCC é baseada em ações do paciente, tal como ter um caderninho para anotar e registrar as sensações.

Ela diz:

“Outro ponto importante é a tarefa de casa, que na TCC é um dos componentes fundamentais do tratamento. Ela auxilia o paciente a internalizar o processo terapêutico e acelerar sua recuperação.”

E complementa:

“Ao longo do tempo, essa prática se torna automática, como aprender a dirigir. No início, é difícil, mas com o tempo, vai ficando mais natural.”

O histórico da TCC:

“Quanto à evolução da TCC, o Dr. Aaron Beck, criador da terapia, começou como psicanalista, mas ao estudar pacientes depressivos, percebeu que eles tinham uma forma de pensar muito negativa. Isso o levou a desenvolver a terapia cognitiva, que mais tarde evoluiu para incluir componentes comportamentais, formando o que conhecemos hoje como terapia cognitivo-comportamental.”

Que resgata os Paradigmas Fortes do passado tal como o estoicismo:

“O estoicismo também teve uma grande influência na TCC, com a ideia de que não são os eventos em si que nos afetam, mas as interpretações que fazemos deles. Isso se aplica muito bem à TCC, onde trabalhamos com a reestruturação cognitiva para mudar a forma como o paciente interpreta os eventos de sua vida.”

E complementa:

“Por fim, é importante destacar que, independentemente da abordagem, o foco deve ser sempre no bem-estar do paciente, com base nas melhores práticas e nas evidências científicas disponíveis.”

Qual o futuro da Psicologia?

Diante de tudo isso qual é o futuro da Psicologia?

 

  • O Sapiens 2.0 terá que ser mais responsável do que o 1.0;
  • O aumento exponencial da taxa de responsabilização nos levará OBRIGATORIAMENTE a lidar melhor com nossas emoções;
  • Teremos que ter ofertas de paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal em uma escola muito maior do que a atual.

Paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal nos leva a:

  • Disseminar Paradigmas para que as pessoas façam independente de terapias;
  • Terapias acessíveis a cada vez mais gente, seja em grupo ou com uso intenso de IAs Curadoras;
  • E terapeutas cada vez mais especializados em diferentes tipos de transtornos, que não conseguem ser superados no atendimento de massa.
Papo de Big Five

Outro papo que rolou no Podcast da Landeiro foi o Big Five, vejamos:

O “Big Five” (ou “Cinco Grandes Fatores”) é um modelo amplamente aceito na psicologia que descreve cinco dimensões principais da personalidade humana. Essas dimensões são usadas para explicar diferenças individuais e comportamentos. São elas:

  1. *Abertura à Experiência (Openness to Experience)*: Refere-se ao quanto uma pessoa é curiosa, criativa e aberta a novas ideias e experiências. Pessoas com alta abertura tendem a ser mais imaginativas e exploradoras.
  2. *Conscienciosidade (Conscientiousness)*: Relaciona-se ao grau de organização, disciplina, responsabilidade e planejamento. Pessoas altamente conscienciosas são meticulosas e orientadas para a realização de metas.
  3. *Extroversão (Extraversion)*: Refere-se ao nível de sociabilidade, assertividade e entusiasmo. Indivíduos extrovertidos são mais enérgicos e gostam de interações sociais.
  4. *Amabilidade (Agreeableness)*: Refere-se à tendência de uma pessoa ser compassiva, cooperativa e confiar nos outros. Pessoas com alta amabilidade são geralmente mais amigáveis e têm uma disposição para ajudar.
  5. *Neuroticismo (Neuroticism)*: Refere-se ao grau de instabilidade emocional e à tendência de experimentar emoções negativas, como ansiedade e irritabilidade. Pessoas com alto neuroticismo são mais propensas a flutuações emocionais.

Esses cinco traços são vistos como relativamente estáveis ao longo da vida e influenciam como as pessoas pensam, sentem e se comportam em diferentes contextos. O modelo é amplamente utilizado em pesquisas de personalidade e em áreas como psicologia organizacional e psicologia clínica.

Note que aqui temos uma encruzilhada que vem antes dos perfis acima:

  • Geneticismo – fatores genéticos definem a nossa personalidade;
  • Não Geneticismo – fatores genéticos NÃO definem a nossa personalidade.

O que podemos dizer é que a tendência do Geneticismo está numa tendência de alta e o Não Geneticismo na de baixa.

Quando temos o Big Five, temos que entender que é uma das abordagens de um Geneticismo possível. 

Vejamos uma tabela com minha interpretação::

 

Personalidade A Personalidade B
Mais proativa e empreendedora Mais reativa e menos empreendedora
Mais disciplinada Menos disciplinada
Mais extrovertida Menos extrovertida
Mais empática Menos empática
Mais otimista Mais pessimista
Mais Disruptiva Mais Incremental

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a importância de distinguir a Zona de Preocupação da Zona de Atuação, enfatizando que o excesso de foco nas preocupações impede a ação concreta. Ele ressalta que reclamar frequentemente é um sinal de procrastinação e que o ativismo, ao contrário, está ligado à ação transformadora. Nepô também aborda a relevância das métricas confiáveis na reeducação alimentar, como o uso da balança e exames de sangue regulares, para um controle mais preciso da saúde. Além disso, ele revisita a Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana, destacando que as tecnologias moldam o ser humano, sendo as mídias as responsáveis por grandes transformações civilizacionais. Por fim, ele aponta o papel da Mente Secundária Progressiva na superação dessas feridas, traçando o caminho para uma maior cientificização e responsabilidade do ser humano sobre sua vida.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando a pessoa reclama de tudo, pode ter certeza que ela está procrastinando em várias coisas na sua vida pessoal.
  2. Todo poder, ainda mais os mais centralizados, estimulam a difusão da desgraça para aumentar o controle sobre as pessoas.
  3. Quem age e modifica o que pode mudar no seu entorno, tende a mais fazer do que reclamar.
  4. Toda reeducação alimentar começa com a compra de uma balança, que nos permite ter uma métrica confiável.
  5. O exame de sangue regular ajuda a que aprendamos mais ainda o que deve ser comido, pois nem sempre o que não engorda faz bem à saúde.
  6. Do ponto de vista da ciência, o sol não nasce, nós é que nos movemos para passar de novo por onde ele está.
  7. Feridas Narcísicas não são Paradigmas locais, mas civilizacionais, que estão armazenados nas áreas mais profundas da nossa Mente Primária e, por isso, são tão difíceis de serem superadas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Quando  a mídia muda, a civilização muda também.”  –   Pierre Lévy.

Primeiro algumas reflexões do fim de semana.

Zona de preocupação e de atuação  

Anote o seguinte.

Quando uma pessoa coloca boa parte da sua energia mental na Zona de Preocupação, sobre energia para que ela se dedique à Zona de Atuação.

Quando a pessoa reclama de tudo, pode ter certeza que ela está procrastinando em várias coisas na sua vida pessoal.

Todo centro de poder, ainda mais os mais centralizados, estimulam a difusão da desgraça para aumentar o controle sobre as pessoas.

O reclamismo é o oposto do ativismo. 

Quem age e modifica o que pode mudar no seu entorno, tende a mais fazer do que reclamar.

A reeducação alimentar e as métricas 

Uma das descobertas que fizemos sobre reeducação alimentar é a seguinte:

Toda reeducação alimentar começa com a compra de uma balança, que nos permite ter uma métrica confiável.

Uma métrica confiável é uma ferramenta fundamental para que a Mente Secundária possa atuar e tomar decisões melhores seja em que área for das nossas vidas.

Depois de conseguir chegar ao meu peso ideal e conseguir mantê-lo já por mais de um ano, cheguei na segunda métrica: os exames de sangue regulares.

O exame de sangue regular vai complementar a balança, pois você pode estar mantendo um peso ideal, mas não estar com as taxas adequadas.

O exame de sangue regular ajuda a que aprendamos mais ainda o que deve ser comido, pois nem sempre o que não engorda faz bem à saúde.

Voltando ao papo sobre a Quarta Ferida Narcísica 

Falamos na semana passada sobre a Ferida Narcísica McLuhaniana, mas podemos fazer alguns ajustes.

A primeira Ferida Narcísica Copernicana não é terra plana versus terra redonda, mas a terra gira em torno do sol e não o sol gira em torno da terra.

Do ponto de vista da ciência, o sol não nasce, nós é que nos movemos para passar de novo por onde o sol está.

A segunda ferida Darwiniana é aquela que cai a ficha que o Sapiens não é uma espécie especial e totalmente diferente das demais.

Temos nossas diferenças das demais, mas somos também animais e não viemos de Adão e Eva e sim de um processo adaptativo.

Freud, por sua vez, desenvolveu o Polilismo.

Ele disse que nós não temos total controle sobre nossos vários Eus.

E a partir daí passamos a ter diversas interpretações do Polilismo, tal como a ideia da Bimentalidade, das duas mentes, a Primária e a Secundária.

Por fim, a Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana que nos diz o seguinte:

“O Sapiens cria as novas tecnologias e as tecnologias recriam o ser humano.”

McLuhan nos disse o seguinte:

  • As tecnologias não são neutras;
  • Somos uma tecnoespécie;
  • E as mídias são as principais tecnologias para as guinadas civilizacionais.

Feridas Narcísicas não são Paradigmas locais, mas civilizacionais, que estão armazenados nas áreas mais profundas da nossa Mente Primária e, por isso, são tão difíceis de serem superadas.

A Mente Secundária Progressiva

O sapiens, ao longo da macro- história, tem como tendência: 

  • Usar cada vez mais a mente secundária; 
  • Sair da mistificação para a cientifização;
  • Da menor para uma maior responsabilidade sobre sua vida. 

Isso implica o abandono de teorias, métodos e operações menos eficazes para mais eficazes.

O papel da Bimodais

No passado, presente e futuro:

  • Ter escolhido o Núcleo Duro da Escola Canadense e já estar trabalhando dentro da superação da Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana;
  • Optar por aprimorar o que foi dito ali, criando a Ciência Social 2.0 (conceito de sala) e a Ciência da Inovação (conceito de cozinha);
  • Por fim, feito isso, passar a reorganizar a conversa nas diversas áreas, tanto na Inovação Grupal quanto na Pessoal, além de sugerir os novos caminhos para as Ciências Sociais Específicas (tais como Psicologia, Educação, Economia, entre outras).

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Por aqui:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a transição das relações sexo-afetivas do modelo 1.0 para o 2.0, destacando como a Civilização 2.0 está moldando a maneira como o Sapiens escolhe seus parceiros. Com o uso mais ativo da Mente Secundária e a tecnologia, especialmente através de aplicativos de namoro, os indivíduos têm agora maior possibilidade de planejar encontros e alinhar suas expectativas com potenciais parceiros, ao invés de depender do acaso. Nepô sugere que essa mudança aumenta as chances de compatibilidade, permitindo relações mais afinadas e eficientes, otimizando o processo de escolha e evitando desperdício de tempo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma das características da nova Civilização 2.0 é o amadurecimento do Sapiens com o uso mais ativo da Mente Secundária.
  2. Estamos passando por um exponencial, massivo e rápido processo de amadurecimento das pessoas para viver nesse mundo repleto de opções.
  3. Com a Internet e principalmente com os aplicativos de namoro, se quebrou uma barreira de tempo e lugar para conhecer pessoas.
  4. Mais do que isso, a possibilidade de filtrar as relações que acreditamos ser a melhor para nós, aumentou muito.
  5. Hoje, se alguém, por exemplo, tem como perspectiva estabelecer uma relação em casas separadas, pode explicitar no perfil e dar match apenas em pessoas que têm a mesma pretensão.
  6. A ideia de que a pessoa passa na rua e os dois se olham e percebem que são alma gêmea ficará cada vez mais para os filmes românticos.
  7. Tivemos um aumento exponencial de pessoas nas cidades e isso dificultou bastante o encontro de pessoas com gostos parecidos.
  8. O objetivo de uma Relação Sexo-Afetiva 2.0 é a seguinte: conhecer a pessoas mais bacana, no menor tempo possível.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Se você tem um smartphone, está carregando um bar de solteiros 24/7 no seu bolso.” – Aziz Ansari.

Uma das características da nova Civilização 2.0 é o amadurecimento do Sapiens com o uso mais ativo da Mente Secundária.

Estamos passando por um exponencial, massivo e rápido processo de amadurecimento das pessoas para viver nesse mundo repleto de opções.

O amadurecimento das pessoas atinge todas as áreas e também as relações sexo-afetivas.

No passado, tínhamos uma limitação maior da escolha de parceiros, que ficava limitada:

  • Aos lugares que frequentamos;
  • A nossa rede social;
  • E ao acaso de encontrar alguém aqui e ali.

Com a Internet e principalmente com os aplicativos de namoro, se quebrou uma barreira de tempo e lugar para conhecer pessoas.

Mais do que isso, a possibilidade de filtrar as relações que acreditamos ser a melhor para nós, aumentou muito.

Hoje, se alguém, por exemplo, tem como perspectiva estabelecer uma relação em casas separadas, pode explicitar no perfil e dar match apenas em pessoas que têm a mesma pretensão.

A possibilidade de encontrar uma pessoa que se encaixe melhor nas nossas demandas é muito maior.

Estamos, assim, passando no Mundo Digital das Relações Sexo-Afetivas 1.0 para a 2.0.

Vejamos uma comparação:

Relações Sexo-Afetivas 1.0 Relações Sexo-Afetivas 1.0
O encontro das pessoas é mais ao acaso do que mais planejado; O encontro das pessoas é mais planejado do que ao acaso;
Há uma chance menor de afinar perspectivas; Há uma chance maior de afinar perspectivas;
Há menor chance de encontrar pessoas desconhecidas; Há maior chance de encontrar pessoas desconhecidas.

Obviamente, que há uma espécie de metodologização no processo de encontrar pessoas em aplicativos de namoro.

A ideia de que a pessoa passa na rua e os dois se olham e percebem que são alma gêmea ficará cada vez mais para os filmes românticos.

Tivemos um aumento exponencial de pessoas nas cidades e isso dificultou bastante o encontro de pessoas com gostos parecidos.

Talvez, pesquisas possam demonstrar que a impossibilidade de encontrar pessoas mais compatíveis, justifique a quantidade enorme de separações ou de relações mais curtas.

Aplicativos de namoro hoje, alguns deles, indicam que pessoas com a faixa de idade pretendida passaram perto de você.

Isso elimina a necessidade de ter que ir para a noite para encontrar pessoas.

Ainda mais que existem pessoas que acordam cedo e não vão para a noite, dificultando a possibilidade de encontrar outro alguém.

Dentro do que aprendi quando usei há alguns anos os aplicativos, eis as recomendações:

  • Defina bem que tipo de relação faz mais sentido para você: aberta? fechada? morando junto ou separado?
  • Quais são os limites que você tem em termos de parceria, aquilo que você não aceita de jeito nenhum: fumantes? tal pensamento político? tal pensamento religioso?

Coloque tudo isso no seu perfil para evitar perda de tempo com pessoas que não se aplicam às suas demandas.

Acredito que é preciso depois que der match, com pessoas que estão na mesma vibe que você, é preciso, seguir um roteiro para evitar problemas:

1 – trocar as mídias digitais para conhecer a pessoas mais fundo, incluindo mais fotos, gostos, tendências, etc;

2 – trocar zaps e procurar fazer algumas lives para ver como rola o papo, principalmente, se morarem um pouco longe;

3 – marcar um café – e não nada com bebida alcóolica – para uma proximidade maior;

4- por fim, se tudo parecer bacana, caminhar para novos encontros com barzinho e depois os finalmente.

O objetivo de uma Relação Sexo-Afetiva 2.0 é a seguinte: conhecer a pessoa mais bacana, no menor tempo possível. 

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta o conceito de Cosmovisão e sua divisão em macro e microcosmovisões, destacando que vivemos a crise da Cosmovisão 1.0. Ele explora a ideia de que tecnologias e mídias, na visão tradicional, eram vistas como neutras, mas agora, através da perspectiva de McLuhan, entende-se que elas moldam a sociedade. Essa mudança, denominada de “Ferida Narcísica Mcluhaniana”, revela uma nova percepção do impacto das mídias na história humana. Nepô destaca a necessidade de novos paradigmas civilizacionais e existenciais para compreender e enfrentar a Civilização 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é a única espécie que tem duas mentes.
  2. A situação hoje em dia é meio bizarra diante da Civilização 2.0: estamos vivendo dentro de um mundo que não entendemos direito.
  3. Não é à toa que as definições do cenário (tipo BANI e VUCA), que ganham escala, não são para entender o fenômeno, mas de como nos sentimos diante dele.
  4. Como não estamos baseando a análise do cenário em padrões, mas em percepções destacamos as emoções que estamos sentindo e não no que ocorre.
  5. Note que Bani e Vuca expressam nossas emoções de incompreensão: o que nos torna frágeis, ansiosos, confusos, sem lógica e com uma sensação de ambiguidade.
  6. A profusão e disseminação dos conceitos BANI e VUCA, que viraram populares, são um sintoma claro e indiscutível da crise da Ciência Social 1.0.
  7. Nós, diante da Civilização 2.0, estamos tateando no escuro com óculos escuros.
  8. Cada vez mais, vivemos em sociedades mais complexas, que exigem de nós um uso cada vez mais eficaz da nossa Mente Secundária.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas a ilusão de conhecimento.”   – Stephen Hawking.

 Ferida Narcísica McLuhaniana

Vamos primeiro definir algo importante: o conceito de Cosmovisão.

Segundo o TCP (Tio Chatinho Plus) é o seguinte:

Cosmovisão é o conjunto de crenças, valores, percepções e interpretações que uma pessoa ou grupo tem sobre o mundo e a realidade. Ela serve como uma espécie de “lente” através da qual se interpreta a existência, incluindo aspectos filosóficos, religiosos, científicos e culturais. Uma cosmovisão abrange ideias sobre a natureza do universo, o propósito da vida, as relações humanas e as explicações para questões existenciais fundamentais, como a origem do ser e o sentido da vida. Ela molda a maneira como as pessoas veem a si mesmas e os outros, influenciando decisões, comportamentos e interações sociais.

Podemos dividir as Cosmovisões em duas:

  • A Macro-cosmovisão Civilizacional – que atingiu a quase todos os Sapiens no passado, do tipo a terra é plana;
  • As micro-cosmovisões dentro da Civilização – religiosas, políticas, econômicas.

As Micro-cosmovisões envolvem conceitos, formas de pensar, formas de falar, formas de se relacionar.

As Macro-cosmovisão é algo que atinge a sociedade como um todo. 

O que vivemos hoje é a crise da Cosmovisão 1.0.

Simples assim, complexo assim.

De maneira geral, na Cosmovisão 1.0 as tecnologias sempre foram consideradas algo neutro e que não influenciam praticamente nada a história humana.

Não só as tecnologias, mas também as mídias.

Segundo a Cosmovisão 1.0, mídias vem e mídias vão e isso não influencia em nada a sociedade. 

Sigmund Freud (1856-39) criou um conceito importante sobre isso, que ele denominou Ferida Narcísica, que o TCP, nos diz:

“Momentos históricos em que a humanidade sofreu abalos em seu sentimento de importância central no universo, o que Freud chamou de golpes no narcisismo da humanidade”.

Uma Ferida Narcísica é o momento em que temos uma crise da Macro-Cosmovisão, que atinge toda a sociedade.

Ele separa as seguintes:

  • Ferida Copernicana: Refere-se à revolução científica proposta por Nicolau Copérnico, que demonstrou que a Terra não é o centro do universo, mas apenas um planeta orbitando o Sol. Esse golpe abalou a crença de que a humanidade ocupava uma posição privilegiada no cosmos.
  • Ferida Darwiniana: A teoria da evolução de Charles Darwin causou a segunda ferida ao sugerir que os seres humanos não foram criados separadamente ou de forma divina, mas que evoluíram a partir de formas de vida mais simples, como todos os outros seres vivos. Isso minou a ideia de que o homem é superior ou especial em relação à natureza.
  • Ferida Freudiana: Freud propôs que o ser humano não é mestre de sua própria mente. A partir da descoberta do inconsciente, Freud mostrou que nossos pensamentos, sentimentos e ações são em grande parte influenciados por impulsos inconscientes, sobre os quais temos pouco controle consciente. Isso abalou a crença de que o ser humano é racional e capaz de controlar sua psique totalmente (Diria que Freud criou a ideia de Duas Mentes.)

Porém, temos algo importante aqui.

Temos hoje uma nova Ferida Narcísica, a McLuhaniana, que poderia ser descrita da seguinte maneira:

Marshall Mcluhan (1911-80) propôs que o ser humano é fortemente influenciado pelas tecnologias, em especial as mídias. E que toda vez que temos novas mídias na sociedade, nós entramos em uma nova sociedade, na sua famosa frase: “mudou a mídia, mudou a sociedade.” 

Observe a dimensão do problema. 

Não é algo simples o que estamos passando, mas uma mudança gigante da percepção que o Sapiens tem do mundo.

Nossa atual Cosmovisão, como era no passado, não fazia a mínima ideia do poder das mídias alterar a caminhada histórica do Sapiens.

Sem essa quebra de paradigma, construindo uma nova Cosmovisão, a gente pode se relacionar com o presente e o futuro, mas sempre de uma forma parcial e não mais consciente.

Temos, assim,  um primeiro grande desafio na nova Civilização 2.0: melhorar, desenvolver e disseminar o seguinte:

  • Paradigmas Civilizacionais 2.0 – compatíveis e mais adequados com as atuais mudanças que não se explicam na obsoleta Ciência Social 1.0;
  • Paradigmas Existenciais 2.0 – compatíveis e mais adequados à nova civilização.
Os Paradigmas Civilizacionais 2.0

Falemos primeiro dos Paradigmas Civilizacionais 2.0

Primeiro, algo que dissemos sempre:

  • O Sapiens é a única espécie que tem duas mentes;
  • Por causa das duas mentes, conseguimos nos recriar ao longo da Macro História, modificando os modelos de comunicação e de cooperação, promovendo, a partir disso, sub-revoluções na energia, no comércio, na indústria, na ciência, na medicina e tantos outros.

O principal problema de entender o atual cenário é que todos nós fomos formados dentro da Ciência Social 1.0, que ignorava as alterações na demografia, nas mídias e na cooperação como os principais fatores de modificação na Macro-História. 

A situação hoje em dia é meio bizarra diante da Civilização 2.0: estamos vivendo dentro de um mundo que não entendemos direito.

Não é à toa que as definições do cenário (tipo BANI e VUCA), que ganham escala, não são para entender o fenômeno, mas de como nos sentimos diante dele.

Vejamos:

VUCA:

 

  • Volatilidade (Volatility): As mudanças ocorrem rapidamente e de forma imprevisível.
  • Incerteza (Uncertainty): Não conseguimos prever o futuro com precisão.
  • Complexidade (Complexity): Existem muitos fatores interconectados, o que torna as situações difíceis de entender.
  • Ambiguidade (Ambiguity): As informações nem sempre são claras ou precisas.

BANI:

  • Frágil (Brittle): As coisas parecem fortes, mas podem quebrar facilmente.
  • Ansioso (Anxious): A incerteza gera ansiedade constante.
  • Não-linear (Non-linear): As ações e eventos não seguem uma sequência lógica ou previsível.
  • Incompreensível (Incomprehensible): As situações muitas vezes não fazem sentido, tornando difícil entender o que está acontecendo.

Note que o eixo geral não é para explicar o que acontece, mas apresentar as emoções que estamos sentindo.

A Ciência é feita baseada sempre em três fatores:

  1. Fator Causante – O fator que desencadeia um fenômeno específico;
  2. Fator Detonante – O elemento que provoca uma mudança significativa ou aceleração do fenômeno;
  3. Fator Consequente – O resultado ou o impacto gerado pela combinação dos fatores causante e detonante.

Esses três fatores são fundamentais para entender o processo de mudanças e transformações que ocorrem nas mais diversas áreas do conhecimento científico​​.

Como não estamos baseando a análise do cenário em padrões, mas em percepções destacamos as emoções que estamos sentindo e não no que ocorre.

Note que Bani e Vuca expressam nossas emoções de incompreensão: o que nos torna frágeis, ansiosos, confusos, sem lógica e com uma sensação de ambiguidade.

A profusão e disseminação dos conceitos BANI e VUCA, que viraram populares, são um sintoma claro e indiscutível da crise da Ciência Social 1.0.

Precisamos – urgente – de uma nova formação que consiga explicar para os jovens o que está acontecendo nas várias áreas das Ciências Sociais Específicas.

Nós, diante da Civilização 2.0, estamos tateando no escuro com óculos escuros.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador (Versão Light)”, que serve como ponto de partida na formação de disseminadores da Inovação Pessoal Bimodal. O autor explora a transição para a Civilização 2.0 e o Sapiens 2.0, destacando a necessidade de uma sociedade mais descentralizada e inovadora. A obra aborda as profundas mudanças necessárias para essa nova era, oferecendo sugestões operacionais para uma vida melhor nesse cenário. Além disso, Nepô enfatiza a importância de uma mentalidade missionária e de uma reinvenção existencial para enfrentar os desafios desse novo mundo, promovendo maior responsabilidade, criatividade e bem-estar.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  2. O exponencial crescimento demográfico gerou uma maior complexidade na sobrevivência humana, exigindo novas formas de comunicação e cooperação.
  3. Quanto mais complexidade temos na sociedade humana, mais cada Sapiens precisa se responsabilizar pelas suas vidas!
  4. A descentralização é, assim, a única forma sustentável que o Sapiens tem para poder ter cada vez mais gente no planeta.
  5. Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.
  6. O Waze imita, assim, o modelo de administração das formigas – um sistema descentralizado de organização e colaboração, que pela primeira vez está sendo usado pela espécie humana em larga escala.
  7. Sim, outras espécies aumentam a quantidade de membros, mas sempre de forma isolada e não integrada e co-dependente como a nossa.
  8. A criatividade é filha da visão missionária do mundo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Árvores que crescem em ambientes extenuantes de muito vento são obrigadas a plantar raízes mais profundas.”  Benjamin Hardy.

Resumo do livro que acaba de ir para a Amazon com ajuda do Tio Chatinho Plus.

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador (Versão Light)”  serve como um ponto de partida na formação de disseminadores da Inovação Pessoal Bimodal, utilizando uma linguagem acessível para um Curso Básico de Formação. 

Ele busca expandir a compreensão da Civilização 2.0 e do Sapiens 2.0, oferecendo uma síntese de recomendações para melhorar e prolongar a vida humana no novo cenário civilizacional. Dividido em duas partes, o livro aborda tanto as mudanças profundas necessárias para o Sapiens 2.0 quanto às sugestões operacionais para se viver melhor em um mundo dinâmico, descentralizado e inovador.

Este projeto é parte do desenvolvimento da Ciência da Inovação Bimodal, sendo financiado por apoiadores e utilizando recursos digitais, incluindo a colaboração parcial com o ChatGPT para otimização do tempo de produção.

O Sapiens 2.0

Estamos vivenciando a transição para o Sapiens 2.0, uma evolução necessária diante dos desafios de um mundo mais populoso e complexo. 

Esta transformação é impulsionada por novas tecnologias digitais e uma nova mídia, que reconfiguram nossas formas de comunicação e cooperação. 

À medida que a população global cresce, a sobrevivência se torna mais intrincada, exigindo que cada indivíduo assuma maior responsabilidade e desenvolva suas capacidades singulares. 

A Civilização 2.0 exige uma sociedade mais descentralizada, onde novos Paradigmas Existenciais são criados para garantir uma vida mais longa, saudável e significativa em um mundo dinâmico e inovador.

A Revolução Civilizacional 2.0 

Estamos testemunhando uma Revolução da Sobrevivência, marcada pela descentralização e pela introdução de uma nova linguagem baseada em rastros digitais, semelhante ao modelo de cooperação das formigas. 

Essa revolução transforma profundamente a sociedade, substituindo o antigo modelo de comunicação e administração centralizados, baseados na oralidade e na escrita, por um modelo mais dinâmico e participativo. 

Exemplos como o Waze, que utiliza dados voluntários ou involuntários dos usuários para otimizar rotas, ilustram como essa descentralização permite uma adaptação rápida e eficiente às mudanças. 

À medida que a população mundial cresce e a complexidade aumenta, essa nova forma de organização e cooperação, baseada na personalização em larga escala e na reintermediação de responsabilidades, emerge como essencial para o Sapiens 2.0 enfrentar os desafios da Civilização 2.0.

Ciência Social 2.0 

O advento do digital, não previsto e mal compreendido pela Ciência Social 1.0, expõe uma crise que exige uma profunda reformulação das ciências sociais. 

Essa crise, similar à “anomalia” que precede revoluções científicas, como descrito por Thomas Kuhn, demanda uma atualização nos paradigmas estruturais da Ciência Social para lidar com os desafios da Civilização 2.0. 

A Ciência Social 2.0 reconhece as mídias como extensões do corpo humano, como sugerido por Marshall McLuhan, e entende que a humanidade, sendo uma Tecno-espécie, transforma radicalmente sua forma de sobrevivência com cada novo ambiente de mídia. 

Essa nova fase, marcada por uma evolução significativa na cognição e organização social, representa uma verdadeira transformação de paradigma, levando a uma sociedade mais descentralizada e adaptada às complexidades do mundo digital.

O novo cenário para o Sapiens 2.0 

A chegada do Sapiens 2.0, impulsionada pelo mundo digital, transforma radicalmente nossas vidas na nova Civilização 2.0, rompendo barreiras espaciais e descentralizando decisões. 

A digitalização amplia nossa capacidade de comunicação, permitindo trabalho remoto e maior flexibilidade na vida pessoal e profissional. 

A democratização da informação e a explosão do empreendedorismo reforçam a necessidade de responsabilidade individual, singularização e proatividade. 

A inovação constante exige adaptabilidade e uma mentalidade empreendedora, enquanto a filtragem de conteúdo e a ética se tornam essenciais em um ambiente cada vez mais dinâmico e populoso. 

A sobrevivência e o sucesso na Civilização 2.0 dependem de uma reinvenção existencial, promovendo maior criatividade e responsabilidade.

A Mente Missionária 

O texto ainda explora a importância de refletir sobre o propósito de vida, destacando três abordagens principais de Inovação Pessoal: a Sobrevivente, que se resume à luta pela sobrevivência sem grandes reflexões; a Instagrante, que busca fama, riqueza e status, mas sem um sentido mais profundo; e a Missionária, que promove o desenvolvimento do Potencial Singular de cada indivíduo, propondo uma vida com propósito e significado. 

A crise da Civilização 1.0 tem favorecido as linhas Sobrevivente e Instagrante, que centralizam o poder. No entanto, com a chegada da Civilização 2.0, a linha Missionária, que incentiva um ambiente mais descentralizado e criativo, ganha força. Optar pela Inovação Pessoal Missionária proporciona maior bem-estar, valorização do que é relevante e uma vida mais saudável e longeva. 

Temos ainda sugestões práticas para uma vida mais consciente e coerente, focando no desenvolvimento pessoal e no legado único que cada um pode deixar.

Os desafios do Sapiens 2.0 

O Sapiens 2.0 enfrenta desafios significativos na transição da Civilização 1.0 para a 2.0, exigindo um novo tipo de inteligência e habilidades para dominar as tecnologias digitais, filtrar informações de maneira eficaz e desenvolver seu potencial singular. Nesse novo cenário, a autonomia e o empreendedorismo tornam-se essenciais, já que haverá menos empregos formais e mais trabalho independente, exigindo uma postura mais empreendedora e constante reinvenção. O espírito de aprendiz, caracterizado por uma busca contínua por conhecimento e adaptação, será crucial para navegar pelas mudanças rápidas e constantes. Além disso, a responsabilidade individual se intensifica, tanto no controle da própria vida quanto na participação em decisões coletivas, alinhando-se com a tendência de descentralização na Civilização 2.0, onde cada indivíduo deve contribuir de forma proativa para uma sociedade mais ética e inovadora.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a Bimodalização do livro “O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito”, de Roberto Tranjan. A obra é descrita como uma fábula que explora a busca pelo propósito de vida através da jornada de um jovem guiado pelo Velho Taful, enfatizando a importância de assumir a responsabilidade pela própria vida em um contexto de descentralização social. Nepô, ao ler Tranjan, destaca a dicotomia entre viver como criador ou criatura, e sugere que encontrar um propósito claro é essencial para uma vida plena, alinhando-se com a Renascença Civilizacional Digital, que promove a individualização e a inovação pessoal como respostas às demandas da Civilização 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais gente temos no planeta, mais temos que descentralizar a sociedade.
  2. Quanto mais temos que descentralizar a sociedade, mais temos que assumir a nossa singularidade.
  3. Quanto mais temos assumir a nossa singularidade, mais responsáveis precisamos ser pelas nossas vidas.
  4. A Renascença Digital é um grande movimento não articulado de ajuda da passagem do Sapiens 1.0 (mais pasteurizado) para o 2.0 (mais personalizado).
  5. Quando temos Ambientes de Maior Centralização, temos o aumento da pasteurização e o papo de propósito desaparece do mapa.
  6. Na centralização dos ambientes de sobrevivência, o Sapiens passa a se pasteurizar e a viver de forma menos singularizada.
  7. O propósito passa a ser uma referência para que possamos tomar decisões melhores no curto, no médio e no longo prazo.
  8. Quanto mais precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas, mais e mais precisamos definir um propósito maior para nos guiar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” – Sêneca.

Iniciamos a Bimodalização do livro “O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito” de Roberto Tranjan. 

Este é o primeiro artigo.

Com ajuda do Tio Chatinho, fizemos o seguinte resumo:

“O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito”, de Roberto Tranjan, é uma fábula inspiradora que aborda a busca pelo propósito de vida de forma profunda e acessível. O livro segue a história de um jovem que, guiado pelo sábio Velho Taful, embarca em uma jornada de autodescoberta e realização pessoal. A narrativa utiliza metáforas e diálogos para explorar temas como vocação, sentido de vida, e o impacto das escolhas individuais no futuro.

Através das lições transmitidas pelo Velho Taful, o menino aprende a diferenciar entre o destino, algo aparentemente predeterminado, e o desígnio, que envolve a responsabilidade ativa na construção de sua vida. O livro enfatiza a importância de descobrir e seguir o próprio propósito, demonstrando como essa descoberta pode transformar a vida de uma pessoa, tornando-a mais plena e significativa.

Tranjan também discute a dicotomia entre viver como criador, alguém que assume as rédeas de sua própria vida, e como criatura, alguém que se deixa levar pelas circunstâncias externas. Ele aborda a importância de conectar a vocação pessoal com um propósito maior que inclua o serviço aos outros e ao mundo.

O livro sugere que encontrar um propósito não é um processo simples ou instantâneo, mas um caminho contínuo de autoconhecimento e evolução. Tranjan destaca que a verdadeira realização vem de ser contributivo, de usar os próprios talentos e habilidades para enriquecer a vida ao redor, em vez de apenas buscar sucesso ou utilidade pessoal.

Em resumo, “O velho e o menino” é uma obra que convida o leitor a refletir sobre o sentido de sua vida, a importância de definir um propósito claro e a coragem necessária para segui-lo, mesmo diante dos desafios e incertezas do caminho.

O que ele diz sobre o objetivo do livro?

“Este livro vai ajudar você a definir o seu propósito, caso ainda não o tenha descoberto.”

Tranjan é mais um renascentista, que atende à demanda que temos na Civilização 2.0 de assumir mais a responsabilidade pelas nossas vidas.

Vejamos as regras:

  • Quanto mais gente temos no planeta, mais temos que descentralizar a sociedade;
  • Quanto mais temos que descentralizar a sociedade, mais temos que assumir a nossa singularidade;
  • Quanto mais temos assumir a nossa singularidade, mais responsáveis precisamos ser pelas nossas vidas;
  • Quanto mais precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas, mais e mais precisamos definir um propósito maior para nos guiar.

O livro de Tranjan – ao falar de propósito – procura individualizar a vida de cada pessoa, que passa a procurar desenvolver a sua vocação única.

Ele, como vários outros autores, da Inovação Pessoal, fazem parte da Renascença Civilizacional Digital.

A Renascença Digital é um grande movimento não articulado de ajuda da passagem do Sapiens 1.0 (mais pasteurizado) para o 2.0 (mais personalizado).

A pasteurização do Sapiens 1.0 

Ele diz:

“A ausência de propósito atinge aqueles que optam pelo sustento em um emprego que não conversa com seus dons e talentos nem abre espaço para a criatividade.”

Sim, quando temos Ambientes de Maior Centralização, temos o aumento da pasteurização e o papo de propósito desaparece do mapa.

Ele complementa:

“Quem vive sem propósito é presa fácil da entropia, geradora de preocupação, medo e estresse.” (…) “Hoje, esse mal envolve a maioria da população, sobretudo os jovens perdidos nas drogas lícitas e ilícitas, com baixas perspectivas profissionais.”

Do ponto de vista civilizacional, sim, vivemos uma baixíssima taxa de vidas com propósitos, que está agora recebendo forte input para que a difusão de propósitos seja alterada para cima.

“Não existe desespero maior do que viver sem sentido.”

Sim, mas quando todo mundo vive sem sentido, a coisa é mais facilitada. Num ambiente mais centralizado isso passa a ser a regra e o desespero diminui.

Na centralização dos ambientes de sobrevivência, o Sapiens passa a se pasteurizar e a viver de forma menos singularizada.

O que temos hoje na Civilização 2.0 é uma forte demanda por:

  • Trabalhos mais autônomos e menos empregos;
  • Que demanda uma relação não mais intermediada, mas mais direta com os clientes;
  • Clientes cada vez mais exigentes, à procura de praticidade e confiabilidade;
  • O que demanda das pessoas um projeto profissional muito mais responsável e motivador para enfrentar tais desafios – que nos traz de volta de forma exponencial a conversa sobre propósito.

De fato:

“Um propósito bem definido proporciona transformações na vida.”

Isso é o ideal, porém, isso vai variando conforme a topologia do Ambiente de Sobrevivência.

Porém, se analisarmos vidas melhores, independente do cenário geral, concordamos com o autor:

“A tomada de decisão torna-se mais fácil, porque passa a ter um parâmetro que facilita as escolhas. O desejo, a base do propósito, aciona a motivação e se contrapõe ao medo.”

O propósito passa a ser uma referência para que possamos tomar decisões melhores no curto, no médio e no longo prazo.

As dicotomias fortes de Tranjan

O autor é bom nas dicotomias fortes.

Um exemplo:

“Qualquer que seja a situação, defini-lo ajudará você a migrar da platitude à plenitude.”

Platitude é uma atitude passiva e reativa diante da vida e a plenitude é ao contrário, proativa e propositiva.

Outra boa é a dicotomia entre destino e designo:

“Destino, como algo determinado; desígnio, como algo a ser determinado.” (…) “Desígnio implica que temos alguma ingerência sobre o que nos acontece.” (…) “Desígnio é dar sentido e direção à vida. É revesti-la de propósito e significado. Aprendi, com o Velho Taful, que não se deve esperar que aconteça do jeito que se imaginou. Seria apostar na previsibilidade e na regularidade, tirando toda a graça da aventura. E isso nem é o mais importante. Destino se refere ao futuro, enquanto desígnio tem a ver com o impacto futuro das decisões tomadas no presente. Não se trata ‘do que farei se isso acontecer’, mas ‘do que acontecerá se eu fizer isso’. A seta e o alvo, sutilmente, mais uma vez.”

É a visão do Sapiens com o destino fechado, versus o Sapiens com o destino aberto.

Aqui também vamos ter uma regra:

  • A centralização incentiva a visão do Sapiens com destino mais fechado;
  • A descentralização incentiva a visão do Sapiens com destino mais aberto.

Muitos autores da Inovação Pessoal contemporâneos batem muito nessa tecla de questionar paradigmas da visão do Sapiens com destino fechado.

Propósito não é uma estação, mas a estrada 

“Lembre-se de que o propósito não é algo a ser definido, e sim descoberto. Para tanto, é preciso procurá-lo.”

Gostei da frase do Du Thomé aqui em Terê, quando ele disse que é preciso que um empreendedor deixe de ser torcedor e passe a ser cientista.

A visão do Sapiens cientista e não torcedor implica no seguinte:

  • O Sapiens Torcedor é aquele que se deixa levar mais pela Mente Primária sem usar os recursos da Secundária para influenciar mais na sua vida;
  • O Sapiens Cientista é aquele que se deixa levar menos pela Mente Primária usando mais os recursos da Mente Secundária para influenciar mais na sua vida.

Ele complementa:

“Deixar-se levar por nosso cérebro réptil – dizia – é a pior alternativa.”

Entenda-se “cérebro réptil” como Mente Primária.

Frases top: 

“Somos o intervalo entre nosso desejo e aquilo que o desejo dos outros fez de nós.” – Fernando Pessoa.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma Bimodalização do livro “Como Surgem as Inovações” de Matt Ridley, explorando a natureza da inovação como um processo evolutivo impulsionado por experimentação, erros e melhorias incrementais. Ridley destaca que a inovação frequentemente resulta de contribuições colaborativas e de melhorias graduais, ao invés de ideias brilhantes individuais, e exemplifica isso com diversos casos históricos em tecnologia, ciência, medicina e economia. Nepô enfatiza a importância de ambientes que permitem a liberdade para experimentar e compartilhar ideias, ressaltando a relação entre descentralização e aumento da taxa de inovação. Além disso, ele discute a inevitabilidade da inovação, a resistência humana às mudanças e a necessidade de energia para sustentar processos inovadores. Conclui afirmando que a inovação é filha da liberdade e mãe da prosperidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens pode inovar, pois é a única espécie do planeta que tem duas mentes.
  2. É a nossa capacidade de repensamento que nos fez chegar aos 8 bilhões de Sapiens neste novo século.
  3. Inovar não é apenas método e produto, mas novas formas de pensar que permitem que sejam criados novos métodos e produtos.
  4. Sim, tanto que falamos de inovação sem parar, mas pouco ouvimos falar ou se desenvolver a Ciência da Inovação.
  5. Inovar pode, sem problema, mas mudar jamais!
  6. Batemos palma para mudanças que não nos afetam do passado, mas quando se fala de mudar hoje, começamos a vaiar.
  7. Mudar nos tira do controle e por isso rejeitamos logo de cara o novo!
  8. Quanto mais conseguimos nos relacionar melhor com nossos medos, mais temos capacidade de estarmos abertos para o diferente.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A inovação acontece onde as pessoas são relativamente prósperas, não desesperadas.”Matt Ridley.

A inovação acontece onde as pessoas são relativamente prósperas, não desesperadas. Matt Ridley.

Iniciamos a Bimodalização do livro “Como Surgem as Inovações” de Matt Ridley .
Este é o primeiro e último artigo.

Vamos primeiro a um resumo com ajuda do Tio Chatinho.

O livro Como Surgem as Inovações (título original: How Innovation Works) de Matt Ridley explora a natureza da inovação e os processos que a impulsionam ao longo da história. 

Ridley argumenta que a inovação é um processo evolutivo, mais parecido com a biologia do que com a engenharia, e é impulsionada por um processo de experimentação, erros e melhorias incrementais.

Ele destaca que as inovações muitas vezes não surgem de ideias brilhantes individuais, mas de uma série de contribuições colaborativas e de melhorias graduais. Ridley discute exemplos históricos de inovação em diversas áreas, como tecnologia, ciência, medicina e economia, mostrando que muitas inovações significativas foram o resultado de tentativa e erro e de influências mútuas entre diferentes inventores e áreas do conhecimento.

Um ponto central do livro é que a inovação prospera em ambientes que permitem liberdade para experimentar, compartilhar ideias e aprender com os erros. Ridley também enfatiza que a inovação é imprevisível e pode vir de qualquer lugar, não sendo algo que pode ser facilmente planejado ou controlado.

O livro mergulha na história de diversas inovações no passado, procurando alguns padrões.

Vou comentar as marcações que fiz no livro.

A inovação não pára nunca

“E a inovação é potencialmente infinita, porque mesmo que esgote a possibilidade de fazer coisas novas ela sempre pode encontrar meios para fazer as mesmas coisas mais rápido ou com menos energia.”

O Sapiens pode inovar, pois é a única espécie do planeta que tem duas mentes.

A função da segunda mente do Sapiens é pensar sobre a primeira mente e poder mudar o que mais atrapalha do que ajuda na sua vida. 

É a nossa capacidade de repensamento que nos fez chegar aos 8 bilhões de Sapiens neste novo século. 

Isso se complementa com esta frase:

“O que tornou a maioria de nós ricos como nunca— e não apenas no Ocidente—, segundo a economista Deirdre McCloskey, foi o ‘inovacionismo’: o hábito de aplicar novas ideias para elevar os padrões de vida.”

Novas ideias são ideias que vêm questionar as ideias antigas, que estão armazenadas nas nossas Mentes Primárias.

Conceituar é também inovar

“Edmund Phelps, economista ganhador do Prêmio Nobel, define uma inovação como ‘um novo método ou novo produto que se torna uma nova prática em algum lugar do mundo.’”

Acho a definição ruim.

Acredito que:

Inovar não é apenas método e produto, mas novas formas de pensar que permitem que sejam criados novos métodos e produtos.

Obviamente, que temos pensamentos que não geram novas práticas, pois não influenciaram novos métodos e produtos.

Temos uma cadeia em sinergia: teorias, métodos e produtos em que um influencia o outro, mas todos são dependentes entre si.

Inovação é pouco estudada 

“Inovação é um dos fatos mais importantes relacionados ao mundo moderno, mas um dos menos compreendidos.”

Sim, tanto que falamos de inovação sem parar, mas pouco ouvimos falar ou se desenvolver a Ciência da Inovação.

Inovar pode, sem problema, mas mudar jamais!

“A palavra ‘inovação’ é invocada com alarmante frequência por empresas que tentam parecer modernas, mas que têm pouca ou nenhuma ideia sistemática a respeito de como ela ocorre.” (…) “Evidentemente, muitas empresas ainda fingem apoiar a inovação fazendo isso da boca para fora, nomeando executivos para cargos cujos títulos incluem essa palavra e adotando slogans nos quais essa palavra aparece; mas isso em geral não passa de conversa fiada sem sentido, que mascara um profundo apego ao status quo.”

Ficou muito chique falar que eu sou inovador ou que minha empresa inova. Porém, muitas vezes as mudanças são aquelas mais palatáveis e muitas vezes não compatíveis com as demandas do cenário.

E isso se reforça aqui:

“Roy Amara, que percebeu que nós subestimamos o impacto da inovação a longo prazo, mas o superestimamos no curto prazo.”

E complementa:

“A inovação costuma ser bastante impopular, e esse talvez seja o seu aspecto mais desafiador.”

Ou seja:

Batemos palma para mudanças que não nos afetam do passado, mas quando se fala de mudar hoje, começamos a vaiar.

Descentralização rima com Inovação e vice-versa

“A inovação acontece quando as pessoas são livres para pensar, experimentar e especular. Ela acontece quando as pessoas podem fazer negócios umas com as outras.”

Ou seja, eis a regra:

  • Um ambiente mais centralizado a taxa de inovação tende a baixar;
  • Num ambiente mais descentralizado a taxa de inovação tende a subir.

 

Mudar nos tira do controle e por isso rejeitamos logo de cara o novo!

“A menos que se trate de algo que nos seja de utilidade óbvia, nós tendemos a imaginar as consequências ruins que a inovação possa nos trazer bem mais do que as consequências boas.”

Existe uma relação entre controle e inovação.

As pessoas têm medo de perder o controle e, por isso, tendem a rejeitar o que é novo.

Quanto mais conseguimos nos relacionar melhor com nossos medos, mais temos capacidade de estarmos abertos para o diferente.

Inovação é inevitável

“O fato é que a história da lâmpada, longe de ilustrar a importância do inventor heroico, acaba por evidenciar o contrário: que a inovação é um processo gradual, progressivo e coletivo, porém inevitável.”

Sim, porque a inovação é inevitável?

  1. Sempre temos pessoas com ideias novas, questionando as antigas;
  2. Aumentamos a população e o que era solução ontem deixa de ser amanhã.
O papel das tecnologias energéticas 

“A lâmpada surgiu rigorosamente a partir das tecnologias combinadas existentes na época em questão. Estava fadada a surgir, tendo em vista o progresso das outras tecnologias.” (…) “Não obstante toda a natureza gradual da inovação da lâmpada, o resultado foi uma mudança devastadora e transformadora do modo de vida das pessoas.” (…) “A luz artificial tornava-se acessível às pessoas comuns pela primeira vez, banindo as trevas do inverno enquanto expandia a oportunidade para a leitura e o aprendizado, de quebra reduzindo o risco de incêndio.” (…) “Contudo, a energia propriamente dita merece destaque. É a raiz de toda inovação, no mínimo porque inovação é mudança, e mudança requer energia.”

Sim, revoluções da energia são marcantes para nossa espécie, mas elas são precedidas por revoluções de mídia.

Uma coisa é fazer, outra compreender 

“A vacinação ilustra uma característica comum da inovação: a de que frequentemente o uso precede a compreensão.” (…) “Ao longo da história, tecnologias e invenções têm sido implementadas com sucesso sem o conhecimento científico sobre o seu funcionamento.”

Se resolve o problema, através do método indutivo e não dedutivo.

O otimista duvidando 

“Tudo isso (e muito mais) pode ser facilmente alcançado por meio da inovação pela próxima geração de empreendedores. Resta saber se deixaremos que eles façam isso ou se estrangularemos a galinha dos ovos de ouro da inovação.”

O que vai contra a conversa do outro livro.

Frases top: 

“‘Onde quer que esteja um negócio de sucesso, ali também está alguém que uma vez tomou uma atitude corajosa.” – Peter Drucker.

“Para as pessoas é melhor ser considerado brilhante do que ser visto como alguém que simplesmente trabalha duro.”

“Muitas vezes a inovação exige coragem.”

“A história da penicilina reforça a lição de que, mesmo quando se faz uma descoberta científica por meio de um grande golpe de sorte, é preciso muito trabalho árduo para transformá-la em inovação útil.”

“O economista Luigi Zingales observa que na maior parte das vezes ‘a melhor maneira de ganhar muito dinheiro não é apresentar ideias brilhantes e trabalhar muito para implementá-las, mas, sim, em lugar disso, cultivar um aliado no governo.’”

“A inovação acontece quando as ideias podem se encontrar e se combinar, quando há incentivo à experimentação, quando pessoas podem se movimentar livremente, quando o dinheiro pode se destinar com rapidez a novos conceitos e quando aqueles que investem podem se assegurar de que a sua remuneração não será roubada.”

“A inovação é filha da liberdade e mãe da prosperidade.”

É isso, que dizes?

 

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a revolução iminente que o Blockchain trará para a sociedade, introduzindo o que ele denomina de “Capitalismo 2.0”, caracterizado pela descentralização e criação de novos ecossistemas econômicos. A semana Bimodal 11.8.4 explora a queda do modelo atual dominado pelas Bigtechs, como o Google, e a ascensão de um novo paradigma descentralizado, baseado em uma hierarquia distribuída. Além disso, Nepô discute o crescente papel do autodidatismo na Civilização 2.0 e a importância de se abraçar um projeto de vida missionário, destacando também conceitos como polilismo e a necessidade de uma identidade fluida para lidar melhor com as emoções.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Viveremos depois do Google – e das Bigtechs – a grande revolução da descentralização, via Blockchain.
  2. O Blockchain vai inaugurar o modelo de empresas (ou seja lá o nome que terão), criando uma espécie de Capitalismo 2.0.
  3. No Capitalismo 2.0 haverá uma pulverização das iniciativas privadas, permitindo um mundo completamente diferente do que estamos acostumados.
  4. O Google criou algo de baixo para cima dentro da Gestão e o Blockchain vai criar algo de baixo para cima dentro da Curadoria.
  5. No Google, tivemos a descentralização em plataformas e no Blockchain teremos a descentralização em ecossistemas.
  6. O Capitalismo 2.0 vem justamente tirar o poder das Bigtechs, criando um mundo ainda mais descentralizado.
  7. Viveremos intensamente – como já estamos – o exponencial aumento do autodidatismo dentro da Civilização 2.0.
  8. O autodidatismo forte, entretanto, precisa estar baseado em um projeto de vida consistente, no qual a pessoa abraça um problema como uma missão de vida.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A tecnologia que provavelmente terá o maior impacto nas próximas décadas já chegou. E não é a mídia social, big data, a nuvem, robótica ou até mesmo a inteligência artificial. Você ficará surpreso ao saber que é o blockchain.”Don Tapscott.

Vamos fazer um resumo da semana Bimodal 11.8.4.

A semana começa com a análise do livro “Vida Após O Google: A Queda do Big Data e a Ascensão da Economia Blockchain” de George Gilder.

O livro, apesar de difícil de ser lido, muito prolixo e para um nicho pequeno dos acadêmicos, se alinha com a mesma análise dos Bimodais.

Viveremos depois do Google – e das Bigtechs – a grande revolução da descentralização, via Blockchain.

O Blockchain vai inaugurar o modelo de empresas (ou seja lá o nome que terão), criando uma espécie de Capitalismo 2.0.

No Capitalismo 2.0 haverá uma pulverização das iniciativas privadas, permitindo um mundo completamente diferente do que estamos acostumados. 

Eis a frase que assinamos embaixo:

“O Google é de cima para baixo. A vida após o Google será de baixo para cima.“ George Gilder.

Faria as seguintes ressalvas:

  • O Google criou algo de baixo para cima dentro da Gestão e o Blockchain vai criar algo de baixo para cima dentro da Curadoria;
  • No Google, tivemos a descentralização em plataformas e no Blockchain teremos a descentralização em ecossistemas.

Diria mais.

Por mais inovadores que sejam as Bigtechs, elas viverão o mesmo que as empresas gestoras estão vivendo: não conseguirão passar para a nova fase.

Por quê?

O Capitalismo 2.0 vem justamente tirar o poder das Bigtechs, criando um mundo ainda mais descentralizado.

Gilder também nos ensinou sobre o que ele chamou de “escatologia imanentizada”.

Um nome complicado para uma ilusão que assola as pessoas de que o mundo em que vivem é o final da jornada e nada de novo virá depois dele.

O autor defendeu – e participa de movimentos nessa direção – de tirar as pessoas da graduação para dar-lhes outra formação mais alinhada com os novos tempos.

Falamos, a partir daí, do Efeito Motor 2, que é aquele que aparece quando determinado ambiente chegou a um limite e não consegue mais resolver problemas.

Eis as etapas:

  • Surgem novas alternativas – com paradigmas muito novos e questionadores do status quo;
  • No primeiro momento, há uma tentativa de mudar o Motor 1, que se fecha e não abre espaço;
  • E, por fim, resolve começar do zero, encantando clientes que vão aderindo aos poucos e transformando o Motor 1 em Zona de Abandono.

E incorporamos o termo desconhecido, até então, heterárquico que é uma hierarquia distribuída.

Passamos depois para a Bimodalização do livro “Ultra-aprendizado: Domine habilidades valiosas, seja mais esperto que a competição e dê um impulso na sua carreira” de Scott Young.

O que posso dizer que aprendi com este livro?

Primeiro, antes de tudo:

Viveremos intensamente – como já estamos – o exponencial aumento do autodidatismo dentro da Civilização 2.0.

O autodidatismo forte, entretanto, precisa estar baseado em um projeto de vida consistente, no qual a pessoa abraça um problema como uma missão de vida. 

O Autodidatismo está associado ao Missionarismo.

Depois voltamos a falar do Polilismo e Monolismo, no qual o primeiro acredita em vários Eus e o segundo em um Eu único.

O principal benefício do Polilismo é que eu nunca digo: eu fiquei chateado, mas alguém dentro de mim está chateado e deixa ver como eu resolvo esse pepino.

Quando separamos nossas emoções da nossa identidade, podemos lidar melhor com elas.

Nossa identidade não existe como se fosse uma estação, é uma estrada que vamos conhecendo, conforme vamos avançando.

Por fim, fiz uma palestra para o pessoal da REDE NACIONAL DE APRENDIZAGEM, PROMOÇÃO SOCIAL E INTEGRAÇÃO – Renapsi.

O que percebo?

Que a narrativa bimodal está ficando mais aceitável do que já foi. O tempo e os problemas insolúveis, facilitam mais a adesão das pessoas a ela.

Talvez, ela também esteja mais bem articulada.

Frases top da semana:
  • De maneira geral, acabamos nos viciando em uma determinada solução estrutural de um problema e achamos que será a única possível para todo o sempre;
  • O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.
  • Quando eu fico chateado, por exemplo, por uma coisa boba, quem ficou, na verdade, chateado? Foi você ou alguém dentro de você?
  • Precisamos nos ver como uma startup, da qual você é o CEO, que precisa aprender a gerenciar a sua equipe interna.
  • Aquele problema que começa a aparecer ao longo do dia, precisa ser gerenciado – tem um cachorrinho interno latindo e pedindo atenção.

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“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a dualidade mental do ser humano, destacando a Mente Primária e a Mente Secundária. Ele discorre sobre as diferenças entre a comunicação oral e a escrita, enfatizando que, embora a oralidade seja conveniente e permita multitarefas, a escrita proporciona uma reflexão mais profunda e contribui para o desenvolvimento da Mente Secundária. Nepô sugere a importância de equilibrar o consumo e a produção de conteúdo entre os dois modos, destacando o uso do “Caderninho da Crise” como uma ferramenta prática para refletir e gerenciar emoções, similar ao que se faz em uma terapia, mas de maneira autônoma e contínua.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas mentes.
  2. O Sapiens tem a capacidade de pensar como ele pensa e é por isso que conseguimos chegar onde chegamos.
  3. Quanto mais o Sapiens aumentar a população, mais será obrigado a desenvolver mais a sua Mente Secundária.
  4. A comunicação escrita é mais profunda, mais reflexiva e é mais utilizada pela Mente Secundária.
  5. A comunicação oral é mais superficial, mais emocional e é mais utilizada pela Mente Primária.
  6. O exercício constante e progressivo do desenvolvimento da Narrativa Profissional faz com que passemos a ter mais domínio e controle sobre nossa atividade.
  7. Quando algo passa a te perturbar é preciso ter um espaço para refletir, através da escrita, sobre as torneiras emocionais que foram abertas.
  8. Um Caderninho de Crises é como se você tivesse um Terapeuta no bolso.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Escrever é pensar clarificado.” – William Zinsser.

Temos dito e repetido o seguinte:

O Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas mentes.

O Sapiens tem a capacidade de pensar como ele pensa e é por isso que conseguimos chegar onde chegamos.

Eis uma regra que nova e que vale ouro:

Quanto mais o Sapiens aumentar a população, mais será obrigado a desenvolver mais a sua Mente Secundária.

A Mente Secundária é responsável pela nossa reflexão sobre a Mente Primária.

Porém, ao longo da história, percebemos que existe uma diferença da comunicação oral para a escrita:

  • A comunicação oral é mais superficial, mais emocional e é mais utilizada pela Mente Primária;
  • A comunicação escrita é mais profunda, mais reflexiva e é mais utilizada pela Mente Secundária.

No atual momento civilizacional, temos, por uma questão de economia de tempo, utilizado mais da oralidade do que da escrita.

É muito mais conveniente ouvir um podcast enquanto caminho do que sentar e ler um livro.

A oralidade tem essa vantagem: eu posso ouvir algo e fazer outra coisa ao mesmo tempo, algo que a escrita não permite.

Porém, a oralidade não permite ou é mais difícil:

  • Voltar para ouvir um trecho específico;
  • Marcar aquilo que você mais gostou;
  • A partir da marcação, escrever sobre aquilo que foi selecionado.

Quando consumimos o material escrito temos uma atenção maior e desenvolvemos, a princípio, mais a nossa Mente Secundária.

O mesmo vale para a produção da nossa Narrativa Profissional.

A Narrativa Profissional é algo que todos deveriam ter para registrar:

  • Os erros e acertos que cometemos;
  • Refletir sobre o que lemos;
  • E cadastrar nossos pensamentos originais que vão contra o mainstream.

O exercício constante e progressivo do desenvolvimento da Narrativa Profissional faz com que passemos a ter mais domínio e controle sobre nossa atividade.

O ideal é que façamos um mix entre os dois consumos e produção de conteúdo:

  • Ouvir para selecionar o que ler;
  • Ler para incorporar algo de novo na nossa Narrativa Profissional;
  • Desenvolver a Narrativa Profissional para melhorar nossa capacidade de pensar e repensar;
  • E, por fim, divulgar, quando achar necessário, o que é mais relevante para atrair seguidores e clientes para não só validar o que foi dito, como melhorar. 

Na Inovação Pessoal, por exemplo, estamos sugerindo o uso do Caderninho da Crise – do que se trata?

Quando algo passa a te perturbar é preciso ter um espaço para refletir, através da escrita, sobre as torneiras emocionais que foram abertas.

Uma metodologia sugerida para o Caderninho é:

  • Dar nome para as emoções que está sentindo;
  • Analisar o que pode ser feito para que as torneiras emocionais que foram abertas possam ser fechadas;
  • Agir a partir do plano traçado no caderno;
  • Avaliar os resultados;
  • E, por fim, criar mandamentos para que aquele tipo de situação nunca mais aconteça.

Um Caderninho de Crises é como se você tivesse um Terapeuta no bolso.

Quando alguém parte para fazer terapia, no fundo o que ele REALMENTE está fazendo?

  • Contratou alguém para poder falar sobre os problemas que não te deixam a ter uma vida melhor;
  • Ouvir sugestões de mudanças na forma de sentir, pensar e agir;
  • E passar a praticar estes novos paradigmas na vida. 

O que estamos fazendo em uma terapia? Colocando nossa Mente Secundária para refletir sobre a Mente Primária que se deita no divã.

Tudo isso é oral e é bom, mas pode ser ainda melhor se passar também a usar o Caderninho da Crise.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância de conhecer a si mesmo para alcançar a sabedoria, explorando os conceitos de monolismo e polilismo na inovação pessoal. Ele discute como crenças limitantes, como a visão monolítica de si mesmo, podem atrapalhar o desenvolvimento pessoal e a gestão emocional. Utilizando exemplos como o filme “Divertidamente” e a série “Encantador de Cães”, Nepô ilustra a necessidade de reconhecer e gerenciar os múltiplos “Eus” internos, tratando a mente como uma equipe onde o indivíduo atua como CEO. Ao promover o autoconhecimento e a gestão dos traumas e emoções internas, ele enfatiza como isso contribui para uma vida mais equilibrada e consciente, evitando que os aspectos internos controlem as ações e decisões pessoais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos crenças limitantes, que precisam ser questionadas, para que possamos viver cada vez melhor.
  2. Quando eu fico chateado, por exemplo, por uma coisa boba, quem ficou, na verdade, chateado? Foi você ou alguém dentro de você?
  3. Precisamos nos ver como uma startup, da qual você é o CEO, que precisa aprender a gerenciar a sua equipe interna.
  4. Quando a gente fica chateado por uma coisa boba, é um sintoma que existe um trauma que foi armazenado em algum lugar e que volta quando é acionado.
  5. O filme Divertidamente é um exemplo da defesa do Polilismo, no qual uma série de personagens ocupam nosso interior, que precisam ser conhecidos.
  6. Temos uma espécie de alarme interno que toca da seguinte maneira: quando você acorda de manhã pensando em um problema.
  7. Aquele problema que começa a aparecer ao longo do dia, precisa ser gerenciado – tem um cachorrinho interno latindo e pedindo atenção.
  8. Quando vamos colocando de lado os problemas que estão ecoando na nossa cabeça, vamos deixando de ter controle sobre nossos Eus internos e eles passam a nos controlar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Conhecer os outros é inteligência; conhecer a si mesmo é sabedoria.”Lao Tsé.

Quando resolvi mergulhar fundo na Inovação Pessoal, fui aprendendo que existem diversos Paradigmas Existenciais que mais atrapalham do que ajudam para que tenhamos vidas melhores.

Na literatura da Inovação Pessoal se diz que:

Temos crenças limitantes, que precisam ser questionadas, para que possamos viver cada vez melhor.

Uma das principais Crenças Limitantes é a difusão do Monolismo, ao invés do Polilismo. Calma que eu explico.

No Monolismo temos a ideia que eu sou único, mando em tudo dentro de mim e não tenho uma equipe interna, se preferirem um canil, a ser gerenciado;
No Polilismo temos a ideia que tenho vários Eus, não mando em tudo dentro de mim, admito que tenho uma equipe interna, se preferirem um canil, a ser gerenciado.

Quando eu fico chateado, por exemplo, por uma coisa boba, quem ficou, na verdade, chateado? Foi você ou alguém dentro de você?

Se eu admito que sou eu que fiquei chateado com uma coisa boba, vem um sentimento de vergonha, que nos leva a nos perguntar: como eu posso ser tão bobo e ficar chateado com isso?

Note, entretanto, que:
Precisamos nos ver como uma startup, da qual você é o CEO, que precisa aprender a gerenciar a sua equipe interna.

Quando a gente fica chateado por uma coisa boba, é um sintoma que existe um trauma que foi armazenado em algum lugar e que volta quando é acionado.

No momento, que eu digo para mim mesmo:

“Alguém dentro de mim ficou bobamente chateado por causa dessa besteira, preciso agir para não deixar que ele conduza uma solução do problema.”

Quando admitimos, pela ordem:

Que existem vários Eus mais ou menos conhecidos dentro de mim;
Que eles reagem hoje a traumas do passado, que precisam ser conhecidos para poder ser gerenciados;
Que eu, o meu lado consciente, é capaz de ir conhecendo e aprendendo a lidar com todos estes meus Eus;
Começamos a nos libertar de gatilhos automáticos e entrar num modo espiral de autoconhecimento do canil interno.

Um bom exemplo do Monolismo é o filme Divertidamente (título original: Inside Out/De dentro para fora) é um filme de animação da Pixar lançado em 2015, dirigido por Pete Docter.

A história se passa dentro da mente de uma menina de 11 anos chamada Riley, que enfrenta mudanças significativas em sua vida quando sua família se muda para uma nova cidade.

O enredo foca nas cinco emoções principais que governam a mente de Riley: Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho. Essas emoções vivem no “Quartel-General” dentro de sua mente e influenciam suas ações e memórias.

Alegria é a líder e tenta manter Riley feliz, mas à medida que as coisas ficam mais difíceis na nova cidade, as outras emoções começam a ter um papel maior.

A história se desenvolve quando, em uma tentativa de manter uma memória essencial alegre, Alegria e Tristeza são acidentalmente ejetadas do Quartel-General, deixando Riley apenas com Medo, Raiva e Nojinho no controle. Alegria e Tristeza precisam encontrar um caminho de volta enquanto enfrentam diversos desafios no vasto mundo da mente de Riley, conhecido como a “Mente Interior”.

Durante essa jornada, o filme explora temas como a importância de todas as emoções, incluindo a Tristeza, para o bem-estar emocional de uma pessoa, e como o crescimento emocional envolve a aceitação de que a vida é uma mistura de experiências boas e ruins.

O filme Divertidamente é um exemplo da defesa do Polilismo, no qual uma série de personagens ocupam nosso interior, que precisam ser conhecidos.

No geral, acredito que:

Temos uma espécie de alarme interno que toca da seguinte maneira: quando você acorda de manhã pensando em um problema.

É como se fosse uma música que não sai da sua cabeça.

Aquele problema que começa a aparecer ao longo do dia, precisa ser gerenciado – tem um cachorrinho interno latindo e pedindo atenção.

Muita gente diz para si mesmo e para os outros: “não esquenta a cabeça”, mas isso é uma atitude Monolista, pois não é você que está latindo é alguém dentro de você.

O alarme nos diz o seguinte – Temos aqui um problema que precisa ser bem gerenciado:

Não só para que seja resolvido agora e o cachorro pare de latir;
Mas que criemos alguns mandamentos para que não ocorra de novo no futuro.

Quando vamos colocando de lado os problemas que estão ecoando na nossa cabeça, vamos deixando de ter controle sobre nossos Eus internos e eles passam a nos controlar.

Um bom exemplo dessa relação entre nós e nossos cachorrinhos internos, está nas ruas todos os dias.

Muita gente leva o cachorro para passear e muita gente é levada pelo cachorro para passear.

É bem comum você ver o cachorro puxando o dono de lá para cá, comandando o passeio e não sendo comandado.

Naquela série de televisão “Encantador de Cães” (originalmente “Dog Whisperer with Cesar Millan”) é uma série de televisão que foi ao ar de 2004 a 2012, apresentando o adestrador de cães César Millan.

A série se concentra em ajudar donos de cães com problemas de comportamento, desde agressão até ansiedade, e como melhorar a relação entre humanos e seus animais de estimação.

Ele enfatizava a importância de os donos assumirem o papel de líder na relação com o cão.

Na verdade, podemos dizer que na Bimentalidade (a ideia de que temos duas mentes), nas quais:

A Primária – armazenadora de crenças, traumas, automatismos;
A Secundária – revisora da mente primária e condutora das melhores decisões na direção de uma vida melhor.

Uma pessoa que tem conseguido ter uma qualidade de vida melhor é aquela que consegue decidir mais com a Mente Secundária e se deixar menos pela Mente Primária.

É como se na vida a pessoa mais levasse os seus cachorrinhos para passear do que ir sendo levada por eles.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre o conceito de “Ultra-aprendizado”, abordado no livro de Scott Young, e o contextualiza dentro da Educação 2.0 da Bimodais. Ele explora as diferenças entre o aprendizado operacional e o conceitual, destacando a importância de ter um problema-foco e um diário de bordo para orientar o processo de aprendizagem. Nepô também critica a visão de Young sobre a relação entre teoria e prática, argumentando que ambos são inseparáveis e essenciais para o desenvolvimento de habilidades. Além disso, ele discute a tendência crescente do autodidatismo na Civilização 2.0, enfatizando a necessidade de alinhar o aprendizado com o Projeto Existencial e o Ikigai individual.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Precisamos ter um problema-foco que se resume a “ajudar pessoas a minimizar ou resolver tal problema”.
  2. Quando estamos no processo progressivo de colocar nosso problema-foco para rodar temos mais facilidade de aprender.
  3. De nada adianta eu aprender a falar três línguas se ao final de tudo minha vida não vai estar muito melhor do que estava antes.
  4. Cada vez mais aparecem teorias e atividades que ajudam as pessoas a aumentar a taxa de auto-aprendizado, a partir de atividades mais empreendedoras.
  5. O aumento da taxa de autodidatismo na Civilização 2.0 deixou de ser algo que é feito por poucas pessoas – passou a ter um crescimento exponencial.
  6. Quando temos um problema-foco que guia as nossas vidas, teremos um Aprendizado não Intensivo, mas progressivo e bem equilibrado.
  7. Não existe, assim, para o Sapiens, a realidade pura, apenas a realidade que conseguimos enxergar parcialmente.
  8. O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Vivemos hoje a época em que é mais fácil aprender coisas novas sozinho do que jamais foi. Scott Young.

Vamos bimodalizar o livro “Ultra-aprendizado: Domine habilidades valiosas, seja mais esperto que a competição e dê um impulso na sua carreira” de Scott Young.

Este é o primeiro e único artigo.

Parênteses.

Voltando ao assunto passado.

Voltando ao Motor 2 

Etapas:  

  • Limites do Motor 1;
  • Novas alternativas;
  • Tentativas frustradas de mudar o Motor 1;
  • Início das tentativas de criar o Motor 2;
  • Viabilização do motor 2;
  • Decadência gradativa do motor 2.
Os diferentes tipos de aprendizado 

O livro se encaixa no braço Educação 2.0 da Bimodais.

Segundo o autor, enquanto o aprendizado passivo gera conhecimento, é a prática direta que realmente desenvolve habilidades.

Temos aqui um problema, pois temos vários tipos de aprendizados:

  • O Aprendizado Operacional – voltado para atuar sobre determinado problema;
  • O Aprendizado Conceitual – voltado para ajudar as pessoas a entender mais profundamente determinado problema.

Como conceituador, acredito que é importante quando desenvolvemos nossos estudos:

  • Produzir textos;
  • Compartilhar estes textos com os interessados;
  • E procurar ter atividades em que os conceitos sejam utilizados para mudar a vida das pessoas.

Ou seja, nem todo aprendizado é voltado para o operacional.

Podemos ainda defender que temos o:

  • Aprendizado Mainstream, Pasteurizador;
  • Aprendizado Singular, Personalizador.
A questão do Problema Foco 

Porém, acredito que:

Precisamos ter um problema-foco que se resume a “ajudar pessoas a minimizar ou resolver tal problema”.

Quando estamos no processo progressivo de colocar nosso problema-foco para rodar temos mais facilidade de aprender.

É importante ter um diário de bordo de tudo que vamos aprendendo sobre o nosso problema a cada contato com novas ideias e novas experiências.

O diário de bordo é escrito para você e é dele que sai os conteúdos para divulgar na internet.

Você pode até publicá-lo online, na íntegra, mas o objetivo principal é desenvolver a sua capacidade de reflexão sobre ele.

A escrita é a principal ferramenta da Mente Secundária.

O velho Papo de Teoria e Prática 

Young sugere que, embora a teoria seja essencial, a prática desempenha um papel crucial na aquisição de habilidades. 

Só que ele esquece que tem pessoas que desenvolvem as bases teóricas que estruturam as atividades operacionais.

Ultra-Aprendizado, assim, é voltado para quem vive do operacional, mas existem também os perfis conceituais, em que a forma de testar as teorias é diferente.

Porém, tenho outra crítica.

O problema-foco é aquele que nos motiva, é o nosso Ikigai, composto de atividades:

  • Que nos geram dinheiro para pagar os boletos;
  • E outras ligadas aos hobbies e lazer.

Quando mergulhamos dentro de um estudo profundo, como Young sugere, antes de tudo é preciso saber se aquele mergulho está afinado com nosso Projeto Existencial.

De nada adianta eu aprender a falar três línguas se ao final de tudo minha vida não vai estar muito melhor do que estava antes.

O que concordo com o autor que a Civilização 2.0 (que ele chama de tecnologia tornou o aprendizado mais acessível do que nunca, permitindo que indivíduos autodirigidos possam adquirir conhecimentos de maneira eficaz e intensiva.

Civilização 2.0 e o autodidatismo 

Na verdade, o que temos na Civilização 2.0 é a criação da Educação 2.0 (o Motor 2 do aprendizado).

Cada vez mais aparecem teorias e atividades que ajudam as pessoas a aumentar a taxa de auto-aprendizado, a partir de atividades mais empreendedoras.

O conceito de ultra-aprendizado é destacado como uma estratégia autodirigida e intensiva para aquisição de habilidades e conhecimento, onde o aprendiz assume total responsabilidade pelo que e como vai aprender. 

O aumento da taxa de autodidatismo na Civilização 2.0 deixou de ser algo que é feito por poucas pessoas – passou a ter um crescimento exponencial.

A abordagem de Young, como várias outras, contrasta com o modelo tradicional de educação, que muitas vezes não consegue ensinar algumas das habilidades vocacionais essenciais para o sucesso em posições altamente qualificadas.

Aqui, ele sugere estabelecer a relação entre Ikigai e o aprendizado:

“Os ultra-aprendizes mais bem-sucedidos combinam razões práticas para aprender uma habilidade com uma motivação intrínseca que os inspira.”

A obra sugere que, antes de iniciar qualquer projeto de aprendizado, é fundamental entender o motivo pelo qual se deseja aprender e as implicações disso na abordagem do projeto. 

É vital discernir entre projetos de aprendizado instrumentais, que visam alcançar um resultado específico, e projetos intrínsecos, que são realizados por puro interesse no assunto.

Por fim, Young ressalta que o aprendizado não é simplesmente substituir a ignorância pela compreensão. Na verdade, quanto mais aprendemos sobre um tema, mais percebemos as questões que permanecem sem resposta, o que, paradoxalmente, aumenta tanto nosso conhecimento quanto nossa percepção da própria ignorância.

Frases em destaque com comentários:
  • “Aprendizado passivo gera conhecimento. Prática direta gera habilidade.”


O que eu chamo de Aprendizado ativo é:

 

  • Ter um problema-foco;
  • Ter um diário de bordo do aprendizado sobre ele relatando novas ideias e experiências quando lidamos com os clientes;
  • Estar o tempo todo revendo não só o que acho sobre aquele problema, mas também a melhor forma de aprender sobre ele.


  • “Na teoria, não há diferença entre teoria e prática. Mas na prática há.”

Aqui se cai no problema da falsa dicotomia teoria e prática.

Vamos esclarecer de novo:

  • Não existe nenhuma atividade operacional que não seja baseada em alguma teoria prévia;
  • Toda atividade operacional é validadora de teorias;
  • Teorias e atividades operacionais formam uma dupla de vôlei inseparável.

E lembro a melhor frase sobre isso:

“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” – Kurt Lewin.

  • “A tecnologia tornou o aprendizado mais simples do que nunca.”

Não, não foi a tecnologia, mas as tecnologias digitais.

  • “ULTRA-APRENDIZADO: estratégia de aquisição de habilidades e conhecimento que é tanto autodirigida quanto intensiva.”

Acho que temos um problema conceitual aqui.

O que temos é a sugestão de um Aprendizado Intensivo sobre determinado problema ou assunto.

O aprendizado pelo ser intensivo de curto e de longo prazo.

Quando temos um problema-foco que guia as nossas vidas, teremos um Aprendizado não Intensivo, mas progressivo e bem equilibrado.

  • “Autodirecionamento não tem a ver com o lugar onde o aprendizado ocorre, mas com quem está no comando do projeto.”

Isso é uma tendência da Educação 2.0: mais e mais autodidatismo.

  • “A não ser que você esteja certo de que o investimento no diploma resultará em um grande aumento salarial, a formação acadêmica pode não compensar o investimento financeiro.(…) “Muitas das melhores escolas e instituições não conseguem ensinar algumas das habilidades vocacionais essenciais para se obter sucesso nos novos postos de alta qualificação. (…) “Como é dirigida pelo próprio aprendiz, o ultra-aprendizado pode encaixar em uma variedade maior de agendas e situações, mirando exatamente naquilo que você precisa aprender, sem desperdício.”

Movimento anti-educação formal.

  • “Além dos princípios e das táticas, há um etos mais amplo do ultra-aprendizado: assumir a responsabilidade por seu próprio aprendizado, decidir o que e como se quer aprender e desenvolver seu próprio plano. (…) “É você quem está no comando, e no fim, você é o responsável pelos resultados que alcança.”

A defesa do aprendizado mais endógeno do que exógeno, voltado para o desenvolvimento do seu Ikigai.

  • “É um erro imenso afirmar que aprender significa substituir ignorância por compreensão. O conhecimento aumenta, mas também aumenta a ignorância, uma vez que, quando se compreende melhor um tema, também se começa a valorizar mais todas as questões que permanecem sem resposta.(…) “Quanto melhor nos tornamos em algo, mais percebemos o quanto podemos melhorar.”

Aqui, temos dois pontos.

O da Certeza Provisória Razoável de que temos certezas, mas nunca definitivas, que valem tanto para cada pessoa, mas também para a humanidade.

O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.

E a visão dos Sapiens sempre estará influenciada pela demanda de sobrevivência.

Ou seja.

Vemos a realidade de uma forma que nos permita viver melhor.

Não existe, assim, para o Sapiens, a realidade pura, apenas a realidade que conseguimos enxergar parcialmente. 

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389
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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
Mais dúvidas?
Veja a descrição da Bimodais:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise crítica do livro “Vida Após O Google: A Queda do Big Data e a Ascensão da Economia Blockchain”, de George Gilder. O autor expõe suas ideias sobre a inevitável transformação da economia digital, impulsionada pela tecnologia blockchain, que desafia o modelo centralizado e monopolista das grandes empresas de tecnologia como o Google. Gilder argumenta que o sistema atual, baseado na centralização de dados e na coleta massiva para fins publicitários, está fadado ao colapso, dando lugar a uma nova era de descentralização e autonomia individual. Nepô ressalta que, embora o livro seja complexo e voltado para um nicho específico, ele acerta ao prever que o blockchain será a base de uma revolução estrutural, substituindo a arquitetura digital vigente por um modelo mais seguro e distribuído.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Motor 2 é algo que muda estruturalmente a forma como resolvemos determinado problema.
  2. De maneira geral, acabamos nos viciando em uma determinada solução estrutural de um problema e achamos que será a única possível para todo o sempre.
  3. Problemas e soluções, entretanto, são dinâmicos e vão se modificando de forma conjuntural ou estrutural no tempo.
  4. Kuhn nos ensinou que há momentos normais ou ordinários (que operam no Motor 1) e que depois entram em crise e surge algo extraordinário (o Motor 2).
  5. Quando a complexidade aumenta, o Motor 1 começa a entrar em uma entropia e se começa a buscar novas formas de resolver o problema.
  6. O livro de Gilder acerta o prognóstico de que a próxima revolução é a do Blockchain, em função da descentralização que ele proporciona.
  7. Ele diz que as Bigtechs acreditam que chegaram ao final dos tempos e nada mais vai acontecer sem eles daqui para frente.
  8. Gilder, apesar de ir por outros caminhos, chega à mesma conclusão que os Bimodais: o Blockchain é a Revolução da Revolução.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O Google é de cima para baixo. A vida após o Google será de baixo para cima.“ – George Gilder.

Vamos Bimodalizar o livro “Vida Após O Google: A Queda do Big Data e a Ascensão da Economia Blockchain” de George Gilder.

Este é o primeiro e único artigo.

George Franklin Gilder é um investidor americano, autor, economista e cofundador do Discovery Institute. Seu livro de 1981, Riqueza e Pobreza, defendeu a economia do lado da oferta e o capitalismo durante os primeiros meses do governo Reagan. Ele é o presidente da George Gilder Fund Management, LLC.

O livro “Vida Após O Google” é um livro hermético, voltado para um nicho muito específico do mercado.

Não recomendo leitura, apesar de ter aproveitado aqui e ali algumas coisas, mas antes me permitam um parênteses.

O efeito Motor 2

O que seria Motor 2?

Motor 2 é algo que muda estruturalmente a forma como resolvemos determinado problema.

De maneira geral, acabamos nos viciando em uma determinada solução estrutural de um problema e achamos que será a única possível para todo o sempre.

Problemas e soluções, entretanto, são dinâmicos e vão se modificando de forma conjuntural ou estrutural no tempo.

Thomas Kuhn (1922-96) conseguiu chegar nesse padrão quando estudou as mudanças na ciência.

Kuhn nos ensinou que há momentos normais ou ordinários (que operam no Motor 1) e que depois entram em crise e surge algo extraordinário (o Motor 2).

Kuhn ainda nos ensinou as seguintes regras, que valem para todas as mudanças na sociedade:

O Motor 2 vem sempre de fora;
É criado por pessoas que não são viciadas no Motor 1;
E que dificilmente as pessoas do Motor 1 conseguem aderir de forma integral ao novo modelo;
Por fim, há a necessidade de surgir uma nova geração para consolidar o Motor 2.

O Motor 1 resolve o problema dentro de determinadas condições, que são a seguinte, entre outras, coisas:

Paradigmas disponíveis;
Tecnologias disponíveis;
Gênios disponíveis;
Complexidade existente.

Quando a complexidade aumenta, o Motor 1 começa a entrar em uma entropia e se começa a buscar novas formas de resolver o problema.

Os educadores, por exemplo, hoje procuram resolver a crise do aprendizado, procurando soluções no Motor 1, a Educação 1.0, que ficou obsoleta.

O que tivemos na sociedade, entretanto, foi o seguinte:

Tivemos um aumento exponencial da complexidade, devido ao aumento populacional;
O aumento populacional ocorreu pelos méritos do novos Motor 2 surgidos depois da Revolução Civilizacional da Escrita Manuscrita;
E isso nos levou a uma Entropia Civilizacional, que só agora com a Revolução Civilizacional Digital passou a ter ferramentas para que possa ser minimizada.

Voltemos ao livro.
O livro de Gilder acerta o prognóstico de que a próxima revolução é a do Blockchain, em função da descentralização que ele proporciona.

O caminho que ele escolheu, entretanto, para desenvolver o seu prognóstico é um misto complexo entre a Ciência Matemática, Computação, Informação e Economia.

Porém, o caminho mais adequado para podermos entender toda a extensão da mudança é trabalhar na Ciência Social 2.0.

Gilder critica o modelo de negócios do Google e de outras grandes empresas de tecnologia, que se baseia na coleta massiva de dados dos usuários para gerar receitas publicitárias. Ele argumenta que este modelo é insustentável a longo prazo, especialmente à medida que as preocupações com privacidade aumentam.

O autor descreve como empresas como o Google centralizaram o controle sobre a informação e os dados globais. Gilder vê isso como uma forma de monopolização digital, o que pode limitar a inovação e criar vulnerabilidades significativas em termos de segurança e privacidade.

Gilder apresenta o blockchain como uma tecnologia disruptiva que poderia substituir o modelo centralizado de dados. Ele argumenta que o blockchain oferece uma maneira mais segura, descentralizada e transparente de gerenciar informações, o que poderia devolver o controle de dados aos indivíduos.

O livro discute o que Gilder chama de “crise do Google”, que se refere aos problemas éticos, econômicos e técnicos que a empresa e outras gigantes da tecnologia enfrentam devido ao seu modelo de negócios. Ele sugere que estas empresas podem estar à beira de uma grande transformação ou colapso.

Nós concordamos com ele.

Gilder explora a ideia de uma economia mais descentralizada, eliminando a necessidade de intermediários como o Google. Esta economia seria menos propensa a abusos de poder.

No cenário proposto por Gilder, a inovação tecnológica virá de novas startups que utilizam blockchain e outras tecnologias descentralizadas, ao invés das grandes corporações que dominam o mercado atualmente. Ele acredita que esta mudança promoverá um ambiente mais competitivo e dinâmico.

Vamos a alguns diamantes.

O conceito “escatologia imanentizada”

O que é isso?

A crença de que as “últimas coisas” estariam acontecendo na época daquela pessoa. O conceito é de William F. Buckley.

O nome é esquisito, talvez que tal algo como:

Ilusão do que chegamos ao fim dos tempos.

Ou como sugere o TCP:

A ideia enganosa de que vivemos o fim da história.

O movimento 1517

Gilder participa de um projeto que se chama 1517, que visa tirar estudantes da burocracia das faculdades tradicionais, diz ele:

“O 1517 Fund explica o paralelo: “Da mesma forma, as universidades hoje vendem um pedaço de papel a um alto custo e dizem às pessoas que comprá-lo é a única forma de salvar suas almas. São estes os diplomas, por meio dos quais as universidades estão ganhando fortunas. Chame-nos de hereges se quiser, mas o 1517 Fund dedica-se a dissipar essa ilusão de papel.”

Por que 1517?

Ele explica:

“O nome do fundo remete a outra descentralização histórica, lançada em 31 de outubro de 1517. Este foi o dia em que Martinho Lutero publicou suas 95 Teses na porta da igreja em Wittenberg.”

Lembro que Lutero tentou mudar a Igreja (Motor 1) e quando viu que era impossível partiu para criar uma nova (Motor 2).

Conclusão sobre o livro

Gilder aborda a Inovação Civilizacional.

Ele diz que as Bigtechs acreditam que chegaram ao final dos tempos e nada mais vai acontecer sem eles daqui para frente.

Gilder, apesar de ir por outros caminhos, chega à mesma conclusão que os Bimodais: o Blockchain é a Revolução da Revolução.
Gilder aborda a crise pelo lado da segurança.

Ele afirma que hoje se acredita ser possível resolver o problema da segurança, via centralização – o que é falso e muito oneroso.

E, por isso, o Blockchain conseguirá se sobrepor, pois permite garantir a segurança de forma mais barata, via descentralização.

Ele sugere que uma nova arquitetura, baseada em tecnologias distribuídas como blockchain, está emergindo para substituir o modelo atual.

O autor ainda faz uma analogia entre a atual revolução tecnológica e a reforma protestante, sugerindo que, assim como as teses de Martinho Lutero descentralizaram a autoridade religiosa, o blockchain e as criptomoedas estão descentralizando a autoridade econômica e tecnológica.

Gilder prevê que o sistema centralizado do Google falhará, abrindo espaço para um novo mundo digital mais heterárquico e empoderado pela inteligência humana, apoiada por tecnologias blockchain.

Este livro serve como um manifesto contra a centralização digital e em favor de uma nova era de liberdade e inovação tecnológica.

O que é heterárquico?

Heterárquico é um termo que se refere a um sistema ou estrutura organizacional onde os elementos estão conectados de maneira horizontal, sem uma hierarquia rígida de comando e controle.

Em um sistema heterárquico, as decisões são tomadas de forma mais distribuída e colaborativa, permitindo que diferentes partes do sistema tenham um grau de autonomia e interajam entre si sem depender de uma autoridade centralizada.

Esse conceito contrasta com um sistema hierárquico tradicional, onde existe uma cadeia de comando vertical e bem definida, com ordens fluindo de cima para baixo.

No contexto da tecnologia e da organização social, um sistema heterárquico pode promover maior flexibilidade, inovação e adaptação às mudanças, pois permite uma dinâmica de redes distribuídas em vez de uma estrutura de poder concentrado.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a importância de tomarmos decisões mais conscientes e fundamentadas, especialmente em tempos de crise civilizacional. Ele destaca como, em geral, tendemos a agir mais com base em sentimentos do que na reflexão ao enfrentar problemas, e propõe uma análise mais detalhada desses problemas, considerando suas causas, detonantes, consequências e possíveis ações. Além disso, Nepô enfatiza a necessidade de desenvolver uma “Mente Terciária” que auxilia a “Mente Secundária” a ser mais ativa e eficaz, sugerindo práticas diárias para fomentar esse desenvolvimento. Por fim, ele salienta a importância de separar claramente a análise do problema da busca por soluções, propondo uma abordagem mais científica e ponderada nas tomadas de decisão.

Frases da Semana:

  1. Por mais que você seja popular, não quer dizer que o que você diz bate com a realidade.
  2. Quanto mais o mundo vai se descentralizando, mais e mais o Sapiens precisa aprender a usar de forma mais eficaz a sua Mente Secundária!
  3. Centralização do ambiente gera pasteurização das mentes.
  4. Tudo que você quer que vire um novo hábito precisa ser cada vez mais facilitado!
  5. O piloto automático pode e deve existir, mas desde que esteja o tempo todo sendo supervisionado pela sua Mente Centenária.
  6. Uma pessoa que está o tempo todo reclamando de tudo que não pode mudar e procrastina o que pode, está em crise ou vai entrar.
  7. Ser Mais Sapiens, assim, é a capacidade que temos de repensar como pensamos.
  8. O Sapiens é a única espécie do planeta que tem a capacidade de rever o seu próprio pensamento.

Frases do Artigo:

  1. Hoje, com o ambiente digital, estamos sendo muito estimulados a nos preocupar mais com as aparências do que com as competências.
  2. As pessoas ficam procurando o que o Google gosta de ouvir para poder repetir o que ele gosta – como se fossem marionetes.
  3. Nesta fase inicial da Civilização 2.0, temos o seguinte: não importa se o que eu digo é verdade, desde que eu aumente o número de seguidores.
  4. Temos a olhos vistos o aumento exponencial do percepcionismo: dizer coisas sem analisar, via padrões, o movimento dos fenômenos.
  5. Se preocupe cada vez mais com a zona de atuação e não com a da preocupação!
  6. Uma vida mais saudável é aquela que nos concentramos em algo que podemos mudar e aceitamos o que está fora do nosso alcance.
  7. Coloque o problema numa bancada e o analise profundamente para, só então, começar a pensar nas soluções.
  8. Evite procurar soluções de um problema sem que antes saiba exatamente do que se trata.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Comece a pensar na brevidade da vida, e isso ajudará você a ver o que realmente importa.” – Shane Parrish.

Vamos avaliar a semana Bimodal 12.2.3.

Comecemos por algo relevante na conversa que tivemos esta semana sobre melhores decisões e pensamento eficaz.

De maneira geral, quando vamos analisar um problema tendemos a usar mais o sentimento do que a reflexão.

Um problema, seja ele qual for, é algo que está ocorrendo e tem sempre alguns fatores:

Causante – o que o motivo a aparecer;
O Detonante – que provocou uma mudança e uma explicitação do problema;
O Consequente – o que veio depois;
O Atuante – o que podemos fazer para minimizá-lo.

Suponhamos que você está com febre há uns dois dias:

A febre é um fator consequente de um problema que você passou a ter, pois teve contato com uma pessoa que estava com gripe.

A causa é o contato com a pessoa gripada.
O detonante é quando você começa a se sentir mal.
O consequente são todos os sintomas.
E o atualmente é tomar água e ficar de repouso.

Hoje, com o ambiente digital, estamos sendo muito estimulados a nos preocupar mais com as aparências do que com as competências.

Neste período de fim de uma Crise Civilizacional e o início da Renascença, há muita confusão no ar.

As pessoas ficam procurando o que o Google gosta de ouvir para poder repetir o que ele gosta – como se fossem marionetes.

Nesta fase inicial da Civilização 2.0, temos o seguinte: não importa se o que eu digo é verdade, desde que eu aumente o número de seguidores.

Dessa forma, temos a olhos vistos o aumento exponencial do percepcionismo: dizer coisas sem analisar, via padrões, o movimento dos fenômenos.

Muito do que defende Parrish no seu livro analisado durante a semana vai contra essa visão rápida e curta e grossa do uso da mente.

Falamos ao longo da semana de um novo conceito da Mente Terciária.

A Mente Terciária é aquela que vai criar ferramentas para que a Secundária trabalhe melhor.

São atividades, que têm como principal objetivo tornar a Mente Secundária cada vez mais ativa e desenvolvida.

São hábitos que temos que criar para que não deixemos que a Mente Secundária não se desenvolva. Algo do tipo:

Os 3 tops do dia;
Arrume algo hoje;
Agradeça todos os dias a existência do planeta, a sua existência nele, a procedência, a assistência (passada e presente), a permanência (com saúde), a descendência e a sua persistência no seu projeto maior;
Perdoe todos os dias pessoas e a você mesmo por ações do passado e do presente.

Volta e meia aparece algo muito falado dos estóicos que vai na linha:

Se preocupe cada vez mais com a zona de atuação e não com a da preocupação!

Uma vida mais saudável é aquela que nos concentramos em algo que podemos mudar e aceitamos o que está fora do nosso alcance.

Um dos pontos altos da semana é a sugestão de procurar na tomada de decisões sempre criar uma terceira opção.

Questão binária: me mudou ou não desse apartamento?

Vamos para uma questão ternária:

Para eu ficar, o que preciso fazer de diferente?
E se eu sair, de que sentirei falta do que tenho? Será que terei isso no novo lugar?

Outro ponto relevante sugerido por Parrish é dividir bem claramente o problema da solução.

O que ele propõe, na verdade, é uma ciência do problema.

Coloque o problema numa bancada e o analise profundamente para, só então, começar a pensar nas soluções.

Faça a divisão, se for ter reuniões de equipe sobre o problema dividindo-a em duas:

Reunião A – definir o problema e não pensar em nenhuma solução;
Reunião B – a partir do problema bem definido, procurar soluções.

É isso, que dizes?

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão baseada no livro “Pensamento eficaz: Como transformar situações cotidianas em resultados extraordinários” de Shane Parrish. Nepô explora a importância de desenvolver a Mente Secundária, contrastando-a com a Mente Primária, que age de forma mais automática. Ele ressalta que a Educação 1.0 era focada em dotar as pessoas de conteúdo escasso, enquanto a Educação 2.0 deve prepará-las para um mundo descentralizado e abundante em informações, exigindo maior uso da Mente Secundária para decisões conscientes e eficazes. Nepô sublinha que, à medida que o ambiente se descentraliza, cresce a necessidade de fortalecer a capacidade de pensamento reflexivo para enfrentar os desafios do Sapiens 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos principais desafios do Sapiens 2.0 é o de conseguir sair de um ambiente mais centralizado, no qual ele foi muito mais guiado do que se guiou.
  2. Centralização do ambiente gera pasteurização das mentes.
  3. A descentralização do ambiente gera singularização das mentes.
  4. A Educação 1.0 foi criada para dotar as pessoas de conteúdo que era escasso e viver num mundo mais pasteurizado.
  5. A Educação 2.0 precisa ajudar as pessoas a viver num mundo de conteúdo abundante e muito mais singularizado.
  6. Quanto mais o mundo vai se descentralizando, mais e mais o Sapiens precisa aprender a usar de forma mais eficaz a sua Mente Secundária!
  7. Quanto mais Reclamismo, mais Vitimismo e mais Procrastinação!
  8. Por mais que você seja popular, não quer dizer que o que você diz bate com a realidade.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Se você é parecido comigo, ninguém nunca te ensinou a pensar ou tomar decisões.”Shane Parrish.

Vou continuar a Bimodalizar o livro “Pensamento eficaz: Como transformar situações cotidianas em resultados extraordinários” de Shane Parrish.

Este é o segundo e último artigo.

Uma das vantagens da abordagem Bimodal é a de conseguir juntar o que ocorre no sopé com o alto da montanha.

Por exemplo, Parrish fala muito sobre a necessidade do Pensamento Eficaz.

Porém, digo o seguinte:

Se fizermos uma pesquisa em ambientes mais centralizados veremos que as pessoas usam menos a mente mais reflexiva (secundária) e usam mais a automática (primária).

Um dos principais desafios do Sapiens 2.0 é o de conseguir sair de um ambiente mais centralizado, no qual ele foi muito mais guiado do que se guiou.

Temos batalhado na conversa sobre Educação 2.0 da necessidade de criarmos metodologias para desenvolver mais e mais a Mente Secundária das pessoas.
Parrish defende que um pensamento mais eficaz não é uma habilidade inata, mas algo que pode ser aprendido e aperfeiçoado.
Ele diz:
“Quando todos pensam a mesma coisa, ninguém pensa muito.”
Diz ele:
“A maioria das pessoas nunca foi ensinada a pensar de forma estruturada ou a tomar decisões conscientes.”
Isso varia muito, conforme a topologia do ambiente.
Vejamos a regra:
Centralização do ambiente gera pasteurização das mentes;
Assim, como a descentralização do ambiente gera singularização das mentes.
Ele lembra que as escolas não oferecem matérias como “Introdução ao Pensamento Eficaz”, deixando os indivíduos à mercê dos instintos e padrões inconscientes que evoluíram ao longo do tempo.
No entanto, é possível superar esses desafios ao criar um espaço mental deliberado para raciocinar antes de agir.
O que ocorre?
A Educação 1.0 foi criada para dotar as pessoas de conteúdo que era escasso e viver num mundo mais pasteurizado;
A Educação 2.0 precisa ajudar as pessoas a viver num mundo de conteúdo abundante e muito mais singularizado.
Diz ele:
“Este livro é um guia prático para dominar a arte do pensamento eficaz. Ele se propõe a transformar reações automáticas em decisões ponderadas, minimizando a probabilidade de erros, especialmente em situações onde vidas estão em jogo.”
Basicamente, é o seguinte:
Quanto mais o mundo vai se descentralizando, mais e mais o Sapiens precisa aprender a usar de forma mais eficaz a sua Mente Secundária!
Temos defendido, além disso, a visão Longo Prazista, que acabou virando a proposta da Mente Centenária.
Quando temos no nosso cotidiano a visão clara das recompensas de longo prazo, fica muito mais fácil dizer não para as cascas de banana do curto.
Como podemos diagnosticar as pessoas?
Quem usa muito pouco a sua Mente Secundária e toma decisões conjunturais e estruturais fracas;
Quem usa mais a sua Mente Secundária e toma decisões conjunturais e estruturais fortes.
Um dos pontos altos do livro de Parrish está no diagnóstico dos problemas.
Ele diz:
“Muitas vezes, se perde tempo resolvendo problemas mal definidos ou atacando apenas os sintomas. Analisar cuidadosamente as soluções possíveis e antecipar os problemas que podem surgir é fundamental para alcançar resultados duradouros.”
Uma forma de entender melhor qualquer tipo de problema é aprender a sair do percepcionismo e ir para o padronismo. Vejamos:
No Percepcionismo, você sente algo e desenvolve uma teoria sobre o problema;
No Padronismo, você procura analisar a recorrência do problema e procurar os fatores: causante, detonante, consequente para poder ir para o atuante.
Frases comentadas:
“Nunca se esqueça de que seu inconsciente é mais esperto do que você, mais rápido do que você e mais poderoso do que você. Ele pode até mesmo te controlar. Você nunca saberá todos os seus segredos.”

Os Paradigmas armazenados na Mente Primária foram criados para que possamos viver e nos controlar. Ser mais Sapiens é justamente a capacidade que temos de analisá-los e ver os que mais ajudam e os que mais atrapalham.

“Possui imensa vantagem quem usa suas reservas de energia para alcançar seus objetivos do que para remediar seus problemas.”

Esta é boa. Decisões ruins geram problemas que demandam muito mais energia.

“Porém, aquele que não é capaz de administrar seus comportamentos-padrão pode abandonar a esperança de conseguir pensar com clareza.”

Não acho.

Refaço: revisar com eficácia dentro do seu projeto de vida.

“Quando respondemos sem raciocinar, é maior a probabilidade de cometermos erros que, olhando para trás, parecem muito óbvios.”

Aquele papo: a ação é do outro, a reação é tua.

“Não se melhoram os padrões por meio da força de vontade, mas pela criação de um ambiente em que o comportamento desejado se torna o comportamento-padrão.”

Ou seja, ou se muda o ambiente, ou continuamos na mesma.

“Reclamar não é uma estratégia. Temos que lidar com o mundo tal como ele é, não como gostaríamos que fosse.”

Quanto mais Reclamismo, mais Vitimismo e mais Procrastinação!

“Como definiu o escravo romano Publílio Siro em um adágio: ‘Quando o mar está calmo, qualquer um pode ser timoneiro’.”

Coloca o cara numa tempestade para ver se vai assobiar ou pular no mar.

“A realidade não é um concurso de popularidade.”

Essa é muito boa, eu melhoro:

Por mais que você seja popular, não quer dizer que o que você diz bate com a realidade.

“Uma coisa que diferencia as pessoas excepcionais das demais é o modo como elas lidam com os erros, se aprendem ou não com eles, se a partir deles passam a fazer melhor.”

Coloquei na porta:

Os erros são os pais dos ajustes.

“Se você optar por não decidir, ainda assim fez uma escolha.”

Sempre que ficamos parados e não decidimos, estamos optando por ficar parados.

“Empresas e indivíduos perdem um tempo absurdo resolvendo os problemas errados.”

Gosto muito disso.

“A pior coisa que podemos fazer diante de um problema difícil é recorrer ao pensamento mágico — enfiar a cabeça na areia e esperar que ele desapareça sozinho ou que uma solução mirabolante se apresente.”

Procrastinação na veia.

“Os contratempos mais árduos de enfrentar são aqueles para os quais não estamos preparados e os quais não esperamos.”

Visualizar os piores problemas possíveis nos ajudam a lidar melhor com as intempéries. Isso é Estóico.

“Muitos se julgam maus solucionadores de problemas quando, na verdade, são péssimos antecipadores de problemas.”

Boa.

“Dentro de todos nós se trava uma competição entre nosso eu atual e nosso eu futuro. Nosso eu futuro em geral quer que façamos escolhas diferentes das que nosso eu atual deseja fazer.”

Por isso, é importante o pensamento longo prazista, que começa a criar o eu futuro. Uma pessoa que não pensa no longo prazo, está imersa nas recompensas de curto.

“Os bens materiais se tornam menos importantes por aquilo que são do que por aquilo que possibilitam.”

Ou seja, as coisas são meios para que possamos desenvolver nossos fins mais nobres.

É isso, que dizes?

 

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta sua obra “Desenvolva a sua Mente Centenária”, uma abordagem prática e acessível voltada para aqueles que desejam viver uma vida longa e de qualidade. Inspirado em sua própria experiência e no “Projeto Nepô 2060”, o autor compartilha estratégias para desenvolver uma mentalidade voltada para o longo prazo, enfatizando a importância de hábitos saudáveis e autoconhecimento. Com sugestões que vão desde reeducação alimentar até práticas de autorreflexão, Nepô convida o leitor a adotar uma nova mentalidade que valorize o bem-estar a longo prazo, moldando um futuro mais saudável e recompensador.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma mente centenária é aquela que pensa sempre mais no longo e não no curto prazo e toma decisões procurando recompensas mais consistentes no depois de amanhã.
  2. Quando começamos a projetar nossa vida mais para frente, aumentamos a qualidade das decisões que tomamos hoje.
  3. Uma Mente Centenária não fica se preocupando com o totalmente improvável e inesperado, mas se concentra em tudo que está sob o seu controle.
  4. Uma dieta é sinônimo da forma como você come e não de reeducação alimentar. Uma pessoa que come bolo todo dia tem uma dieta que inclui o bolo.
  5. Tudo que você quer que vire um novo hábito precisa ser cada vez mais facilitado!
  6. Tudo que você não quer para a sua vida precisa ser dificultado.
  7. Nossa mente está mais preparada para ir sempre no piloto automático e é justamente isso que temos que evitar se quisermos ter uma vida de mais qualidade.
  8. O piloto automático pode e deve existir, mas desde que esteja o tempo todo sendo supervisionado pela sua Mente Centenária.

Vamos ao Artigo:

“Comece a pensar na brevidade da vida, e isso ajudará você a ver o que realmente importa.” – Shane Parrish.

Diz o Tio Chatinho Plus sobre o meu novo livro voltado para um público mais leigo:

“Desenvolva a sua Mente Centenária” oferece uma abordagem prática e reflexiva para aqueles que desejam viver uma vida longa e com qualidade. Inspirado em sua própria jornada, Nepô compartilha suas experiências e os resultados positivos de seu “Projeto Nepô 2060”, que visa não apenas alcançar uma vida centenária, mas também cultivar uma mentalidade voltada para o longo prazo.
A obra se destaca por sua simplicidade e acessibilidade, sendo destinada a qualquer pessoa que busca melhorar suas escolhas diárias em prol de uma vida mais saudável e significativa.
No livro, Nepomuceno destaca a importância de desenvolver hábitos que promovam a saúde física, mental e emocional.
Ele enfatiza que uma “Mente Centenária” é aquela que pensa no futuro e age no presente para garantir uma vida plena e recompensadora. O autor sugere práticas como reeducação alimentar, exercícios físicos regulares, cuidado com as relações interpessoais e a adoção de estratégias preventivas no campo da saúde, todas orientadas por uma visão de longo prazo.
Além disso, Nepô explora a relevância do autoconhecimento e da autorreflexão, recomendando o uso de um caderninho para dialogar consigo mesmo. Esta prática, segundo o autor, é fundamental para gerenciar emoções, planejar ações e manter a mente ativa e saudável. Ao desenvolver essa capacidade de auto-observação, é possível tomar decisões mais conscientes e coerentes, alinhadas com os objetivos de vida de cada indivíduo.
Em resumo, “Desenvolva a sua Mente Centenária” é mais do que um guia para viver 100 anos; é um convite para adotar uma nova mentalidade que valoriza o bem-estar a longo prazo. Nepô nos lembra que o envelhecimento pode ser uma jornada positiva e consciente, onde cada escolha feita hoje molda um amanhã mais saudável e feliz​​.”
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão profunda sobre o conceito de “Inovação Pessoal” e como o pensamento eficaz pode ser aprimorado. Ele explora a ideia de que o ser humano, ao contrário de outras espécies, possui uma capacidade única de revisar seu próprio pensamento, o que nos torna inovadores e criativos. Nepô introduz o conceito das “três mentes”—Primária, Secundária e Terciária—cada uma desempenhando um papel crucial na forma como lidamos com nossas decisões e hábitos diários. Ele argumenta que a chave para uma vida melhor reside em fortalecer a Mente Secundária por meio de práticas que desafiem e aprimorem nossa capacidade de repensar, indo além da simples automatização de comportamentos. Ao relacionar essas ideias com o livro de Shane Parrish, “Pensamento Eficaz”, Nepô propõe uma abordagem mais profunda, sugerindo que deveríamos falar em “repensamento eficaz” como uma forma de nos tornarmos mais conscientes e eficazes em nossas decisões.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é a única espécie do planeta que tem a capacidade de rever o seu próprio pensamento.
  2. Ser Mais Sapiens, assim, é a capacidade que temos de repensar como pensamos.
  3. O interessante é que fazemos mil exercícios com o nosso corpo – isso já virou algo corriqueiro – mas não fazemos o mesmo com nossa mente.
  4. A Mente Primária pensa, de forma automática e zecapagodada, mas pensa com pouca influência das áreas mais nobres do cérebro.
  5. A Mente Primária não é nossa inimiga. Se ela for bem gerenciada, ela é fundamental para que possamos viver melhor.
  6. A Mente Primária é responsável por nossas automatizações saudáveis. O que temos que evitar são as automatizações tóxicas que atrapalham nossas vidas.
  7. Uma pessoa que está o tempo todo reclamando de tudo que não pode mudar e procrastina o que pode, está em crise ou vai entrar.
  8. Crie um processo de alarme toda vez que você se pegar reclamando de algo e procure ver o que você pode achar de positivo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não dispomos de pouco tempo, mas desperdiçamos muito.”Sêneca.

Vou Bimodalizar agora o livro “Pensamento eficaz: Como transformar situações cotidianas em resultados extraordinários” de Shane Parrish.

Este é o primeiro artigo.

Permitam um primeiro parênteses.

A Mente Terciária

Desde que comecei a jornada de estudo da Inovação Pessoal, algo ficou bastante evidente, o início de tudo, que procura responder:

Quem é o Sapiens?
E o que ele tem de diferente das outras espécies?

Uma tentativa de resposta é a seguinte

O Sapiens é a única espécie do planeta que tem a capacidade de rever o seu próprio pensamento. Por isso, somos tão inovadores e criativos..
Ser Mais Sapiens, assim, é a capacidade que temos de repensar como pensamos.

Nós para virarmos Sapiens precisamos passar por uma Formatação Básica Obrigatória, que nos molda e precisa ser revisada ao longo do tempo para que possamos:

Levar uma vida melhor e mais longa;
Nos reinventar, a partir das nossas particularidades e idiossincrasias.

Note que a visão acima derruba determinadas ilusões que temos, tais como:

O Sapiens é puro e a busca da identidade perdida são paradigmas falsos, pois nós somos, por causa da nossa capacidade de repensamento, a espécie mais artificial do planeta.

Ser mais humano, assim, sempre foi e sempre será um processo de reinvenção da nossa Formatação Básica Obrigatória.

A FBO (Formatação Básica Obrigatória), porém, tem suas variações, conforme a centralização ou a descentralização dos ambientes. Eis a regra:

Quando temos Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados, por tendência, as pessoas irão repensar menos a Formatação Básica Obrigatória;
Quando temos Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados, por tendência, as pessoas irão repensar mais a Formatação Básica Obrigatória.

Como podemos entender tudo isso?

É preciso, portanto, separar as duas abordagens sobre a nossa mente:

A Psicológica (Mais Abstrata) – que visa ajudar as pessoas a lidar com elas com seus recursos apenas com diálogos;
A Neurocientífica (Mais Concreta) – que visa ajudar médicos e similares a lidar com elas com seus recursos sejam eles remédios ou mesmo operações em caso de acidentes.

A Abordagem da Inovação Pessoal Bimodal é mais Psicológica (Mais Abstrata), mais preocupada em oferecer ferramentas na forma de sentir, pensar e agir para as pessoas lidarem melhor com suas vidas.

Por isso, precisamos de metáforas sobre a mente para que as pessoas possam entender com mais facilidade a dinâmica na direção de vidas melhores.

Quando falamos que temos duas ou três mentes são referências abstratas para que as pessoas possam usá-las de forma melhor.

Acredito, nesse sentido, que podemos falar em três mentes e não mais em duas como vinha fazendo:

A Mente Primária – armazenadora da Formatação Básica Obrigatória, dos traumas, e das reações automáticas;
A Mente Secundária – revisora da Formatação Básica Obrigatória, dos traumas e das reações automáticas;
A Mente Terciária – que precisa estar o tempo todo criando exercícios para que a Mente Secundária fique cada vez mais sagaz, ativa e eficaz.

Quando uma pessoa na rua, por exemplo, me manda tomar naquele lugar sem nenhum motivo, o tipo de reação que vou ter depende:

Da capacidade que a Mente Secundária tem de se afastar das reações mais automáticas de Mente Primária;
E da capacidade da Mente Terciária estar o tempo todo criando atividades para que a Mente Secundária esteja mais ativa.

Quando eu crio, por exemplo, o hábito de escrever o que foi top naquele dia, eu estou musculando com a Mente Terciária a Mente Secundária.

O mesmo ocorre quando eu passo a ter o hábito de escrever num caderninho – é algo que ajuda a Mente Secundária a pensar melhor.

Note que o hábito do Caderninho, de escrever os três tops do dia ou procurar algo para mudar no seu ambiente são atividades que visam muscular a Mente Secundária.

É uma espécie de meta reflexão.

Muitos dos hábitos mais fortes que criamos no nosso dia a dia, tem como missão tornar a Mente Secundária mais ativa.

Seria igual a um corredor que antes de correr vai alongar. O alongamento não faz parte da corrida, mas ajuda para evitar contusões depois.

O objetivo do Pilates, por exemplo, é manter o corpo mais saudável e não esticar uma faixa várias vezes.

O pilates não tem um objetivo em si, mas uma melhora de algo. O mesmo ocorre quando andamos na esteira.

Não andamos na esteira para chegar no trabalho, mas andamos, de forma acelerada, para melhorar nossa saúde.

O interessante é que fazemos mil exercícios com o nosso corpo – isso já virou algo corriqueiro – mas não fazemos o mesmo com nossa mente.

Passemos ao livro.

O livro de Parrish, basicamente, visa tornar a nossa mente mais eficaz (no português), um pensamento mais claro (“Clear Thinking” no inglês) e com claridade (“Pensar com Claridad” no Espanhol).

Diz ele:

“À noite, comecei a me fazer perguntas que não me abandonariam no decorrer da década seguinte. Como melhorar o processo de raciocínio? Por que tomamos decisões ruins? Por que algumas pessoas obtêm resultados melhores do que outras que dispõem das mesmas informações? Como posso tomar decisões acertadas com mais frequência e diminuir a probabilidade de um resultado ruim quando há vidas em jogo?”

Isso o inspirou a escrever o livro.

Diz ele:

“Este livro é um guia prático para dominar a arte do pensamento eficaz.”

Eu acho que podemos melhorar isso.

Temos que chamar de repensamento eficaz.

A Mente Primária pensa, de forma automática e zecapagodada, mas pensa por nós com pouca influência das áreas mais nobres, revisoras e mais conscientes do cérebro.

Uma pessoa que toma decisões piores é aquela que tem operado muito pouco com a sua Mente Secundária e Terciária.

Não diria que Parrish é um Bimental, ele tangencia isso, mas não assume.

Não gosto, por exemplo, quando ele diz:

“Quando nosso ego assume as rédeas e mostramos que somos o mandachuva, dificultamos o futuro.”

O ego diria é uma metáfora do que chamamos Mente Primária e confunde mais do que ajuda.

Tem até livros que chamam o ego de inimigo.

“O ego é seu inimigo: Como dominar seu pior adversário” de Ryan Holiday, que está na minha lista de leitura futura.

O ego é muitas vezes confundido com vaidade ou orgulho.

Dentro da Mente Primária existe, sim, a Vaidade, sem dúvida, que pode ser Tóxica ou Saudável.

Todos nós precisamos ser vaidosos, não é uma escolha, senão ninguém se penteava antes de sair de casa ou se olhava no espelho.

A Mente Primária, portanto, não é nossa inimiga. Se ela for bem gerenciada, ela é fundamental para que possamos viver melhor.

O problema da Mente Primária é quando ela passa a ser o CEO da nossa Startup nos deixando à mercê de um mar de emoções e pensamentos sem nexo.

Uma pessoa mais equilibrada é aquela que sabe usar de forma saudável a sua Mente Primária, criando hábitos e tomando decisões que mais nos ajudam do que nos atrapalham. Vejamos:

A Mente Primária é responsável por nossas automatizações sejam elas tóxicas ou saudáveis;
O que temos que evitar são as automatizações tóxicas que atrapalham nossas vidas.

Vamos para os diamantes que achei no livro.
O Mantra da Potência

Parrish vai na linha dos estóicos e do AA (Alcoólicos Anônimos) da concentração na Zona de Atuação e não da Preocupação, ele diz:

“Você pode canalizar sua energia em coisas que controla ou em coisas que não controla. Toda a energia que você põe naquilo que não controla sai do quinhão de energia que você poderia concentrar nas coisas que é capaz de controlar.”

Uma das principais tarefas da Mente Secundária é conseguir separar o que é preocupação com o que é possibilidade de ação.

Uma pessoa que está o tempo todo reclamando de tudo que não pode mudar e procrastina o que pode, está em crise ou vai entrar.
Aumente as opções da encruzilhada

Isso eu achei muito bom e é novidade.

“Obrigue-se a analisar cuidadosamente pelo menos três soluções possíveis para um problema. Se você estiver levando em consideração apenas duas, obrigue-se a encontrar pelo menos mais uma.”

Se estiver querendo sair de um emprego se pergunte:

O que é sair?
O que é ficar?
E o que é ficar, procurando mudar algo?

O Ikigai com outro estilo

Diz ele:

“Se você deseja desenvolver o discernimento, comece fazendo duas perguntas: “O que eu quero da vida?” e “Vale realmente a pena querer o que eu quero?”. Enquanto você não conseguir responder a essas duas perguntas, nem todos os conselhos do mundo sobre tomada de decisões servirão para te ajudar.”.

Concordo com ele, mas estas respostas vão mudando.

Diria que isso é uma hipótese de uma monografia de segundo grau, que depois vai passar pela sua própria autoformação, que começa, metaforicamente falando, no ensino médio, depois vai para a graduação, para um mestrado, para um doutorado, por um pós-doc e depois por cursos de especialização.

No meu caso.

Eu diria que meus filhos e meus netos, bem como amigos e alguns parentes, são a minha referência, além do meu propósito existencial como conceituador: ajudar pessoas a entender e lidar melhor com a Civilização 2.0.

Isso é o geral, mas a cada dia eu preciso aprimorar para ir ajustando como eu me relaciono com as pessoas mais importantes e os caminhos que a pesquisa conceitual me leva.
A luta contra o vitimismo

Diz ele:

“Só porque aconteceu algo que estava fora de seu controle, isso não significa que não seja sua responsabilidade lidar com o ocorrido da melhor maneira possível.”

Não adianta reclamar. Isso, inclusive, deve ser uma batalha da Mente Terciária.

Crie um processo de alarme toda vez que você se pegar reclamando de algo e procure ver o que você pode achar de positivo.

Uma boa pergunta é:

Como posso transformar esse precioso limão em uma limonada espetacular?

Separe o problema da solução

Um dos principais diamantes do livro:

“Um mentor me ensinou que a melhor maneira de evitar encontrar a solução perfeita para o problema errado, quando o tempo permitir, é fazer duas reuniões separadas: uma para definir o problema e outra para apresentar a solução.”

Antes de sair que nem um maluco procurando a solução procure entender qual é de fato o problema, separando da seguinte maneira:

Fator Causante do Problema;
Fator Detonante do Problema;
Fator Consequente do Problema;
Fator Atuante a ser feito sobre o Fator Causante para que o Fator Detonante não gere o Fator Consequente.

O arrependimento machuca mais

Diz ele:

“Lamentamos mais as coisas que não fizemos do que as coisas que fizemos. A dor de tentar e fracassar pode ser intensa, mas pelo menos tende a passar depressa. A dor de não ter tentado, por outro lado, é menos intensa, mas na verdade não desaparece nunca.”

Vou usar isso no novo livro da Mente Centenária.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a Bimodalização do livro “Como Decidir: Ferramentas Práticas para Tomar Melhores Decisões”, de Annie Duke. A autora, ex-jogadora profissional de pôquer e psicóloga, compartilha insights sobre a tomada de decisões, enfatizando que o resultado de uma decisão não é necessariamente indicativo da qualidade do processo que a originou. Duke explora o papel da sorte e da informação incompleta, sugerindo que a qualidade das decisões deve ser constantemente aprimorada através de feedback e ajustes contínuos. Ela também critica a dependência excessiva do instinto na tomada de decisões e sublinha a importância de alinhar as escolhas aos objetivos de longo prazo, considerando preferências, recompensas e probabilidades. O conceito de “Ciência das Decisões” é introduzido como uma prática contínua de aprendizagem e aperfeiçoamento.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não é por que você acabou se dando bem depois de uma decisão que ela foi de qualidade. O fator sorte precisa ser também avaliado.
  2. Quanto mais informações de qualidade você tiver antes de tomar uma decisão, mais chance terá de ela ser mais adequada.
  3. Você toma uma decisão e se dá bem e acredita que aquele método é o melhor, mas é preciso analisar o quanto de sorte você teve.
  4. O que Duke sugere, na verdade, é uma espécie de Ciência das Decisões, que você passa o tempo todo aprendendo a decidir cada vez melhor.
  5. Os objetivos que baseiam, entretanto, vão se aperfeiçoando – o que era algo importante ontem, deixa de ser hoje ou amanhã.
  6. A vivência que passamos a ter, a partir de uma decisão passada nos permite rever nossos objetivos e conhecer também aspectos da realidade que eram impossíveis sem a experiência.
  7. Quando decidimos temos que levar em conta que estamos, na verdade, procurando aprender algo que consideramos que vai nos fazer mais bem do que mal.
  8. Uma decisão – seja ela qual for – de alguma forma está alinhada com o seu objetivo maior. Quanto mais influenciá-lo, mais tem que se dedicar a ela.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

É importante melhorar seus processos de decisão, pois trata- se da única coisa que você tem para determinar a qualidade de sua vida.Annie Duke.

Vou Bimodalizar o livro “Como decidir: ferramentas simples para melhores escolhas” de Annie Duke.

Façamos um primeiro resumo.

O livro “Como Decidir: Ferramentas Práticas para Tomar Melhores Decisões” se propõe a nos ajudar a tomar decisões melhores.

Annie Duke é uma ex-jogadora profissional de pôquer, além de Psicóloga, e aplica suas experiências e conhecimentos em uma abordagem mais operacional para ajudar as pessoas a tomar decisões melhores.

O livro não é de fácil leitura, apesar da ideia da autora de querer passar facilidades.

Aqui estão alguns dos pontos novos e inovadores que o livro traz:

1. *Distinção entre Processo e Resultado*: Duke enfatiza que um bom resultado nem sempre é indicativo de uma boa decisão. Ela destaca a importância de avaliar a qualidade do processo de tomada de decisão independentemente do resultado, o que é uma perspectiva diferente da forma como muitas pessoas tradicionalmente julgam suas decisões.

Aqui, tem uma novidade.

Não é por que você acabou se dando bem depois de uma decisão que ela foi de qualidade. O fator sorte precisa ser também avaliado.

Você toma uma decisão e se dá bem e acredita que aquele método é o melhor, mas é preciso analisar o quanto de sorte você teve.

E vice-versa.

Você pode ter tomado uma decisão de qualidade, mas determinados fatores, completamente inesperados, deram resultados ruins – o que não quer dizer que a qualidade dela foi ruim.

O que Duke sugere, na verdade, é uma espécie de Ciência das Decisões, que você passa o tempo todo aprendendo a decidir cada vez melhor.

2. *O Papel da Informação Incompleta* – O livro também aborda a realidade de que muitas vezes tomamos decisões com informações incompletas ou imperfeitas. Duke oferece estratégias para gerenciar essas situações, incluindo a ideia de “pensar como um apostador”, onde você pondera o valor das informações disponíveis.

Toda decisão envolve uma série de informações que você pode ter ou não ter.

Quanto mais informações de qualidade você tiver antes de tomar uma decisão, mais chance terá de ela ser mais adequada.

3. *Feedback e Ajuste* – Ela enfatiza a importância do feedback constante e do ajuste contínuo em processos de tomada de decisão. Em vez de simplesmente tomar uma decisão e seguir em frente, Duke sugere que devemos estar preparados para ajustar nossas decisões à medida que novas informações surgem.

Aqui se trabalha com o conceito da Certeza Provisória Razoável – aquela que você precisa decidir em cima de algo que pode ser aprimorado mais adiante.

Frases:

Diz ela:

“Qualquer decisão, em essência, é uma previsão do futuro.”

Diria que para que possamos tomar uma decisão é preciso duas coisas fundamentais:

Ter um objetivo claro, principalmente, de longo prazo;
Ter uma visão mais clara possível do cenário presente e futuro.

Os objetivos que baseiam, entretanto, vão se aperfeiçoando – o que era algo importante ontem, deixa de ser hoje ou amanhã.

A vivência que passamos a ter, a partir de uma decisão passada nos permite rever nossos objetivos e conhecer também aspectos da realidade que eram impossíveis sem a experiência.

Quando decidimos temos que levar em conta que estamos, na verdade, procurando aprender algo que consideramos que vai nos fazer mais bem do que mal.

Diz ela:

“Porque há somente duas coisas que determinam como sua vida será: a sorte e a qualidade das suas decisões. Você só tem o controle de uma dessas duas coisas.”

Reforçando a necessidade da qualidade das decisões:

“É importante melhorar seus processos de decisão, pois trata-se da única coisa que você tem para determinar a qualidade de sua vida.”

De maneira geral, não paramos muito para pensar no processo de decisão:

Qual é o impacto daquela decisão na sua vida: conjuntural ou estrutural?
Quanto mais estrutural, mais você terá que se dedicar a ela.

Ela questiona:

“A tomada de decisões não é explicitamente ensinada na educação infantil até o ensino médio.”

E desenvolve o que estou chamando de Ciência das Decisões:

“Afinal, sua tomada de decisões é a coisa mais importante sob a qual você tem controle e que o ajudará a alcançar seus objetivos. Foi por isso que escrevi este livro.”

Questiona as decisões baseadas no instinto:

“Seu instinto—não importa quanta experiência você tenha ou quanto sucesso você teve no passado—não é, realmente, uma boa ferramenta de decisão.”

E aqui o que considerei o melhor do livro:

“Às vezes, tomamos boas decisões e elas acabam bem; às vezes, tomamos boas decisões e elas acabam mal.”

Uma equação:

“Quando você toma uma decisão, há coisas que você sabe e coisas que você não sabe.”

Ou seja, numa decisão:

Tem coisas que você não sabe que não poderia saber de jeito nenhum;
Tem coisas que você não sabe por não ter ido mais fundo nela.

Ela explica:

“Reconhecer as ‘coisas que você sabia antes do fato’ e as ‘coisas que se revelaram somente depois do fato’ ajuda a evitar que o viés retrospectivo distorça o que você aprende com a sua experiência.”

Ela critica o pessoal que diz que a decisão foi ruim, o que vou chamar dos Especialista do leite derramado:

“No entanto, há uma abundância de ‘ela deveria saber’, dos eruditos. Também há muitos ‘eu sempre soube’ deles, embora uma simples pesquisa no Google revele que, se eles sempre souberam, era o segredo mais bem-guardado da política.”

“Especialista do leite derramado…”

Ela fala dos Três Ps: Preferências, Pagamentos e Probabilidades.

Detalho:

Preferências: Refere-se aos seus objetivos e valores pessoais. Antes de tomar uma decisão, é essencial entender quais são suas preferências ou objetivos finais. O que você realmente quer alcançar? Isso ajuda a definir o que é mais importante para você e a alinhar suas decisões com esses valores;
Pagamentos: Refere-se às recompensas ou consequências das diferentes opções que você pode escolher. Isso envolve avaliar o que você pode ganhar ou perder com cada decisão. Em outras palavras, quais são os potenciais benefícios ou custos associados a cada escolha?
Probabilidades: Refere-se às chances de diferentes resultados acontecerem. Ao tomar uma decisão, é fundamental considerar a probabilidade de cada possível resultado. Isso envolve pensar em qual é a probabilidade de sucesso ou fracasso para cada opção disponível.

Fecharia com o seguinte:

Uma decisão – seja ela qual for – de alguma forma está alinhada com o seu objetivo maior. Quanto mais influenciá-lo, mais tem que se dedicar a ela.

As perguntas que devem ser feitas na decisão sempre levando em conta o objetivo maior de longo prazo:

O quanto me ajuda?
O quanto é neutra?
O quanto me atrapalha?

É isso, que dizes?

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“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre como desenvolver uma “Mente Centenária,” orientada para o longo prazo, visando uma vida plena e saudável até os 100 anos. Compartilhando sua própria jornada e experiências, Nepô enfatiza a importância de cuidar da saúde física, emocional e das relações, além de adotar hábitos sustentáveis e manter a mente ativa e desafiada. A obra serve como um guia prático para quem deseja viver de forma significativa e enfrentar os desafios da longevidade com uma mentalidade preparada para o futuro.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma mente centenária é aquela que pensa no longo e não no curto prazo e toma decisões procurando recompensas mais consistentes.
  2. Uma Mente Centenária não fica se preocupando com o improvável e inesperado, mas se concentra em tudo que está sob o seu controle.
  3. Uma dieta é sinônimo da forma como você come e não de reeducação alimentar. Uma pessoa que come bolo todo dia tem uma dieta que inclui o bolo.
  4. Uma coisa é uma dieta (forma de comer) a outra é uma reeducação alimentar (mudança na forma de comer), que nos leva a uma nova dieta.
  5. Tudo que você quer que vire um novo hábito precisa ser cada vez mais facilitado!
  6. Aqui no prédio são raros os moradores que sobem de escada. Eu demorei para tirar o automatismo de chegar no prédio e pegar o elevador.
  7. O piloto automático pode e deve existir, mas desde que esteja o tempo todo sendo supervisionado pela sua Mente Centenária.
  8. Hoje, tenho levado muito a sério os exames médicos regulares para evitar ser surpreendido por algo que poderia evitar facilmente.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Você não para de rir quando envelhece, você envelhece quando para de rir.” George Bernard Shaw.

Comecei o novo livro e eis o Resumo do Tio Chatinho Plus sobre o que eu já escrevi:

O livro “Desenvolva a sua Mente Centenária” de Carlos Nepomuceno propõe uma reflexão sobre como desenvolver uma mentalidade orientada para o longo prazo, visando viver uma vida plena e saudável até os 100 anos. Nepomuceno, aos 64 anos, compartilha sua jornada pessoal em seu “Projeto Nepô 2060”, no qual busca prolongar sua vida ativa e produtiva, motivado por recompensas como acompanhar o crescimento dos filhos e netos e continuar seu trabalho como conceituador. A obra não se foca apenas na longevidade física, mas na criação de uma “Mente Centenária”, que prioriza decisões consistentes e de longo prazo, cuidando da saúde, das emoções e das relações.

No livro, o autor explora diversas áreas que considera fundamentais para o desenvolvimento dessa mentalidade. Ele compartilha como adotou uma alimentação mais saudável, perdeu peso e criou uma rotina de exercícios que inclui ginástica diária e musculação, além de evitar o uso de elevadores. Essas mudanças, que ele implementou de maneira sistemática, foram cruciais para melhorar sua qualidade de vida, aumentar sua disposição e eliminar dores que antes o incomodavam. Nepomuceno também enfatiza a importância de facilitar a adoção de novos hábitos para que eles se tornem sustentáveis a longo prazo.

Além do cuidado com o corpo, o autor destaca a importância da prevenção e do monitoramento regular da saúde. Ele relata como mudou sua atitude em relação a consultas médicas e exames, adotando uma postura proativa para evitar surpresas desagradáveis no futuro. Nepomuceno também aborda a necessidade de manter a mente ativa e desafiada, citando o conceito de “Ikigai”, que incentiva a busca por atividades que proporcionem prazer e propósito. Em resumo, o livro serve como um guia prático e motivador para aqueles que desejam viver uma vida longa e significativa, com uma mente preparada para enfrentar os desafios que surgem ao longo do caminho.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Valor: R$ 610,00, no pix.

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

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Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a essência do livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador – Versão Light”, que visa formar disseminadores da visão de Inovação Pessoal da Bimodal. O livro está dividido em duas partes principais: uma que contextualiza a transição para a Civilização 2.0, destacando a necessidade de adaptações profundas no ser humano para lidar com a nova realidade descentralizada, e outra que oferece diretrizes práticas para viver melhor nesse novo cenário. Nepô enfatiza a importância de filtrar informações, ser mais autônomo e manter um espírito de aprendizado constante, além de abordar a produção de materiais em diferentes níveis de complexidade para alcançar um público mais amplo e incentivar a disseminação de suas ideias.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  2. O exponencial crescimento demográfico gerou uma maior complexidade na sobrevivência humana, exigindo novas formas de comunicação e cooperação.
  3. Quanto mais complexidade temos na sociedade humana, mais cada Sapiens precisa se responsabilizar pelas suas vidas!
  4. A descentralização é a única forma sustentável que o Sapiens tem para ir cada vez tendo mais gente no planeta.
  5. Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de comunicação e cooperação.
  6. Até a chegada do Digital, eram muito poucos teóricos sociais que enxergavam a mídia como uma espécie de impulsionador de Revoluções da Sobrevivência.
  7. A maioria das pessoas, como sugere a música do Zeca Pagodinho, se deixa levar pela vida sem refletir muito sobre ela.
  8. Nada melhor para o centro de poder que todo mundo queira ser que nem eles, aumentando o seu controle sobre as pessoas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros. Clay Shirky.

Assim, o Tio Chatinho Plus definiu o livro que revisei hoje.

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador – Versão Light”  tem como objetivo ser o ponto de partida para a formação de disseminadores da visão de Inovação Pessoal da Bimodal, utilizando uma linguagem simples e acessível. Ele serve como material didático para um curso básico que prepara os disseminadores a ajudar as pessoas a viver melhor na Civilização 2.0, um conceito que explora a adaptação do ser humano às novas exigências de um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador. O livro está dividido em duas partes principais: a contextualização da Civilização 2.0 e uma síntese das recomendações para viver melhor nesse novo cenário.

A primeira parte do livro aborda a transição do Sapiens 1.0 para o Sapiens 2.0, enfatizando a necessidade de profundas mudanças estruturais e existenciais para se adaptar ao aumento populacional e à complexidade resultante. O autor explora como as revoluções midiáticas ao longo da história permitiram novas formas de comunicação e cooperação, essenciais para enfrentar os desafios contemporâneos. A Civilização 2.0, portanto, exige um ser humano mais responsável, singularizado, e capaz de operar em um ambiente altamente descentralizado.

Na segunda parte, o autor oferece diretrizes para viver melhor em um mundo dinâmico, descentralizado e inovador, como focar no que é relevante, controlar reações, e desenvolver um potencial singular. Além disso, o livro enfatiza a importância de novas competências, como filtrar informações, ser mais autônomo e empreendedor, e manter um espírito de aprendizado constante. A obra conclui que essa nova fase da civilização não é apenas uma continuidade, mas uma Revolução da Sobrevivência que redefine a organização social e a cooperação humana.

O que posso comentar sobre a nova versão e, na verdade, sobre a produção de materiais para o público externo agora em 2024?

Primeiro ponto: uma coisa é escrever sobre pessoas e outra bem diferente é sobre organizações e civilização.

Organizações têm mais dificuldade de mudar. Análise Civilizacional é apenas um contexto geral da situação atual.

Quando falamos de pessoas, entretanto, o leque de atuação cresce muito.

E por isso podemos pensar e o que acabou ocorrendo foi a produção de quatro camadas:

  • Avançada – texto integral, chamado de hard;
  • Intermediária – texto enxuto, ainda hard;
  • Básica – texto mais light, mas ainda mais teórico para um público mais restrito;
  • Super aberta – texto mais light para um público bem amplo.

O que amadureci é que precisamos ter um livro bem popular com os seguintes objetivos:

  • Apresentar os resultados da nossa pesquisa de forma bem simples para que mais gente possa se aproveitar dela;
  • E, com a popularização da ideia, atrair os disseminadores para o material mais hard.

A ideia do livro Light Mais Amplo chamado “Você já começou a desenvolver o seu projeto de vida de 100 anos?” tem as seguintes vantagens:

  • Estimular o pensamento no longo e não no curto prazo;
  • Abordar a questão de procurar um Ikigai não por um lado legal, mas como mais uma ferramenta para uma vida mais longa;
  • E passar uma série de ideias e metodologias absorvidas, que podem ser de uso mais geral.

Imagino, por exemplo, um médico ter um livro desses na sua mesa e recomendar aos pacientes que não estão se cuidando muito.

Se eu pudesse falar mais do novo livro, super light, eu destacaria:

  • A importância de pensar na existência de forma mais ampla, procurando dar um sentido a ela;
  • Procurar recompensas de longo prazo para guiar nossas ações de curto;
  • As sugestões para que possamos ter uma mente mais ativa e saudável;
  • As sugestões para que possamos ter um corpo mais ativo e saudável.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

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Abraços,
Nepô.

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O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise do livro “Agilidade Emocional”, de Susan David, destacando a importância da habilidade de gerenciar as emoções para uma vida mais plena. Segundo Nepô, a autora propõe a ideia de que devemos desenvolver uma “duplicidade mental”, onde aprendemos a distinguir entre nossa Mente Primária, que reage de forma automática, e uma Mente Secundária, capaz de refletir e ponderar sobre nossas reações. O conceito central é que, ao entender e trabalhar com nossas emoções, especialmente as negativas, podemos alinhar nossas ações com nossos valores essenciais e promover transformações duradouras em nossas vidas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos sendo Zecapadodados, deixando a vida nos levar, ou estamos levando a nossa vida de forma mais sábia e inteligente?
  2. Nossas emoções negativas, ou mais difíceis de lidar, são feitas para nos ajudar a viver melhor.
  3. Uma vida melhor é aquela que passamos a aprender a lidar com as emoções negativas, como um aviso de que algo precisa ser mudado.
  4. Quem sente e pensa não é exatamente você, mas a sua Mente Primária. O que podemos fazer é repensar e refletir sobre as emoções, através da Mente Secundária.
  5. A ideia de micros desafios é muito melhor do que macro desafios ou desafios nenhum para mudanças de longo prazo.
  6. Nós não temos um Eu, mas vários Eus e o seu papel é o de assumir a função de CEO dessa equipe na direção de uma vida melhor.
  7. Eu posso estar sempre ansioso para pegar um avião. Eu não sou ansioso, eu fico ansioso. O que tenho que pensar é como lido melhor com esta ansiedade.
  8. Ter uma vida melhor significa a capacidade de entender que temos duas mentes: uma para armazenar e reagir e outra para refletir e ponderar.

Vamos ao Artigo:

“O enredamento começa quando você aceita os pensamentos como fatos.”  Susan David.

Vamos dar continuidade a Bimodalização do livro “Agilidade Emocional: abra sua mente, aceite as mudanças e prospere no trabalho e na vida” de Susan David.

Este é o segundo artigo.

O principal.

Susan baseia seu esforço para que as pessoas levem vida melhor na proposta de agilidade emocional.

Na verdade, o nome mais adequado para o que ela propõe seria o de duplicidade mental.

Ter uma vida melhor significa a capacidade de entender que temos duas mentes: uma para armazenar e reagir e outra para refletir e ponderar.

Uma Mente Secundária mais ativa nos permite olhar para nós mesmo de longe e perceber a nossa auto-diversidade.

Eis como o Tio Chatinho Plus resumiu as minhas últimas marcações do texto:

Susan David aborda no seu livro a importância da agilidade emocional, que envolve a consciência e a aceitação de todas as emoções, inclusive as mais difíceis, e a habilidade de agir de acordo com os próprios valores. 

 

Ele explora como a repressão e a ruminação podem impedir o crescimento pessoal e destaca a necessidade de encarar as emoções de frente para aprender e crescer. 

 

Também discute como alinhar ações com valores pessoais é crucial para uma vida significativa e como pequenas mudanças podem levar a transformações duradouras. 

 

Além disso, enfatiza a importância de reconhecer e aceitar sentimentos como culpa e vergonha para promover a autocompaixão e o perdão, tanto a si mesmo quanto aos outros.

Não fuja das emoções negativas

 

Diz ela:

 

“A agilidade emocional é um processo que permite que você permaneça no momento, mudando ou mantendo o seu comportamento de modo a viver de maneiras que se harmonizem com suas intenções e seus valores. O processo não envolve desconsiderar as emoções e os pensamentos incômodos, e sim encará-los de uma maneira relaxada, enfrentá-los com coragem e compaixão, e depois deixá-los para trás para fazer com que coisas importantes aconteçam na sua vida.”

 

Talvez essa seja uma das grandes mensagens da Susan.

 

Nossas emoções negativas, ou mais difíceis de lidar, são feitas para nos ajudar a viver melhor.

 

Uma vida melhor é aquela que passamos a aprender a lidar com as emoções negativas, como um aviso de que algo precisa ser mudado.

 

Diz ela:

 

“Em ambos os casos, quer sejam reflexos precisos da realidade ou distorções prejudiciais, esses pensamentos e emoções são uma parte daquilo que somos, e podemos aprender a trabalhar com eles e seguir em frente.”

 

O pensamento e o pensador

 

Susan traz muito essa dicotomia pensamento versus pensador.

 

“Depois de ter organizado e acalmado nossos processos mentais e em seguida criado o espaço necessário entre os pensamentos e o pensador, podemos começar a nos concentrar mais naquilo que realmente nos interessa: nossos valores essenciais, nossas metas mais importantes.”

 

O que isso significa?

 

Que temos que entender que:

 

Quem sente e pensa não é exatamente você, mas a sua Mente Primária. O que podemos fazer é repensar e refletir sobre as emoções, através da Mente Secundária.

 

Diz ela:

 

“Reconhecer, aceitar e depois distanciar-nos das coisas assustadoras, dolorosas ou perturbadoras nos confere a capacidade de mobilizar mais a nossa parte que “enxerga mais longe”, que integra os pensamentos e os sentimentos a valores e aspirações de longo prazo, e pode nos ajudar a descobrir maneiras novas e melhores para chegar lá.”

 

Ela reforça a ideia de que viver é estar o tempo todo se repensando:

 

“Nós então aceitamos esses autorrelatos sem questioná-los, como se fossem a verdade, toda a verdade e nada além da verdade. (…) “A lição: é preciso muita flexibilidade para neutralizar o estado de nossa mente quando ela entra no modo de funcionamento predeterminado.”

 

O que Susan chama de flexibilidade e agilidade eu daria outro nome: capacidade de refletir sobre nossa Mente Primária. 

 

Não é uma questão de flexibilidade, mas de capacidade reflexiva.

 

Para isso temos que admitir que:

 

Nós não temos um Eu, mas vários Eus e o nosso papel é o de assumir a função de CEO dessa equipe na direção de uma vida melhor.

 

Aumente os desafios não muito, só um pouquinho

 

“A autoajuda tradicional tende a encarar a mudança do ponto de vista de metas elevadas e de uma total transformação, mas as pesquisas na verdade apontam para o oposto dessa ideia: que pequenos ajustes deliberadamente impregnados em seus valores podem fazer uma enorme diferença na sua vida.”

 

A ideia de micros desafios é muito melhor do que macro desafios ou desafios nenhum para mudanças de longo prazo.

 

Ela complementa:

“No entanto, o consenso entre os psicólogos e especialistas em aprendizado é que o domínio não é tanto uma questão do tempo investido e sim da qualidade do investimento. O investimento de qualidade requer o “aprendizado árduo”, uma forma de prática atenta que envolve lidar continuamente com desafios que estão um pouco além do nosso alcance.”

 

Nessa linha, ela diz:

 

“Quando passamos a fazer bem demais uma determinada coisa, podemos rapidamente ser conduzidos inconscientemente de volta para o piloto automático, reforçando não apenas o comportamento rígido, mas também o desligamento, a ausência de crescimento e o tédio — em resumo, paramos de prosperar.”

 

Nunca diga eu sou, mas sempre eu estou 

 

“O segundo passo, essencialmente importante, é compreender que “estressado” não é quem você é. Quando você diz “sou estressado”, você combina todo o seu eu (eu sou = minha totalidade) com a emoção. Isso pode soar meticuloso demais, mas a própria frase funde toda a sua identidade com esse sentimento de estresse.”

 

Uma vida melhor precisa de uma identidade em processo de descoberta.

 

Eu posso estar sempre ansioso para pegar um avião. Eu não sou ansioso, eu fico ansioso. O que tenho que pensar é como lido melhor com esta ansiedade.

Facilite os novos hábitos

“Tudo o que precisa fazer é configurar a escolha de maneira que seja mais fácil para a pessoa se tornar um doador do que não ser um.”

 

Em determinados países a doação de órgãos só não é válida para quem diz que não quer, o que aumentou tremendamente o número de doadores.

 

Faça isso no seu ambiente, coloque tudo que facilite os hábitos de forma bem acessível.

 

A luta contra o Zecapagodismo 

 

“Estamos administrando nossa vida de acordo com nossos valores e de acordo com o que é importante para nós, ou estamos sendo simplesmente carregados pela maré?”

Ou seja.

Estamos sendo Zecapadodados, deixando a vida nos levar, ou estamos levando a nossa vida de forma mais sábia e inteligente?

Ela chama o Zecapagodismo de Mente do Macaco:

“A mente de macaco é obcecada pela pressão do passado (“simplesmente não consigo perdoar o que ele fez”) e pela atração do futuro (“mal posso esperar para pedir demissão e dizer tudo o que eu penso para o meu chefe”).” (…) “Ela também está frequentemente repleta de uma linguagem interior autoritária e crítica, de palavras como “preciso”, “não posso” e “eu deveria” (“preciso perder peso”, “não posso falhar”, “eu não deveria me sentir desta maneira”). A mente de macaco leva você para longe do momento presente e do que é melhor para a sua vida.”

Ela faz o contraponto:

“As soluções mais estimulantes e interessantes não raro ocorrem quando abraçamos “a mente do iniciante”, encarando experiências desconhecidas com um novo olhar. Esta é uma referência da agilidade emocional.”

Frases de destaque comentadas:

“A única maneira pela qual podemos realmente ter certeza de que as mudanças que fazemos são duradouras é transformar o comportamento intencional que escolhemos conscientemente naquele velho bicho-papão: um hábito.”

Transformar nossas vontades em hábitos, eis o pulo do gato para uma vida melhor.

“Você torna mais fácil a criação de um novo comportamento se adicioná-lo a um hábito já existente, o que significa que você não precisa fazer um grande ajuste na sua rotina.”

Chamado hábito âncora, do tipo, ouça o áudio do Nepô quando lava louça, sugestão que fiz para a Susan na mentoria.

Outras Frases de destaque:

“Quando dizemos: “Não quero falhar”, “não quero me envergonhar”, “não quero me magoar”, estamos expressando o que eu chamo de metas de pessoas mortas. Isso porque as únicas pessoas que nunca sentem desconforto por terem se comportado como idiotas estão — exatamente o que você pensou — mortas.”

“Nosso tempo neste planeta é limitado, de modo que faz sentido tentar usá-lo sabiamente, de uma maneira que resulte em algo pessoalmente significativo.”

“Coragem não é ausência de medo; coragem é caminhar no medo.”

“Mas Sendler sabia que, sem ação, um valor é apenas uma aspiração, e não a maneira como realmente somos.”

“As escolhas são chances que temos de celebrar o que é especial a respeito da condição humana… que temos o poder de criar razões para que nos tornemos as pessoas inconfundíveis que nós somos.”

“O ajuste do seu mindset começa por você questionar as ideias a respeito de si mesmo e do mundo que podem parecer imutáveis —”

“Você precisa sempre ter dinheiro suficiente para dizer ‘vá à merda!’”

“Aceitamos como verdade: atribuímos mais credibilidade a opiniões que parecem ser amplamente aceitas.”

“Nomeie a si mesmo agente da sua vida e assuma o controle do seu próprio desenvolvimento, de sua carreira, seu espírito criativo, sua coragem e sua curiosidade.”

“Abrace a identidade que está evoluindo e libere as narrativas que não são mais úteis para você.”

“Coragem não é ausência de medo, coragem é caminhar no medo.”

“Escolha a coragem em detrimento do conforto, envolvendo-se dinamicamente com novas oportunidades de crescimento e aprendizado, em vez de se resignar passivamente às suas circunstâncias.”

“Aprenda a ouvir a pulsação do seu próprio porquê.”

“E, no entanto, a agilidade emocional não diz respeito a controlar seus pensamentos ou obrigar-se a pensar de uma maneira mais positiva. Porque as pesquisas também mostram que tentar fazer com que as pessoas mudem seus pensamentos de negativos (“vou arruinar esta apresentação”) para positivos (“você vai ver — vou simplesmente arrasar”) geralmente não funciona, podendo na verdade ser até mesmo contraproducente.”

 

“Tentar corrigir pensamentos e sentimentos incômodos nos torna improdutivamente obcecados por eles. Tentar sufocá-los pode provocar um leque de danos que vão da atividade improdutiva a uma série de dependências supostamente reconfortantes. E tentar transformá-los de negativos em positivos é uma maneira quase infalível de nos sentirmos pior.”

“Além disso, esse conselho deixa de levar em consideração uma verdade fundamental: suas supostas emoções negativas estão frequentemente trabalhando a seu favor.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise do livro “Agilidade Emocional” de Susan David, destacando as principais ideias da autora sobre a importância de aceitar as emoções, inclusive as negativas, como parte natural da experiência humana. Nepô discute a crítica de Susan ao otimismo tóxico e a importância de guiar nossas ações por valores pessoais, em vez de sentimentos momentâneos. Ele também aborda o conceito de “mente bimental”, que Susan defende, e como o desenvolvimento da Mente Secundária pode nos ajudar a assumir maior controle sobre nossas vidas. Nepô finaliza com algumas discordâncias e reflexões sobre os valores universais e a noção de “verdadeiro eu”.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Somos a única espécie do planeta que tem duas mentes.
  2. Quanto mais temos consciência e desenvolvemos a Mente Secundária, mais temos capacidade de inovar seja individualmente, seja no trabalho de grupos.
  3. Estar com a pessoa o tempo todo, não quer dizer que tenhamos uma relação mais profunda com ela.
  4. Uma vida mais medíocre, assim, é uma vida que a pessoa tem poucos desafios, o que a leva, com o tempo, a ter uma mente menos saudável.
  5. Por isso, o Ikigai gera vidas mais longas. A pessoa, desde criança, é preparada para se apaixonar por desafios continuados, um tipo de pilates da mente.
  6. Temos que nos ver sempre como um processo e nunca como algo mais fixo, tal como “um verdadeiro eu”.
  7. Sentimentos negativos não devem ser vistos como problemáticos, mas alertas para que possamos pensar neles e superá-los.
  8. Uma coisa é planejar a outra é partir para atuar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os pensamentos e as emoções contêm informações, não instruções.”Susan David.

Vamos dar continuidade a Bimodalização do livro “Agilidade Emocional: abra sua mente, aceite as mudanças e prospere no trabalho e na vida” de Susan David.

Este é o segundo artigo.

Quem é a moça?

Ela se auto-define como:

“Sou psicóloga e coach executiva e estudo há mais de duas décadas as emoções e como interagimos com elas. (…) Minha meta com este livro é ajudá-lo a se tornar mais consciente das suas emoções, a aprender a aceitá-las e a fazer as pazes com elas e então prosperar, aumentando a sua agilidade emocional.” (…) Espero ajudá-lo a aceitar até mesmo suas emoções mais difíceis, aumentar a sua capacidade de desfrutar os seus relacionamentos, alcançar as suas metas e viver da forma mais plena possível. (…) Ser emocionalmente ágil envolve ser sensível ao contexto e reagir ao mundo como ele se apresenta neste momento.”
Façamos agora uma síntese do que ela se propõe do ponto de vista dos paradigmas que questionam o mainstream com ajuda do Tio Chatinho:

 

Ponto Principal
Descrição

Aceitação das Emoções Negativas
David argumenta que é crucial reconhecer e aceitar todas as emoções, inclusive as negativas, ao invés de suprimi-las ou ignorá-las. Ela vê as emoções como sinais importantes que precisam ser compreendidos.

Crítica ao Otimismo Tóxico
A autora critica a pressão para manter uma atitude positiva o tempo todo, chamando isso de “tirania do pensamento positivo”. Ela sugere que as pessoas permitam-se sentir e processar emoções difíceis como parte natural e relevante da experiência humana.

Desidentificação das Emoções
Em vez de tentar mudar ou suprimir pensamentos indesejados, David sugere criar uma distância entre a pessoa e suas emoções, permitindo que esses sentimentos existam sem serem dominados por eles.

Ação Baseada em Valores em vez de Sentimentos
David propõe que as ações sejam guiadas pelos valores pessoais, e não pelos sentimentos momentâneos, mesmo que isso não resulte em sentimentos positivos imediatos, enfatizando a importância da integridade e coerência com os valores.

Enfoque na Flexibilidade Psicológica
Em vez de buscar a eliminação do desconforto emocional, David promove a flexibilidade psicológica, que é a capacidade de permanecer em contato com o momento presente e com os próprios valores, mesmo diante de emoções difíceis.

Conforme, detalhei e melhoro a apresentação agora Susan é, adaptando-a para a visão Bimodal:

Escolhas de Susan
Descrição
Bimental
Temos duas mentes;
Missionária
Precisamos cumprir uma missão, desenvolvendo nossos potenciais únicos.;
Polilista
Temos vários Eus e precisamos aprender a lidar melhor com eles.;
Longoprazista
Temos que pensar em recompensas de longo e não de curto prazo.;
Minimalista
Defende que temos que viver com menos e melhor;
Gradualista
Temos que ir aos poucos e sempre e não de forma atabalhoada;
Endogenista
Que temos que tocar nossos projetos, deixando a opinião dos outros de lado;
Crença do Destino em Aberto
Podemos nos reinventar, a partir da reflexão e criatividade;
Cadernista
Temos que usar sempre um caderno para que possamos refletir sobre nossos pensamentos.

Tive poucas discordâncias:

Diz ela:

“Os valores não são universais; o que é “certo” para uma pessoa pode muito bem não o ser para outra.”

Discordo. Existem valores universais, que nos permitem criar civilizações mais fortes.

Não matarás ou não roubarás, algo antigo, é um valor coletivo que perdura no tempo, pois sem isso, ninguém viverá em paz.

“Quando nos conectamos com nosso verdadeiro eu e com o que acreditamos ser importante, o abismo entre a maneira como nos sentimos e a maneira como nos comportamos diminui. (…) “Você tem que ser você, como você é, em vez de uma versão inferior e desesperadamente ansiosa de outra pessoa.”

Não acredito no papo do “verdadeiro eu”, pois isso pode nos levar a algo fixo e não mutável.

Melhor dizer.

Quando passo a estar mais próximo e praticando os meus potenciais singulares, me sinto mais pleno e feliz.

Temos que nos ver sempre como um processo e nunca como algo mais fixo, tal como “um verdadeiro eu”.

“A capacidade de formar hábitos conectados com valores não apenas torna nossas boas intenções duradouras como também deixa nossos recursos mentais livres para outras tarefas.”

Começo a preferir utilizar não valores, mas recompensas mais fortes, que são:

Em relações e menos em coisas, pois são mais consistentes, duráveis e mais importantes;
Naquilo que realmente nos faz bem.

Tirando isso, vamos analisar os diamantes que achei.
Papo de Mente Secundária

Susan também escolheu pensar o Sapiens como um ser Bimental.

Somos a única espécie do planeta que tem duas mentes.

Diz ela sobre isso:

“São essas operações do Sistema 2 que nos permitem criar o espaço entre o estímulo e a resposta mencionada por Victor Frankl, o espaço que torna possível a expressão plena da nossa condição humana e possibilita que prosperemos.”

Ela cita Daniel Kahneman, que define o sistema 1 (mais rápido) e o 2 (mais devagar).

A Mente Primária é a operadora e armazenadora de nossos Paradigmas e a Secundária atua como Revisora.

Eis a regra:

Quanto mais desenvolvemos e usamos a Mente Secundária, mais temos capacidade de assumir o controle da nossa vida;
Quanto menos desenvolvemos e usamos a Mente Secundária, mais temos capacidade de assumir o controle da nossa vida.

Diversos autores da Inovação Pessoal abraçam a ideia da Bimentalidade, questionando os que adotam a Monomentalidade.

Reforçando essa tese ela diz:

“No processo de escrever, elas foram capazes de criar a distância entre o pensador e o pensamento, entre aquele que sente e o sentimento, que possibilitou que adquirissem uma nova perspectiva, se desenredassem e seguissem em frente.”

Qualquer mudança que desejamos fazer, não tem jeito, passa por um processo de repensamento de reavaliação de paradigmas por outros considerados mais adequados.

Quanto mais temos consciência e desenvolvemos a Mente Secundária, mais temos capacidade de inovar seja individualmente, seja no trabalho de grupos.

Ela diz:

“Você não está mais emaranhado e olhando para o mundo sob a perspectiva do pensamento negativo. Mais exatamente, você está olhando para ele. Você criou um espaço entre o pensador e o pensamento. Você inverteu seu telescópio.”

E detalha como a Mente Primária nos prejudica:

“Essas reações de autossabotagem não são o que escolhemos fazer; elas são o que fomos condicionados a fazer e que continuaremos a fazer até que nos desenredemos do voo em direção ao familiar e encontremos a agilidade para bloquear o piloto automático, olhar de frente, afastar-nos e assumirmos o controle da nossa vida. É dessa maneira que somos capazes de abraçar continuamente os desafios que nos permitem vicejar.”

A qualidade é mais importante do que a quantidade

“Como os valores se relacionam com a qualidade — e não com a quantidade — da ação, a quantidade de tempo que você passa…”

Isso é bem importante para a questão do tempo dos relacionamentos.

Estar com a pessoa o tempo todo, não quer dizer que tenhamos uma relação mais profunda com ela.

O importante é que tipo de aprofundamento conseguimos no tempo que estamos com a pessoa, mesmo que seja pequeno.

Hoje, refletindo sobre a relação com meus filhos e neta, vejo que morar em outra cidade, por exemplo, não significa estar afastado deles, pois falo muito com eles no digital e levamos papos mais profundos.

O pensamento de curto versus o de longo prazo

“Ted não ficou surpreso com o tema do trabalho — Alex frequentemente retratava suas memórias do passado. No entanto Ted notou que dessa vez a figura na imagem não era um menino pequeno e sim um jovem adulto. Quando Ted questionou Alex a respeito do desenho, seu filho começou a chorar. Em meio a soluços, Alex explicou que “simplesmente sabia” que seu pai iria morrer nos anos seguintes por causa dos seus maus hábitos de saúde, deixando-o novamente sem um pai.”

Aqui, temos a história de um pai que não se cuidava, que adotou um menino órfão, que sacou que ele ia morrer rápido.

Foi a alavanca para que o pai passasse a pensar no longo prazo.

A mente produzindo vida melhor e mais longa

“O que impede a morte das novas células — e na realidade conecta os neoneurônios em sinapses e os integra à arquitetura e ao potencial do cérebro — são as experiências de aprendizado árduo.”

A mente precisa de constantes desafios para que ela possa ser musculada e mais saudável, gerando energia positiva para todo o corpo.

Uma vida mais medíocre, assim, é uma vida que a pessoa tem poucos desafios, o que a leva, com o tempo, a ter uma mente menos saudável.

Por isso, o Ikigai gera vidas mais longas. A pessoa, desde criança, é preparada para se apaixonar por desafios continuados, um tipo de pilates da mente.
Frases de destaque:
“Em geral, os especialistas — ou as pessoas que são altamente conceituadas em qualquer área — ficam frequentemente enredados na sua própria presunção.”
Caímos na vaidade tóxica que não nos permite termos uma atitude aprendiz. A vaidade mais saudável é aquela que vê nossa vida em processo.
“Quase todos adotamos comportamentos padronizados que esperamos que possam rechaçar ou disfarçar nossos sentimentos negativos para que não tenhamos de enfrentá-los.”
Isso é um ponto constante nela.
Sentimentos negativos não devem ser vistos como problemáticos, mas alertas para que possamos pensar neles e superá-los.
“É assustador avaliar o que poderemos aprender a respeito de nós mesmos quando olhamos para dentro de nós.”
Por isso, é relevante a prática do cadernismo.
“Nenhum plano de batalha jamais sobrevive ao primeiro contato com o inimigo.” – Helmuth von Moltke.
Ou seja, uma coisa é planejar a outra é partir para atuar.
“Não abri mão de tudo. Eu simplesmente me encontrei nas minhas necessidades.” – Tom Shadyac (diretor de cinema e roteirista).
O diretor que abriu mão de parte do que ganhou e não se deixou levar pelo coisitivismo.
“É simplesmente muito mais rápido e mais fácil seguir o que vemos em vez de descobrir por nós mesmos.”
Nos deixar levar pelo Zecapagodismo.
“Criar a continuidade do eu pode ao mesmo tempo evitar as más escolhas e incentivar as boas.”
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão inicial sobre a importância de desenvolver um “Projeto de Vida de 100 anos”, destacando a relevância de focar em recompensas de longo prazo para orientar nossas escolhas diárias. Ele argumenta que a consciência sobre nossa finitude pode impulsionar mudanças significativas na vida, promovendo hábitos que priorizem a saúde física e mental a longo prazo. Além disso, Nepô faz um paralelo entre as ideias de Susan David, autora do livro “Agilidade Emocional”, e a filosofia Bimodal, ressaltando como ambos compartilham perspectivas que valorizam a flexibilidade mental e o planejamento para o futuro.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estou convencido que a nossa relação com a nossa finitude é um dos principais fatores que podem nos permitir grandes mudanças de rota na vida.
  2. Todos nós fazemos qualquer coisa na vida esperando recompensas. Quem diz que não, está mentindo.
  3. Uma pessoa que tem um Projeto de Vida Mais Forte é aquele que tem uma consciência maior de Recompensas de Longo Prazo.
  4. Um projeto de 100 anos de vida significa que faremos tudo que estiver ao nosso alcance para termos a melhor saúde possível (física e mental) para irmos o mais longe possível.
  5. No Projeto Nepô 2060, passei a usar muito mais a escada do que o elevador.
  6. No Projeto Nepô 2060, estou fazendo 25 minutos de ginástica todos os dias.
  7. No Projeto Nepô 2060, parei de comprar uma série de produtos que acredito que me fazem mais mal do que bem no longo prazo.
  8. Por isso, não canso de repetir, nós nunca pensamos, nós apenas repensamos como pensamos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Os pensamentos isolados não causam o comportamento. Velhas histórias não causam o comportamento. Nós causamos nosso comportamento. Susan David.

Este é o primeiro artigo.

Estou com vontade de escrever um livro em 2025, que terá o nome deste artigo: “Como anda o desenvolvimento do seu projeto de viver 100 anos?”

Estou convencido que a nossa relação com a nossa finitude é um dos principais fatores que podem nos permitir grandes mudanças de rota na vida.

Nos livros que temos lido sobre a Inovação Pessoal se fala muito em valores e nas recompensas, mas acho que temos um problema aqui.

Todos nós fazemos qualquer coisa na vida esperando recompensas. Quem diz que não, está mentindo.

O que temos que entender é a diferença entre os tipos de recompensas:

  • Recompensas de curto prazo;
  • Recompensas de longo prazo.

Vejamos a regra:

  • Uma pessoa que tem um Projeto de Vida Mais Forte é aquele que tem uma consciência maior de Recompensas de Longo Prazo e não se deixa levar pelas Recompensas de Curto Prazo;
  • Uma pessoa que tem um Projeto de Vida Mais Fraco é aquele que tem uma consciência menor de Recompensas de Longo Prazo e se deixa levar mais pelas Recompensas de Curto Prazo.

Quando paramos para pensar em um projeto de vida de 100 anos, estamos OBRIGATORIAMENTE nos forçando a pensar nas possíveis recompensas de longo prazo, a saber, por exemplo:

  • Que tipo de atividades e projetos você pode tocar até lá;
  • O quando poderá desfrutar de determinados resultados de projetos que fez visando o longo prazo;
  • E o quão bom será desfrutar por muito mais tempo a relação com seus descendentes.

Quando colocamos no radar os benefícios das Recompensas de Longo Prazo, se torna mais fácil:

  • Criar hábitos que abrem mão de Recompensas de Curto Prazo;
  • E aceitar determinadas chatices (tais como cuidar diariamente do corpo e mente), mas que colherá frutos no amanhã.

Obviamente, existem problemas que podem nos levar antes de completarmos 100 anos. 

Porém, um projeto de 100 anos de vida significa que faremos tudo que estiver ao nosso alcance para termos a melhor saúde possível (física e mental) para irmos o mais longe possível.

Algumas atividades que passei a fazer quando assumi o Projeto Nepô 2060:

  • Passei a usar muito mais a escada do que o elevador;
  • Estou fazendo 25 minutos de ginástica todos os dias;
  • Parei de comprar uma série de produtos que acredito que me fazem mais mal do que bem no longo prazo (refrigerante, cerveja, café com cafeína).

Não estou dizendo que não consumo mais estes produtos, apenas não os compro e os como ou bebo em situações esporádicas.

Vou falar mais sobre o Projetos de Vida de 100 anos mais para frente.

Sobre o livro da Susan, gostaria neste primeiro artigo destacar que ela tem muitas escolhas parecidas com a Bimodais, a saber, ela se aproxima das seguintes escolhas:

  • Susan é Bimental, Missionária, Polilista, Longoprazista, Minimalista, Gradualista, Endogenista e com a Crença de Destino em Aberto.
  • Ou seja, elas se contrapõem aos Monomentais, Monolistas, Curtoprazistas, Saltitantes, Exogenistas e com a Crença de Destino do Sapiens em Aberto.

Coloquei a pesquisadora dentro da Bibliografia Básica da Bimodais.

Frases de destaque:

Comentemos algumas frases:

“Existe um espaço entre o estímulo e a resposta. Nesse espaço reside nosso poder de escolher nossa resposta. Na nossa resposta residem nosso crescimento e nossa liberdade.”

É o uso da Mente Secundária, que abraça a visão Bimental, citando, inclusive, o Daniel Kahneman, que chama de Sistema 1 (mais rápido) e o Sistema 2 (mais lento).

“Digo com frequência que agimos como brinquedos de corda, indo repetidamente de encontro às mesmas paredes sem perceber que pode haver uma porta aberta bem à nossa esquerda ou à nossa direita.”

Usamos pouco a Mente Secundária.

“Então, a pergunta para avançarmos é a seguinte: quem está no controle, o pensador ou o pensamento?”

O pensador é aquele que reflete sobre o pensamento. 

Por isso, não canso de repetir, nós nunca pensamos, nós apenas repensamos como pensamos.

“O mapa não é o território.” – Alfred Korzybski.

Sempre temos uma noção do que é a realidade, mas nunca conseguimos dominá-la completamente, apenas parcialmente.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a “Revolução da Sobrevivência 2.0”, destacando a descentralização como uma resposta essencial para a complexidade crescente da sociedade. Ele aborda como a Curadoria 2.0 e a Blockchainização irão transformar o atual modelo centralizado e hierárquico em um ecossistema colaborativo e distribuído, promovendo maior transparência, eficiência e equidade. A tecnologia blockchain.. Nepô também discute os desafios dessa transição, como a escalabilidade das redes blockchain, que levarão uma crise às Big Techs.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O problema que temos hoje é que boa parte dos autores sobre o digital pouco se importam de entender o que ocorre, querem aparecer para vender mais livros e palestras.
  2. As análises sobre o futuro são muito mais baseadas em percepções do que em padrões – o que gera mais confusão do que explicação.
  3. No Uberchain, haverá uma comissão muito menor para o Ecossistema, principalmente para os mineradores (que mantém os servidores), reduzindo bastante o custo das viagens e a receita dos motoristas.
  4. O que vemos como grande Macrotendência para as próximas décadas, a partir das novas tecnologias? Uma demanda exponencial por cada vez maior por descentralização.
  5. O Sapiens é uma Tecnoespécie que consegue aumentar gradualmente e de forma constante a população. Por isso, precisa descentralizar o poder para que possa lidar melhor com a complexidade progressiva.
  6. O Youtube, por exemplo, coloca anúncios nos seus vídeos, a partir do dia que ele foi colocado, mas só paga os produtores, se chegarem a mais de mil visualizações.
  7. Temos que bater palmas sem dúvida para as chamadas Big Techs, quase todas operando na Curadoria 1.0, mas que elas têm problemas insuperáveis, que vão levá-las a uma crise.
  8. Claro que podemos ter diversas aplicações que uma tecnologia 3D facilita a vida, mas acreditar que o Metaverso é o futuro da civilização é uma grande piada.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O Blockchain não é uma tecnologia como muitos pensam, mas uma concepção de solução de problemas, na qual um Ecossistema é criado, sem que haja um centro organizador.”​Charles Duhigg.

O texto abaixo é um resumo feito pelo Tio Chatinho do novo livro que estou escrevendo a quatro mãos com o David Bruno sobre o Blockchain, que deve ficar pronto até o final do ano.

A Revolução da Sobrevivência 2.0 nos coloca diante de um novo paradigma, onde a descentralização emerge como a resposta necessária para lidar com a crescente complexidade da nossa sociedade. Através da Curadoria 2.0 e da Blockchainização, estamos transitando de um modelo centralizado e hierárquico para um ecossistema mais colaborativo e distribuído. Este movimento não apenas redefine as estruturas econômicas e sociais, mas também estabelece um novo patamar de transparência, eficiência e equidade.

A introdução e a evolução das plataformas distribuídas, como exemplificado pelo Bitcoin, representam o início de uma transformação mais profunda, onde a tecnologia blockchain desempenha um papel central. A Blockchainização está não apenas revolucionando setores como finanças, saúde e governança, mas também está promovendo um novo modelo de cooperação, onde a confiança é estabelecida por meio de protocolos criptográficos ao invés de intermediários centralizados.

Os desafios que acompanham essa transição são significativos, incluindo a escalabilidade das redes blockchain, o consumo energético dos processos de validação e a necessidade de regulamentação apropriada. No entanto, é fundamental que a sociedade enfrente e supere esses desafios para garantir que a descentralização tecnológica não resulte em novas formas de desigualdade digital.

O futuro da Revolução da Sobrevivência 2.0 será definido pela nossa capacidade de integrar a Blockchainização de maneira responsável e inclusiva, garantindo que seus benefícios sejam amplamente distribuídos. Esta nova era tecnológica não apenas facilita a sobrevivência em um mundo cada vez mais interconectado e complexo, mas também oferece a oportunidade de construir um futuro onde a dignidade humana e a qualidade de vida são prioridades centrais. Em última análise, a Blockchainização não é apenas uma tendência tecnológica, mas um convite para repensar e reconstruir as bases da nossa civilização em direção a um progresso genuíno e equitativo.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta um panorama sobre a transformação na educação, destacando que não se trata apenas de uma revolução tecnológica, mas de uma mudança profunda na essência do aprender e ensinar. Integrando conceitos da Ciência Social 2.0, ele argumenta que a educação deve evoluir para atender às demandas de um mundo mais complexo e descentralizado. A influência das mídias na educação, o aumento da autonomia e responsabilidade dos alunos, e a importância do desenvolvimento de habilidades socioemocionais são pontos centrais. Além disso, enfatiza a necessidade de preparar os jovens para um modelo de cooperação global, promovendo um futuro sustentável e harmonioso. A educação deve estimular competências como responsabilidade pessoal, aprendizado autônomo e a capacidade de filtrar conteúdos, adaptando-se continuamente às mudanças da sociedade cada vez mais frequentes e rápidas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Eu faço o seguinte apelo para os educadores: ajudem os jovens a poder viver melhor em um mundo mais descentralizado!
  2. O primeiro problema para entender o futuro da educação é compreender que não podemos usar os teóricos da educação para isso.
  3. Os teóricos da educação são Pré-Mcluhaninanos. Ou seja, não tiveram a possibilidade de compreender o papel das mídias nas guinadas humanas.
  4. A educação familiar e a mais formal (escola) tem um papel de formatadora do Sapiens para que ele possa viver, da melhor forma possível, dentro de um determinado Ambiente de Sobrevivência.
  5. A escola é uma preparadora de jovens para que eles possam viver bem dentro do Ambiente de Sobrevivência – que é mutante.
  6. Quando muda as mídias e o sistema de cooperação do Sapiens , o modelo educacional precisa ser modificado.
  7. A diferença agora é que o Digital inaugura não mais uma Revolução Radical na Civilização, mas uma Revolução Disruptiva.
  8. Pela primeira vez, estamos começando a nos utilizar de um Modelo de Cooperação similar ao das formigas – e não mais dos lobos – que nos permite um exponencial e rápido processo de descentralização do Sapiens.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os alunos do futuro serão mais autônomos e responsáveis por sua própria aprendizagem.”Clay Shirky​.

Semana que vem farei uma palestra para o Sinepe – Sindicato de Estabelecimentos Particulares de Ensino, abordando o futuro da educação.

O texto abaixo é um resumo feito pelo Tio Chatinho do novo livro que estou escrevendo a quatro mãos com o Fernando Marinho, que deve ficar pronto até o final do ano.

Eis um resumo da versão atual do livro feito pelo ChatGpt Plus:

A transformação que estamos presenciando na educação é não apenas uma revolução tecnológica, mas uma mudança profunda na essência do que significa aprender e ensinar. 

Ao integrar os conceitos da Ciência Social 2.0, reconhecemos que a educação deve evoluir para atender às demandas de um mundo cada vez mais complexo e descentralizado. 

Como Marshall McLuhan postulou, as mídias são fundamentais para moldar nossa percepção e interação com o mundo, e, portanto, a educação deve se adaptar a essas mudanças midiáticas para preparar os alunos para a sociedade do futuro.

A educação do futuro será caracterizada por um aumento na autonomia e responsabilidade dos alunos, conforme sugerido por Clay Shirky. 

Os educadores terão um papel crucial em orientar os jovens para que possam viver melhor em um mundo mais descentralizado, onde a cooperação, a flexibilidade e a capacidade de autoaprendizagem serão essenciais. 

Essa nova abordagem educacional deve focar não apenas no desenvolvimento cognitivo, mas também nas habilidades socioemocionais, promovendo um aprendizado holístico que integra aspectos emocionais e intelectuais.

A Ciência Social 2.0 propõe que a educação deve considerar a influência das mídias, demografia e ambientes de cooperação na formação dos indivíduos. 

A mudança estrutural que estamos vivenciando é definitiva, e a educação precisa se reinventar continuamente para permanecer relevante. Isso inclui preparar os jovens para um modelo de cooperação que valoriza a interdependência e a colaboração global, promovendo um futuro mais sustentável e harmonioso.

Ademais, a responsabilidade pessoal, a visão empreendedora, o aprendizado autônomo e continuado, e a capacidade de filtrar conteúdos são competências fundamentais para o Sapiens 2.0. 

A educação deve estimular essas habilidades, preparando os indivíduos para enfrentar os desafios de um mundo em constante evolução. O aprendizado em rede e o desenvolvimento de uma Mente Secundária Mais Reflexiva são igualmente importantes para a adaptação e inovação.

Por fim, a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fortes na linha Missionária enfatiza a importância de valores e princípios que orientem os indivíduos em direção a propósitos maiores. Essa abordagem fortalece a coesão social e promove um ambiente onde a colaboração e o suporte mútuo são valorizados, contribuindo para uma sociedade melhor.

Em suma, a educação do futuro, conforme delineada pela Ciência Social 2.0, deve ser uma força transformadora que prepara os indivíduos para um mundo complexo e interconectado, onde a capacidade de adaptação, aprendizado contínuo e cooperação são essenciais para a prosperidade e o bem-estar coletivo.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão profunda sobre a inovação pessoal e as escolhas que moldam nossas vidas. Ele enfatiza que os indivíduos podem adotar uma das três linhas principais: a sobrevivente, que foca apenas na luta pela vida; a instagrante, que busca fama e riqueza; e a missionária, que propõe o desenvolvimento máximo do Potencial Singular de cada um. Com a transição para a Civilização 2.0, Nepô defende que a linha missionária, que promove um ambiente mais descentralizado, oferece melhores resultados para uma vida mais plena e significativa. Ele ressalta que, enquanto a Civilização 1.0 incentivava a centralização e o controle, a nova era possibilita maior autonomia e a exploração das singularidades individuais​​. E fala sobre a produção do novo livro: “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor num Mundo DDI (Dinâmico, Descentralizado e Inovador) – versão Light”.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Com a crise da Civilização 1.0, tivemos um boom da linha de Inovação Pessoal Instagrante, que favorece muito um Ambiente de Sobrevivência Mais Centralizado.
  2. Nada melhor para o centro de poder que todo mundo queira ser que nem eles, aumentando o seu controle sobre as pessoas.
  3. A linha da Inovação Pessoal Missionária favorece e estimula um Ambiente de Sobrevivência Mais Descentralizado.
  4. Quando lemos pesquisas e estudos sobre o viver mais e melhor, constatamos que a Linha da Inovação Pessoal Missionária oferece melhores resultados nos dois aspectos.
  5. O que você faz acaba sendo explicitado no Mundo Digital em cada vez mais lugares para cada vez mais gente.
  6. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  7. Quanto mais complexidade temos na sociedade humana, mas as pessoas têm que se responsabilizar pelas suas vidas!
  8. Temos a possibilidade na Civilização 2.0 de gerar qualidade em grande quantidade, podendo ajudar a muita mais gente do planeta.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Seja você mesmo; todas as outras personalidades já têm dono.”  Oscar Wilde.

Estamos, em paralelo, a produção de áudios e textos, produzindo nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor num Mundo DDI (Dinâmico, Descentralizado e Inovador) – versão Light”.

Aqui vão alguns comentários paralelos junto à produção do livro.

As três escolhas possíveis na Inovação Pessoal 

A primeira questão essencial que todo Sapiens pode ser fazer – nem todos fazem – é a seguinte:

“Existe algum motivo especial para eu estar aqui na minha vida?”

Se cada pessoa parar um pouco para pensar, verá que o fato de existir é um conjunto grande de fatores aleatórios:

  • Os pais terem se conhecido e concebido a pessoa;
  • O dia que tiveram relação e a junção de determinado óvulo com determinado esperma;
  • A possibilidade da mãe ter conseguido parir;
  • E ter passado por uma série de possíveis problemas de saúde que permitiram estar aqui hoje.

Se a pessoa refletir sobre tudo isso, pode-se perguntar se é possível dar algum sentido consciente à sua vida ou se deixar levar pelos acontecimentos.

A maioria das pessoas, como sugere a música do Zeca Pagodinho, se deixa levar pela vida sem refletir muito sobre ela.

Neste momento, vamos ter algumas encruzilhadas diante da nossa existência, quando procuramos falar sobre  Inovação Pessoal temos, grosso modo, três propostas que circulam na sociedade:

  • A Sobrevivente – viver é batalhar para estar vivo e nada além disso, sem grandes reflexões sobre o existir;
  • A Instagrante – o objetivo da vida é ter fama, dinheiro e posses, algo que exige uma certa reflexão, mas, a meu ver, com os valores equivocados;
  • A Missionária – algo que exige também bastante reflexão, optando por definir o objetivo da vida no desenvolver, ao máximo, o Potencial Singular de cada um.

Toda a conversa e ainda a literatura sobre Inovação Pessoal, bem ou mal, vão escolher uma destas três linhas.

Napoleon Hill, como boa parte dos americanos, defende a linha da Inovação Pessoal Instagrante, assim como a defesa do Ikigai, vinda do Japão, defende a Missionária.

Com a crise da Civilização 1.0, tivemos um boom da linha de Inovação Pessoal Instagrante, que favorece muito um Ambiente de Sobrevivência Mais Centralizado.

Nada melhor para o centro de poder que todo mundo queira ser que nem eles, aumentando o seu controle sobre as pessoas.

A chegada da Civilização 2.0, entretanto, vem resgatar a linha da Inovação Pessoal Missionária.

A linha da Inovação Pessoal Missionária favorece e estimula um Ambiente de Sobrevivência Mais Descentralizado.

Quando você quiser refletir sobre a sua vida é bom entender que existem estas três escolhas e que você terá, se quiser ter mais controle sobre a sua vida, uma delas.

Quando lemos pesquisas e estudos sobre o viver mais e melhor, constatamos que a Linha da Inovação Pessoal Missionária oferece melhores resultados nos dois aspectos.

Vamos às melhorias no novo livro.

Eis o resumo que o Tio Chatinho Plus fez:

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador – Versão Light” visa orientar as pessoas a viver melhor na Civilização 2.0. Dividido em duas partes, a primeira parte do livro situa os leitores no contexto dessa nova civilização e discute as transformações profundas que nos levam a ser Sapiens 2.0. 

A segunda parte foca em fornecer recomendações duradouras para uma vida melhor, abordando os desafios enfrentados na transição para essa nova era. O livro complementa outros volumes lançados em 2024, formando um curso abrangente sobre a adaptação e evolução do ser humano no século XXI.

A obra faz parte do projeto de desenvolvimento da Ciência da Inovação Bimodal, financiado por apoiadores via crowdfunding, que busca explorar a evolução das civilizações humanas em ciclos de inovação, consolidação e crise. 

O livro explica como a descentralização e a nova mídia digital estão revolucionando a sociedade, permitindo uma adaptação melhor às complexidades do mundo moderno. Com referências a outras obras de Carlos Nepomuceno, o autor apresenta um olhar detalhado sobre as mudanças tecnológicas e estruturais necessárias para sobreviver e prosperar na Civilização 2.0.

Além de apresentar uma abordagem teórica, o livro também é um experimento prático, pois utiliza o ChatGPT para desenvolver os textos com base nas ideias do autor, que revisa e aprimora o conteúdo. 

A escrita colaborativa com apoio de um chatbox reflete a própria essência da Civilização 2.0: inovação, descentralização e adaptação contínua. O objetivo é fornecer ferramentas práticas e teóricas para que cada indivíduo possa assumir um papel mais ativo e responsável, destacando-se em um mundo cada vez mais dinâmico, descentralizado e inovador.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a importância de focar no problema do cliente ao invés de se concentrar apenas na solução. Ele discute a diferença entre sucessos endógenos e exógenos, e enfatiza a necessidade de valorizar a singularidade individual e buscar independência financeira para desenvolver o Ikigai. Nepô menciona exemplos de filmes e cita situações que ilustram como o dinheiro pode ou não contribuir para a felicidade. Além disso, ele reflete sobre o poder crescente do consumidor na era digital, a importância da cooperação e da curadoria, e como as startups podem surgir a partir de frustrações compartilhadas. Ele conclui ressaltando a necessidade de paixão, resiliência, e a capacidade de lidar com erros para alcançar a inovação e disrupção no mercado.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ninguém chega a lugar nenhum sem dinheiro, mas é preciso não deixar que o dinheiro se transforme num fim em si mesmo.
  2. A tendência de quem abraça o Missionarismo é adotar também o Minimalismo – viver cercado de suficiências – nem de escassez e nem de abundância.
  3. Todo o movimento empreendedor que está no mundo hoje quer o que? Derrubar antigos intermediadores que deixaram de atender de forma excelente seus clientes.
  4. Quando ele fala em apaixonar-se pelo cliente é evitar que o cliente seja uma ferramenta para se dar bem, mas ter um projeto, que o ajude a se sentir bem.
  5. A oralidade e a escrita foram ferramentas da Cooperação 1.0, que se tornaram obsoletas diante da complexidade dos problemas que 8 bilhões de Sapiens têm que enfrentar.
  6. Todo processo de mudança significa a passagem de um tipo de intermediação para outra, que consiga resolver determinado problema de forma melhor.
  7. Quanto mais novidades temos pela frente, maior a chance de errar. Por isso, na inovação, é preciso aprender a lidar com os erros.
  8. A inovação vem para reintermediar os intermediadores obsoletos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não se pode impedir uma revolução matando o mensageiro!”Uri Levine

Este é o segundo e último artigo.

Primeiro Parênteses.

Os Sucessos Endógenos e Exógenos 

Estou agora ouvindo podcasts dedicados a resumir livros.

Observo que há, por tendência geral, uma tendência mais Coisitivista e Instagrante do que Sensibilista e Missionária.

As pessoas, em geral, usam as expressões sucesso e riqueza sempre baseado no que o mainstream considera os dois conceitos.

Sucesso, no meu entender, é você conseguir potencializar a sua singularidade no máximo que você conseguir.

Quando falamos em riqueza, o ideal, a meu ver, é chamar de independência financeira para que você possa desenvolver o seu Ikigai.

Assisti neste fim de semana dois filmes que tinham a mesma linha. Dois astros do rock que envelheceram, tinham reconhecimento generalizado, mas estavam muito pouco felizes.

Tá aqui o filme “Não Olhe para Trás”:

 https://www.adorocinema.com/filmes/filme-194871/

Entramos aí naquela velha conversa: dinheiro traz ou não traz felicidade?

Se o dinheiro vira um fim em si mesmo e não uma ferramenta para chegarmos ao nosso Sucesso Endógeno, sim, ele começa a causar problema.

Ninguém chega a lugar nenhum sem dinheiro, mas é preciso não deixar que o dinheiro se transforme num fim em si mesmo.

Vejamos as regras;

  • Os conceitos da Felicidade e Sucesso Exógeno – para mostrar para os outros o que você conquistou – tendem a crescer nos Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados;
  • Os conceitos da Felicidade e Sucesso Endógeno – mais direcionados da pessoa para ela mesma – tendem a crescer nos Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados.
O oposto de Escassez não é Abundância, mas a Suficiência

Na mesma linha, num dos Podcasts que ouvi, que achei um diamante é a ideia de que:

O oposto de escassez não é abundância, mas suficiência. 

A tendência de quem abraça o Missionarismo é adotar também o Minimalismo – viver cercado de suficiências – nem de escassez e nem de abundância.

Dito isso, vamos voltar ao texto do Uri.

O novo poder do Consumidor 2.0 

Ele diz:

“Seu trabalho é a entrega de resultados, um produto ou serviço que esteja gerando valor, e não fazer os investidores felizes.”

Um dos efeitos das Revoluções da Sobrevivência – que nos traz o empoderamento do Sapiens – é o aumento do poder de escolha do consumidor.

Note que hoje estamos passando de uma fase para outra:

  • O foco principal das organizações antes do Digital era a valorização do acionista e dos bônus dos presidentes e diretores;
  • O foco principal hoje das organizações – estão sendo obrigadas a fazer isso – é a valorização do cliente.

Todo o movimento empreendedor que está no mundo hoje quer o que? Derrubar antigos intermediadores que deixaram de atender de forma excelente seus clientes.

Isso é traduzido por Levine da seguinte maneira:

“Apaixonar-se pelo problema significa valorizar o consumidor final como o elemento-chave do sucesso, não as próprias ideias e criações.”

Quando ele fala em apaixonar-se pelo cliente é evitar que o cliente seja uma ferramenta para se dar bem, mas ter um projeto, que o ajude a se sentir bem.

Ele diz:

“Acontecem três vezes mais corridas de serviço regular de táxi hoje do que antes do Uber.”

O que significa qualidade em grande quantidade e vice-versa.

A passagem exata da Gestão para a Curadoria no caso do Waze 

Diz ele:

“Comecei a ligar para eles. A cada um, eu repetia as mesmas perguntas: “Como está o trânsito por aí? Algum problema?”. E dessa situação veio meu momento “Eureka!”– o insight de que se precisa de alguém à frente na estrada para dizer o que está acontecendo. Mais tarde, isso se tornou a essência do Waze.”

Repare que quando ele telefonava – usando a oralidade – ele não conseguia ter a dimensão exata. Ele estava usando a gestão.

O mesmo se dava com as rádios que tinham um repórter no helicóptero.

A oralidade e a escrita foram ferramentas da Cooperação 1.0, que se tornaram obsoletas diante da complexidade dos problemas que 8 bilhões de Sapiens têm que enfrentar.

O Waze passou a se utilizar do modelo de cooperação das formigas, em que basta o uso, mesmo que involuntário, para que todos possam se situar no cenário geral.

“Entretanto, a maioria dos usuários não percebe que todo o conteúdo do Waze é gerado por outros motoristas que colaboram com tudo, não apenas com informações de tráfego ou radares de velocidade – óbvio –, mas também com o próprio mapa. Essa é a magia do Waze.” // “Portanto, o Waze é uma rede social de motoristas na qual todo o conteúdo é criado por eles mesmos.”

Qual é o ponto inicial de todo projeto empreendedor?

Diz ele:

“Muitas das minhas startups começaram de forma semelhante– sentimento de frustração compartilhado por muita gente, todos tentando encontrar uma maneira de minimizá-lo.”

Basicamente, a nossa forma de sentir, pensar e agir chegou a um limite, que precisa ser superado, a partir de novas formas, de sentir, pensar e agir, o que inclui novas tecnologias.

Todo processo de mudança significa a passagem de um tipo de intermediação para outra, que consiga resolver determinado problema de forma melhor.

Top Frases comentadas: 

“E aí veio imediatamente a próxima pergunta: – Tudo bem, mas como você sabe tomar as decisões corretas? O CEO respondeu com ainda mais concisão: – Uma palavra: experiência. E então a pergunta final: – Então, como você conquista essa experiência? O CEO também tinha uma resposta pronta: – Duas palavras: decisões erradas.”

Aprender com os erros.

“Cresci em um lar em que, quando eu vinha com uma ideia, mesmo maluca, contada ao meu pai, ele dizia: “Por que não tenta?”

Paradigma Existencial Missionário Familiar.

“Os já estabelecidos e, em particular, os líderes de mercado não promovem disrupção, na medida em que têm muito a perder.”

Alguém continua e alguém quebra a continuidade – assim caminha a humanidade. Há uma troca de intermediadores menos inteligentes para mais inteligentes.

“Se não ama o que está fazendo, faça um favor a si mesmo e procure alguma coisa que ame, caso contrário, viverá no sofrimento.”

Na linha do Ikigai.

“Então reflita: quem enfrenta esse mesmo problema? Se a resposta for só eu, nem se preocupe. Não vale a pena. Se você é a única pessoa no planeta com tal questionamento, consulte um psiquiatra – sairá bem mais em conta (e provavelmente será uma solução mais rápida) do que criar uma startup.”

Momento risada. 

Como todo mundo precisa transformar o seu Ikigai em algo vendável, se não for vendável, é melhor desistir.

“No entanto, se muita gente tem esse problema, converse com o pessoal para entender a percepção deles sobre o problema. Só depois desenvolva uma solução.”

O retorno do poder do cliente. Antigamente, o cliente ficava a mercê de quem controlava os canais de distribuição do mercado. Esse tempo pré-digital passou.

“A maioria das startups morrerá porque não conseguiu descobrir como adequar o produto ao mercado, o que, em muitos casos, acontece quando o foco é colocado na solução, e não no problema.”

Hoje em dia, com um mercado mais descentralizado, quem não conseguir estar perto e a serviço do cliente, não consegue ir adiante.

“As pessoas precisam de tempo para se sentirem confortáveis diante de uma novidade.”

Boa frase. E digo mais: quanto mais reativa é a pessoa, mais tempo precisam para se sentir confortável diante do novo, sendo que algumas nem uma vida inteira.

“Em seguida, pergunte-se o mais importante: quão doloroso é? O sofrimento pode ser medido por um ou por ambos os fatores: intensidade (doloroso, muito doloroso) ou frequência (com que frequência se sofre com isso). Definido o problema, volte para a matriz e veja onde ele se encaixa.”

Isso é bom.

Vamos criar um mapa para medir o quanto um problema está premente por uma mudança:

  • Intensidade da dor;
  • Frequência que a pessoa sente a dor.
  • Quanto maior a dor e a frequência, mais a pessoa está disposta a investir em algo novo para resolvê-lo.

“Se me deparo com alguma coisa de que não gosto ou que me irrita, começo a pensar em como resolvê-la.” // “Minhas frustrações recorrentes mais significativas envolvem perdas de tempo,” // “Detesto sentir que estou sendo enganado.”

Este é o espírito empreendedor.

“Nem toda pessoa com uma grande ideia tem perfil para criar uma startup.”

Temos, assim: 

  • Uma startup que quer escalar, com equipe;
  • Uma startup que vai atender às demandas de pouco cliente e conseguir manter as demandas financeiras de uma pessoa, startup individual.

“A forma mais intensa de paixão não está em métodos de ganhar mais dinheiro, mas em transformar o mundo em um lugar melhor.” // “Encontre um problema que o faça vibrar, um problema pelo qual se apaixone.”

Uma visão missionária.

“Pensávamos que a proposta de valor do aplicativo Waze se assentava em encontrar o caminho mais rápido e economizar tempo. Mas não. Era a paz de espírito.”

Muito bom. São dois benefícios: economizar tempo é o mais visível, a paz de espírito o mais invisível.

“Tendemos a não perceber que existem outros que não pensam como nós.” // “Alguém faz algo de determinada maneira e acredita que é a única possível, ou se apega à própria percepção do problema e imagina que funcionará para todos do mesmo jeito.”

É preciso sair do umbiguismo.

“Uma história focada na solução começa com “Minha empresa faz…”, ou “Meu sistema faz…”. Uma história focada no problema começa com “Resolvemos o… problema”. Uma história focada no”

Eu ajudo pessoas a entender e atuar melhor no digital, seguindo a linha dele.

“Prepare-se para ouvir que sua startup “nunca vai funcionar”, ou que é “uma ideia estúpida”. As pessoas não gostam de mudanças, e sua nova empresa representa uma mudança.”

A tendência das pessoas é desincentivar as mudanças e o que sai do considerado normal.

“Quem nunca errou nunca experimentou nada novo.” Albert Einstein.

Quanto mais novidades temos pela frente, maior a chance de errar. Por isso, na inovação, é preciso aprender a lidar com os erros.

“Imagine o seguinte: duas empresas idênticas estão começando no mesmo dia e ainda fazendo exatamente a mesma coisa. Transcorridos três meses de desenvolvimento, uma delas decide que seu produto ainda não está pronto e, portanto, continua a desenvolvê-lo de acordo com o agora planejado para que chegue ao mercado em mais três meses. A outra empresa, também decidindo que não está pronta, opta por distribuir o produto a usuários reais. Qual das duas alcançará uma posição melhor dentro de três meses? Simples.”

O poder da experimentação.

“O mais importante é a rapidez da recuperação, isto é, a celeridade com que se restabelece. Caso se esteja operando sob o medo do fracasso, a coisa vai desandar.”

Resiliência é saber operar com fracassos.

“Os criadores de problemas quase nunca se ajustam ao DNA das grandes corporações e, em muitos casos, simplesmente vão embora.”

Inquietos disruptivos.

“Nas empresas governamentais, por exemplo, ninguém vai demiti-lo se não promover mudanças. Pelo contrário, caso tente alguma coisa nova e falhe, aí, sim, poderá ser demitido.”

“Alguns mercados estão simplesmente clamando por disrupção, sobretudo aqueles com assimetrias de informações e carregados de regulamentações que não funcionam.”

A inovação vem para reintermediar os intermediadores obsoletos.

“Ninguém vai ser demitido por fazer a escolha óbvia.”

Lembra a frase: ninguém vai ser demitido por comprar um IBM.

“Falta de empreendedores – lembre-se, os empreendedores tendem a ser criadores de problemas e, portanto, não duram muito em grandes organizações. Então, ou você já se livrou deles, ou simplesmente foram embora.”

O perfil dos inquietos disruptores.

“Quando se cria alguma coisa completamente nova, a princípio as pessoas riem, depois ignoram, até que finalmente você vence (ou eles perdem, dependendo da perspectiva).” // “Quem já está estabelecido simplesmente não acha que um produto novo vai acontecer… até que seja tarde demais.”

Dificuldade de abandonar o velho.

“Disrupção tem a ver não com tecnologia, mas com a mudança do equilíbrio do mercado, e com a forma como nos comportamos ou fazemos negócios.”

Quanto mais a inovação altera os Paradigmas Estruturais, mais disruptiva ela é e mais ela sofrerá resistência.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a necessidade de uma abordagem existencial mais consciente na vida pessoal e profissional. Ele argumenta que o ambiente de sobrevivência centralizado aumenta escolhas superficiais, enquanto a descentralização favorece o desenvolvimento de potenciais singulares. Nepô critica a fixação em datas específicas nas previsões de tendências, ressaltando a importância das macrotendências sem determinismos temporais. Ele enfatiza que a verdadeira disrupção do futuro virá do blockchain, não da inteligência artificial, e defende que a inovação pessoal deve ser inspirada na lógica das startups, com indivíduos atuando diretamente no mercado sem intermediários tradicionais.

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a necessidade de uma abordagem existencial mais consciente na vida pessoal e profissional. Ele argumenta que o ambiente de sobrevivência centralizado aumenta escolhas superficiais, enquanto a descentralização favorece o desenvolvimento de potenciais singulares. Nepô critica a fixação em datas específicas nas previsões de tendências, ressaltando a importância das macrotendências sem determinismos temporais. Ele enfatiza que a verdadeira disrupção do futuro virá do blockchain, não da inteligência artificial, e defende que a inovação pessoal deve ser inspirada na lógica das startups, com indivíduos atuando diretamente no mercado sem intermediários tradicionais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Agora virou moda apontar que a grande alavanca disruptiva do futuro é a Inteligência Artificial e não o Blockchain – isso está COMPLETAMENTE equivocado.
  2. A Escolha Existencial Sobrevivente – onde está a maioria das pessoas – é aquela que vivemos como se fossemos passarinhos e não como Sapiens.
  3. A Escolha Existencial Instagrante – onde está muita gente também – é aquela que vivemos por coisas superficiais: fama, status, dinheiro e posses.
  4. A Escolha Existencial Instagrante – onde está a minoria hoje em dia – é aquela que vivemos para desenvolver, ao máximo, nossos Potenciais Singulares.
  5. Quando operamos com Macrotendências, podemos apontar possibilidades, mas temos que evitar apontar datas específicas, em geral ano.
  6. Para efeito de platéia e de holofotes dizer que tal coisa vai acontecer no ano tal, lembra um pouco a vidência, mas isso é muito pouco científico.
  7. Todas as mudanças de mídia na história mudaram a forma como gerenciamos a política e a economia.
  8. O Livre Mercado e a República são filhos da Escrita Impressa, assim como o Livre Mercado 2.0 e a República 2.0 serão filhos do Digital.
  9. O que vai marcar profundamente o futuro será a nova forma de cooperação blockchenizada, que vai acabar com o conceito de empresas que existem hoje e dos políticos, que vão deixar de existir.
  10. A Inteligência Artificial vai ajudar na caminhada da Civilização 2.0 – muito mais descentralizada – mas como mais um suporte e não com a ferramenta principal.
  11. Muito mais gente na Civilização 2.0 terá que ser um empreendedor individual, lidando diretamente com o mercado e não mais, através de uma corporação, com chefe ditando o que fazer.
  12. Estamos tendo a necessidade de reintermediar os chefes, gerentes, diretores, presidentes de empresas e ir ao mercado diretamente.
  13. Precisamos ser uma personal startup, que vai descobrir nichos no mercado para que possamos sobreviver prestando serviços locais ou globais, dependendo das escolhas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Eu não falhei. Apenas descobri dez mil maneiras que não funcionam. Quando eliminá-las, encontrarei aquela que funcionará.”Thomas Edison.

Iniciamos a Bimodalização do livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine.

Este é o primeiro artigo.

Primeiro, me permitam alguns parênteses.

As Escolhas Existenciais

Inspirado nas conversas da semana passada, precisamos definir que temos três escolhas existenciais disponíveis para o Sapiens, que você faz, querendo ou não de forma mais ou menos consciente:

  • Sobrevivente – onde está a maioria das pessoas – é aquela que vivemos como se fossemos passarinhos e não como Sapiens;
  • Instagrante – onde está muita gente também – é aquela que vivemos por coisas superficiais: fama, status, dinheiro e posses;
  • Missionária – onde está a minoria hoje em dia – é aquela que vivemos para desenvolver, ao máximo, nossos Potenciais Singulares.

Eis as regras de como a Topologia de Intermediação interfere nas Escolhas Existenciais:

Quando o Ambiente de Sobrevivência está mais centralizado, temos o aumento da Taxa das Escolhas Existenciais Sobrevivente e Instagrante;
Quando o Ambiente de Sobrevivência está mais descentralizado, temos o aumento da Taxa das Escolhas Existenciais Missionária.
Segundo Parênteses:

O erro de apontar datas específicas

Depois da nossa live na quarta passada, um dos participantes falou das perspectivas apresentadas por um autor americano que dizia que no ano de 20XX vai acontecer isso e aquilo.

Quando operamos com Macrotendências, podemos apontar possibilidades, mas temos que evitar apontar datas específicas, em geral ano.

Para efeito de platéia e de holofotes dizer que tal coisa vai acontecer no ano tal, lembra um pouco a vidência, mas isso é muito pouco científico.

O Livre Mercado 2.0 e a República 2.0

Outro ponto que surgiu na live é o seguinte:

Agora virou moda apontar que a grande alavanca disruptiva do futuro é a Inteligência Artificial e não o Blockchain – isso está COMPLETAMENTE equivocado.

Repare que:

Todas as mudanças de mídia na história mudaram a forma como gerenciamos a política e a economia.

O Livre Mercado e a República são filhos da Escrita Impressa, assim como o Livre Mercado 2.0 e a República 2.0 serão filhos do Digital.

O que vai marcar profundamente o futuro será a nova forma de cooperação blockchenizada, que vai acabar com o conceito de empresas que existem hoje e dos políticos, que vão deixar de existir.

A Inteligência Artificial vai ajudar na caminhada da Civilização 2.0 – muito mais descentralizada – mas como mais um suporte e não com a ferramenta principal.

Dito isso, entremos no livro do Levi.

Segundo Tio Chatinho Plus:

Uri Levine é um empreendedor israelense conhecido por ser o cofundador da Waze, um aplicativo de navegação e trânsito baseado na colaboração em tempo real dos usuários. Após o sucesso da Waze, que foi vendida para o Google em 2013 por cerca de 1,3 bilhões de dólares, Levine se tornou uma figura influente no ecossistema de startups, investindo e orientando várias outras empresas tecnológicas emergentes. Além de sua atuação como investidor e mentor, ele é um palestrante frequente, compartilhando suas experiências e insights sobre inovação, empreendedorismo e a importância da disrupção tecnológica​​.

A força da Ciência da Inovação

O livro de Levine “Apaixone-se pelo problema, não pela solução.”, bem como outros bons livros sobre Inovação Grupal, com foco em projetos disruptivos, podem ser muito bem utilizados na Inovação Pessoal.

Por isso, é tão importante operarmos com a Ciência da Inovação que tem o seguinte tripé:

 

Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Uma pode criar sinergia com as outras.

O empreendedorismo individual

Uri, israelense, vem da mesma pegada dos americanos: sabe fazer, mas não sabe entender.

Ele criou diversas startups bacanas, mas não consegue entender o cenário mais geral.

O que mostra que tem gente que está no mercado da inovação da seguinte maneira:

Fazer acontecer, criando soluções para os problemas;
Tentar entender, criando narrativas que nos ajudem a entender o contexto geral, onde se encaixa a Bimodal.
Hoje, entretanto, temos que entender o seguinte.
A ideia de startup não se encaixa só para empresas e para projetos de equipes, mas na vida individual de cada pessoa.
Tudo que leio sobre startups por aí, tirando toda a parte de vender, de crescer para o mundo, se encaixa na vida pessoal de cada pessoa.
Muito mais gente na Civilização 2.0 terá que ser um empreendedor individual, lidando diretamente com o mercado e não mais, através de uma corporação, com chefe ditando o que fazer.
Estamos tendo a necessidade de reintermediar os chefes, gerentes, diretores, presidentes de empresas e ir ao mercado diretamente.
Precisamos ser uma personal startup, que vai descobrir nichos no mercado para que possamos sobreviver prestando serviços locais ou globais, dependendo das escolhas.
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

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Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

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Veja a descrição da Bimodais:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, fechando a semana Bimodal, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a Descentralização Progressiva, destacando-a como uma resposta à crescente complexidade demográfica e informacional das sociedades modernas. Segundo Nepô, a descentralização é essencial para garantir maior agilidade, inovação e resiliência, permitindo uma gestão mais participativa e inclusiva. Ele exemplifica com o Waze, mostrando como a colaboração voluntária contribui para a inteligência coletiva. Além disso, Nepô discute a “Mente Secundária”, um conceito desenvolvido pela escola Bimodais, que funciona como revisora da Mente Primária, e a importância de diferenciar entre a Zona de Preocupação e a Zona de Atuação para manter a saúde mental e emocional.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. –  Quanto mais gente tivermos, no planeta mais descentralizado ele terá que estar.
  2. – A Descentralização Progressiva é um recurso do Sapiens para lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  3. – O Sapiens, assim, gradualmente vai precisando se responsabilizar mais e mais pela sua vida e da coletividade.
  4. – O Waze, por exemplo, é um exemplo espetacular para demonstrar a tese: de forma voluntária ou involuntária, um exército de pessoas ajuda as demais a fugir de engarrafamentos.
  5. – Nas Revoluções da Sobrevivência, há um aumento da da Inteligência Coletiva humana para que possamos lidar com cada vez mais complexidade demográfica.
  6. – Diria que a percepção da Descentralização Progressiva é uma das grandes descobertas da Bimodais.
  7. – A Mente Secundária é uma revisora da Mente Primária, que armazena nossa Formatação Básica Obrigatória.
  8. – Conforme vamos aumentando a população, há uma necessidade de sofisticação da Mente Secundária.
  9. – Quanto mais uma pessoa consegue se distanciar da Mente Primária, mais ela tem capacidade de ser criativa.
  10. – Por fim, o Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas Mentes e, por causa disso, conseguimos nos reinventar como nenhuma outra.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“xxx” – xxx.

“Concentre-se no que você pode controlar e aceite o que não pode. Escolha sabiamente suas preocupações.” – Plutarco.

Bom, vamos fechar a semana com o último artigo.

Primeiro, para seguir a norma, vamos falar um pouco do que conversamos na semana.

Descentralização Progressiva

Falamos mais profundamente da Descentralização Progressiva.

Vou usar o GPT Nepô-Bimodais:
https://chatgpt.com/g/g-oa0LOwarL-bimodais-nepo

“Segundo o pensamento de Carlos Nepomuceno e da escola Bimodais, a descentralização progressiva refere-se ao processo gradual de transferência de poder, controle e tomada de decisão de estruturas centralizadas para estruturas mais distribuídas e participativas. Este conceito está intimamente ligado ao avanço das tecnologias de informação e comunicação, que facilitam a distribuição de informações e a colaboração em rede, permitindo que mais indivíduos e grupos participem ativamente na gestão e execução de atividades anteriormente controladas por uma entidade central.”

Somos obrigados a desenvolver a descentralização progressiva porque a complexidade crescente das sociedades modernas e o volume massivo de informações geradas pela Revolução Digital tornam inviável a gestão centralizada eficiente. A descentralização permite maior agilidade, inovação e resiliência, pois distribui a tomada de decisões, adapta-se mais rapidamente às mudanças e empodera indivíduos e comunidades para resolverem problemas localmente. Além disso, promove a democratização e a inclusão, essenciais para lidar com os desafios contemporâneos.”

Mais ou menos.
A Descentralização Progressiva é um recurso do Sapiens para lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Quanto mais gente tivermos, no planeta mais descentralizado ele terá que estar.

O Sapiens, assim, gradualmente vai precisando se responsabilizar mais e mais pela sua vida e da coletividade.

O Waze, por exemplo, é um exemplo espetacular para demonstrar a tese: de forma voluntária ou involuntária, um exército de pessoas ajuda as demais a fugir de engarrafamentos.

Nas Revoluções da Sobrevivência, há um aumento da da Inteligência Coletiva humana para que possamos lidar com cada vez mais complexidade demográfica.

Diria que a percepção da Descentralização Progressiva é uma das grandes descobertas da Bimodais.

A incrível descoberta da Mente Secundária

Outra descoberta da Bimodais é a constatação da Mente Secundária.

Não somos os primeiros a defender que temos duas mentes, mas criamos algumas novidades nesse campo, a saber:

A Mente Secundária é uma revisora da Mente Primária, que armazena nossa Formatação Básica Obrigatória;
Conforme vamos aumentando a população, há uma necessidade de sofisticação da Mente Secundária;
A Mente Secundária se divide em duas: a Organizativa (que cuida dos meios) e a Criativa (que cuida dos fins);
Quanto mais uma pessoa consegue se distanciar da Mente Primária, mais ela tem capacidade de ser criativa;
Por fim, o Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas Mentes e, por causa disso, conseguimos nos reinventar como nenhuma outra.

O papo do Hardy

Fizemos a análise do Hardy, concordamos com várias coisas e eis um resumo das concordâncias:

Toda mudança deve procurar também controlar o ambiente;
Nós não criamos as nossas crenças e valores. Elas vêm de fora, que se iniciam pela Formatação Básica Obrigatória;
Nossa Natureza NÃO é fixa, podemos promover mudanças dentro de determinados limites;
O corpo e a mente têm que formar uma dupla de vôlei para se entenderem;
Mudanças mais estruturais precisam que eu projete uma auto-persona do que eu quero criar mais adiante.

Voltemos agora à produção do novo livro “Sapiens 2.0 – versão Light”.

Sobre o tópico “Aprenda a controlar as suas reações”, o Tio Chatinho Plus resumiu assim:

Desenvolver a capacidade de reflexão e autocontrole em vez de reagir impulsivamente melhora relacionamentos, aumenta a resiliência e proporciona maior domínio sobre a vida, contribuindo para o bem-estar geral. Sugiro usar um caderninho, inspirado por filósofos como Epicteto, para registrar ideias, insights e reflexões diárias. Este diário de bordo ajuda a clarear a mente, manter o foco nos objetivos e lidar com crises de forma estruturada. Por exemplo, reconheci e resolvi um trauma relacionado a festas, encontrando soluções inteligentes. A prática, conhecida como “Cadernismo”, fortalece a Mente Secundária, aumenta a autoconsciência e transforma pensamentos abstratos em algo concreto, facilitando a análise e a melhoria contínua.

Sobre o tópico “Saia da Zona de Preocupação e se concentre na Zona de Atuação”, o tio Chatinho Plus resumiu assim:

A Zona de Preocupação envolve fatores externos e incontroláveis que geram ansiedade, enquanto a Zona de Atuação foca em ações concretas que podem ser realizadas no presente, aumentando produtividade e resiliência. Inspirado no conceito do AA e na “Oração da Serenidade”, a Alienação Saudável enfatiza focar apenas no que está sob nosso controle, evitando o estresse de tentar mudar o imutável. Esta prática, baseada no estoicismo, ajuda a manter a saúde mental e emocional, filtrando informações irrelevantes e tóxicas. Dedicar-se à leitura e reflexão, ao invés de acompanhar notícias, exemplifica viver a contemporaneidade, que busca uma compreensão macro dos padrões históricos e mudanças estruturais, em contraste com a cotidianidade, que foca apenas nas rotinas diárias sem uma visão ampla do contexto geral.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre o bem-estar do Sapiens, destacando duas fases distintas no cenário atual do novo milênio. Ele discute a transição da Macro Crise Civilizacional, causada pelo aumento populacional dos últimos séculos sem mídias descentralizadas, para uma nova era marcada pela demanda exponencial por descentralização do Sapiens 2.0. Nepô enfatiza que não estamos reinventando o Sapiens, mas aprimorando-o para uma melhor qualidade de vida. Ele propõe duas tarefas essenciais: resgatar práticas de bem-estar comprovadas e ajudar o Sapiens 2.0 a enfrentar os desafios da Civilização 2.0. O autor sintetiza dicas de bem viver, como focar na zona de atuação e ser coerente, e apresenta os desafios do Sapiens 2.0, que incluem desenvolver novas inteligências, operar de forma autônoma, ser empreendedor e responsável, e estar sempre disposto a aprender e se reinventar.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos saindo da Macro Crise Civilizacional provocada pelo exponencial aumento populacional dos últimos dois séculos, sem que tivéssemos mídias, que nos permitissem a descentralização.
  2. Estamos agora vivendo uma rápida, estrutural e exponencial demanda por descentralização do Sapiens 2.0.
  3. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  4. A provocação é do outro, a reação é sua.
  5. Não faça algo e fale outro, respeite os acordos e não faça ao outro o que não gostaria que fizessem com você.
  6. Foque nas coisas mais importantes, tais como saúde, relações, propósito e menos em coisas.
  7. Com o desenvolvimento do seu Potencial Singular, você não só terá mais energia, aprenderá mais rápido e terá a sensação de que está deixando um legado único.
  8. Estamos entrando em uma nova etapa do Sapiens totalmente nova, que nos permite chamá-lo de Sapiens 2.0.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não é porque as coisas são difíceis que nós não ousamos; é por não ousarmos que as coisas se tornam difíceis.” Sêneca​​.

Existe uma certa confusão sobre o bem estar do Sapiens, pois estamos vivendo duas etapas bem diferentes no atual cenário do novo milênio:

  • Estamos saindo da Macro Crise Civilizacional provocada pelo exponencial aumento populacional dos últimos dois séculos, sem que tivéssemos mídias, que nos permitissem a descentralização;

  • E estamos agora vivendo uma rápida, estrutural e exponencial demanda por descentralização do Sapiens 2.0.

 

Note, entretanto, que:

 

Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.

 

Assim, a tarefa que nos cabe no momento são duas:

 

  • Resgatar as sugestões do bem viver que sempre funcionaram no passado;
  • E procurar ajudar o Sapiens 2.0 com os desafios específicos da Civilização 2.0.

 

Não é de hoje que temos propostas para que as pessoas vivam melhor.

 

O bem viver sempre foi um tema recorrente em todas as épocas da humanidade.

 

Podemos, depois de um longo levantamento, fazer a seguinte síntese:

 

Dicas do bem viver, que resistem ao tempo 
Tudo aquilo que você não pode mudar, não deve ocupar o seu cotidiano; Saia da Zona de Preocupação
e se concentre na Zona de Atuação;
A recomendação é aquela: a provocação é do outro, a reação é sua; Aprenda a controlar
as suas reações;
Não faça algo e fale outro, respeite os acordos e não faça ao outro o que não gostaria que fizessem com você;  Seja coerente;
Nas coisas mais importantes, tais como saúde, relações, propósito e menos em coisas; Foque no relevante;
Com o desenvolvimento dele, você terá mais energia, aprenderá mais rápido e terá a sensação de que está deixando um legado único. Desenvolva o seu Potencial Singular

 

Quanto aos desafios do Sapiens 2.0, apresentamos o seguinte:

 

Os desafios da migração do Sapiens 1.0 para o 2.0
Para isso precisa desenvolver um novo tipo de inteligência; Ser capaz de filtrar um volume muito maior de informações;
Conseguir descobrir o seu potencial para poder ser competitivo em um mundo muito mais voltado para nichos de mercado; Ser muito mais Singularizado;
Conseguir operar de forma mais autônoma no mercado, pois teremos muito menos emprego e muito mais trabalho;  Ser muito mais empreendedor;
Capaz de se reinventar o tempo todo, pois as mudanças serão muito mais constantes; Ter o espírito muito mais aprendiz;
Assumindo muito mais o controle da sua vida, participando bem mais das decisões tanto no nível pessoal quanto coletivo. Ser muito mais responsável.

 

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise das ideias de Benjamin Hardy, abordadas em seu livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso”. Este é o terceiro e último artigo da série, sendo que o livro já havia sido analisado anteriormente em 2022. Nepô comenta de forma crítica e aleatória várias frases do livro, destacando a importância de saber o próprio caminho e fazer escolhas focadas em um potencial singular. Ele enfatiza que o sucesso envolve dar passos consistentes em uma única direção e que a profundidade nas escolhas é preferível à superficialidade. Além disso, destaca a necessidade de reduzir conflitos internos, criar um ambiente alinhado aos valores pessoais e registrar imediatamente as ideias para liberar a mente. Nepô também recomenda restringir o uso da tecnologia antes de dormir para manter uma boa saúde mental e critica a dependência excessiva da tecnologia. Ele conclui destacando a importância de ter um senso de propósito e de tomar decisões baseadas no que se deseja ser, e não nas circunstâncias atuais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais escolhas você tiver, mais difíceis serão as decisões.
  2. Quanto mais você souber o seu caminho, mais fácil fica dizer não para os atalhos e desvios.
  3. Ao invés de ser bom em várias coisas na vida, quem sabe não posso ser excelente em uma só?
  4. Você não pode estar numa eterna briga com tudo que está à sua volta, pois a energia vai ficar cada vez mais cara!
  5. Tenha à mão um Caderninho para anotações diversas, principalmente nas crises. Um caderninho muitas vezes assume o papel de um terapeuta.
  6. Antes de deitar, coloque o seu celular no modo mídias digitais-off. Nada melhor que um bom sono sem o Whatsapp.
  7. Toda nova mídia demanda um esforço para que possamos usá-la como nosso ajudante e não nós como ajudante dela.
  8. Vivemos hoje a crise do Zumbilismo Digital, na qual as pessoas querem passar 24 horas por dia dentro do Instagram.

Vamos ao Artigo:

“Quando o aprendiz estiver pronto, o professor vai aparecer. Quando o aprendiz estiver pronto de verdade, o professor vai desaparecer.”  Lao Tzu.

Vamos dar continuidade à Rebimodalização do livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso” de Benjamin Hardy.

Este é o terceiro e último artigo. Já tínhamos Bimodalizado o livro de Hardy em 2022.

Vou fazer algo diferente comentando frases de maneira aleatória.

“Quanto mais escolhas você tiver, menos decisões vai tomar.”

Não gosto, prefiro: Quanto mais escolhas você tiver, mais difíceis serão as decisões.

“Quanto mais opções você puder eliminar de sua vida, melhor.”

Não gosto. Quanto mais você souber o seu caminho, mais fácil fica dizer não para os atalhos e desvios.

“O sucesso não é tão difícil assim; simplesmente envolve dar vinte passos numa única direção. A maioria das pessoas dá um passo em vinte direções.” // “Elimine todas as opções que servem apenas como distração.”

É o problema da falta de foco. O foco de alguém está diretamente ligado a conhecer o seu Potencial Singular e fazer uma escolha fundamental na vida:

Ao invés de ser bom na vida em várias coisas, quem sabe não posso ser excelente em uma só?

“Prefira a profundidade ao superficial”

É bom definir o que é profundo e o que é superficial. Tudo que dura mais no tempo tende a ser mais perene e, portanto, mais importante do menos importante. Quem se preocupa com o que é mais importante e dura mais, tende a fazer escolhas melhores.

“Elimine todos os conflitos internos de sua vida.”

Não gosto. Prefiro.

Reduza, ao máximo, os conflitos internos, sempre aprendendo com eles algo que pode não se repetir no futuro.

“Também vai se surpreender com a paz que é ter criado um ambiente alinhado aos seus valores e aspirações mais elevados”

Isso é algo importante.

Você não pode estar numa eterna briga com tudo que está à sua volta, pois a energia vai ficar cada vez mais cara!

“Quando tiver ideias, registre-as imediatamente. Coloque-as no papel ou grave-as em áudio. Terceirize o pensamento para seu ambiente para liberar sua memória de trabalho.” // “Quando você escreve seus pensamentos, sua mente não sente necessidade de tentar se lembrar deles, porque eles foram anotados e terceirizados.”

Tenha à mão um Caderninho para anotações diversas, principalmente nas crises. Um caderninho muitas vezes assume o papel de um terapeuta.

“Devíamos restringir o uso de equipamentos móveis e laptops antes de dormir para termos uma mente sã e uma boa saúde.”

Antes de deitar, coloque o seu celular no modo mídias digitais-off. Nada melhor que um bom sono sem o Whatsapp.

“Se nunca se permitir um tempo longe da tecnologia, ela vai cansá-lo mental e fisicamente. Embora você talvez não sinta, a tecnologia estressa seu sistema.” // “‘Onde quer que você esteja, certifique-se de estar lá – Dan Sullivan’”

Toda nova mídia demanda um esforço para que possamos usá-la como nosso ajudante e não nós como ajudante dela. Vivemos hoje a crise do Zumbilismo Digital, na qual as pessoas querem passar 24 horas por dia dentro do Instagram.

 

“Quando não tem relacionamentos saudáveis, você busca desesperadamente preencher esse vazio com outra coisa.”

Diria mais. Quando você não tem um senso de propósito profundo, além de boas relações, passamos a ter uma vazio interior.

Quanto mais a pessoa tem a inquietude pela excelência, mais o problema de não ter um propósito se agrava.

“A maioria das pessoas são orientadas a evitar a vida.”

Na verdade, tudo é vida. Diria diferente.

A maioria das pessoas são orientadas a ter uma vida medíocre, muito mais pasteurizada do que singularizada.

“Pessoas malsucedidas tomam decisões baseadas em suas circunstâncias atuais, enquanto pessoas bem-sucedidas tomam decisões baseadas naquilo que desejam ser.”

Uma vida mais medíocre sempre está envolta em pensamentos muito mais de curto do que de longo prazo.

Boas frases:

“Pablo Picasso disse certa vez: ‘Aprenda as regras como um profissional, para que possa quebrá-las como um artista.’”

“Não se muda as coisas lutando contra a realidade existente. Para mudar alguma coisa, construa um novo modelo que torne o modelo existente obsoleto.” —  Buckminster Fuller.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

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Bora?

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta um resumo das principais ideias do livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso” de Benjamin Hardy. Hardy enfatiza que a mudança de vida não depende apenas de força de vontade, mas principalmente do controle e criação de ambientes que moldem as pessoas que queremos nos tornar. Ele destaca que os valores, crenças e objetivos são influenciados pelo contexto cultural, e que a natureza humana não é fixa, mas pode ser modificada por meio do ambiente. Além disso, Hardy discute a importância de criar ambientes enriquecidos para otimizar o desempenho e a recuperação, e sugere que a autotranscendência e a mudança de perspectiva são essenciais para o crescimento pessoal. O texto também faz referência à previsão de Peter Drucker sobre a necessidade de autocondução em uma sociedade com mais escolhas e aborda a tendência à Descentralização Progressiva como uma característica estrutural do Sapiens, destacando a importância de ambientes descentralizados para a sobrevivência humana.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Somos a única espécie do planeta que tem duas mentes, uma armazenadora e outra revisora/criativa, que nos permite ter uma capacidade muito maior de nos reinventar.
  2. A atual Revolução não é tecnológica e nem midiática, mas da Sobrevivência do Sapiens.
  3. A tendência à Descentralização Progressiva é uma característica estrutural do Sapiens, sempre existiu: o que temos agora é um aumento exponencial.
  4. Nossa capacidade criativa nos faz ser uma Tecnoespécie, que sempre está criando novas ferramentas para podermos viver cada vez mais, melhor e com cada vez mais Sapiens no planeta.
  5. Mais Sapiens no planeta nos leva OBRIGATORIAMENTE a necessidade de criar Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados.
  6. Na Descentralização Progressiva o Sapiens precisa participar de forma mais ativa nas decisões da sua vida e da sociedade para lidar melhor com a complexidade progressiva.
  7. Se o ambiente te ajuda a mudar, a força de vontade é menor e você gasta menos energia na mudança.
  8. Quanto mais o seu ambiente te atrapalha na direção da mudança pretendida, mais você tem que colocar energia na sua força de vontade!

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Pela primeira vez — literalmente — um número substancial e cada vez maior de pessoas têm escolhas. Pela primeira vez, elas terão que se conduzir. E a sociedade está completamente despreparada para isso.”Peter Drucker​​.

Vamos dar continuidade à Rebimodalização do livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso” de Benjamin Hardy.

Este é o segundo artigo. Já tínhamos Bimodalizado o livro de Hardy em 2022.

Papo de Descentralização Progressiva

Vamos começar com a maravilhosa previsão de Peter Drucker coletada no livro de Hardy:

“Em algumas centenas de anos, quando a história de nosso tempo for escrita de uma perspectiva de longo prazo, provavelmente os acontecimentos mais importantes que os historiadores verão não serão a tecnologia, nem a internet, nem o comércio virtual. Mas, sim, uma mudança sem precedentes na condição humana. Pela primeira vez — literalmente — um número substancial e cada vez maior de pessoas têm escolhas. Pela primeira vez, elas terão que se conduzir. E a sociedade está completamente despreparada para isso.”

Concordo bastante, mas discordo também um pouco da previsão de Drucker.

Concordo que:

A atual Revolução não é tecnológica e nem midiática, mas da Sobrevivência do Sapiens.

Discordo, entretanto, no seguinte:

A tendência à Descentralização Progressiva é uma característica estrutural do Sapiens, que sempre existiu: o que temos agora é um aumento exponencial.

Por que a Descentralização Progressiva é estrutural no Sapiens?

Somos a única espécie do planeta que tem duas mentes, uma armazenadora e outra revisora/criativa, que nos permite ter uma capacidade muito maior de nos reinventar;
Nossa capacidade criativa nos faz ser uma Tecnoespécie, que sempre está criando novas ferramentas para podermos viver cada vez mais, melhor e com cada vez mais Sapiens no planeta;
Mais Sapiens no planeta nos leva OBRIGATORIAMENTE a necessidade de criar Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados;
Na Descentralização Progressiva, o Sapiens precisa participar de forma mais ativa nas decisões da sua vida e da sociedade para lidar melhor com a complexidade progressiva.

A descoberta da Descentralização Progressiva é uma das descobertas da Ciência Social 2.0, que teve início com as guinadas feitas por Marshall McLuhan (1911-80).
Colocando o Eu Criativo para trabalhar para você
No livro do Hardy temos ainda o seguinte diamante:
“Nunca vá dormir sem um pedido a seu subconsciente.” – Thomas Edison.
Eu não chamaria de Subconsciente, mas de Mente Secundária, que tem dois personagens principais:
Mente Secundária Organizativa – com a função de arrumar a casa para o Eu Criativo operar, focado nos problemas meios (aqueles que permitem que o Eu Criativo possa operar com mais tranquilidade), tipo arrumação progressiva e continuada do ambiente de trabalho;
Mente Secundária Criativa – focada nos problemas fins (aqueles que vão trazer novidades para os clientes e para a sociedade), tipo um novo livro ou uma nova tecnologia.
O Eu Criativo da Mente Secundária pode ser acionado – eu faço muito isso – pedindo que ele me ajude a resolver alguns problemas.
Isso pode ser – como sugere Thomas Edison – na hora de dormir ou ao longo do dia.
Muitas ideias que tenho, ocorrem quando faço sauna sozinho. Brinco que é a Tia Clotilde que aparece na fumaça e sopra no meu ouvido. 🙂

As três etapas da facilitação da vida
Gostei dessa dica do Hardy.

Dividir os problemas que temos no cotidiano da seguinte forma (dou exemplos da minha vida):

Otimização – comer a salada no almoço e na janta em uma travessa só, o que facilita a arrumação e depois a lavagem;
Automatização – passar a coordenar a redação do livro, via chat GPT que lê exclusivamente e interpreta o meu banco de dados, criando em um PDF, disponível para ele;
Terceirização – da faxina com a Luiza, da roupa com a Fátima e da aposentadoria com a Jack, minha advogada.

A tabela propostas de Hardy versus Mainstream que nós concordamos com ele

Façamos agora a tabela daquilo que Hardy sugere versus o que está no Mainstream:

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela I
Não há mudança sem muita força de vontade
Toda mudança deve começar com o controle do ambiente
“Você precisa criar e controlar seu ambiente. (…) Por isso, uma evolução pessoal consciente envolve controlar e criar ambientes que nos moldem nas pessoas que queremos nos tornar.” (…) Quer mudar? Então mude seu ambiente. Pare com essa loucura de força de vontade. (…) Se quer ter uma alimentação saudável, elimine todos os alimentos não saudáveis de sua casa.” (…) A maioria das pessoas, no entanto, responde automaticamente e sem pensar aos ambientes em que se encontra, e assim desenvolve uma visão de mundo que leva à ineficiência e à vitimização.” (…) Aquilo que é externo molda o que é interno.”
Temos aqui uma equação: quanto mais o seu ambiente te atrapalha na direção da mudança pretendida, mais você tem que colocar energia na sua força de vontade!

Se o ambiente te ajuda a mudar, a força de vontade é menor e você gasta menos energia na mudança.

 

 

 

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela II
Nós criamos de dentro para fora as crenças e valores
Nós não criamos as crenças e valores. Elas vêm de fora.
“Em outras palavras: sua visão de mundo, suas crenças e seus valores não vieram de dentro de você, mas de fora. (…) Seus objetivos, suas crenças e seus valores são moldados pelo contexto cultural em que você vive.” (…) Na cultura ocidental, sobretudo em círculos de tratamento psicológico e de autoaperfeiçoamento, a influência do ambiente tem sido desprezada.(…) Este livro vai ensiná- lo a moldar seu ambiente de forma consciente.” (…) Quanto mais me aprofundava na psicologia e em minha própria experiência humana, mais percebia o quanto o ambiente externo é poderoso. Isso me surpreendeu muito, pois eu havia sido condicionado a subestimar ou até mesmo a ignorar meu entorno.”
A afirmação reforça um dos tópicos da Inovação Pessoal Bimodal de que:

O Sapiens para ser Sapiens passa OBRIGATORIAMENTE por uma Formatação Básica Obrigatória.

Hardy é um defensor da mudança de perspectiva de um Ambiente Neutro nas nossas vidas para um Ambiente Ativo.

 

 

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela III
Minha Natureza é fixa
Minha Natureza NÃO é fixa
“É crucial falar agora sobre livre- arbítrio e determinismo. Alguns de nós acreditam no livre- arbítrio (o conceito de que podemos traçar o próprio caminho na vida), enquanto outros creem que nossas vidas são todas determinadas por forças externas, como a genética.” (…) Meu ambiente e, portanto, minha identidade estavam em grande medida sob meu controle.” (…) Embora você possa ter sido condicionado a agir de determinada forma, pode fazer diferente.” (…) Escolher e moldar seu ambiente está no centro do que “livre- arbítrio” realmente significa, porque sua escolha de ambiente e influências externas vai refletir diretamente na pessoa que você se tornará.”
Partilhamos a ideia de que o Sapiens pode se reinventar – que é um dos nossos potenciais. Para isso, precisa desenvolver cada vez mais a sua Mente Secundária.

 

 

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela V
A Mente manda no corpo
É uma relação de mão dupla entre a Mente e o Corpo
“Durante muito tempo, psicólogos acreditaram que havia uma relação de mão única entre a mente e o corpo. Onde a mente fosse, o corpo seguiria. No entanto, pesquisas recentes têm mostrado que esse relacionamento é uma via de mão dupla. Sim, a mente pode influenciar o corpo, mas o corpo também influencia e direciona a mente.” (…) Autossinalização é a noção de que nós, como pessoas, não nos conhecemos tão bem quanto gostaríamos de acreditar.”
Defendemos nessa direção a ideia do Polilismo (vários Eus) contra a visão Monolista (de um Eu só comandado pela mente).

 

 

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela – Tabela VI
Mudanças acontecem sem uma Precognição
Mudanças NÃO acontecem sem a necessidade da criação de uma Precognição
“A precognição, portanto, é antecipar e criar seu estado psicológico futuro moldando fatores ambientais no presente.” (…) A maioria das pessoas se desenvolve como as plantas e os animais se desenvolvem na natureza: de maneira aleatória, não planejada e inconsciente. Elas reagem a qualquer ambiente em que estejam inseridas. Não “começaram com o fim em mente” e trabalharam para alcançá- lo.” (…) A diferença principal, portanto, no modo como animais e humanos se desenvolvem é que os animais são produto direto de seu ambiente, enquanto os humanos são produto indireto de seu ambiente. Embora as mudanças ocorram por meio do ambiente, os seres humanos, se assim desejarem, podem escolher conscientemente o ambiente em que estão.”
Defendemos a ideia da criação de uma Auto Persona, que passa a guiar nossos passos.

 

Outras Frases
“Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.” – Ellen Langer.
“Quando mudar seu ambiente, você vai mudar. Mas precisa ser escolha sua. Se alguém mudar seu ambiente por você, suas chances de se adaptar a longo prazo serão baixas. Embora você seja o produto de seu ambiente, esse ambiente precisa ser uma decisão intencional sua.”
“Onde quer que esteja, o que quer que esteja enfrentando e o que quer que tenha acontecido com você, você pode mudar. Você pode viver seus valores e seus sonhos. Mas isso nunca vai acontecer se você permitir que seu mundo externo permaneça como está.”
“Quando fizer uma mudança abrupta e intensa em seu ambiente, você será obrigado a mudar também.”
“A maneira mais poderosa e honesta de mudar é potencializar seu ambiente externo.”
“A maioria das pessoas é muito desconectada de si mesma. Estão vivendo em estado vicioso e reativo, causado por uma rotina e um ambiente negativos.”
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

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Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
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Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre a influência significativa dos ambientes em que vivemos, destacando a importância do contexto na formação de nosso destino e comportamento. Inspirado nas ideias de Marshall McLuhan, Nepô questiona a “Onipotência Contextual”, a crença de que o contexto não influencia nossas vidas. Ele discute a necessidade de reconhecer que somos seres com múltiplos aspectos e que o gerenciamento de emoções e reações é crucial. Além disso, aborda os desafios da Civilização 2.0, enfatizando a importância de adaptar-se às novas demandas tecnológicas e sociais, e sugere que precisamos nos ver como startups, constantemente ajustando e aprimorando nossa existência.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O mundo se Softwerizou e nós precisamos ir pelo mesmo caminho: nos vendo com uma versão sempre incompleta, cheia de bugs, que está o tempo todo sendo atualizada.
  2. Hardy defende que os ambientes que nascemos, crescemos e vivemos não são neutros e influenciam FORTEMENTE nosso destino e nosso momento.
  3. Hoje, diante da Civilização 2.0, entretanto, todas estas demandas de singularização, filtragem, gerenciamento saudável das mídias, escolhas, adaptação e capacidade inovadora passaram a ser muito maiores do que antes.
  4. A formação tanto familiar quanto a mais formal (escolar) nos preparava para um mundo muito menos dinâmico, descentralizado e inovador do que agora.
  5. Nossos pais não precisaram administrar uma mídia tão completa e tão acessível, nos trazendo o enorme desafio do gerenciamento da atenção.
  6. O Sapiens 2.0 precisa receber uma Formatação Básica Obrigatória diferente da que era sugerida para o 1.0, pois uma série de novos desafios estão colocados para essa nova espécie.
  7. Note que se temos hoje muito mais escolhas na Civilização 2.0 – o que nos obriga a ter Projetos Existenciais Muito Mais Fortes e Consistentes.
  8. O grande desafio da Civilização 2.0 vai na direção de deixarmos de ser um Sapiens tão pasteurizado e passarmos a ser um muito mais singularizados.
  9. Se você consome pessoas, conteúdos, lugares, conceitos, situações que não reforçam um Projeto Existencial Mais Forte fica difícil ter uma vida melhor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Árvores que crescem em ambientes extenuantes de muito vento são obrigadas a plantar raízes mais profundas.” – Benjamin Hardy.

Vamos começar a Rebimodalização do livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso” de Benjamin Hardy.

Este é o primeiro artigo. Já tínhamos Bimodalizado o livro de Hardy em 2022.

O questionamento da Onipotência Contextual

Hardy defende com unhas e dentes que os ambientes que nascemos, crescemos e vivemos não são neutros e influenciam FORTEMENTE nosso destino e nosso momento.

Tal defesa me lembra bastante as teses de Marshall McLuhan (1911-80), quando ele destacou em três frases famosas a relevância do ambiente nas nossas vidas:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”;
“Não importa o canal, ver televisão muda a sua cabeça.”
“O homem cria a tecnologia e a tecnologia recria o ser humano.”

Temos aqui algo relevante que é o questionamento do que podemos chamar de Onipotência Contextual, tanto individual quanto coletiva.

A Onipotência Contextual acredita que “nada no contexto me influencia”.

Há uma crença, no aspecto individual, de que o Sapiens que nós somos Monolistas e não Polilistas, vejamos a diferença:

Monolistas – não temos vários Eus dentro de nós e controlamos com facilidade tanto as emoções, o corpo quanto a mente;
Polilistas – temos vários Eus dentro de nós e temos que aprender, com bastante esforço, a gerenciar tanto as emoções, o corpo quanto a mente.
Temos assim, dentro de uma visão de Paradigmas Existenciais Mais Fortes – independente tempo e lugar – a seguinte dicotomia:

Pessoas que acreditam que o ambiente não influencia NADA a sua vida, pois a pessoa tem a ilusão que controla muitas das reações que tem diante de situações, lugares e pessoas;
Pessoas que acreditam que o ambiente influencia BASTANTE a sua vida, pois a pessoa sabe que não controla muitas das reações que tem diante de situações, lugares e pessoas.

Quando observamos as metodologias dos grupos de mútuo ajuda, tipo AA (Alcoólicos Anônimos) o que eles sugerem, questionando a Onipotência Contextual?

“Se afaste de pessoas, lugares ou situações, que vão te estimular a voltar a beber.”.

Há nessa recomendação a percepção de que a pessoa terá muito mais dificuldade de parar de beber se não mudar o contexto que está vivendo.

As mudanças contextuais da Civilização 2.0

A Ciência Social 2.0 questiona a Onipotência Civilizacional da Ciência Social 1.0, que não leva em conta na Macro-História humana os efeitos das seguintes mudanças na nossa existência:

Os demográficos – que aumenta a complexidade de sobrevivência;
Os midiáticos – que nos permitem criar muitas novidades e exigem um novo gerenciamento de vida;
Os cooperativos – o surgimento de novas formas cooperativas, que demandam a compreensão e superação dos modelos antigos.

Neste contexto da Civilização 2.0, temos dois desafios na Inovação Pessoal:

Os Paradigmas Existenciais Estruturais que sempre foram válidos no tempo, independente dos contextos, tal como cuidar da saúde e do corpo e ter que gerenciar nossos vários Eus;
Os Paradigmas Existenciais Estruturais que são mais exigidos em determinados contextos, tal como o aumento da Singularização, da Responsabilização, da Filtragem de conteúdo e da capacidade Adaptativa diante de cada vez mais mudanças.

Vejamos um exemplo:

Antes do Digital, por exemplo, a Taxa de Responsabilização de cada pessoa diante da vida sempre foi algo recomendável, mas era muito menor do que exigido hoje;
Depois do Digital, por exemplo, a Taxa de Responsabilização de cada pessoa diante da vida sempre foi algo recomendável, passou a ser muito maior hoje.

Os desafios do Sapiens 2.0

O Sapiens sempre teve – em alguma medida – a demanda pela singularização, filtragem da informação, gerenciamento saudável das mídias, decisão diante de escolhas, demanda por adaptação e capacidade inovadora.

Hoje, diante da Civilização 2.0, entretanto, todas estas demandas de singularização, filtragem, gerenciamento saudável das mídias, escolhas, adaptação e capacidade inovadora passaram a ser muito exigidas do que antes.

A formação tanto familiar quanto a mais formal (escolar) nos preparava para um mundo muito menos dinâmico, descentralizado e inovador do que agora.

Nossos pais não precisaram administrar uma mídia tão completa e tão acessível, nos trazendo o enorme desafio do gerenciamento da atenção.

O Sapiens 2.0 precisa receber uma Formatação Básica Obrigatória diferente da que era sugerida para o 1.0, pois uma série de novos desafios estão colocados para essa nova espécie.

Antes de criticar os jovens por uma série de vacilos cometidos na relação com o mundo digital, opte por criticar também nosso sistema educacional, que os está preparando para um mundo que está se acabando.

Vejamos a frase do livro de Hardy que se encaixa nesse raciocínio:

“Árvores que crescem em ambientes extenuantes de muito vento são obrigadas a plantar raízes mais profundas.”

Note que se temos hoje muito mais escolhas na Civilização 2.0 – o que nos obriga a ter Projetos Existenciais Muito Mais Fortes e Consistentes.
Temos, na verdade, dois desafios:

Superar a crise da decadência da Civilização 1.0, que passou um longo período de centralização, em função das mídias eletrônicas disponíveis;
Nos adaptar ao novo Ambiente de Sobrevivência com as novas Tecnopossibilidades Digitais com tudo que ele traz de problemas e soluções.

O grande desafio da Civilização 2.0 vai na direção de deixarmos de ser um Sapiens tão pasteurizado e passarmos a ser um muito mais singularizados.

Há uma forte demanda hoje da passagem de um Sapiens:

Que usa menos para usar mais a Mente Secundária;
Procurar o seu Potencial Singular para que possa atender diretamente, não mais via empresas, a clientes cada vez mais distribuídos em nichos.

Neste novo cenário da Civilização 2.0 precisamos assumir a nossa vida como se fosse uma startup, que exige o tempo todo que façamos pequenos e grandes ajustes.

O mundo se Softwerizou e nós precisamos ir pelo mesmo caminho: nos vendo com uma versão sempre incompleta, cheia de bugs, que está o tempo todo sendo atualizada.

Frases top:

Algumas frases do livro que passo a citar e comentar:
“Lixo entra, lixo sai.”
Se você consome pessoas, conteúdos, lugares, conceitos, situações que não reforçam um Projeto Existencial Mais Forte fica difícil ter uma vida melhor.
“Meu ambiente continua me fazendo seguir para me tornar a melhor versão possível de mim mesmo.”
Acredito que esta frase pode virar uma pergunta:
“Meu ambiente continua me fazendo seguir para me tornar a melhor versão possível de mim mesmo?”
“Somos mais interdependentes do que nunca, sobretudo num mundo globalizado.”
Aqui, temos uma questão da Inovação Civilizacional e eu prefiro refazer a frase da seguinte maneira.
“Somos mais interdependentes do que nunca, sobretudo num mundo cada vez mais Curadorado (que vive dentro do ambiente da cooperação da Curadoria, no qual a interação tem um crescimento exponencial).”

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância de aplicar o Método Ágil na Inovação Pessoal. Vivendo num mundo dinâmico e inovador, ele sugere a criação de um Projeto Quinquenal, com etapas claras para atingir objetivos de longo prazo, como moradia, trabalho, relações e saúde. Nepô também reflete sobre a vaidade, distinguindo entre vaidade tóxica e saudável, e a necessidade de manter uma alta auto-estima. Além disso, ele menciona a produção do novo livro “Bimodal Light” e a importância de priorizar os próprios projetos existenciais, vendo a si mesmo como o seu principal cliente.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos uma vaidade tóxica e uma saudável, a tóxica é aquela que o peso do outro ganha uma proporção muito maior do que deveria.
  2. O principal cliente da sua vida é você mesmo!
  3. Se você não criar um projeto existencial quinquenal, você passa a viver muito em função dos movimentos do ambiente, não tendo um norte de longo prazo, mais claro.
  4. O importante na leitura de um livro não é bem registrar, mas sintetizar o que muda, de alguma forma, nossa forma de pensar.
  5. O Projeto Quinquenal tem que ser revisitado com regularidade – talvez mensalmente – para que possa fazer os ajustes necessários.
  6. É importante registrar o seu Projeto Existencial Quinquenal em algum lugar para que ele saia da sua cabeça e possa ser dividido em etapas.
  7. Faça um projeto – seja ele qual for – para você daqui a 5 anos.
  8. Precisamos, ao mesmo tempo, começar a mudar nossos objetivos de longo prazo, ir alterando nossos hábitos – tudo ao mesmo tempo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Assuma o controle de sua vida e o que acontece? Uma coisa terrível: você não terá mais ninguém para culpar.”Erica Jong​​.

“Assuma o controle de sua vida e o que acontece? Uma coisa terrível: você não terá mais ninguém para culpar.”Erica Jong​​.

Chegou a hora de pegar o filé-mignon do que ocorreu de melhor na semana 12.03 da Bimodais.

O grande destaque é a percepção que podemos usar o Método Ágil também na Inovação Pessoal.

O que é o Método Ágil, segundo o Tio Chatinho Plus:

“O Método Ágil, também conhecido como Agile, é uma abordagem para gerenciamento de projetos e desenvolvimento de software que enfatiza a entrega incremental, colaboração, adaptação contínua e flexibilidade. Originado na indústria de software, o Agile foi projetado para responder rapidamente às mudanças e necessidades dos clientes, promovendo a entrega rápida de produtos de alta qualidade.”

Como isso pode ser colocado nas nossas vidas?

Com Daniel Allen percebemos que há duas propostas na Inovação Pessoal:

  • Ou você define um propósito e depois muda de hábitos;
  • Ou muda de hábitos e descobre o seu propósito.

O problema é que o contexto hoje mudou bastante.

Vivemos hoje num Mundo DDI (Mais Dinâmico, Descentralizado e Inovador) e precisamos, como dissemos ao longo da semana, nos ver como uma startup.

Precisamos, ao mesmo tempo, começar a mudar nossos objetivos de longo prazo, ir alterando nossos hábitos – tudo ao mesmo tempo.

Uma sugestão que comecei a fazer é a seguinte.

Faça um projeto quinquenal – seja ele qual for – para você daqui a 5 anos.

O seu projeto quinquenal pode ser dividido nas seguintes etapas:

  • Onde vou estar morando?
  • Com que e onde quero trabalhar?
  • Com quem quero estar me relacionando?
  • Como estará meu corpo nessa data?
  • Quais são as recompensas que terei se o meu projeto se aproximar do que imagino?

A importância de um Projeto Quinquenal é a seguinte:

  • Você vai começar a muscular mais a sua Mente Secundária, mas reflexiva, criando algo que ainda não existe;
  • Você vai começar a entender que existem atividades que reforçam o longo prazo e outras que são de médio e curto prazo;
  • Vai ter mais facilidade de dizer não para alguns desejos e prazeres momentâneos em nome de um projeto maior, pois vai conseguir perceber a relação de custo benefício.

É importante registrar o seu Projeto Existencial Quinquenal em algum lugar para que ele saia da sua cabeça e possa ser dividido em etapas.

O Projeto Quinquenal tem que ser revisitado com regularidade – talvez mensalmente – para que possa fazer os ajustes necessários.

O que fazemos com o Projeto Quinquenal é o desenvolvimento de uma Auto-persona, que vai ser uma espécie de guia para as nossas decisões.

A avaliação do novo método de leitura

Fiz um teste de uma nova metodologia, que foi de colocar tudo que eu marquei no texto em tabelas.

Diria que foi interessante, mas pouco produtivo.

O importante na leitura de um livro não é bem registrar, mas sintetizar o que muda, de alguma forma, nossa forma de pensar.

Vou tentar fazer isso no próximo.

O novo livro Bimodal Light

Em paralelo, a partir desta semana vou dividir meu tempo com a produção do novo livro Light, baseado agora no Chatbox Bimodal/Nepô.

O principal cliente da sua vida é você mesmo!

Esta conversa com Aline é bem legal, pois acabamos por priorizar os outros e não nossos projetos existenciais.

Se você não criar um projeto existencial quinquenal, você passa a viver muito em função dos movimentos do ambiente, não tendo um norte de longo prazo, mais claro.

Questionamento do termo vaidade

Sugestão de nunca chamar alguém de vaidoso, pois a vaidade está diretamente ligada à auto-estima.

Todos nós precisamos ter uma auto-estima elevada e para isso precisamos ser vaidosos.

A vaidade é um termo neutro.

 Veja lá:

“Valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros.”

Segundo o Tio Chatinho Plus:

“A vaidade está frequentemente ligada à busca por aprovação externa e reconhecimento dos outros. E a autoestima está relacionada a uma avaliação interna e genuína do próprio valor, independentemente da opinião externa.”

Na verdade, considero isso fake, pois quando nos arrumamos para sair queremos estar bem apresentados.

O que considero é que:

Temos uma vaidade tóxica e uma saudável, a tóxica é aquela que o peso do outro ganha uma proporção muito maior do que deveria.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

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Por aqui:
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Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
https://encurtador.com.br/yi21u

Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma nova fase dos Bimodais, marcada pela utilização do ChatBox da Bimodais/Nepô, uma Inteligência Artificial Digital Organizadora de Conteúdo com Base de Dados Fechada. Ele distingue entre tecnologias sem inteligência própria e aquelas com algum nível de inteligência, subdividindo-as em analógicas e digitais. Dentre as digitais, destacam-se as que não aprendem e decidem sozinhas, como editores de texto, e as que fazem isso, como o algoritmo do TikTok. Nepô utiliza o ChatBox da Bimodais/Nepô para desenvolver uma versão light de seu novo livro, “Sapiens 2.0”, abordando a chegada de uma nova era de tecnologia e descentralização, semelhante ao funcionamento das formigas. Esta Revolução da Sobrevivência 2.0, impulsionada por tecnologias disruptivas, exige uma nova abordagem da Ciência Social, focando na descentralização, responsabilidade e criatividade para lidar com a crescente complexidade demográfica. Nepô propõe que a Ciência Social 2.0 deva incorporar as mudanças trazidas pelas novas mídias, proporcionando uma compreensão mais eficaz do Sapiens 2.0, que enfrenta desafios sem precedentes e requer novas formas de organização e cooperação para sobreviver e prosperar no mundo dinâmico e inovador do século XXI.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O ChatGpt, por mais sofisticado que seja, é ainda uma Tecnologia com Inteligência própria Digital que ainda não aprende e decide sozinho.
  2. Um chatbox nada mais é do que um sofisticado organizador de conteúdo.
  3. O que temos hoje dentro do nome “Inteligência Artificial” é uma bagunça conceitual danada, pois tudo é e tudo não é Inteligência Artificial.
  4. A partir do prompt que estamos melhorando gradativamente, o Chatbox da Bimodais/Nepô não vai copiar ou usar nenhuma ideia ou conceito que não seja do próprio Nepô e da Bimodais.
  5. Num Chatbox de Base de Dados Fechada, usado pelo próprio conceituador para desenvolver seus livros, não há um problema de legal de cópia.
  6. O autor passa a se preocupar em criar de forma aleatória sua narrativa, de forma mais livre, deixando para o Chatbox o trabalho de produção de uma primeira versão do texto para um artigo ou livro.
  7. Surge a necessidade de um novo Sapiens, mais responsável, resiliente, empreendedor, singularizado, participativo e criativo do que o Sapiens 1.0.
  8. Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os analfabetos do próximo século (XXI) não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender.” Alvin Toffler​​.

Vivemos hoje a chegada do Sapiens 2.0, um marco na evolução da nossa espécie.

Estamos testemunhando a metamorfose do Sapiens 1.0 para o 2.0, uma versão aprimorada e adaptada aos desafios e oportunidades do século XXI.

Essa transformação é impulsionada pela convergência de tecnologias digitais disruptivas que reconfiguram nossa maneira de pensar, agir e interagir.

A transição para o Sapiens 2.0 se torna possível pela chegada de uma nova mídia e estimulada pela necessidade de podermos lidar de forma mais adequada com o exponencial aumento da população mundial, que saltou de 1 para 8 bilhões de pessoas em pouco mais de 200 anos.

Este crescimento demográfico provoca uma maior complexidade nas relações e na sobrevivência humana, exigindo novas formas de comunicação e cooperação.

Assim, surge a necessidade de um novo Sapiens, mais responsável, resiliente, empreendedor, singularizado, participativo e criativo do que o Sapiens 1.0.

A Civilização 2.0, em seus primeiros passos, exige uma sociedade mais descentralizada, na qual cada indivíduo precisa assumir um papel ativo e independente.

A descentralização é a única forma sustentável que temos para lidar melhor com os desafios de um planeta com 8 bilhões de Sapiens (ainda aumentando).

Esse novo ambiente de sobrevivência exige que as pessoas sejam capazes de gerenciar suas vidas com maior responsabilidade, direcionamento e projetos existenciais mais fortes.

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Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

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O Sapiens 2.0 é desafiado a se adaptar a um mundo com mais escolhas e informações, exigindo uma taxa maior de criatividade e singularização.

Ao invés de seguir a “manada”, cada indivíduo deve encontrar seu próprio caminho, desenvolver seus potenciais singulares e contribuir de maneira cada vez mais única para o gerenciamento da sociedade.

Essa transformação implica na criação de novos paradigmas existenciais, que permitem uma vida mais longeva, saudável, significativa e compatível com as demandas de um mundo cada vez mais dinâmico e inovador.
Por que chamamos o Sapiens de 2.0? A mudança é tão grande e estrutural assim?

Estamos vivenciando uma Revolução da Sobrevivência, que descentraliza e introduz uma nova linguagem (a dos rastros similar a das formigas), permitindo um novo modelo de administração e interação humana.

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Revoluções Civilizacionais mudam, assim, a sociedade objetiva e subjetivamente de forma profunda e estrutural.

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Pela primeira vez, estamos criando um modelo de cooperação não mais baseado apenas na oralidade e escrita (modelo lobo) e criando a dos rastros digitais (modelo formiga).

O Waze, por exemplo, é um exemplo claro do uso dos rastros digitais, no qual cada pessoa coopera com o todo, a partir do uso mesmo que passivo do seu aplicativo.

O Waze imita o modelo de administração das formigas porque ambos utilizam um sistema descentralizado de organização e colaboração.

Assim como as formigas, que trabalham de forma colaborativa e sem uma liderança centralizada, o Waze depende da contribuição de seus usuários para fornecer informações em tempo real sobre o trânsito e rotas alternativas.

As formigas utilizam sinais químicos chamados feromônios para se comunicar. Cada tipo de feromônio pode transmitir uma mensagem diferente, como trilhas para alimentos, alertas de perigo ou sinais para coordenar atividades coletivas.

Assim como as formigas usam feromônios, os humanos utilizam a internet e as redes sociais para se comunicar de forma descentralizada. As informações são compartilhadas rapidamente entre os indivíduos, sem a necessidade de um intermediário central.

As formigas se comunicam de maneira descentralizada, utilizando sinais químicos (feromônios) que permitem a troca de informações entre elas sem a necessidade de um comando central. Cada formiga tem a capacidade de interpretar esses sinais e agir de acordo com as necessidades da colônia.

Elas trabalham cooperativamente para atingir objetivos comuns, como encontrar comida, construir e manter o formigueiro e defender a colônia. Essa cooperação não é coordenada por um líder único, mas emerge das interações individuais e do compartilhamento de informações.

Este modelo permite uma adaptação rápida e eficiente às mudanças nas condições de tráfego, semelhante à forma como as formigas se adaptam e organizam seu trabalho para otimizar a coleta de alimentos e outras atividades.

A combinação de comunicação descentralizada e cooperação colaborativa permite que as formigas sejam extremamente eficientes e adaptáveis a mudanças no ambiente. Elas podem rapidamente ajustar suas estratégias de forrageamento ou defesa em resposta a novas informações.

Porém, note que as formigas operam com colônias de milhares ou milhões de membros e, por causa disso, criaram um modelo de cooperação e comunicação mais descentralizado para viabilizar o funcionamento da colônia.

Plataformas como o Waze, Airbnb e Uber exemplificam como a comunicação descentralizada pode ser aplicada para resolver problemas complexos de forma eficiente, utilizando os dados fornecidos pelos próprios usuários para otimizar processos e decisões.

Esta Revolução da Sobrevivência – que ocorre em função da chegada de uma nova mídia – está transformando profundamente a sociedade, similar às grandes mudanças provocadas no passado pelas Revoluções Civilizacionais provadas pela chegada da Oralidade, da Escrita (Manuscrita e Impressa).

A chegada de novas tecnologias de comunicação e informação mudam radicalmente a forma como nos relacionamos e tomamos decisões, abrindo caminho para a criação de novos paradigmas sociais e econômicos​​.

O Sapiens é uma Tecnoespécie que enfrenta, como nenhuma outra, o fenômeno da Complexidade Demográfica Progressiva.

Outras espécies aumentam a quantidade de membros, mas sempre de forma isolada e não integrada e co-dependente como a nossa.

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O Sapiens tem uma demanda central: resolver problemas da Complexidade Demográfica Progressiva. Somos a única espécie social que cresce sem pedir licença.

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À medida que a população cresce e se torna mais complexa, surgem novas demandas por formas inovadoras de resolver problemas e tomar decisões. A Revolução da Sobrevivência 2.0 permite que a sociedade se adapte a esses novos níveis de complexidade através da descentralização e distribuição das decisões​​​​.

A nova linguagem dos cliques ou dos rastros, exemplificada por plataformas como Waze, Airbnb e Uber, permite que um número muito maior de pessoas participe das decisões de forma rápida e eficiente.

Estamos, pela primeira vez na nossa história criando modelos cooperativos similares aos das formigas!

Este modelo, mais dinâmico e participativo, resolve o dilema da velocidade versus horizontalidade nas decisões, que era impossível de equilibrar com as antigas linguagens de gestos, oralidade e escrita​​​​.

O Sapiens 2.0 vive, assim, em um ambiente onde a personalização em larga escala agora passa a ser possível. A tecnologia permite que as experiências sejam moldadas individualmente, atendendo a necessidades e preferências específicas, o que era impraticável nas civilizações anteriores​​.

Esse aumento quantitativo exige uma adaptação qualitativa nas formas de organização e cooperação.

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Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

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Mais ainda.

Quanto mais gente temos no planeta, mais descentralizado tem que ser a sociedade.

Uma população maior demanda sistemas mais descentralizados para permitir uma gestão eficaz e participativa. Assim, a quantidade de pessoas exige uma melhoria na qualidade das estruturas sociais, tornando-as mais flexíveis e adaptáveis.

A topologia do poder está se tornando menos vertical e mais horizontal. As Revoluções Civilizacionais mudam a sociedade objetivamente e subjetivamente, promovendo uma maior participação e distribuição de poder entre os indivíduos​​​​.

Reintermediar significa que quem era intermediado precisa assumir responsabilidades que antes eram feitas por outro alguém

Para entender plenamente o Sapiens 2.0 e todas as mudanças que estamos passando, precisamos adotar uma nova abordagem da Ciência Social.

Sair da obsoleta Ciência Social 1.0 (que não incorpora o efeito das mudanças de mídia na civilização) e migrar para a 2.0, que já incorpora esse conceito.

A Ciência Social 2.0 procura explicar como o Sapiens se adapta ao aumento exponencial da população e à crescente complexidade demográfica, criando novas mídias e novas formas de cooperação.

Sempre na direção de maior descentralização, responsabilidade, singularização e criatividade do Sapiens.
A crise da Ciência Social 1.0

Um ponto importante é esse, se tudo muda tanto e de forma tão rápida e estrutural por que não conseguimos entender tudo isso com mais facilidade?

As respostas fornecidas pela Ciência Social 1.0 sobre quem somos e como mudamos ao longo da história tornaram-se obsoletas. Essas respostas não conseguem explicar os fatores que levam à transformação de uma civilização para outra.

A crise na Ciência Social 1.0 demanda uma revisão profunda que inclui a reformulação, na sequência, de todas as Ciências Sociais Específicas. Este processo é comparável ao que Thomas Kuhn (1922–1996) chamou de “anomalia científica” que precede uma revolução científica​​.

Não se considera os três fatores dos fenômenos sociais (Causante, Detonante e Consequente):

Precisamos ter uma nova abordagem científica para lidar com os desafios da Civilização 2.0.

Diferente da Ciência Social 1.0, que se mostrou insuficiente para explicar as demandas contemporâneas, a Ciência Social 2.0 propõe novos paradigmas existenciais para lidar de maneira mais eficaz com o mundo dinâmico e inovador em que vivemos.

A Ciência Social 2.0 é um campo de estudo que surge em resposta às transformações provocadas pela Revolução Digital, focando na compreensão e análise das novas dinâmicas sociais, econômicas e culturais que emergem na Civilização 2.0.

A Ciência Social 2.0 busca dar novas respostas às perguntas fundamentais sobre o Sapiens e os fatores que levam a mudanças radicais de uma civilização para outra. Isso envolve uma visão do Sapiens como uma espécie reflexiva que se reinventa continuamente para lidar com a complexidade crescente​​.

A Ciência Social 2.0 incorpora as mudanças de mídia e suas implicações profundas na sociedade e na cultura humana. As tecnologias, principalmente as mídias, são vistas como extensões dos nossos corpos, como sugere Marshall Mcluhan (1911-80) o nosso Padrinho Conceitual principal.

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Somos uma Tecno-espécie, que muda completamente
quando criamos novos Ambientes de Mídia.

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Definimos com a Ciência Social um novo padrão civilizacional, a saber:

Fator Causante:

Elemento fundamental que gera a necessidade de uma mudança. São as raízes profundas que provocam um desequilíbrio ou uma insatisfação no sistema vigente.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: O aumento da complexidade demográfica e a incapacidade das estruturas existentes de lidar com essa complexidade são fatores causantes que impulsionam a necessidade de uma Revolução Civilizacional​​​​​​.

Fator Detonante:

Gatilho que precipita a mudança e inicia o processo de transformação. Ele não é a causa em si, mas sim os catalisadores que aceleram as mudanças causadas pelos fatores causantes.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: a chegada de uma nova tecnologia de comunicação, como a internet, que altera profundamente a forma como as informações são distribuídas e consumidas, atuando como fator detonante de uma nova era civilizacional​​​​​​.

Fator Consequente:

Mudanças provocadas pelos fatores causantes e detonantes. Eles representam o novo estado de coisas, as novas condições que emergem após a transformação.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: A descentralização das decisões e a criação de novos modelos de negócios e administração, que surgem como respostas adaptativas ao novo ambiente tecnológico e informacional criado pelos fatores causantes e detonantes​​​​​​.

Chamamos, assim, de Sapiens 2.0 porque essa nova fase representa uma evolução significativa na cognição, organização social e interação humana.

As mudanças tecnológicas, culturais e estruturais são tão profundas que não podem ser comparadas a ajustes incrementais, mas sim a uma verdadeira transformação de paradigma, marcando o início de uma nova era para a humanidade.

É a adaptação do Sapiens às novas realidades e complexidades do mundo digital, possibilitando uma forma de vida e organização social anteriormente inimaginável.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE

Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
https://encurtador.com.br/yi21u

Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a continuidade da Bimodalização do livro “A Arte de Fazer Acontecer: O Método GTD – Getting Things Done: Estratégias para Aumentar a Produtividade e Reduzir o Estresse” de David Allen. Este terceiro artigo detalha a implementação e teste dos Chat GPTs da Bimodais/Nepô, destacando duas ferramentas criadas por Fernando e Fábio para auxiliar na transição da Civilização 1.0 para a Civilização 2.0. Nepô também aborda o desenvolvimento de uma versão light do novo livro para um público mais amplo e as propostas inovadoras do método Bimodal para o bem-estar do Sapiens 2.0. Além disso, ele reflete sobre o diagnóstico de Allen sobre os desafios do Sapiens no século XXI e critica a visão mainstream sobre gerenciamento e inovação pessoal, sugerindo uma abordagem mais dinâmica e ágil.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 precisa aprender a ser muito mais filtrador de conteúdo dos que foram nossos antepassados.
  2. O celular tem que ser nosso escravo e não nós escravos dele.
  3. Num mundo mais aberto e transparente a incoerência está exposta ao sol.
  4. Quando tem algo perturbando a sua mente, é preciso descobrir o que fazer para tirar aquilo de lá.
  5. É preciso praticar o honestismo que é cumprir o que foi combinado, não fazendo aos outros o que não gostariam que fizessem conosco.
  6. Quando se tem clareza do caminho mais amplo, fica mais fácil melhorar a qualidade das decisões no curto e médio prazo.
  7. E se pensarmos no modelo da Inovação Pessoal Ágil? Ao mesmo tempo que você começa a traçar os objetivos mais de longo prazo, vai cuidando das mudanças de curto prazo em um processo sinergético.
  8. Num mundo mais dinâmico – e cada vez mais softwerizado – como o atual, precisamos nos ver como uma startup.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Liberdade é mover-se facilmente com seus arreios.“Robert Frost.

Damos continuidade à Bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer: O método GTD – Getting Things Done: Estratégias para aumentar a produtividade e reduzir o estresse” de David Allen.
Este é o terceiro artigo.

Primeiro parênteses.

Os Chat GPTs da Bimodais/Nepô entraram em testes 

Iniciativa de dois Bimodais Endógenos: Fernando e Fábio, cada um criou um projeto.

Podem ser vistos aqui:

https://chatgpt.com/g/g-UzwU7sDd7-nepo

Diz ele:

“O ChatGPT do Nepô é uma extensão dos conceitos e ideias de Carlos Nepomuceno aplicados a uma interface de inteligência artificial. Neste contexto, a ferramenta tem como objetivo principal atuar como um curador digital, filtrando e personalizando informações para os usuários dentro do paradigma da Civilização 2.0.”

https://chatgpt.com/g/g-oa0LOwarL-bimodais

“O chatgpt da Bimodais é uma ferramenta de Inteligência Artificial utilizada para auxiliar no desenvolvimento e divulgação de novos paradigmas sobre a inovação, adequadamente adaptados para a transição da Civilização 1.0 para a Civilização 2.0. Esta ferramenta faz parte do Núcleo de Pesquisa Progressiva da Bimodais, que aproveita as novas Tecnopossibilidades Digitais para colaborar com a transformação e adaptação do Sapiens 1.0 para o Sapiens 2.0. A Bimodais se estrutura em três camadas principais de estudo da inovação: Civilizacional, Grupal e Pessoal, e utiliza o chatgpt para fomentar um diálogo mais organizado e dinâmico sobre esses temas.”

Fiz o primeiro uso objetivo dele, pedindo para me apresentar para dois inovadores aqui de Teresópolis.

A versão Light do novo livro 

No papo que tive com a Fernanda, surgiu a ideia de desenvolver agora uma versão light do novo livro para um público mais amplo, comecei o trabalho com duas tabelas.

 

O que estamos propondo de diferente do Mainstream
O SAPIENS 2.0 PARTE I
Vivemos hoje a chegada do Sapiens 2.0 Não sei o que é o Sapiens 2.0.  Capítulo 1
As mudanças e as adaptações necessárias para sobreviver neste novo cenário são profundas, estruturais e existenciais  As mudanças e as adaptações necessárias para sobreviver neste novo cenário são superficiais, conjunturais e tecnológicas Capítulo 2

 

O método Bimodal para o bem estar do Sapiens 2.0
Como viver mais e melhor num Mundo DDI 

(Dinâmico, Descentralizado e Inovador)

PARTE II
A Visão: como devemos encarar a nossa existência neste Mundo DDI? Capítulo 1
As Atitudes: como devemos agir neste Mundo DDI?  Capítulo 2
A Medição: como devemos medir como anda o nosso bem viver neste Mundo DDI? Capítulo 3
A Revisão: como devemos revisar nossa visão, atitudes e medições neste Mundo DDI? Capítulo 4
O principal cliente é você mesmo

Ontem, na mentoria com a Aline, chegamos num diamante.

A ideia é que:

O primeiro passo num processo de mudança é encarar você mesmo como o seu principal cliente.

Você precisa conhecer você mesmo e saber quais são as suas demandas e priorizá-las, arranjando espaço na sua agenda para atendê-lo.

Voltemos ao livro.

O método ágil na Inovação Pessoal

Temos uma falsa polêmica na Inovação Pessoal do que é preciso fazer primeiro:

  • Mudar nossos hábitos e chegar num propósito;
  • Chegar num propósito e depois mudar de hábitos.

Acredito que ambos os caminhos estão errados.

Num mundo mais dinâmico – e cada vez mais softwerizado – como o atual, precisamos nos ver como uma startup. 

E o que tem funcionado na criação de startups?

Um modelo em que se procura testar tudo (princípios e métodos) ao mesmo tempo para ver o que funciona e o que não funciona.

Se você resolve começar a mudar de vida, tem que estabelecer:

  • Um protótipo para o seu propósito para ir testando;
  • Um protótipo para os seus novos hábitos para ir testando.

Por causa disso, questiono essa visão do Allen: 

“Uma enorme quantidade de livros de negócios, modelos, seminários e gurus enalteceu a busca do “contexto mais amplo” como a solução para lidar com nosso mundo complexo. De acordo com essa proposta, conhecer as metas mais importantes confere ordem, significado e rumo ao nosso trabalho. Na prática, porém, o bem- intencionado exercício de ponderar as metas não costuma alcançar os resultados desejados.”

Ou seja, ele acredita que só existem duas opções de cima para baixo e de baixo para cima.

E se pensarmos no modelo da Inovação Pessoal Ágil? Ao mesmo tempo que você começa a traçar os objetivos mais de longo prazo, vai cuidando das mudanças de curto prazo em um processo sinergético.

A pessoa formula um piloto de sua nova auto-persona e começa a desenvolver as mudanças de hábitos, bem como a organização da agenda compatível com esse novo projeto.

Sigamos na linha das tabelas.

As tabelas de confrontação mainstream versus propostas do autor

David Allen – Propostas do autor
que questionam o Mainstream – tabela IV
Se perder naquilo que é menos para o mais importante;
Conseguir focar e se dedicar mais ao que é importante;
“Aplicamos as práticas essenciais de capturar, organizar e acessar o que é importante.”// “A angústia invade nossa sociedade: existe uma sensação de que, de algum modo, deixamos de lado o que de fato deveríamos estar fazendo, o que cria uma tensão sem solução e que não dá trégua.” Quando se tem clareza do caminho mais amplo, fica mais fácil melhorar a qualidade das decisões no curto e médio prazo.
Não ligamos muito para os acordos que fazemos;
Precisamos ficar atentos e cumprir os acordos que assinamos;
“Depois de décadas orientando e treinando milhares de pessoas, descobri que grande parte do estresse que elas vivenciam tem origem na má gestão dos acordos que propõem ou aceitam.” É preciso praticar o honestismo que é cumprir o que foi combinado, não fazendo aos outros o que não gostariam que fizessem conosco.
Deixar problemas em aberto na mente, que ficam ocupando espaço;
Limpar a mente de tarefas pendentes que ficam ocupando espaço
“É preciso primeiro identificar e capturar todas as coisas que, de alguma forma, estão “tocando um alarme” na sua cabeça; esclarecer o que de fato significam para você; e então decidir o que fazer com elas.” Quando tem algo perturbando a sua mente, é preciso descobrir o que fazer para tirar aquilo de lá. 
Incoerência entre o que propõe e faz
Coerência entre o que propõe e faz
“Trata-se da integridade e da autenticidade de suas recomendações, a conexão profunda entre ele e sua mensagem.” (No prefácio de James Fallows).// “a integração estreita entre as experiências e as ideias de uma pessoa reforça o poder das mensagens.”  Num mundo mais aberto e transparente a incoerência está exposta ao sol.
O diagnóstico de Allen sobre o atual cenário 

 

David Allen – os desafios do Sapiens no novo século  – tabela I
O desafio de usar as ferramentas digitais com mais sabedoria, não as deixando controlar nossas vidas
“As tecnologias de comunicação em constante inovação dificultaram exponencialmente a imposição de limites claros a nossos compromissos e nossa vida.” Algo que deveria ser fortemente conversado e trabalhado nos Ambientes Educacionais, tanto na família quanto nas escolas. O celular tem que ser nosso escravo e não nós escravos dele;
A passagem de um mundo da escassez para a abundância de informação
“Recebemos grande quantidade de informações, gerando volumes igualmente vultosos de ideias e acordos com os outros ou com nós mesmos. E, na verdade, não estamos preparados para lidar com isso. (…) “A facilidade com que essas informações podem ser acessadas e exploradas por meio da tecnologia é ao mesmo tempo gratificante pelas oportunidades e traiçoeira pelo volume, pela velocidade e pela mutabilidade. (…) Muitos de nós recebemos, nas últimas 72 horas, mais inputs que produzem mudanças, criam projetos e alteram prioridades do que nossos pais recebiam em um mês inteiro, talvez até em um ano.”  Algo também que deveria ser fortemente conversado e trabalhado nos Ambientes Educacionais, tanto na família quanto nas escolas. O Sapiens 2.0 precisa aprender a ser muito mais filtrador de conteúdo do que foram nossos antepassados;
Precisamos diante do Digital ter Projetos Existenciais Mais Fortes
“A capacidade de se manter focado, relaxado e no controle nesta inventiva mas turbulenta época exige novas maneiras de pensar e de trabalhar. (…) Precisamos de novos métodos, tecnologias e hábitos para dar conta de tudo.” Que seja compatível com um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador.
David Allen – os desafios do Sapiens no novo século  – tabela II
Quanto mais escolhas temos, mais responsabilidade são necessárias
“Junto com a liberdade de como usar o tempo, surgiu também a necessidade de fazer boas escolhas.” (…) Quando você tem a liberdade de decidir o que fazer, tem também a responsabilidade de escolher bem, levando em conta suas prioridades.” (…)
““O novo milênio assiste ao surgimento de um paradoxo: a qualidade de vida melhorou, mas, em contrapartida, os níveis de estresse aumentaram, pois as pessoas assumiram mais responsabilidades do que conseguem cumprir. (…) O excesso de opções e oportunidades traz consigo a pressão da tomada de decisões. E muitos se sentem frustrados e perdidos sobre como melhorar a situação.”
O aumento da responsabilidade individual vale para um filho ou filha que saíram de casa e também para a civilização quando muda para um ambiente mais descentralizado.
Um mundo mais dinâmico demanda mais foco
“A falta de limites para nossos projetos e nosso trabalho em geral já seria um desafio para qualquer pessoa, mas ainda precisamos acrescentar à equação as constantes mudanças de definição das nossas atribuições, assim como de nossas responsabilidades e de nossos interesses na vida. “ Foco, foco, foco.

 

Os diferentes horizontes 

Ele cria números para a visão de curto, médio e longo prazo.

O foco deste livro não é elucidar os níveis dos Horizontes 3 a 5. Instigá- lo a operar a partir de uma perspectiva mais ampla é nosso propósito implícito– nosso objetivo mesmo é ajudá- lo a tornar a expressão integral de sua vida mais realizadora e mais alinhada com o grande jogo do qual você participa. (…) “Horizonte 5: Vida Horizonte 4: Visão de longo prazo Horizonte 3: Objetivos para um ou dois anos Horizonte 2: Áreas de foco e responsabilidade Horizonte 1: Projetos em andamento Térreo: Ações atuais. (…) Portanto, não se preocupe com qual horizonte ou qual conteúdo de sua vida é a maior prioridade– lide com o presente. Ao fazer isso, você identificará e abordará com mais eficiência o que de fato é significativo para você.”

Os cinco passos para dominar o fluxo de trabalho 

“A arte de controlar a própria vida e se engajar no mundo sem estresse pode ser dominada por meio de um método de cinco passos para gerenciar o fluxo de trabalho.”

O método GTD (Getting Things Done) de David Allen é estruturado em cinco passos principais para dominar o fluxo de trabalho e aumentar a produtividade:

 

  • Capturar: Coletar tudo o que precisa ser feito, seja uma ideia, uma tarefa, uma responsabilidade ou um compromisso, em um sistema confiável e externo ao seu cérebro. Isso pode incluir anotações em papel, aplicativos de notas, e-mails ou qualquer outra forma de registro.
  • Esclarecer: Processar cada item capturado para determinar qual é a próxima ação necessária. Isso envolve decidir se a ação requerida pode ser realizada imediatamente (em menos de dois minutos), se precisa ser delegada a alguém, se precisa ser agendada ou se precisa ser adicionada a uma lista de ações a serem realizadas posteriormente.
  • Organizar: Colocar cada item em um local apropriado. Isso inclui arquivar informações que você não precisa imediatamente, listar ações a serem realizadas em uma lista de tarefas apropriada (por exemplo, listas de próximas ações, listas de projetos, listas de “aguardando” para itens delegados), ou agendar compromissos específicos em um calendário.
  • Refletir: Revisar regularmente suas listas de tarefas, compromissos e projetos para manter seu sistema atualizado e confiável. Isso também envolve revisar seus objetivos de longo prazo e assegurar que suas atividades estejam alinhadas com esses objetivos.
  • Engajar: Escolher qual tarefa ou projeto priorizar e executar com confiança, baseado nas decisões claras e organizadas que foram feitas anteriormente. Este passo envolve realmente fazer as coisas, confiando no sistema que você estabeleceu para gerenciar suas responsabilidades.

 

Críticas do Nepô ao texto de Allen
Autor Sugestão Nepô Comentários Nepô
“Sua extraordinária falta de vaidade.”

(Do prefácio)

Gerenciamento da vaidade de forma saudável ou tóxica. É impossível não ter vaidade!
Todos nós somos vaidosos por uma necessidade de nos preservar. O que diferencia é como a gerenciamos: de forma mais tóxica ou saudável. 
Frases Top:

“Nenhum programa de computador, smartphone, seminário ou mesmo declaração de missão pessoal poderá lhe dar mais de 24 horas por dia, tornar mais simples o trabalho ou tomar as decisões difíceis por você;”

“A melhor forma de administrar todas as suas coisas é gerenciando suas ações.”

“Geralmente, quando algo fica na cabeça é porque você quer que ela seja diferente.”

“A mente consciente, como a tela do computador, é uma ferramenta de foco, não um lugar para armazenamento.”

“Essa preocupação constante e improdutiva com todas as coisas que precisamos fazer é o maior consumidor de nosso tempo e energia.” – Kerry Gleeson

“O mundo por si só nunca está sobrecarregado ou confuso– nós é que estamos, por causa da forma como nos envolvemos com ele.”

“Uma tarefa deixada por fazer fica pendente em dois lugares: no local em questão e dentro da sua cabeça. As tarefas incompletas na sua mente consomem a energia da sua atenção à medida que corroem a sua consciência.” – Brahma Kumaris;

“Talvez de fato nunca estejamos preparados para o novo. Precisamos sempre nos ajustar, e todo ajuste radical gera uma crise de autoestima; estamos sendo testados, precisamos nos provar. É preciso ter muita autoconfiança para enfrentar mudanças drásticas sem medo.”Eric Hoffer;

“Para tornar o conhecimento produtivo, teremos que aprender a enxergar tanto a floresta quanto as árvores. Teremos que aprender a fazer conexões.”Peter Drucker

“Essa preocupação constante e improdutiva com todas as coisas que precisamos fazer é o maior consumidor de nosso tempo e energia.“Kerry Gleeson;

“Ignorar o inesperado (ainda que fosse possível) seria viver sem oportunidades, sem espontaneidade e sem os ricos momentos dos quais a “vida” é feita.”Stephen Covey;

O segredo para avançar é começar. O segredo para começar é dividir as tarefas árduas e complicadas em tarefas pequenas e fáceis de executar e depois começar pela primeira.” – Mark Twain;

“O pensamento é útil quando estimula a ação e é obstáculo quando a substitui.“Bill Raeder;

“É duro lutar contra um inimigo quando ele tem uma base militar instalada na sua cabeça.“Sally Kempton;

“Uma tarefa deixada por fazer fica pendente em dois lugares: no local em questão e dentro da sua cabeça. As tarefas incompletas na sua mente consomem a energia da sua atenção à medida que corroem a sua consciência.“Brahma Kumaris.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma continuidade à Bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer” de David Allen. Ele destaca que a intenção de qualquer autor deveria ser escrever um livro deve ser modificar algo na forma como pensamos ou agimos. Nepô aplica a Metodologia Bimodal de Leitura Ativa para identificar as sugestões do autor em relação ao mainstream, propondo que todos os livros deveriam começar comparando o estado atual com as novas propostas. Ele sugere o uso de tabelas para organizar esses contrastes, facilitando a compreensão tanto para o autor quanto para o leitor. Além disso, Nepô inicia a síntese dos livros através de tabelas, destacando os “diamantes” ou aprendizados mais importantes. As propostas de Allen são apresentadas em tabelas que contrastam o mainstream com as novas ideias, reforçando a importância de alinhar a vida com um propósito maior, organizar compromissos e ambientes, e adotar mudanças gradativas e focadas no essencial.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O celular tem que ser nosso escravo e não nós escravos dele.
  2. Acredito até que todos os livros deveriam começar desse jeito: o que eu proponho mudar na forma de pensar e agir sobre determinado assunto?
  3. Uma casa ou agenda bagunçada são sinais claros de que a mente e a vida estão do mesmo jeito.
  4. Tarefas curtas devem ser feitas logo e rapidamente para tirar da mente o que ocupa espaço sem necessidade.
  5. Viver é escolher. É das escolhas que fazemos que é definida nossa qualidade de vida.
  6. Não adianta dizer algo e fazer algo totalmente diferente. Hoje em dia a incoerência está tomando sol nas telas do mundo todo!
  7. O Sapiens 2.0 terá que assumir muito mais a sua vida, pois vivemos uma demanda exponencial de singularização.
  8. Todos nós somos vaidosos por uma necessidade de nos preservar. O que diferencia é como a gerenciamos: de forma mais tóxica ou saudável.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Governa a tua mente ou ela te governará.“Horácio.

Damos continuidade à Bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer: O método GTD – Getting Things Done: Estratégias para aumentar a produtividade e reduzir o estresse” de David Allen.

Este é o segundo artigo.

A proposta da síntese do autor e das leituras

Acredito que quando alguém escreve um livro tem a intenção (ou deveria) de modificar algo na forma como pensamos ou agimos.

Deveria procurar sugerir alterações de forma mais superficial ou profunda na forma como a maior parte das pessoas pensam.

Quando leio, através do desenvolvimento da Metodologia Bimodal de Leitura Ativa, tenho procurado mais recentemente identificar as sugestões do autor diante do mainstream.

O que existe por aí;
O que o autor está propondo de novo?

Acredito até que todos os livros deveriam começar desse jeito, mesmo que o autor não coloque isso logo de cara: o que existe por aí e o que eu proponho mudar?

É uma forma mais clara, direta e objetiva, que facilita bastante entender o recado que vai ser dado, inclusive, facilitando a estrutura dos capítulos do livro.

Metodologia Bimodal de Desenvolvimento de Livros

Isso entra em outro tópico da nossa Escola, que passa a ser a Metodologia Bimodal de Desenvolvimento de Livros.

Acredito que todos os livros produzidos pela escola, sejam meus ou em parceria com um Bimodal Endógeno, devem começar com uma tabela: mainstream versus nossas propostas.

Uma tabela que coloque o pensamento mainstream versus as novas propostas ajuda muito tanto quem escreve quanto quem lê.

Não só isso.

Uma tabela desse tipo ajuda a estruturar os capítulos e deixar claro para o autor o que é o filé mignon que ele está trazendo para a sociedade.

Os diamantes achados no livro

Começo aqui uma primeira tentativa de sintetizar os livros lidos, através de tabelas, começando com os diamantes (que são aprendizados top que achei na leitura).

 

Diamantes achado pelo Nepô no texto do livro do Allen – tabela I

Autor
Comentários Nepô
Livros que nos levam aos padrinhos

“Tenho dois critérios para avaliar a qualidade de um livro: lembrar-me dele um ou dois meses depois de terminada a leitura e o fato de afetar minha visão de mundo.”

 

Livros podem ter, assim, impactos conjunturais ou estruturais nas nossas vidas. Podem ser mais profundos ou mais superficiais? Quando vão mais fundo e marcam mais é sinal que estamos diante de um novo padrinho, que merece ser acompanhado e servir de base estrutura para nossa Narrativa Existencial.
O vício da distração
“A grande dificuldade em internalizar a necessidade de se livrar de todas as distrações desnecessárias tem sido uma de minhas maiores surpresas ao longo dos anos.”
As pessoas se deixam Zecapagodar. O problema é que isso é muito estimulado por um ambiente mais vertical. O centro incentiva que as pessoas fiquem desatentas para controlar melhor o cenário.
Primeiro os princípios e depois os métodos
“São muitos os métodos, mas poucos os princípios. Quem domina os princípios pode escolher com sucesso os próprios métodos. Quem tenta adotar os métodos ignorando os princípios com certeza enfrentará problemas.” – Ralph Waldo Emerson

Isso meio que vai na direção contrária da visão proposta de baixo para cima do Allen. Ter um propósito claro de nossos propósitos maiores, mesmo que de forma incipiente e experimental, é algo fundamental.

 

 

 

 

 

 

Diamantes achado pelo Nepô no texto do livro do Allen – tabela II
O erro de Peter Drucker
“Na segunda metade do século XX, o “trabalho” deixou de ser exemplificado pela linha de montagem – atividades do tipo “faça e passe adiante” – e se tornou intelectual, o que Peter Drucker denominou “trabalho do conhecimento”.

 

 

De forma meio truncada, Drucker percebeu que houve um aumento da demanda por mais abstração e criatividade e não do trabalho do conhecimento.

 

 

 

 

 

 

 

 

As tabelas de confrontação mainstream versus propostas do autor

O livro de Allen é, basicamente, um organizador de agenda para que possamos organizar nossas vidas.

Fiz aqui as tabelas de confrontação mainstream versus propostas do autor, do ponto de vista do Allen.

David Allen – Propostas do autor que questionam o Mainstream – tabela I
Mainstream
Allen
Autor
Comentários Nepô
Mudanças Radicais
Mudanças Gradativas
“Para a maioria de nós e em quase todos os casos, as abordagens gradativas e que admitem erros são mais propensas a produzir resultados satisfatórios no longo prazo.”
Me parece consenso para a maioria dos autores de Inovação Pessoal mais consistentes, a ideia de que as mudanças devem ser gradativas, colocadas para serem feitas ao longo dos dias sempre em doses homeopáticas;
Vida sem visão de longo prazo, desalinhada com propósito maior
Vida com visão de longo prazo, alinhada com propósito maior
“Alinhar todos os momentos e atividades do cotidiano com o propósito que mais gostariam de atingir.”
Aqui, temos a linha do Ikigai. É preciso procurar um propósito maior, um projeto motivador, para que possamos melhorar nosso BOMTRC;
Não colocar na agenda os compromissos do nosso personal projeto
Colocar na agenda os compromissos do nosso personal projeto
“Hábito de “captura”, anotando ou registrando todos os compromissos que você assume e as obrigações que aceita em vez de se torturar tentando se lembrar de tudo.”

Quando passamos a ter um projeto existencial, construído de dentro para fora, temos que colocá-lo na agenda. Compromissos com este projeto tem que ser igual ao agendamento de uma consulta com o médico ou que temos na academia.

 

 

 

 

 

 

 

David Allen – Propostas do autor que questionam o Mainstream – tabela II
Adiar tarefas simples que não duram mais de dois minutos
Fazer tarefas simples que não duram mais de dois minutos

“Se a ação levar menos de dois minutos, ela deve ser feita no momento em que for definida”.
Isso aparece também em outros livros. Tarefas curtas devem ser feitas logo para tirar da mente tudo aquilo que pode ocupar espaço sem necessidade. Acabei de passar cola em uma saboneteira que inventei no banheiro com fundo de garrafa pet;
Não se dedicar a arrumação dos ambientes (casa e trabalho)
Se dedicar a arrumação dos ambientes (casa e trabalho)
“Um “cérebro externo” – ou seja, ferramentas capazes de exercer atividades rotineiras de arquivamento e classificação, desde simples pastas para organizar recibos até recipientes onde guardará chaves, óculos e outros objetos que você não quer ficar procurando toda hora.”
Uma casa ou agenda bagunçada são sinais claros de que a mente está do mesmo jeito. Quando passamos a parar para pensar na arrumação da casa e da agenda, estamos, também, musculando a parte Mais Organizativa da nossa Mente Secundária.
A vida é ou deveria ser retilínea sem altos e baixos
A vida é feita de altos e baixos

“A vida é uma sucessão de ciclos, com altos e baixos.”
A fantasia da vida sem sofrimento nos leva à acomodação. Uma vida com crescimento constante implica em encarar sofrimentos, que usamos para nos aperfeiçoar cada vez mais;
Podemos fazer tudo que queremos e nos relacionar profundamente com muita gente
É preciso fazer escolhas em ambos os casos
“São poucas as pessoas com quem podemos manter relações profundas, assim como a quantidade de coisas que conseguimos fazer ao mesmo tempo.”
Viver é escolher. É das escolhas que fazemos que definimos nossa qualidade de vida. Uma vida ruim é resultado de escolhas ruins, geralmente feitas mais pela Mente Primária do que pela Secundária;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

David Allen – Propostas do autor que questionam o Mainstream – tabela III
Se perder naquilo que é menos para o mais importante;
Conseguir focar e se dedicar mais ao que é importante;
“Aplicamos as práticas essenciais de capturar, organizar e acessar o que é importante.”// “A angústia invade nossa sociedade: existe uma sensação de que, de algum modo, deixamos de lado o que de fato deveríamos estar fazendo, o que cria uma tensão sem solução e que não dá trégua.”
O Sapiens 2.0 terá que assumir muito mais a sua vida, pois vivemos uma exponencial singularização.

 

 

 

 

Frases Top:

“Qualquer que seja seu estilo de vida, você precisa de um ritual de reorganização semanal.”
“Você pode enganar qualquer um, mas não sua própria mente.”
“A vida é negada pela falta de atenção, seja no ato de limpar uma janela ou de escrever uma obra- prima.” – Nadia Boulanger
“A conversa não cozinha o arroz.” – Provérbio chinês;
“O ancestral de toda ação é um pensamento.” – Ralph Waldo Emerson;

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

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Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE

Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer: O método GTD – Getting Things Done: Estratégias para aumentar a produtividade e reduzir o estresse” de David Allen. Allen é um consultor de produtividade. Allen identifica dois tipos de mudança pessoal – de cima para baixo e de baixo para cima – e destaca a necessidade de ajustar-se às tecnologias de comunicação que complicam a gestão de compromissos e informações. O livro, traduzido para mais de 30 idiomas, oferece princípios e práticas para aumentar a produtividade sem estresse, propondo um novo estilo de vida para lidar com o mundo atual. Nepô critica a universalização dos métodos de inovação pessoal e sugere que mudanças estruturais dependem do entendimento da Mente Secundária e da criação de uma nova Auto-Persona, enfatizando a importância de métodos contínuos e progressivos para o desenvolvimento dos propósitos existenciais. 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os autores da Inovação Pessoal, principalmente os que querem vender livros, palestras e métodos, tendem a universalizar os seus métodos.
  2. Toda mudança, por menor que ela seja, sempre conta com a força de vontade da pessoa de sair de “a” e ir para “b”. Sem isso, nada se inicia.
  3. O primeiro passo importante para que possamos criar Propósitos Existenciais Mais Estruturais Mais Fortes é a compreensão de que temos uma Mente Secundária.
  4. Quando a pessoa compreende que a sua Mente Primária não é ela mesma, mas apenas algo que foi armazenado ali para ser revisado, começamos a jornada da mudança.
  5. A ideia de que temos de sair da caixa é falsa, pois é impossível sair da mente, o que podemos fazer é olhar uma mente com a outra.
  6. Mudar algo na nossa vida exige NÃO sair da caixa, mas olhar e revisar a caixa (a Mente Primária), através da Mente Secundária.
  7. Se uma Mente Secundária Mais Ativa sempre foi uma possibilidade na vida do Sapiens, quando entramos num mundo mais descentralizado e inovador, isso deixa de ser uma opção e passa a ser uma obrigação.
  8. Com a musculação diária da Mente Secundária, ela vai ficando mais ativa e aguçada e passa a gerenciar melhor a nossa vida, nos tornando mais proativos e criativos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os ventos e as ondas estão sempre a favor dos navegadores mais competentes.” – Edward Gibbon.

Iniciamos a Bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer: O método GTD – Getting Things Done: Estratégias para aumentar a produtividade e reduzir o estresse” de David Allen.


Este é o primeiro artigo.

Quem é David Allen? 

O autor se autodenomina “consultor de produtividade”.

O que tirei do prefácio:

“Fez teatro na escola, foi campeão de debates, praticante e professor de caratê, garçom, motorista de táxi e gerente de uma empresa de serviços de jardinagem – tudo isso antes de se tornar consultor de produtividade.” (…) “O livro foi traduzido para mais de 30 idiomas, e nossa empresa estabeleceu franquias em diversos países com o intuito de oferecer programas de treinamento baseados neste conteúdo. Se eu já me sentia confiante quanto à capacidade de adaptação das técnicas às diversas culturas, os anos seguintes à publicação do livro só aumentaram minha certeza.”

Foco do autor: 

  • Princípios da produtividade sem estresse (teoria);
  • Práticas de como aplicá-los (metodologia).

Síntese do que ele propõe com o livro:

“Aumentar seu desenvolvimento e sua produtividade – e ao mesmo tempo preservar a sanidade.” (…) “Hoje, há um interesse universal em relação aos resultados alcançados pelo foco e pela produtividade sem estresse, além da percepção de que o método não trata apenas de dicas sobre “gestão de tempo”, mas da prática de um novo estilo de vida, necessária para lidar com o mundo atual.” (…) “Na verdade, este livro não está tão preocupado em fazer acontecer quanto em engajar você apropriadamente em seu mundo, orientando-o a tomar as melhores decisões em cada momento e a eliminar as distrações e o estresse do que você não está fazendo.”

Crítica geral ao livro do Allen 

Os autores da Inovação Pessoal, principalmente os que querem vender livros, palestras e métodos, tendem a universalizar os seus métodos.

Existe na Inovação Pessoal alguma variantes relevantes para que possamos ver que métodos são os mais indicados:

  • O Ambiente de Sobrevivência que as pessoas estão inseridas e os Paradigmas Existenciais Mais Hegemônicos;
  • As possíveis mudanças que podem estar ocorrendo do Ambiente de Sobrevivência que podem ser familiares, no trabalho, na região ou civilizacional, que demandam determinados tipos de adaptação para um determinado viés;
  • O Perfil Criativo da pessoa, que pode ser mais ou menos disruptivo;
  • A escolha existencial que a pessoa fez até aquele momento na vida, independente do seu Perfil Criativo: Sobrevivente, Instagrante, Missionário Incremental ou Missionário Disruptivo.

Toda mudança, por menor que ela seja, sempre conta com a força de vontade da pessoa de sair de “a” e ir para “b”. Sem isso, nada se inicia.

Allen define que há na Inovação Pessoal duas possibilidades:

  • Uma mudança de cima para baixo, que é uma revisão geral da pessoa, seguida de alterações dos hábitos;
  • Ou uma mudança de baixo para cima, que é uma revisão dos hábitos que nos levam a uma mudança geral da pessoa.

 Tenho que discordar, pois isso não é universal.

Para um determinado tipo de cliente – que é o caso do Allen – pessoas com grandes responsabilidades no trabalho, que vivem estressadas, um método de organização da agenda ajuda bastante.

Allen atua num nicho de altos executivos que precisam lidar o tempo todo com o gerenciamento do tempo.

Não resta dúvida que uma pessoa que gerencia melhor a sua agenda, consegue ter mais tempo para refletir sobre os seus Propósitos Existenciais Mais Estruturais.

Porém, a pesquisa continuada e progressiva sobre os Propósitos Existenciais Mais Estruturais precisa também de métodos.

O Método Bimodal para o desenvolvimento dos nossos  Propósitos Existenciais Mais Estruturais 

Diria que:

O primeiro passo importante para que possamos criar Propósitos Existenciais Mais Estruturais Mais Fortes é a compreensão de que temos uma Mente Secundária.

Quando a pessoa compreende que a sua Mente Primária não é ela mesma, mas apenas algo que foi armazenado ali para ser revisado, começamos a jornada da mudança.

Ou seja:

A ideia de que temos de sair da caixa é falsa, pois é impossível sair da mente, o que podemos fazer é olhar uma mente com a outra. 

Mudar algo na nossa vida exige NÃO sair da caixa, mas olhar e revisar a caixa (a mente primária), através da Mente Secundária. 

Viver de forma mais plena, significativa e personalizada nada mais é do que o desenvolvimento constante e continuado da Mente Secundária!

Sim, para que possamos permitir que a Mente Secundária opere com mais facilidade é preciso mudar não só de hábitos, de ambiente, de relacionamentos.

E nessa direção de mudanças de hábitos, os métodos de Allen e de vários outros da Inovação Pessoal se tornam úteis.

A relevância da Auto-Persona

Semana passada, começamos a desenvolver a ideia de que é fundamental para mudanças mais estruturais e profundas a criação de uma nova Auto-Persona.

A Auto-Persona é uma espécie de personagem que vamos nos transformar no futuro, que serve de referência para uma série de mudanças que precisamos fazer no presente.

Diria que podemos ter mais do que uma Auto-Persona a ser definida:

  • Na missão geral de vida, ligada mais ao trabalho;
  • Nas relações que queremos ter com os outros;
  • Nas relação que queremos ter com nosso corpo e saúde;
  • Nas relações que queremos ter com nossos ambientes de moradia e trabalho.

Uma mudança estrutural se torna mais consistente quando conseguimos introjetar na nossa mente o onde estamos e para onde queremos ir – e as recompensas que teremos com esse processo.

Os exercícios para o desenvolvimento da Mente Secundária 

Quando eu resolvi fazer uma maratona diária de arrumar algo na casa todo dia, aparentemente, estava arrumando a casa, certo? Mais ou menos.

O ato de estar diariamente procurando algo para melhorar em casa, não visa apenas melhorar o ambiente, mas o mais importante é a musculação da mente secundária.

Hoje, já é muito mais comum o ato diário de fazer exercícios corporais, mas ainda não é comum procurar exercitar a Mente Secundária.

Quando introduzimos na nossa rotina pequenas mudanças diárias – de forma proposital – estamos, na verdade, revisando não só coisas do lado de fora, mas também a Mente Primária.

Com a musculação diária da Mente Secundária, ela vai ficando mais ativa e aguçada e passa a gerenciar melhor a nossa vida, nos tornando mais proativos e criativos.

Se uma Mente Secundária Mais Ativa sempre foi uma possibilidade na vida do Sapiens, quando entramos num mundo mais descentralizado e inovador, isso deixa de ser uma opção e passa a ser uma obrigação.

Frases Top:

“Se for de sua natureza sentir certo fascínio pelo que pode estar acontecendo ao ouvir sirenes nas ruas ou ficar curioso sobre o que uma roda de pessoas está conversando de forma animada do outro lado da sala durante uma festa, não tenha dúvida de que você está prestes a se tornar vítima das distrações ilimitadas e irresistíveis a que a tecnologia o expõe o tempo todo;”

“O caos não é o problema; o que importa é quanto tempo se leva para encontrar a coerência.” – Doc Childre e Bruce Cryer.

É isso, que dizes?

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“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

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Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre os aprendizados fundamentais da bimodalização proposta por Joel Moraes. Ele destaca a constante dinâmica na sociedade humana entre disruptores e incrementadores, sugerindo que, na Civilização 2.0, essa relação essencial não se altera significativamente. O que muda é a necessidade de um aumento tanto na capacidade disruptiva quanto na incrementalidade de cada indivíduo. Nepô discute também a importância das escolhas individuais, categorizando-as entre sobreviventes, instagramantes, missionários incrementais e disruptivos, destacando a necessidade de encontrar um equilíbrio entre generalizações e particularidades. Ele critica algumas abordagens de Joel Moraes, especialmente quanto ao conceito de sucesso e ao uso do termo “Vuca”, argumentando que o Mundo 2.0 não se define por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, mas sim por uma evolução civilizacional sofisticada. Nepô propõe, em vez de buscar apenas enriquecimento, o desenvolvimento de liberdade financeira para maior autonomia nas escolhas pessoais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sugiro ao invés de dizer que devemos procurar ficar ricos, de que é fundamental desenvolver uma liberdade financeira para que possamos escolher cada vez mais e melhor nossos caminhos.
  2. O Mundo 2.0 não é Vuca e nem Bani. Marca a chegada de uma civilização mais sofisticada, gerando sensações de ansiedade, devido a sua rapidez, disrupção e desconhecimento das pessoas.
  3. Vuca é apenas uma sensação diante de uma mudança DRED – Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida que não pode definir o atual cenário.
  4. Quanto mais disruptiva é uma mudança, mais ela precisará de um movimento de dentro para fora do que de fora para dentro da pessoa, sendo mais adequado o marketing de atração e menos o de convencimento.
  5. A relação entre incrementadores e disruptores não muda no Mundo 2.0. O que ocorre é que cada um terá que fazer um upgrade na sua disruptividade e na sua incrementalidade.
  6. O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais proativo, empreendedor, autônomo, responsável, singularizado, inovador, dinâmico, filtrador, sensitivista e aprendiz do que o 1.0.
  7. Digamos que a vida do Sapiens funciona assim: 20% de disruptores nascem para chutar o pau da barraca e 80% de incrementadores remontam as barracas e as mantém em pé.
  8. Haverá sempre na sociedade humana um equilíbrio entre a taxa de disruptores e de incrementadores.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Eu tentei tanto ser o Gustavo Borges, não consegui e acabei sendo o Joel Moraes.”  Joel Moraes.

Chegou o último artigo da semana e é hora de avaliar quais foram os GRANDES APRENDIZADOS, a partir da Bimodalização do livro do Joel Moraes.

Um primeiro ponto é a percepção de que:

Haverá sempre na sociedade humana um equilíbrio entre a taxa de disruptores e de incrementadores.

Digamos que a vida do Sapiens funciona assim: 20% de disruptores nascem para chutar o pau da barraca e 80% de incrementadores remontam as barracas e as mantém em pé.

Isso, a meu ver, não vai mudar na Civilização 2.0.

O que teremos é o seguinte neste novo Mundo 2.0:

  • O que era considerado uma normalidade entre os Incrementadores em termos de taxa de inovação não é mais, o percentual subiu;
  • E o mesmo vale para os disruptores: o que era considerado uma normalidade entre os Incrementadores em termos de taxa de inovação não é mais, o percentual subiu.

De maneira geral, conforme a tabela que apresentamos na semana, podemos dizer o seguinte:

O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais proativo, empreendedor, autônomo, responsável, singularizado, inovador, dinâmico, filtrador, sensitivista e aprendiz do que o 1.0.

Porém, podemos dizer que:

A relação entre incrementadores e disruptores não muda no Mundo 2.0. O que ocorre é que cada um terá que fazer um upgrade na sua disruptividade e na sua incrementalidade.

Melhoramos também a nossa visão sobre as Escolhas Individuais, que se dividem em:

  • Sobreviventes – deixa a vida me levar;
  • Instagrantes – preocupados mais com coisas do que em sensações e transcendências subjetivas;
  • Missionários Incrementais – que tem um Ikigai incremental;
  • Missionários Disruptivos – que se dividem em dois Mais Operacionais (bens mais tangíveis) e Conceituais (bens mais intangíveis).

Voltamos a falar de mudanças e destacamos a seguinte regra:

Quanto mais disruptiva é uma mudança, mais ela precisará de um movimento de dentro para fora do que de fora para dentro da pessoa, sendo mais adequado o marketing de atração e menos o de convencimento.

Criamos um conceito que ficou meio com problema, mas que agora vamos ajustar.

Diante de propostas existenciais há duas tendências das pessoas:

  • A Particularizadora Radical – que acredita que qualquer guia para uma vida melhor não serve para ninguém, pois cada pessoa é uma pessoa e nada pode ser geral;
  • A Geralizadora Radical – que acredita que tudo pode ser geral e não tem nada particular em um determinado guia. 

O ideal é operar no meio termo.

  • Temos sugestões de vida que servem para todos, com cada um adaptando-o para o seu contexto;
  • E outros que são particulares de cada pessoa, tal como o seu Ikigai.

Criticamos Joel Moraes e nos ajuda a entender determinados contextos.

Em alguns trechos, nem todos, ele usa o conceito de sucesso como um lugar, um sonho e não como um processo. Não é geral, mas dá uma derrapada.

Usa o termo “Vuca” e nós voltamos a criticar, mostrando que:

Vuca é apenas uma sensação diante de uma mudança DRED – Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida que não pode definir o atual cenário.

O Mundo 2.0 não é Vuca e nem Bani. Marca a chegada de uma civilização mais sofisticada, gerando sensações de ansiedade, devido a sua rapidez, disrupção e desconhecimento das pessoas. 

Ele usa a expressão “riqueza” e “ficar rico” o que confunde muito a cabeça das pessoas.

Sugiro ao invés de dizer que devemos procurar ficar ricos, de que é fundamental desenvolver uma liberdade financeira para que possamos escolher cada vez mais e melhor nossos caminhos.

Fizemos uma melhoria nas leituras, procurando comparar o status quo e o que propõe de novo cada autor.

E temos talvez o diamante da semana.

De que mudanças mais estruturais são mais fáceis de serem atingidas quando:

  • Criamos uma auto-persona futura, que nos permite enxergar de forma mais fácil as recompensas de longo prazo;
  • E a visão da auto-persona que pode ser projetada apenas dentro de nós ou criada do lado de fora, até com o uso do Digital, nos permite dizer não para as tentações de curto prazo.

Ainda aprendemos com o Joel sobre o conceito de decisão que é fazer a cisão entre duas coisas, tal como o sim e o não.

Chegamos a algo interessante, outro diamante, que é o Abismo Inovador, um espaço que separa uma inovação dos disruptivos dos incrementais.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

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