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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor está desenvolvendo um livro sobre inovação, com o objetivo de ajudar o Sapiens 2.0 a viver em um mundo mais inovador e dinâmico. O texto discute o fenômeno da inovação, a partir da perspectiva da Bimodais, uma escola de pensamento renascentista digital.

De acordo com a Bimodais, a inovação é uma ferramenta vital e obrigatória para a sobrevivência do Sapiens. O Sapiens é a única espécie que inova de forma reflexiva, o que nos dá uma vantagem competitiva. O autor acredita que o Sapiens 2.0 precisa se desapegar de uma série de paradigmas para enfrentar os desafios do mundo atual.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As inovações criadas pelo Sapiens avançam, como se fosse um exército, e vão criando “Zonas de Ocupação”, que passam a atrair o interesse de cada vez mais gente.
  2. Quanto mais uma inovação nos ajuda a viver melhor, mais ela tem chance de prosperar e vice-versa.
  3. Inovar, assim, não é uma opção de nenhum ser vivo, incluindo o Sapiens, mas uma OBRIGAÇÃO!
  4. A Inovação Reflexiva Progressiva, portanto, é uma ferramenta vital e obrigatória para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.
  5. O Sapiens tem um grande problema de compreensão de si mesmo, pois não tem outras Tecnoespécies iguais a nós para que possa se comparar.
  6. Sob este ponto de vista, as demais espécies praticam, ao longo da sua história, uma espécie de Inovação Instintiva e o Sapiens a Inovação Reflexiva.
  7. A solução, de forma diferenciada dos nossos problemas, precisa de um Sapiens desapegado de uma série de paradigmas que ficaram obsoletos.
  8. Um conjunto enorme de problemas que a humanidade passou a ter, principalmente criados pela nova complexidade demográfica, tem agora novas possibilidades de solução.”
  9. A Certeza Provisória Razoável se encaixa, assim, de forma bem adequada como uma Ética do Conhecimento, num mundo cada vez mais dinâmico.
  10. Assim, não podemos entrar na sugestão de Sócrates do “sei que nada sei”, pois algo eu preciso saber para decidir.
  11. Conhecer é uma demanda humana para que possa tomar decisões melhores.
  12. Todos os conceitos inventados pelo Sapiens, são tentativas de melhorar a nossa relação com os fenômenos.
  13. Quanto mais coerente, didática e baseada em padrões for a estrutura do livro, mais ele tem chance de ajudar as pessoas.
  14. O papel de um Conceituador – que pretende fazer a diferença – é o de ajudar seus clientes a entender e poder lidar melhor com fenômenos.
  15. Aprendi que quando se procura escrever um livro, na verdade, deveríamos pensar como se fosse um material didático para um curso.
  16. Todos os dias a produção do livro é tema dos áudios e textos da Bimodais, o que tornou a sua produção algo orgânico na nossa Escola de Pensamento Renascentista Digital.
  17. O Sapiens 2.0 terá uma difícil missão de ser muito mais responsável, autônomo, criativo, resiliente do que foi o Sapiens 1.0.
  18. Vivemos hoje a maior disrupção da história do Sapiens, que demanda uma mudança estrutural e profunda na forma como nos relacionamos com a sobrevivência.
  19. Se vivemos hoje uma Renascença Civilizacional, profissionais da inovação precisam ajudar as pessoas a viver em um mundo muito diferente: mais dinâmico, competitivo, inovador, global e empreendedor.
  20. Meu segundo grande desafio intelectual, que começou mais conscientemente este ano, está sendo, o de procurar ajudar o Sapiens 2.0 a viver em um mundo muito mais inovador e dinâmico.
  21. Ninguém opera sem antes ter adotado algum tipo de metodologia, que se baseou em algum padrão.
  22. Fato é que não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na produção conceitual de outro alguém.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A verdadeira transformação começa quando você está realmente disposto a questionar e revisar quem você pensa que é.“- Shannon Alder.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, revisado por mim, que espelha o que está no livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais inovador?”, que está em produção aqui na escola:

O texto é um relato do autor sobre o seu segundo grande desafio intelectual, que é o de ajudar o Sapiens 2.0 a viver em um mundo muito mais inovador e dinâmico.

O autor explica que o seu primeiro grande desafio intelectual foi o de entender o Mundo Digital, o que resultou na publicação de quatro livros sobre o assunto.

O segundo desafio intelectual, que começou de forma mais consciente este ano, está sendo desenvolvido com o apoio da Escola Bimodal, uma escola de pensamento renascentista digital.

O autor explica que o novo livro, “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais inovador?”, está dividido em quatro capítulos:

  • Capítulo I: Essenciologia da Inovação
  • Capítulo II: Padrões da Inovação
  • Capítulo III: Inovação no Contexto Atual
  • Capítulo IV: Métodos para operacionalizar o Potencial Inovador

O autor também explica que a Bimodais adotou a Certeza Provisória Razoável como sua Ética do Conhecimento. Isso significa que o conhecimento é uma demanda humana para que possamos tomar decisões melhores, mas que a certeza é provisória e pode ser revista à luz de novos fatos ou argumentos.

O autor conclui o texto afirmando que o Sapiens 2.0 precisa se desapegar de uma série de paradigmas que ficaram obsoletos para que possa enfrentar os desafios do mundo atual.

O autor acredita que o Sapiens 2.0 precisa se desapegar de uma série de paradigmas para enfrentar os desafios do mundo atual. Essa é uma perspectiva interessante, que pode ajudar as pessoas a pensar de forma mais criativa e inovadora.

O texto ainda discute o fenômeno da inovação, a partir da perspectiva da Bimodais, uma escola de pensamento renascentista digital.

De acordo com a Bimodais, a inovação é uma ferramenta vital e obrigatória para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.

O Sapiens é a única espécie que inova de forma reflexiva, isto é, através da reflexão progressiva, que é a capacidade de criar e revisar paradigmas.

A inovação reflexiva progressiva do Sapiens se manifesta em três áreas:

  • Conceitos: busca de novos conceitos para entender e lidar com o mundo;
  • Métodos: busca de novos métodos para fazer as coisas;
  • Operações e tecnologias: busca de novas operações e tecnologias para produzir produtos e serviços.

As inovações criadas pelo Sapiens avançam, como se fosse um exército, e vão criando “zonas de ocupação”, que passam a atrair o interesse de cada vez mais gente.

Para que possamos avaliar se uma inovação é aceita, é preciso dar tempo para que ela seja conhecida, testada e avaliada.

As inovações que caem no gosto das pessoas são incorporadas e se tornam invisíveis com o tempo.

No entanto, é justamente a invisibilidade das antigas inovações que gera um problema para nós.

Inovações antigas se tornam invisíveis, se armazenam na Mente Primária, de forma meio inconsciente, e temos a ilusão de que não podem mais ser modificadas como se nunca tivessem sido também questionadas e rejeitadas quando surgiram.

Destaques

  • A inovação é uma ferramenta vital e obrigatória para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.
  • O Sapiens é a única espécie que inova de forma reflexiva.
  • A inovação reflexiva progressiva do Sapiens se manifesta em três áreas: conceitos, métodos e operações e tecnologias.
  • As inovações criadas pelo Sapiens avançam, como se fosse um exército, e vão criando “zonas de ocupação”.
  • Para que possamos avaliar se uma inovação é aceita, é preciso dar tempo para que ela seja conhecida, testada e avaliada.
  • Inovações antigas se tornam invisíveis, se armazenam na Mente Primária, de forma meio inconsciente, e temos a ilusão de que não podem mais ser modificadas.

A ideia aqui é de que a inovação é uma ferramenta vital para a sobrevivência do Sapiens é importante, pois nos lembra que a inovação não é um luxo, mas uma necessidade.

A distinção entre inovação instintiva e inovação reflexiva também é importante, pois nos ajuda a compreender que o Sapiens é a única espécie que é capaz de inovar de forma reflexiva, o que nos dá uma vantagem competitiva.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Resiliência é a capacidade de enfrentar e superar adversidades. É uma habilidade importante para lidar com os desafios da vida, que estão cada vez mais demandada em um mundo em constante mudança.

A resiliência pode ser desenvolvida e fortalecida ao longo da vida. Existem diversas estratégias que podem ajudar, como desenvolver uma rede de apoio social, aprender a lidar com o estresse, manter uma atitude positiva e encontrar significado e propósito na vida.

A educação também pode contribuir para o desenvolvimento da resiliência. Uma educação que promova a autonomia, as habilidades de enfrentamento, o apoio social e o propósito e o significado, é mais alinhada com os princípios da resiliência.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A educação voltada para o aluno e não para o conteúdo ou para o professor fortalece a resiliência.
  2. A educação para a personalização é mais alinhada com os princípios da educação que fortalece a resiliência.
  3. Quanto mais a pessoa precisa ser resiliente, mais terá que desenvolver a sua Mente Secundária, mais reflexiva.
  4. Quanto mais a pessoa gosta de desafios, mais ela enfrentará adversidades na vida, pois ela será uma geradora de mudanças.
  5. Quanto mais o ambiente é mutante, mais a pessoa precisará desenvolver a sua capacidade de ser resiliente.
  6. Hoje, com o aumento exponencial da Taxa de Mudanças na sociedade, o Sapiens 2.0 terá que ser muito mais resiliente do que o 1.0.
  7. Resiliência é a capacidade de se recobrar mais facilmente dos problemas da vida.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Não é o que acontece conosco que nos perturba, mas a maneira como percebemos o que acontece.Epicteto.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que é resiliência, afinal?

Tio Bard:

“Eu definiria resiliência como a capacidade de enfrentar e superar adversidades. É a habilidade de se adaptar e se recuperar diante de obstáculos e crises, mantendo a produtividade e o bem-estar emocional diante de  situações desafiadoras.”

Google:

“Capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças.”

Mais do Tio Bard, quando perguntado sobre a capacidade de pessoas resilientes:

  • Enfrentar a adversidade com calma e determinação;
  • Adaptar-se a mudanças e desafios;
  • Aprender com as experiências negativas;
  • Enfrentar o estresse e a pressão sem perder o controle;
  • Manter um senso de otimismo e esperança.

Ainda no papo com o Tio Bard “A resiliência é uma habilidade que pode ser desenvolvida e fortalecida ao longo da vida. Existem diversas estratégias que podem ajudar a aumentar a resiliência, como:”

  • Desenvolver uma rede de apoio social;
  • Aprender a lidar com o estresse;
  • Manter uma atitude positiva;
  • Focar no que está sob seu controle;
  • Encontrar significado e propósito na vida.

Eis uma comparação de uma pessoa mais ou menos resiliente:

Característica Pessoa com alta resiliência Pessoa com baixa resiliência
Enfrentamento da adversidade Mantém a calma e a determinação, mesmo em situações difíceis. Desiste facilmente ou se sente sobrecarregado.
Adaptação a mudanças e desafios Vê as mudanças como oportunidades de crescimento. Resiste às mudanças e tem dificuldade de se adaptar.
Aprendizado com experiências negativas Tira lições das experiências negativas e usa-as para melhorar. Fica preso ao passado e não consegue aprender com os erros.
Enfrentamento do estresse e da pressão Mantém o controle e não permite que o estresse o domine. Sente-se sobrecarregado e facilmente estressado.
Otimismo e esperança Mantém uma atitude positiva e acredita que as coisas vão melhorar. É pessimista e acredita que as coisas vão piorar.

Temos ainda:

Traço de personalidade Extremo alto

diante da Resiliência

Extremo baixo

diante da Resiliência

Assertividade Mais Ativo Mais Passivo
Autoconsciência Mais Consciente de si mesmo Menos Consciente de si mesmo
Autodireção Mais Independente do ambiente e do julgamento dos outros Mais Dependente do ambiente e do julgamento dos outros
Autoestima Alta autoestima Baixa autoestima
Autocontrole Mais autocontrolado Menos Autocontrolado
Criatividade Mais Criativo Menos Criativo

Resiliência é a capacidade de se recobrar mais facilmente dos problemas da vida.

Hoje, com o aumento exponencial da Taxa de Mudanças na sociedade, o Sapiens 2.0 terá que ser muito mais resiliente do que o 1.0.

Pelas tabelas feitas pelo Tio Bard, podemos procurar algumas regras:

  • Quanto mais o ambiente é mutante, mais a pessoa precisará desenvolver a sua capacidade de ser resiliente;
  • Quanto mais a pessoa gosta de desafios, mais ela enfrentará adversidades na vida, pois ela será uma geradora de mudanças;
  • Quanto mais a pessoa precisa ser resiliente, mais terá que desenvolver a sua Mente Secundária, mais reflexiva.

Segundo o Tio Bard:

Características da educação que fortalece a resiliência

  • Promove a autonomia e a independência: Os alunos são incentivados a tomar decisões, resolver problemas e serem responsáveis por suas ações. Isso aumenta a autoconfiança e a sensação de controle sobre a vida.
  • Ensina habilidades de enfrentamento: Os alunos são ensinados a lidar com o estresse, as emoções negativas e os desafios. Isso ajuda os alunos a desenvolver estratégias para lidar com adversidades.
  • Cria um ambiente de apoio: Os alunos se sentem seguros e valorizados. Isso aumenta a sensação de segurança e a autoestima.
  • Ensina a importância da relação com os outros: Os alunos são ensinados a construir relacionamentos saudáveis e a buscar apoio social quando necessário. Isso ajuda os alunos a desenvolver suporte social e a sentir-se conectados com os outros.
  • Ensina a importância do propósito e do significado: Os alunos são ensinados a encontrar um propósito na vida e a se sentirem conectados com algo maior que si mesmos. Isso dá aos alunos uma sensação de sentido e propósito na vida.

A educação para a personalização é aquela que incentiva a diferenciação, o desenvolvimento das habilidades particulares de cada aluno. 

Essa educação reconhece que cada aluno é único e tem suas próprias necessidades e interesses. Ela oferece oportunidades para os alunos aprenderem no seu próprio ritmo e de acordo com suas próprias habilidades.

A educação para a massificação é aquela que não incentiva a diferenciação, nem o desenvolvimento das habilidades particulares de cada aluno. 

Essa educação é baseada na ideia de que todos os alunos são iguais e precisam aprender as mesmas coisas da mesma forma. Ela é centrada no conteúdo e no professor, e não no aluno.

A educação para a personalização é mais alinhada com os princípios da educação que fortalece a resiliência. 

Essa educação ajuda os alunos a desenvolverem confiança, autonomia e habilidades de enfrentamento. Ela também ajuda os alunos a se sentirem conectados com algo maior que si mesmos.

A educação para a massificação, por outro lado, pode dificultar o desenvolvimento da resiliência. Essa educação pode fazer com que os alunos se sintam perdidos, desmotivados e sem propósito. Ela também pode aumentar a pressão sobre os alunos para que sejam iguais aos outros.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

As emoções negativas são naturais e fazem parte da vida humana. No entanto, é importante saber lidar com elas de forma saudável. O autor do texto relata um episódio em que se sentiu culpado por ter machucar um amigo sem querer. Ele reconheceu que a culpa era um sentimento involuntário e que precisava de tempo para superá-lo. Ele também conversou com várias pessoas sobre o ocorrido e criou novos mandamentos para evitar que algo assim aconteça de novo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos no subconsciente a produção de químicas automáticas, que vamos chamar de Torneiras Emocionais.
  2. As Torneiras Emocionais nos inundam de diferentes sentimentos bons e ruins.
  3. O primeiro passo para nos relacionarmos melhor com as emoções negativas é entender que elas não estão sob o nosso controle.
  4. As pessoas tendem a ignorar determinadas emoções negativas, pois tem a Crença Limitante que controlamos tudo dentro de nós.
  5. Admitir que estamos sentindo raiva, ou luto ou culpa é o primeiro passo para que possamos gerenciar melhor a química que a Torneira Emocional está jorrando.
  6. Quando se define exatamente a origem de qualquer fenômeno, podemos procurar os seus padrões.
  7. Se eu já vivi uma situação de raiva no passado, eu primeiro tenho que dizer para mim mesmo: “olha a raiva vindo de novo!”.
  8. Quando eu começo a criar padrões para as emoções que eu sinto, eu estabeleço critérios para lidar melhor com elas.
  9. Quanto mais grave é o fato que gera a emoção negativa, mais difícil será o respectivo gerenciamento.
  10. O problema das emoções negativas é que elas geram uma química no corpo que atrapalham muito a nossa Mente Mais Reflexiva.
  11. Quanto mais conversamos com pessoas mais equilibradas durante uma crise de emoções negativas, mais podemos separar o joio (a química) do trigo (pensamentos e ações mais adequadas).

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Um pequeno aviso é melhor do que um grande castigo”ditado judaico.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos o seguinte quadro da nossa mente, criado durante um café da manhã com vários Bimodais.

 

Temos no subconsciente a produção de químicas automáticas, que vamos chamar de Torneiras Emocionais.

As Torneiras Emocionais nos inundam de diferentes sentimentos bons e ruins.

Aqui, vamos falar mais dos sentimentos ruins gerados pelas Torneiras Emocionais, entre eles:

  • Raiva;
  • Culpa;
  • Vergonha;
  • Frustração;
  • Luto;
  • Medo.

As Torneiras Emocionais são ligadas de forma automática, a partir de determinados fatos sem que tenhamos controle.

Como me disse o Tio Bard:

“Podemos influenciar nossas emoções, mas não podemos controlá-las completamente.”

Disse mais:

“Quando nos sentimos inundados por emoções negativas, é comum tentarmos reprimi-las ou negá-las.”

Na verdade, o primeiro passo para nos relacionarmos melhor com as emoções negativas é entender que elas não estão sob o nosso controle.

As pessoas tendem a ignorar determinadas emoções negativas, pois tem a Crença Limitante que controlamos tudo dentro de nós.

Admitir que estamos sentindo raiva, ou luto ou culpa é o primeiro passo para que possamos gerenciar melhor a química que a Torneira Emocional está jorrando.

Quando se define exatamente a origem de qualquer fenômeno, podemos procurar os seus padrões.

Repito: sem padrão, sem solução.

Se eu já vivi uma situação de raiva no passado, eu primeiro tenho que dizer para mim mesmo: “olha a raiva vindo de novo!”.

A partir da essenciologia da emoção “estou sentindo raiva”, eu posso:

  • Lembrar de outras situações de raiva do passado;
  • Comparar o fato que gerou a raiva do passado com a atual;
  • Lembrar como eu lidei com ela e o que fiz para minimizá-la;
  • Medir que tipo de raiva é: menor ou maior do que as outras que já tive;
  • E, por fim, com todo o meu gerenciamento, quanto tempo levei para superar completamente o problema?

Quando eu começo a criar padrões para as emoções que eu sinto, eu estabeleço critérios para lidar melhor com elas.

Critérios para lidar com as emoções negativas implica em criar mandamentos para que:

  • Situações que geram as emoções negativas, dentro do possível, sejam evitadas;
  • Quando ocorrem, de forma involuntária, sejam identificadas;
  • Que o arsenal de gerenciamento de tais emoções não só sejam ativados e aprimorados para esta e para as próximas.

É preciso também promover uma medição comparativa dos tipos de emoções negativas que estão sendo geradas.

A morte de um parente muito próximo, não pode ser comparada a de um amigo distante.

A culpa de ter esbarrado em alguém, que caiu e machucou o cotovelo, não pode ser comparada a um acidente de carro em que alguém morreu.

Há uma graduação distinta dos fatos que geraram a abertura das torneiras emocionais e da quantidade de água que será jorrada.

Quanto mais grave é o fato que gera a emoção negativa, mais difícil será o respectivo gerenciamento.

O problema das emoções negativas é que elas geram uma química no corpo que atrapalham muito a nossa Mente Mais Reflexiva.

Elas geram sensações que nos impedem de pensar de forma mais adequada e, por causa disso, precisamos contar com apoio externo.

 

Quanto mais conversamos com pessoas mais equilibradas durante uma crise de emoções negativas, mais podemos separar o joio (a química) do trigo (pensamentos e ações mais adequadas).

O fato motivador desta conversa, por exemplo, foi a tentativa de aproximação em uma amiga, que, por problemas ósseos – que diminuíram a sua capacidade de equilíbrio – acabou caindo no chão e machucando o cotovelo.

Uma brincadeira comum em tempos idos, naquele momento, por um problema que eu não sabia que existia, gerou um pequeno acidente.

Procurei ajudar o máximo que pude, mas a torneira da culpa foi ligada.

Machucar alguém – algo muito raro na minha vida, a não ser, sem querer, no esporte – abriu a torneira da culpa.

Já tinha refletido muito sobre a raiva, mas a culpa – esse tipo particular de culpa, machucar alguém sem querer – era um território novo para mim. 

Usei, entretanto, as minhas reflexões sobre a raiva, a partir de fatos que ocorreram em uma cidade pequena, para poder lidar com a culpa.

Sabia que era um sentimento involuntário, que demoraria alguns dias para conseguir superá-lo e que precisava refletir sobre ele.

Conversei com várias pessoas – não escondi o fato, pois foi involuntário – e, aos poucos, fui conseguindo gerenciar melhor o problema.

Percebi que muitas vezes sou efusivo demais quando encontro alguém conhecido e de que muitos dos meus amigos já podem ter problemas que não tinham antes.

Criei, da mesma forma que fiz com o gerenciamento da raiva, novos mandamentos para evitar que algo assim ocorra de novo.

Agradeci o fato de que as consequências da ação foram pequenas e reproduzo a experiência para que possa ser útil para mais gente.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Psicologia da Personalidade pode ajudar a identificar perfis de pessoas mais propensas à inovação disruptiva.

Pessoas com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata são mais propensas a questionar o status quo e a propor novas ideias. Isso é importante para projetos disruptivos, que precisam romper com paradigmas estabelecidos.

Portanto, a recomendação é que as primeiras turmas da Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional sejam formadas com um perfil de Taxa Maior de Inteligência Abstrata maior.

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Dentro da Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional, quando aplicada em grupos, principalmente os mais numerosos, precisamos escolher quem vai dar o início ao processo.
  2. Quando temos grupos mais numerosos para promover a inovação cabe uma pergunta: tem algum tipo de perfil mais adequado para formar as primeiras turmas?
  3. Há autores que defendem que há traços da nossa personalidade que são genéticos, que, obviamente, sofrem influência do ambiente em que fomos criados.
  4. Quando começamos um projeto inovador é preciso que as pessoas que começam o projeto possam questionar o mainstream.
  5. Quanto mais se deseja um projeto mais disruptivo com visão de longo prazo, mais o início das ações precisam contar com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata.
  6. Se o projeto visa inovações mais incrementais e de curto e médio prazo, uma equipe somente com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata tenderá a criar problemas.
  7. Como a Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional visa projetos disruptivos de longo prazo, se recomenda formar as primeiras turmas com um perfil de uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata.
  8. Obviamente, depois que o projeto sai da sua concepção mais disruptiva, novos perfis mais “pé no chão” vão precisar ser incorporados a ele.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A desobediência é uma virtude necessária à criatividade.” – Raul Seixas.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Nas conversas que venho tendo com o Tio Bard, chegamos no conceito de Psicologia da Personalidade.

Por que isso me chama a atenção e é relevante para nossos estudos?

Dentro da Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional, quando aplicada em grupos, principalmente os mais numerosos, precisamos escolher quem vai dar o início ao processo.

São três as etapas da Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional:

  • Contextualização Civilizacional;
  • Questionamento dos Paradigmas Limitantes;
  • Uso de novas metodologias (Design Thinkings alike) para a criação de novos projetos.

Quando temos grupos mais numerosos para promover a inovação cabe uma pergunta: tem algum tipo de perfil mais adequado para formar as primeiras turmas?

Neste momento entram os estudos da Psicologia da Personalidade.

Há autores que defendem que há traços da nossa personalidade que são genéticos, que, obviamente, sofrem influência do ambiente em que fomos criados.

Vamos aqui, a partir do que li das respostas abaixo, fazer uma síntese:

  • Temos vários tipos de inteligência, sendo uma delas uma capacidade maior de abstração;
  • Tais inteligências têm um forte componente genético, que é depois influenciado pelo ambiente que se é formado;
  • Uma inteligência com capacidade mais abstrata permite que se possa distanciar mais daquilo que nos é passado ao longo da vida;
  • Uma inteligência mais abstrata tende a questionar mais as coisas, questionar o mainstream e as autoridades.

Quando começamos um projeto inovador é preciso que as pessoas que começam o projeto possam questionar o mainstream.

E aqui temos uma regra.

Quanto mais se deseja um projeto mais disruptivo com visão de longo prazo, mais o início das ações precisam contar com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata.

Se o projeto visa inovações mais incrementais e de curto e médio prazo, uma equipe somente com uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata tenderá a criar problema. 

Como a Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional visa projetos disruptivos de longo prazo, se recomenda formar as primeiras turmas com um perfil de uma Taxa Maior de Inteligência Abstrata.

Obviamente, depois que o projeto sai da sua concepção mais disruptiva, novos perfis mais “pé no chão” vão precisar ser incorporados a ele.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional é um processo de três etapas que visa ajudar pessoas e grupos a se adaptarem a nova Era Civilizacional.

  • A primeira etapa, Conscientização do Momento Civilizacional, visa situar as pessoas no contexto histórico atual.
  • A segunda etapa, Aumento da Taxa do Potencial Inovador, visa questionar os antigos Paradigmas Limitantes e adotar novos.
  • A terceira etapa, Construção de novos projetos, visa criar novos projetos inovadores.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A concentração de poder nos leva a um estímulo da redução da Taxa do Potencial Inovador das pessoas.
  2. Quando temos concentração exponencial de poder, há um aumento dos Paradigmas Limitantes da Inovação.
  3. A etapa de Conscientização do Momento Civilizacional na Migração Civilizacional Bimodal situa a pessoa no tempo, permitindo que ela “suba para o alto da montanha.”
  4. Assim, antes de qualquer atividade de migração ou transformação as pessoas precisam se situar no contexto histórico que estamos passando.
  5. Quando falamos em Migração Civilizacional Bimodal estamos focados na capacidade de adaptação a uma civilização muito mais descentralizada e dinâmica do que o anterior.
  6. Quando falamos em Migração Civilizacional Bimodal não estamos falando em migração tecnológica, mas em migração civilizacional.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Aqueles que não conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada.”- Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Estamos começando a desenvolver uma metodologia para ajudar pessoas e grupos na difícil tarefa de Migração Civilizacional.

A Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional será formada por três etapas:

  • Conscientização do Momento Civilizacional – quando procuramos situar as pessoas do atual cenário de passagem entre duas Eras Civilizacionais;
  • Aumento da Taxa do Potencial Inovador – quando questionamos uma série de Paradigmas Limitantes armazenados na Mente Primária das pessoas;
  • A construção de novos projetos – pessoal ou grupal, quando a pessoa procura criar projetos inovadores.

Note que na Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional estamos integrando uma série de métodos que estão sendo utilizados hoje no mercado para a inovação.

Quando analisamos, por exemplo, o método genérico chamado de “Transformação Digital”, mais aplicado a empresas do que a pessoas, está se propondo mudanças para se adequar ao novo cenário.

Diria que a Metodologia Bimodal de Migração Civilizacional vem substituir a Transformação Digital.

Conversando com o Tio Bard, cheguei ao seguinte texto, que aponta a visão mainstream da Transformação Digital:

A transformação digital é um processo de mudança organizacional que envolve a adoção de tecnologias digitais para melhorar a eficiência, a produtividade e a experiência do cliente. É um conceito amplo que pode ser aplicado a uma ampla gama de indústrias e setores.

Existem diversas abordagens sobre o conceito de transformação digital. Algumas das divergências mais comuns incluem:

  • Escopo: alguns especialistas acreditam que a transformação digital se limita à adoção de tecnologias digitais, enquanto outros acreditam que também inclui mudanças culturais e organizacionais;
  • Foco: alguns especialistas acreditam que a transformação digital deve se concentrar na melhoria da eficiência e da produtividade, enquanto outros acreditam que também deve se concentrar na criação de novos produtos e serviços:
  • Ritmo: alguns especialistas acreditam que a transformação digital deve ser um processo rápido e disruptivo, enquanto outros acreditam que deve ser um processo mais gradual e incremental.

Farei comentários sobre a definição do Tio Bard:

A transformação digital é um processo de mudança organizacional que envolve a adoção de tecnologias digitais para melhorar a eficiência, a produtividade e a experiência do cliente. É um conceito amplo que pode ser aplicado a uma ampla gama de indústrias e setores.

Quando falamos em Migração Civilizacional Bimodal:

  • Não temos um foco exclusivo para a migração de organizações, mas de pessoas ou de grupos, que pode incluir cidades e regiões;
  • Não estamos falando em migração tecnológica, mas em migração civilizacional;
  • Estamos focados na capacidade de adaptação a uma civilização muito mais descentralizada e dinâmica do que o anterior.

Assim, antes de qualquer atividade de migração ou transformação as pessoas precisam se situar no contexto histórico que estamos passando.

Se a pessoa ou o grupo não entende a dimensão da Migração Civilizacional que estamos vivendo, passamos a ter os seguintes problemas:

  • Uma visão mais de curto do que de longo prazo;
  • Uma dificuldade maior de abandonar determinados Paradigmas.

A etapa de Conscientização do Momento Civilizacional na Migração Civilizacional Bimodal situa a pessoa no tempo, permitindo que ela “suba para o alto da montanha.” 

O segundo momento da Migração Civilizacional Bimodal passa pelo questionamento dos antigos Paradigmas Limitantes.

Na Conscientização do Momento Civilizacional vamos explicar para as pessoas que estamos saindo da fase final de uma Era Civilizacional.

As Eras Civilizacionais, a partir das Revoluções Midiáticas, são divididas assim dentro do Espiral Civilizacional Progressivo:

  • Renascença – logo depois que chegam para nos permitir a Descentralização;
  • Consolidação – quando os novos paradigmas passam de sugestões e experimentações para o mainstream;
  • Crise – quando o aumento populacional torna os antigos modelos obsoletos com uma exponencial concentração de poder.

Do ponto de vista mais amplo, estamos migrando:

  • De uma Era Civilizacional para outra no longo prazo;
  • De um momento de crise e de concentração exponencial de poder para uma renascença com uma exponencial descentralização de poder.

Quando temos concentração exponencial de poder, há um aumento dos Paradigmas Limitantes da Inovação.

A concentração de poder nos leva a um estímulo da redução da Taxa do Potencial Inovador das pessoas.

Para que alguém aumente o seu Potencial Inovador é preciso:

  • Identificar os Paradigmas Limitantes;
  • Questioná-los;
  • E adotar outros mais adequados.

Nesta fase de questionamento dos Paradigmas Limitantes temos alguns métodos que podem ser úteis para a Migração Civilizacional Bimodal.

Tio Bard nos lembra do Método do SCAMPER.

Diz ele:

“O método do SCAMPER é uma técnica de pensamento criativo que incentiva a modificação, a combinação, a adaptação, a ampliação, a redução, a eliminação e a reversão de ideias existentes.”

Pelo que vi, é mais voltado para o desenvolvimento de novos produtos, mas algo nessa linha pode ser aprimorado para o questionamento dos Paradigmas Limitantes.

Por fim, temos a etapa da construção de novos projetos, que pode ser individual ou coletiva.

Neste momento, temos as metodologias de criação de novos projetos.

Tio Bard nos ajuda ao apontar outras metodologias de solução de problemas e criação de novos projetos, que estão na mesma linha do Design Thinking e do Desenvolvimento Ágil:

  • Lean Startup: metodologia que se concentra no desenvolvimento de produtos e serviços de forma iterativa e com base em feedback do usuário;
  • Lean UX: metodologia que combina os princípios do Lean Startup com o Design Thinking;
  • Problem Driven Innovation (PDI): metodologia que se concentra na identificação e solução de problemas reais dos usuários;
  • Human-Centered Design (HCD): abordagem que se concentra na compreensão das necessidades e desejos dos usuários;
  • User Experience Design (UXD): abordagem que se concentra na criação de produtos e serviços que sejam fáceis de usar e prazerosos.

Tais Metodologias de criação de solução de problemas e criação de novos projetos têm em comum:

  • Foco no usuário: se concentram na compreensão das necessidades e desejos dos usuários, já que hoje o cliente tem cada vez mais escolhas e isso significa poder;
  • Colaboração: essas metodologias envolvem equipes multidisciplinares que trabalham juntas para resolver problemas ainda mais sem as antigas barreiras de tempo e lugar;
  • Iteração (não é interação): o que significa que as equipes podem voltar a etapas anteriores do processo à medida que aprendem mais sobre o problema e desenvolvem soluções no que ficou conhecido como “pivotação”. Aqui, temos a conceituação da tentativa e erro progressiva;
  • Aprendizado baseado em feedback: para que haja a pivotação, é preciso feedback constante do cliente;
  • Menor foco em processos e ferramentas: essas metodologias se concentram em resultados – o cliente aderiu, ou não?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor apresenta uma nova abordagem sobre o fenômeno da inovação, baseada na ideia de que o cérebro humano opera em duas mentes: a mente primária, que armazena os paradigmas, e a mente secundária, que os revisa e aprimora, com uma Bancada Criativa entre elas.
A abordagem da Inovação Bimodal procura identificar os Paradigmas Estruturais Limitantes, que são formas de pensar que impedem a inovação, e propor medidas para superá-los.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando sugerimos a metáfora de duas mentes: a mais automática e a mais reflexiva, procuramos ajudar as pessoas a se ver melhor.
  2. Mas, na verdade, quando “quero falar com os meus botões”, eu vou acionar uma área diferente da minha mente mais reflexiva, menos automática e menos impulsiva.
  3. A dicotomia razão versus emoção não me parece adequada, pois cria uma fantasia que decisões podem ser tomadas com emoção zero.
  4. Não existe a possibilidade de um Sapiens tomar uma decisão com emoção zero.
  5. A Bancada Criativa é uma espécie de ferramenta de apoio para criar protótipos da Mente Secundária.
  6. Uma pessoa que não usa mais e com frequência a Mente Secundária está se deixando levar pelo que está armazenado no seu disco rígido, sem muito espaço para questionar o que está lá dentro.
  7. Quando queremos tomar decisões melhores o que fazemos é apenas tentar reduzir a Taxa Emocional, que nunca chega a zero.
  8. Refletir é reduzir a taxa das emoções sobre as decisões e não zerar as emoções.
  9. Quando os Cientistas da Felicidade no passado criaram a ideia de Filosofia (Amor à Sabedoria), aposto hoje, que, no fundo, se referiam ao amor à tomada de decisões mais adequadas, a partir de uma Taxa de Reflexão Maior.
  10. O foco da Inovação, que estará cada vez mais presente na Civilização 2.0, exige que tenhamos metáforas melhores para que possamos estar o tempo todo criando novidades.
  11. Quando criamos um grupo de inovadores, partimos do princípio que alguns problemas psicológicos mais estruturais e graves não farão parte do repertório dos participantes.
  12. Quando queremos ter um aumento da taxa da criatividade e da inovação é preciso que tenhamos uma atividade cada vez mais regular e intensa da da Mente Secundária.
  13. A Bancada Criativa é uma espécie de quadro em branco que vamos fazer exercícios para procurar novos Paradigmas.
  14. Não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na produção conceitual de outro alguém.
  15. Admito que não escrevi quatro livros, mas apenas um livro que foi revisado e melhorado quatro vezes, que chegou a esta última versão.
  16. Um conjunto enorme de problemas que a humanidade passou a ter, principalmente criados pela nova complexidade demográfica, tem agora uma novas possibilidades de solução.
  17. O Sapiens 1.0 precisa se desapegar de antigos Paradigmas e encarar estes novos desafios de frente para que possamos criar uma vida bem melhor para os nossos descendentes.
  18. Quando falamos de Paradigmas Estruturais Limitantes diante da Inovação, estamos procurando algo parecido com o que os fundadores da acupuntura fizeram.
  19. Na abordagem da Inovação Bimodal, procuramos estabelecer relações de causa e efeito de formas de pensar que estão armazenadas na nossa Mente Primária que nos impedem de inovar.
  20. Repare que quando usamos a expressão “preciso falar com os meus botões” estamos dizendo algo parecido com: preciso sair do automatismo e refletir sobre ele.
  21. Sair do automatismo, significa refletir sobre as coisas que estão sem grandes reflexões e estão nos causando problemas.
  22. Quando usamos a expressão: vou levar tal problema para que a minha Mente Secundária trabalhe usando a sua Bancada Criativa é o mesmo que dizer “preciso falar com os meus botões”.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Ser é se reinventar.“- Rubem Alves.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo sobre o artigo de hoje feito pelo Tio Bard, que são, na verdade, trechos do livro “A Arte Secreta do Inovador”, que está sendo produzindo dentro da Bimodais:

O autor, após 17 anos de carreira como conceituador, inicia seu segundo grande desafio intelectual: estudar o fenômeno da inovação.

Ele acredita que a inovação é um tema muito importante no início do século XXI, em função da Revolução Civilizacional iniciada pelo digital.

O autor acredita que a inovação é um fenômeno complexo e que ainda não é bem compreendido. Ele quer contribuir para o desenvolvimento de um conhecimento mais consistente sobre a inovação, tanto na área pessoal quanto grupal.

Para isso, ele pretende analisar os padrões de causa e efeito da inovação, contando com a ajuda de conceituadores fortes do passado.

Ele acredita que a inovação é essencial para a adaptação das pessoas, grupos e organizações ao novo contexto da Civilização 2.0.

O autor propõe uma série de medidas para aumentar a taxa de inovação, como a desconstrução de paradigmas limitantes e o desenvolvimento da mente secundária

O autor afirma que o cérebro humano é complexo e que não é possível definir com precisão como ele funciona. No entanto, para melhorar o potencial inovador, é útil criar metáforas simples, mas consistentes.

O autor propõe a metáfora de duas mentes: uma mais automática, que armazena nossos paradigmas, e uma mais reflexiva, que os revisa e aprimora. A bancada criativa é o espaço onde as pessoas podem refletir sobre seus paradigmas e criar novos.

O autor afirma que essa metáfora é útil para melhorar o potencial inovador porque permite que as pessoas saiam do automatismo e reflitam sobre seus paradigmas. Quando as pessoas estão presas no automatismo, elas são menos propensas a inovar. No entanto, quando elas refletem sobre seus paradigmas, elas podem identificar oportunidades de inovação.

A metáfora do autor é uma ferramenta útil para melhorar o potencial inovador. Ela é simples e consistente, e permite que as pessoas entendam melhor como funciona sua mente.

Paradigmas Limitantes

O autor compara ainda os Paradigmas Estruturais Limitantes à acupuntura. Assim como a acupuntura usa agulhas para estimular pontos específicos do corpo para aliviar a dor, os Paradigmas Estruturais Limitantes podem ser usados para estimular o potencial inovador de uma pessoa.

O autor explica que a abordagem da Inovação Bimodal procura estabelecer relações de causa e efeito entre os Paradigmas Estruturais Limitantes e o potencial inovador de uma pessoa. Ao conhecer determinadas formas de pensar de alguém, é possível definir seu potencial inovador e como ampliá-lo.

Exemplo:

Uma pessoa que acredita que “o novo é perigoso” pode ser menos propensa a inovar. Essa crença pode ser um Paradigma Estrutural Limitante que impede a pessoa de experimentar novas ideias e soluções.

A abordagem da Inovação Bimodal poderia ajudar essa pessoa a identificar esse paradigma e a desenvolver uma nova forma de pensar. Isso poderia aumentar seu potencial inovador e ajudá-la a encontrar soluções para novos problemas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a importância de aprender a gerenciar problemas de forma eficaz. O autor afirma que existem duas áreas de problemas: aqueles que temos controle e podemos resolver, e aqueles que não temos controle e não podemos resolver.

O autor afirma que qualquer terapia na direção de uma vida melhor, passa OBRIGATORIAMENTE por tirar a pessoa da Onipotência ou da Impotência, procurando aumentar a Taxa da Potência. O autor conclui que o segredo de uma vida melhor, está na qualidade do gerenciamento dos problemas: em quais podemos e devemos nos dedicar, em que ordem e como.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. – Uma pessoa que procura resolver problemas demais dentro da sua Zona de Atuação, está vivendo também uma espécie de Onipotência.
  2. – Na verdade, o segredo de uma vida melhor, está na qualidade do gerenciamento dos problemas: em quais podemos e devemos nos dedicar, em que ordem e como.
  3. – Sabedoria significa aprender a resolver problemas de forma mais reflexiva e menos automática.
  4. – Viver é aprender a gerenciar problemas.
  5. – A resolução de problemas de forma mais reflexiva e menos automática nos permite aprender não só com os nossos erros, mas com os dos outros e com o apoio do aprendizado mais forte dos nossos antepassados.
  6. – Qualquer terapia na direção de uma vida melhor, passa OBRIGATORIAMENTE por tirar a pessoa da Onipotência ou da Impotência, procurando aumentar a Taxa da Potência.
  7. – A potência é a capacidade que temos de escolher os problemas que temos controle e agir, de forma assertiva e inteligente sobre eles.
  8. – Saber escolher quais são os problemas que podemos resolver e atuar sobre eles é algo fundamental para um Bem Estar Continuado.
  9. – A Onipotência Psicológica é uma forma de não encarar de frente a sua potência, ficando em uma ilusória impotência com muita fumaça onipotente.
  10. – O onipotente, do ponto de vista de problema psicológico, significa colocar energia em uma zona de não controle e não focar nas áreas que tem controle.
  11. – O Sapiens é uma espécie progressiva. Por isso, mudar o tempo todo não é uma opção, mas uma obrigação.
  12. – A Sabedoria é a capacidade que temos de tomar decisões melhores na vida, mais usando a Mente Secundária do que a Primária.
  13. – “E sabedoria para perceber a diferença.” é a atividade humana do gerenciamento das Zonas da Onipotência e Impotência com a da Potência, através do uso intenso da Mente Secundária.
  14. – ”Coragem para as que posso” é uma sugestão de nos concentrarmos nos problemas que temos mais chance de resolver, que estão mais ao nosso alcance.
  15. – ”Serenidade para o que não posso modificar” é uma sugestão para sair da Zona da Onipotência, dos problemas que tenho pouco ou nenhum controle.
  16. – Uma pessoa que tem uma Taxa de Baixa Proatividade na sua vida é aquela que se preocupa demais com os problemas que não pode resolver e de menos com os que pode.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas, mas se importar com menos e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.”- Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O Sapiens é uma espécie progressiva. Por isso, mudar o tempo todo não é uma opção, mas uma obrigação.

Viver é aprender a gerenciar problemas.

Porém, podemos dizer que existem formas melhores e piores de gerenciar os problemas nas nossas vidas.

Quando falamos em gerenciar problemas podemos dizer que temos duas áreas:

  • A de não atuação – aqueles problemas que não temos nenhum controle ou capacidade de alterar quase nada ou muito pouco;
  • A de atuação – aqueles problemas que temos controle e podemos resolver ou minimizá-los. 

Certa vez, fui convidado para ministrar aulas de futurismo para adolescentes e passei um exercício. Eles tinham que apontar um problema na sociedade a ser resolvido.

Um deles queria resolver o problema EUA-China, algo completamente distante e fora da sua zona de atuação.

Aquele jovem estava vivendo um problema de Onipotência, pois queria resolver algo que estava fora de seu alcance.

Tio Bard me responde o que seria a onipotência na Psicologia:

“Dentro da psicologia, uma pessoa onipotente é aquela que acredita ter controle absoluto sobre si mesma e sobre o mundo ao seu redor. Essa crença pode ser expressa de várias maneiras, como: a pessoa pode acreditar que tem o poder de controlar o clima, as ações dos outros ou até mesmo os eventos do mundo.”

O onipotente, do ponto de vista de problema psicológico, significa colocar energia em uma zona de não controle e não focar nas áreas que tem controle.

A Onipotência Psicológica é uma forma de não encarar de frente a sua potência, ficando em uma ilusória impotência com muita fumaça onipotente.

Saber escolher quais são os problemas que podemos resolver e atuar sobre eles é algo fundamental para um Bem Estar Continuado.

A potência é a capacidade que temos de escolher os problemas que temos controle e agir, de forma assertiva e inteligente sobre eles. 

Podemos separar o momento das pessoas ou mesmo um perfil mais geral em três tipos de condutas:

  • Perfil Onipotente – sempre pensando em algo que não pode resolver, evitando assim praticar a sua potência;
  • Perfil Potente – atuando sobre os problemas que tem controle e agindo da melhor forma possível sobre eles;
  • Perfil Impotente – também não atua sobre os problemas, mas não procura resolver problema nenhum, aceita uma passividade.

Uma pessoa que tem uma Taxa de Baixa Proatividade ou se preocupa:

  • Demais com os problemas que não pode resolver, praticando a Onipotência;
  • Ou de Menos com todos os tipos de problema, praticando a Potência. 

Qualquer terapia na direção de uma vida melhor, passa OBRIGATORIAMENTE por tirar a pessoa da Onipotência ou da Impotência, procurando aumentar a Taxa da Potência.

Os grupos de mútuo ajuda, um exemplo de Curadoria sem computadores, aponta na direção do aumento da Taxa de Potência.

Os Grupos de Mútuo Ajuda tem três grandes guias de conduta:

  • Os Doze Passos – as recomendações para se afastar das variadas compulsões;
  • As Doze Tradições – as recomendações de como os grupos devem ser organizar de forma descentralizada;
  • A Oração da Serenidade – uma recomendação geral para que a pessoa viva o seu dia a dia.

Não é à toa que os grupos de mútuo ajuda, mais conhecidos pelas atividades do AA (Alcoólicos Anônimos) começam e terminam suas reuniões com a Oração da Serenidade:

  • Serenidade para o que não posso modificar.
  • Coragem para aquelas que posso.
  • E sabedoria para perceber a diferença.

Analisemos as recomendações.

“Serenidade para o que não posso modificar” é uma sugestão para sair da Zona da Onipotência, dos problemas que tenho pouco ou nenhum controle.

“Coragem para as que posso” é uma sugestão de nos concentrarmos nos problemas que temos mais chance de resolver, que estão mais ao nosso alcance.

A coragem sugere que devemos sair da covardia da impotência, deixando a vida nos levar sem que tenhamos uma atuação mais ativa.

“E sabedoria para perceber a diferença.” é a atividade humana do gerenciamento das Zonas da Onipotência e Impotência com a da Potência, através do uso intenso da Mente Secundária.

A Sabedoria é a capacidade que temos de tomar decisões melhores na vida, mais usando a Mente Secundária do que a Primária.

Sabedoria, no fundo, significa aprender a resolver problemas de forma mais reflexiva e menos automática.

A resolução de problemas de forma mais reflexiva e menos automática nos permite aprender não só com os nossos erros, mas com os dos outros e com o apoio do aprendizado mais forte dos nossos antepassados.

Lendo o livro “Introdução à Gestão da Motivação” de Akira Nakano, consigo melhorar ainda mais esta narrativa.

Akira Nakano sugere que dentro da Zona da Potência, podemos ter duas áreas:

  • Zona do Desafio – aquela que você está disposto a resolver determinados problemas mais urgentes;
  • Zona do Conforto – aquela que você coloca determinados problemas para resolver depois.

Quando vim para Teresópolis, por exemplo, coloquei um conjunto de problemas como prioritários, na minha Zona do Desafio, mas não estava, entre eles, a da Reeducação Alimentar.

Minimizados e incorporados na rotina, portanto na Mente Primária, uma série de problemas que tive logo depois que me mudei, chegou o momento, depois de três anos por aqui, de colocar a Reeducação Alimentar na Zona do Desafio.

O que eu fiz?

Transformei um problema (ter engordado além da conta) em um projeto a ser desenvolvido pela Mente Secundária, que passou a exigir energia e tempo. Depois de oito meses perdi nove quilos.

Repare que no gerenciamento da Zona da Potência temos:

  • Problemas menos urgentes – que podemos adiar sem que isso comprometa nossa qualidade de vida;
  • Problemas mais urgentes – que NÃO podemos adiar sem que isso comprometa nossa qualidade de vida.

Na verdade, o segredo de uma vida melhor, está na qualidade do gerenciamento dos problemas: em quais podemos e devemos nos dedicar, em que ordem e como.

Vejamos um detalhamento deste gerenciamento pessoal de problemas:

  • Uma pessoa que procura resolver problemas demais dentro da sua Zona de Atuação, está vivendo também uma espécie de Onipotência;
  • Uma pessoa que procura resolver problemas de menos dentro da sua Zona de Atuação, está vivendo também uma espécie de Impotência;
  • Uma pessoa que prioriza determinados problemas mais urgentes na sua Zona de Desafio e gerencia bem a sua Zona de Conforto, está praticando uma boa Taxa de Potência.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/qIRS9

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor argumenta que o mundo digital é, antes de tudo, uma revolução midiática, e não uma revolução tecnológica. Ele defende essa afirmação com base nos seguintes argumentos:

O mundo digital é um ambiente virtual, mas não é um ambiente não real. As pessoas que interagem no mundo digital estão fisicamente presentes no mundo real, mas estão se comunicando por meio de tecnologias.

As mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, e a chegada do mundo digital representa uma mudança significativa na forma como as pessoas se comunicam, compartilham informações e se conectam umas com as outras.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O principal erro que temos vivido na análise do Digital é, assim, um Erro Essenciológico – não conseguimos definir bem de que tipo de fenômeno tecnológico estamos falando.
  2. Se eu não consigo definir que tipo de Revolução Tecnológica, estou vivendo hoje, eu me perco, pois não consigo ir ao passado e comparar fenômenos similares.
  3. Mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, alterando mais que todas as outras a nossa sobrevivência.
  4. Mídias são um tipo particular de tecnologia, diferente de um carro elétrico (mobilidade), de um gerador de energia a partir do sol (energia).
  5. Uma Tsunami é uma onda com causas específicas, assim como a chegada do Mundo Digital se inicia com a chegada de uma nova Mídia.
  6. Definir o Mundo Digital como uma “Revolução Tecnológica” é um erro, da mesma maneira que chamar uma Tsunami de uma onda comum.
  7. Não existe, assim, uma Revolução Tecnológica genérica, mas sempre uma específica DEPENDENDO do tipo de tecnologia que está chegando na sociedade!
  8. Se, ao analisarmos as ondas, dividimos as ondas pela sua origem, temos que fazer o mesmo quando analisamos as Revoluções Tecnológicas.
  9. Definir o tipo de tecnologia dentro de uma Revolução Tecnológica é o papel da Essenciologia de um Fenômeno.
  10. Quando temos mudanças na sociedade, a partir de uma determinada tecnologia, precisamos especificar de que tipo de tecnologia estamos falando.
  11. A chegada do avião foi uma Revolução Tecnológica no campo da mobilidade de longa distância.
  12. Tecnologias são todas as tecnologias novas, as antigas são chamadas pelo nome como se sempre tivessem existido, desde que o Sapiens é Sapiens.
  13. Ninguém mais chama um ferro de passar roupa de tecnologia, pois ele foi invisibilizado pelo uso.
  14. As novas tecnologias, principalmente as mídias, passam por um período de naturalização até serem consideradas naturais.
  15. Como estamos vivendo um novo ambiente de cooperação humana novo, tendemos a chamá-lo de não real, de algo muito estranho.
  16. Os chatboxes espelham os Paradigmas da sociedade e quando perguntamos a eles estes se revelam.
  17. O mundo virtual não pode ser sinônimo de não real!

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A mente humana é lenta para compreender coisas novas.”Francis Bacon,

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Pergunto ao Tio Bard o que é o Mundo Digital e ele me responde:

“O mundo digital é um ambiente virtual onde as pessoas interagem, se comunicam e compartilham informações por meio de dispositivos eletrônicos conectados à internet. É um mundo que está em constante evolução, com novas tecnologias sendo desenvolvidas a todo momento.”

Repare que a primeira divergência que tenho é a definição “ambiente virtual”.

Virtual, segundo o Tio Google, é: “Virtual – que poderá vir a ser, existir, acontecer ou praticar-se; possível, factível.”

“Sinônimo de virtual – aquilo que poderá vir a acontecer:  executável, possível, exequível, factível, praticável, realizável. ; Que não é real: 2 latente, potencial.”

Note que o uso que se faz de virtual vai mais na direção de que “não é real”.

É como se fosse estabelecer uma contradição entre uma conversa presencial, sem o uso de equipamentos e outra com o uso do equipamento.

Pergunto ao Tio Bard:

Uma conversa pelo telefone ocorre dentro de um ambiente virtual?

Ele responde:

“A resposta depende da definição de “ambiente virtual”. Se considerarmos que um ambiente virtual é um espaço que existe apenas no mundo digital, então a resposta é não. Uma conversa pelo telefone ocorre no mundo real, entre duas pessoas que estão fisicamente separadas. As ondas sonoras produzidas pela voz de uma pessoa são transmitidas por meio de uma rede de telecomunicações até chegarem aos ouvidos da outra pessoa.

No entanto, se considerarmos que um ambiente virtual é qualquer espaço que não seja o mundo real, então a resposta é sim. Uma conversa pelo telefone ocorre em um espaço que é criado pela tecnologia. As duas pessoas que estão conversando não estão fisicamente presentes uma na frente da outra, mas estão conectadas por meio de um dispositivo eletrônico.”

Repare que o conceito do “virtual” quer se contrapor ao “não tecnológico”.

O que gera confusão, pois em ambos os casos, seja um papo no telefone ou via Whatsapp é feito dentro da realidade.

O mundo virtual não pode ser sinônimo de não real!

Os chatboxes espelham os Paradigmas da sociedade e quando perguntamos a eles estes se revelam.

Como estamos vivendo um novo ambiente de cooperação humana novo, tendemos a chamá-lo de não real, de algo muito estranho.

As novas tecnologias, principalmente as mídias, passam por um período de naturalização até serem consideradas naturais.

Ninguém mais chama um ferro de passar roupa de tecnologia, pois ele foi invisibilizado pelo uso.

Tecnologias são todas as tecnologias novas, as antigas são chamadas pelo nome como se sempre tivessem existido, desde que o Sapiens é Sapiens.

Pergunto ao Tio Bard: “Se fôssemos considerar a chegada do mundo digital uma revolução, de que tipo de revolução estamos falando?”

Ele me responde:

“Se considerarmos a chegada do mundo digital uma revolução, estamos falando de uma revolução tecnológica. Uma revolução tecnológica é uma mudança significativa na forma como as pessoas vivem e trabalham, causada por novas tecnologias.

A revolução digital tem sido responsável por mudanças significativas em todos os aspectos da sociedade, incluindo a comunicação, a educação, os negócios e o entretenimento. Ela tem permitido que as pessoas se conectem de forma mais rápida e fácil, aprendam sobre qualquer assunto, façam negócios com pessoas de todo o mundo e se divirtam de novas maneiras.”

Repare que o Tio Bard considera o Digital uma “Revolução Tecnológica”, mas tivemos tantas revoluções tecnológicas no passado.

Por exemplo, a chegada do avião, foi uma Revolução Tecnológica no campo da mobilidade de longa distância.

Quando temos mudanças na sociedade, a partir de uma determinada tecnologia, precisamos especificar de que tipo de tecnologia estamos falando.

Definir o tipo de tecnologia dentro de uma Revolução Tecnológica é o papel da Essenciologia de um Fenômeno.

Se eu vejo uma onda em uma praia, como posso definir que ela é uma Tsunami, ou não?

Vejamos a definição essenciológica de uma Tsunami, segundo o Tio Google:

“Uma longa onda marítima alta causada por um terremoto, deslizamento de terra submarino.”

Quando perguntamos ao Tio Google: “o que forma uma onda em uma praia?” –  ele responde:

“A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações.”

Assim, podemos dentro da Essenciologia do estudo das ondas, dividir:

  • Ondas comuns – aquelas que são causadas pela ação do vento;
  • Tsunamis – aquelas que são causadas pela ação de terremotos e deslizamentos.

Se, ao analisarmos as ondas, dividimos as ondas pela sua origem, temos que fazer o mesmo quando analisamos as Revoluções Tecnológicas.

Não existe, assim, uma Revolução Tecnológica genérica, mas sempre uma específica DEPENDENDO do tipo de tecnologia que está chegando na sociedade!

Definir o Mundo Digital como uma “Revolução Tecnológica” é um erro, da mesma maneira que chamar uma Tsunami de uma onda comum.

Uma Tsunami é uma onda com causas específicas, assim como a chegada do Mundo Digital se inicia com a chegada de uma nova Mídia.

Mídias são um tipo particular de tecnologia, diferente de um carro elétrico (mobilidade), de um gerador de energia a partir do sol (energia).

Mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, alterando mais que todas as outras a nossa sobrevivência.

É através da mudança de mídia que conseguimos iniciar um novo ciclo exponencial de alteração de novas tecnologias em diversos campos.

Assim, não podemos chamar o Mundo Digital de Revolução Tecnológica, temos que ser específicos: vivemos, antes de tudo, uma Revolução Midiática, que nos leva a diversas outras revoluções.

Pergunto ao Tio Bard o que ele acha desta afirmação de cima, e ele me responde:

“Eu concordo com essa afirmação. A revolução digital é, sem dúvida, uma revolução tecnológica, mas ela também é uma revolução midiática.”

Comparemos com uma Tsunami, o que diz o Tio Bard de forma parecida:

“A Tsunami é um movimento que ocorre no mar, mas também um uma onda.”

Não, é um tipo específico de onda, que tem causas diferentes e consequência distintas.

Existe, assim, dentro das Revoluções Tecnologia uma necessária divisão:

  • Tecnologias Centrais – aquelas que geram diretamente mais Revoluções Tecnológicas, de forma exponencial;
  • Tecnologias Periféricas  – aquelas que NÃO geram diretamente mais Revoluções Tecnológicas, de forma exponencial.

Se eu não consigo definir que tipo de Revolução Tecnológica, estou vivendo hoje, eu me perco, pois não consigo ir ao passado e comparar fenômenos similares.

Um pesquisador que estuda ondas, não pode comparar uma ressaca com uma sequência de Tsunamis, pois são fenômenos, apesar de parecidos, bem diferentes – com causas distintas.

O principal erro que temos vivido na análise do Digital é, assim, um Erro Essenciológico – não conseguimos definir bem de que tipo de fenômeno tecnológico estamos falando.

Vejamos, a nova versão do que já chamamos o “Edifício do Pensamento” – o que eu chamaria hoje do “Edifício dos Fenômenos”:

  • Essenciologia – definir claramente qual é a essência do fenômeno para que possamos diferenciá-lo de outros parecidos;
  • Padrões – com a essência definida, podemos analisar fenômenos similares no passado para procurar os padrões dos (Fatores Causantes, Detonantes e Consequentes);
  • Metodologias – com os Padrões definidos, podemos partir para o Fator Atuante, recomendando Metodologias para lidar melhor com o dito fenômeno;
  • Entramos no Operacional – que vai nos permitir atuar diante do Fenômeno, de forma mais ou menos adequada, a partir das metodologias sugeridas;
  • Por fim, vamos para o Revisional – momento em que se revisa todo o “Edifício dos Fenômenos” para saber como melhorar ainda mais a nossa relação com ele, procurando possíveis equívocos.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O umbiguismo institucional é a tendência de uma organização ou projeto a se voltar apenas para os interesses dos seus participantes, esquecendo que as instituições são ferramentas para melhorar a vida dos outros.

Essa visão subjetivista das instituições gera o umbiguismo, que pode levar a resultados negativos para a sociedade, como a ineficiência e a corrupção. Ela aumenta na centralização e tende a se reduzir na descentralização.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O aumento da taxa do Subjetivismo faz com que tenhamos a ciência voltada para a própria ciência, a filosofia para ela mesma, as terapias comportamentais, idem.
  2. Hoje, começa a ser questionada, mas ainda impera a Visão Subjetivista das instituições, que estão preocupadas muito mais com a forma do que com o propósito.
  3. Temos que entender, a partir de uma visão de cenário mais forte, de que estamos saindo de um macrociclo de centralização da civilização.
  4. Quanto mais centralizada é uma sociedade, menos as instituições vão procurar servir ao próximo, pois terão a tendência a, cada vez mais, servir a si mesmas.
  5. Não faz muito sentido que uma pessoa vá procurar uma terapia comportamental, seja ela qual for, apenas para interpretar sonhos, de maneira geral, tirando exceções bizarras, as pessoas vão para lá para viver melhor.
  6. A Psicanálise e todas as terapias que visam ajudar a pessoa a melhorar seus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) poderiam ser englobadas num campo mais amplo denominado Inovação Pessoal.
  7. A visão subjetivista do mundo, com o avanço da descentralização, tende a ser cada vez mais questionada.
  8. Vivemos uma Renascença Civilizacional, que tem como objetivo resolver uma série de problemas que antes não eram possíveis por causa das Tecnolimitações que tínhamos.
  9. Estamos vivendo o questionamento generalizado da visão subjetivista do mundo e das instituições que passaram a propagá-la.
  10. Haverá sempre uma dicotomia entre a abordagem mais objetivistas (ações voltadas para a melhoria da sobrevivência) versus os subjetivistas (ações voltadas sem o foco na sobrevivência).
  11. Sem que apresentemos o propósito das ferramentas humanas – sejam elas quais forem – fica difícil que possamos defini-las com mais precisão.
  12. A visão subjetivista das ações humanas gera o umbiguismo.
  13. No Umbiguismo Institucional vai-se cada vez mais se preocupando com os meios e se esquecendo dos fins.
  14. No Umbiguismo Institucional os agentes que ali atuam vão mais se servindo da mesma do que servindo aos outros para que tenham vidas melhores.
  15. Ciência é um Ambiente de Diálogo progressivo que estuda os padrões dos fenômenos para que possamos lidar melhor com eles, tendo como foco principal a melhoria de vida das pessoas.
  16. Na definição padrão do Google se detalha o operacional da Ciência mas NÃO o seu objetivo final: explicar fenômenos para podermos lidar melhor com ele e, assim, vivermos cada vez melhor.
  17. Quando se define algo, seja o que for, é preciso, antes de tudo, destacar o seu objetivo. Qual é a utilidade daquela ferramenta para tornar a vida do Sapiens melhor?
  18. Umbiguismo Institucional é quando uma organização ou um projeto, seja ele qual for, acaba se voltando apenas para os interesses dos seus participantes e não servem a ninguém.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“As pessoas não olham o relógio para olhar o relógio, mas querem saber que horas são.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A definição que achei no Google para umbiguismo é a seguinte:

“Umbiguismo – característica da pessoa que se concentra apenas em si própria.”

Quero aqui, porém, desenvolver um conceito do Umbiguismo Institucional.

Umbiguismo Institucional é quando uma organização ou um projeto, seja ele qual for, acaba se voltando apenas para os interesses dos seus participantes e não servem a ninguém. 

O umbiguismo refere-se à tendência de uma organização ou projeto a se voltar apenas para os interesses dos seus participantes, esquecendo que as instituições são ferramentas para melhorar a vida dos outros.

O umbiguismo institucional é uma forma de disfunção institucional, que pode levar a resultados negativos para a sociedade.

Temos duas correntes de pensamento quando falamos em qualquer atividade humana, um forma mais formal de nos referirmos ao Umbiguismo:

  • Objetivistas – as que são vistas e operam como ferramentas para melhoria da sobrevivência do Sapiens;
  • Subjetivistas – as que são vistas e operam como ferramentas para atender às demandas de quem as opera.

A visão subjetivista das instituições gera o umbiguismo. 

Façamos alguns testes sobre o Umbiguismo Institucional. Se pergunto ao Google o que é ciência, ele me responde:

“Ciência é um corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.”

Note que na definição do Google, bem mainstream, temos a visão subjetivista da ciência, com alta taxa de umbiguismo.

Por quê?

Quando se define algo, seja o que for, é preciso, antes de tudo, destacar o seu objetivo, o seu propósito. Qual é a utilidade daquela ferramenta para tornar a vida do Sapiens melhor?

Sem que apresentemos o propósito das ferramentas humanas – sejam elas quais forem – fica difícil que possamos defini-las com mais precisão.

Na definição padrão do Google se detalha o operacional da Ciência mas NÃO o seu objetivo final: explicar fenômenos para podermos lidar melhor com ele e, assim, vivermos cada vez melhor.

Temos como necessidade ao definir as instituições, que são ferramentas humanas para viver melhor, o seguinte:

  • Questão de propósito – definir, antes de tudo, o seu propósito, ajudar a viver melhor, separar o que é meio do que é fim;
  • Questão operacional – detalhar o que ela nos ajuda, diferente das demais, a viver melhor, o que é meio e não fim.

No Umbiguismo Institucional vai-se cada vez mais se preocupando com os meios e se esquecendo dos fins.

No Umbiguismo Institucional os agentes que ali atuam vão mais se servindo da mesma do que servindo aos outros para que tenham vidas melhores.

Apresento uma visão mais objetivista da Ciência, quando destaco também o seu papel de procurar não a verdade, mas as melhores verdades, através de padrões: 

“Ciência é um Ambiente de Diálogo progressivo que estuda os padrões dos fenômenos para que possamos lidar melhor com eles, tendo como foco principal a melhoria de vida das pessoas.”

Já a definição de Filosofia, que peguei no Google é mais objetivista:

“Filosofar quer dizer refletir sobre questões fundamentais da vida humana porque quem o faz sente que precisa de uma resposta a essas questões para viver melhor.”

Meu problema desta definição, não estaria com o propósito, pois aqui se coloca o objetivo “viver melhor”, mas em procurar destacar que filosofar é a procura das essências.

Filosofia, na sua etimologia, é a procura da sabedoria, o que acho que gera muita confusão.

Prefiro usar a Essenciologia, que é a procura das essências dos fenômenos – algo fundamental para o pensamento humano, na procura de padrões dos fenômenos.

Há outros ramos que estão sob o guarda-chuva da Filosofia, que precisam de ajustes para evitar confusões.

Epistemologia, por exemplo, segundo Tio Bard, é “o estudo da natureza do conhecimento, incluindo questões como como sabemos o que sabemos, o que é verdade e o que é falso.”

Epistem – vem do grego e significa conhecimento e Logia – estudo. É o estudo do conhecimento humano.

Aqui, podemos dividir de forma mais precisa a Epistemologia em dois campos, na seguinte ordem:

  • A Verdadologia  – que reflete sobre o que é mais ou menos verdade, questões essenciológicas sobre a verdade; 
  • A Ciência da Ciência – que reflete primeiro sobre o seu papel na sociedade (Essenciologia da Ciência) e as atividades da Ciência (a procura das melhores Metodologias e Operacional).

Vamos agora testar o Umbiguismo na ideia da psicanálise:

“Psicanálise – método terapêutico criado por S. Freud, empregado em casos de neurose e psicose, que consiste fundamentalmente na interpretação, por um psicanalista, dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de um indivíduo, com base nas associações livres e na transferência.”

Note que aqui temos uma visão mais subjetivista, pois não entra a expressão “que visa melhorar a vida das pessoas”. 

Note que a interpretação pela interpretação é inútil se não houver uma redução dos problemas de quem procura ajuda.

Diria que:

A Psicanálise e todas as terapias que visam ajudar a pessoa a melhorar seus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) poderiam ser englobadas num campo mais amplo denominado Inovação Pessoal.

Não faz muito sentido que uma pessoa vá procurar uma terapia comportamental, seja ela qual for, apenas para interpretar sonhos, de maneira geral, tirando exceções bizarras, as pessoas vão para lá para viver melhor.

Dito isso, podemos dizer que a visão mais subjetivista das ações humanas é algo que sempre existiu e sempre vai existir na sociedade.

Haverá sempre uma dicotomia entre a abordagem de conceituadores mais objetivistas (ações voltadas para a melhoria da sobrevivência) versus os subjetivistas (ações voltadas sem o foco na sobrevivência).

Porém, podemos estabelecer o seguinte padrão em relação a centralização e as abordagens objetivistas e subjetivistas das ações humanas:

  • Quanto mais centralizada for uma sociedade, haverá uma tendência maior ao aumento da Taxa de Subjetivismo das ações humanas e respectivas instituições;
  • Quanto mais descentralizada for uma sociedade, haverá uma tendência maior ao aumento da Taxa de Objetivismo das ações humanas e respectivas instituições.

Quanto mais centralizada é uma sociedade, menos as instituições vão procurar servir ao próximo, pois terão a tendência a, cada vez mais, servir a si mesmas.

O que vivemos hoje diante da chegada da Revolução Civilizacional, a partir do Digital?

Temos que entender, a partir de uma visão de cenário mais forte, de que estamos saindo de um macrociclo de centralização da civilização.

Não tivemos centralizações regionais e localizadas, mas uma grande centralização civilizacional, que teve impacto na forma como as instituições passaram a agir.

Hoje, começa a ser questionada, mas ainda impera a Visão Subjetivista das instituições, que estão preocupadas muito mais com a forma do que com o propósito.

O aumento da taxa do Subjetivismo faz com que tenhamos a ciência voltada para a própria ciência, a filosofia para ela mesma, as terapias comportamentais, idem.

O papel de uma Renascença Civilizacional – que estamos vivendo agora – é justamente:

  • Questionar a Visão Subjetivista de mundo, que se propagou de forma exponencial devido à Centralização Midiática que tivemos;
  • Procurar recriar as Instituições na sociedade com novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), a partir das novas Tecnopossibilidades.

Estamos vivendo o questionamento generalizado da visão subjetivista do mundo e das instituições que passaram a propagá-la.

Vivemos uma Renascença Civilizacional, que tem como objetivo resolver uma série de problemas que antes não eram possíveis por causa das Tecnolimitações que tínhamos.

A visão subjetivista do mundo, com o avanço da descentralização, tende a ser cada vez mais questionada.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O potencial inovador de um grupo pode ser ampliado por meio de atividades que questionem os paradigmas estruturais limitantes que reduzem a taxa de inovação.

Esses paradigmas são formados a partir da formatação básica obrigatória que todos os seres humanos passam, e incluem crenças como “a verdade existe lá fora” e “se originalizar é ruim”. Para ampliar o potencial inovador, é importante tornar esses paradigmas conscientes e questioná-los, de forma a promover uma mentalidade mais aberta e criativa.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Cada pessoa ou grupo tem um Potencial Inovador, que pode ser mais alto ou baixo.
  2. O Sapiens é a única espécie do planeta que é muito mais artificial do que natural.
  3. Quanto mais uma pessoa ou um grupo dissemina e acolhe os Paradigmas Estruturais Limitantes, menos inovadores eles são.
  4. A sociedade mais centralizada e em crise, em função da falta de mídia, e do aumento demográfico, ampliou a disseminação dos Paradigmas Estruturais Limitantes.
  5. Inovar significa dizer não para algo dentro do mainstream que mais está atrapalhando do que ajudando.
  6. O Potencial Inovador é a capacidade que a pessoa ou grupo tem de criar algo diferente do que vem sendo praticado.
  7. Porém, em todas as pessoas e grupos, existe uma série de Paradigmas Limitantes que reduzem a Taxa do Potencial Inovador.
  8. O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais inovador do que foi o 1.0, pois viverá num mundo em que o ritmo das mudanças será muito mais acelerado.
  9. Quando alguém tem noção da Formatação Básica Obrigatória não vê tanto problema em se questionar, pois não tem o falso eu, ou o falso ego.
  10. Inovar é, em última instância, se diferenciar do que existe.
  11. Inovar é justamente um processo de originalização, quando alguém olha para determinado Paradigma e acredita que ele pode ser alterado.
  12. Do ponto de vista Bimodal, quem não vê grandes problemas em se originalizar, tem um Potencial Inovador maior.
  13. A vaidade é algo inerente ao ser humano, todos nós somos vaidosos, o que varia é o gerenciamento que fazemos dela.
  14. Quando acreditamos em uma verdade lá fora, OBRIGATORIAMENTE, vamos transferir para alguma autoridade a missão de traduzi-la.
  15. O sofrimento sustentável é aquele que você sabe que vai sofrer, mas faz parte do desafio que tem pela frente.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A inovação é uma jornada, não um destino.” – Jobs.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Cada pessoa ou grupo tem um Potencial Inovador, que pode ser mais alto ou baixo.

O Potencial Inovador é a capacidade que a pessoa ou grupo tem de criar algo diferente do que vem sendo praticado.

Inovar significa dizer não para algo dentro do mainstream que mais está atrapalhando do que ajudando.

Porém, em todas as pessoas e grupos, existe uma série de Paradigmas Estruturais Limitantes que reduzem a Taxa do Potencial Inovador.

Quando vamos pensar em criar atividades para aumentar o Potencial Inovador é preciso:

  • Definir quais são os Paradigmas Estruturais Limitantes que reduzem a Taxa do Potencial Inovador;
  • Fazer o levantamento do quanto as pessoas acreditam nestes Paradigmas Estruturais Limitantes;
  • Criar uma atividade de reformatação destes Paradigmas Estruturais Limitantes, via cursos, palestras, workshops;
  • E nestas atividades questioná-los para que se inicie um processo de aumento da Taxa do Potencial Inovador.

 

Podemos dizer que esta primeira etapa de Reformatação de Paradigmas é um processo de limpeza da “banheira de piche” dos Paradigmas Estruturais Limitantes.

Qual é o foco: aumentar a Taxa do Potencial Inovador.

Detalhando os Paradigmas Estruturais Limitantes

“A sombra é a parte de nós que não queremos ver.” – Jung.

O Sapiens é a única espécie do planeta que é muito mais artificial do que natural.

O Sapiens para virar Sapiens passa por um processo de formatação, quando um conjunto de Paradigmas Estruturais são armazenados na Mente Primária.

Tais Paradigmas Estruturais armazenados na Mente Primária de cada Sapiens são mais ou menos inovadores, conforme:

  • O contexto da criação básica de cada Sapiens (influência da família);
  • O contexto da criação secundária de cada Sapiens (influência da escola);
  • O Ambiente de Sobrevivência Nativa (influência da região ou país em que nasceu e cresceu);
  • O Ambiente de Sobrevivência Atual (a partir das características do lugar em que se trabalha).

Vivemos hoje a passagem, em função da chegada do Digital, da Civilização 1.0 para a 2.0.

Como detalhei no meu último livro “Civilização 2.0”,  vivemos hoje uma crise civilizacional, em função da incompatibilidade da complexidade demográfica com os modelos de cooperação disponíveis.

Nestes momentos de Macrocrises Civilizacionais, há um radical aumento da centralização da sociedade, com a disseminação dos Paradigmas Estruturais Limitantes.

Quanto mais uma pessoa ou um grupo dissemina e acolhe os Paradigmas Estruturais Limitantes, menos inovadores eles são. 

A sociedade mais centralizada e em crise, em função da falta de mídia, e do aumento demográfico, ampliou a disseminação dos Paradigmas Estruturais Limitantes.

Fato é que diante da Civilização 2.0:

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais inovador do que foi o 1.0, pois viverá num mundo em que o ritmo das mudanças será muito mais acelerado.

Precisamos entender que diante do atual estágio civilizacional:

  • O Sapiens 1.0 se acostumou com um ritmo de mudanças muito menor do que viverá o 2.0;
  • Além disso, tivemos com a centralização das mídias, no último século, um aumento exponencial dos Paradigmas Estruturais Limitantes;
  • Assim, se queremos dar um upgrade na Taxa do Potencial Inovador será preciso, como primeiro passo, tornar consciente os Paradigmas Estruturais Limitantes para que possamos superá-los.

Abaixo, apresento uma tabela dos principais Paradigmas Limitantes, que são mais disseminados, quando temos aumento da centralização nos ambientes de sobrevivência, sejam eles familiares, regionais ou civilizacionais.

Os  Paradigmas Estruturais Limitantes:
Paradigmas que reduzem o Potencial Inovador do Sapiens Paradigmas que ampliam o Potencial Inovador do Sapiens Sugestões para uma vida mais criativa:
Sapiens Puro Sapiens Formatado Todos nós passamos por uma formatação, que vai sendo revista quando queremos mudar
A Verdade Existe
lá fora
Verdade não Existe lá fora A ideia de que existe uma verdade lá fora que precisa ser alcançada e alguém sabe o caminho, nos torna mais dependente das autoridades de plantão
Sem Sofrimento Com
Sofrimento
Alguma Taxa de Sofrimento Sustentável faz parte da vida
Se originalizar
é ruim
Se originalizar
é bom
Muito daquilo que nos motiva e tranquiliza está na capacidade que temos de nos originalizar de forma planejada
Único Múltiplo Temos em nós, várias 

camadas da mente e personagens, que precisam ser mais conhecidos e melhor gerenciados

Sonho da Eternidade Encarando de frente à finitude É preciso colocar a morte dentro do projeto de vida.

Criei um formulário em que pergunto estas questões. O formulário pode ser visto aqui:

https://encurtador.com.br/dfhD9

E as respostas que já obtive aqui (com o sigilo dos nomes e telefones de quem respondeu):

https://encurtador.com.br/cyELR

Vejamos as respostas.

Sobre a identidade, obtive duas respostas iguais, que dizem: “Eu fui formatado e fica impossível dizer o que sou exatamente eu.”.

Tive uma resposta que defendeu a ideia de que “Eu tenho uma identidade dentro de mim perdida que pode ser resgatada.”

Quando alguém tem noção da Formatação Básica Obrigatória não vê tanto problema em se questionar, pois não tem o falso eu, ou o falso ego.

Quando a pessoa entende que ela é um processo em construção e que viver é um processo de reinvenção, reduz as resistências.

A ideia de que temos um “eu perdido” dificulta a inovação, pois gera a ideia de que tem algo que precisa ser procurado e é permanente.

O ideal é questionar esta ideia. 

Diz uma das entrevistadas:

“Na medida em que a vida foi se dando, fui adquirindo uma identidade mutante. Então não existe propriamente um eu. Existem eus (no plural). Mais ou menos isso.”

Note que alguém que se vê mutante, sem uma personalidade original, não vê grandes problemas em se reinventar.

Alguém que responde:

“Eu tenho uma identidade dentro de mim perdida que pode ser resgatada.”  terá mais dificuldade para se reinventar, pois terá uma tendência de estar perdendo algo.

Gosto bem da resposta de uma das entrevistadas:

“Sou sendo!”.

Nesta outra questão temos uma divergência:

Uma entrevistada respondeu: “Se diferenciar faz parte da originalização de cada um ao longo da vida.” e a outra “Não gosto muito de pessoas que ficam procurando se diferenciar muito dos demais, tem um pouco de vaidade nisso.”

Note que:

Inovar é, em última instância, se diferenciar do que existe.

Quando alguém acredita que o ato de se diferenciar não é legal, que a pessoa quer aparecer, na verdade, ela está defendendo uma certa massificação.

Inovar é justamente um processo de originalização, quando alguém olha para determinado Paradigma e acredita que ele pode ser alterado.

Em alguns momentos os entrevistados questionaram as respostas meio isso e aquilo, mas a ideia é justamente colocar pólos bem distintos para que se possa avaliar melhor os paradigmas.

Os comentários das respostas ajudam a que determinadas nuances sejam colocadas.

É destas respostas e dos comentários que o inovador que vai procurar desenvolver o aumento da Taxa do Potencial Inovador vai trabalhar.

Do ponto de vista Bimodal, quem não vê grandes problemas em se originalizar, tem um Potencial Inovador maior.

Diz uma das que responderam o formulário:

“Originalizar-se é tudo de bom. Estar no meio da manada sem perder um jeito próprio de ser. Quando a gente se originaliza, aumenta a consciência. Eu estou no meio da manada, mas posso vê-la como um todo. Posso ser uma vaca que reflete.”

Uma pessoa com este perfil tem, do ponto de vista Bimodal, um Potencial Inovador maior.

Em contrapartida temos na outra resposta:

“O ego é vaidoso demais. ego é identidade. é foda mas é a nossa ancora.”

Aqui, temos uma visão do ego mais estático.

A ideia da identidade progressiva, questiona o conceito do ego ou da personalidade estática.

A vaidade é algo inerente ao ser humano, todos nós somos vaidosos, o que varia é o gerenciamento que fazemos dela.

Num processo de inovação mais forte é preciso haver um gerenciamento saudável da vaidade, nunca questionando que ela esteja presente, mas apenas quando é mal gerenciada.

Na outra questão, tivemos duas respostas: “Não existe uma verdade lá fora. O que é possível é acharmos melhores verdades para sobrevivermos melhor.”

E outra que defendeu a ideia de que “Independente do que fizermos como Sapiens, existe uma verdade lá fora que, no máximo, nos aproximamos dela.”

Quando acreditamos em uma verdade lá fora, OBRIGATORIAMENTE, vamos transferir para alguma autoridade a missão de traduzi-la.

Na outra questão, temos o ponto do sofrimento. Houve uma divergência entre:

  • Sofrer faz parte do processo, desde que seja sustentável;
  • O ideal é não ter sofrimento, ou o menos sofrimento possível na vida.

Toda inovação implica comprar um desafio e OBRIGATORIAMENTE vai nos levar a gerenciar um determinado tipo de sofrimento.

Mark Manson, no livro, “A sutil arte de ligar o Foda-se”, defende que é preciso encarar os sofrimentos sustentáveis.

Manson acredita que o sofrimento é uma parte inevitável da vida. No entanto, ele também acredita que podemos escolher como lidar com o sofrimento. Podemos escolher sofrer de uma forma que nos faça crescer e amadurecer, ou podemos escolher sofrer de uma forma que nos deixa estagnados e ressentidos.

O sofrimento sustentável é aquele que nos ensina e nos torna melhores pessoas. É aquele que nos ajuda a crescer e amadurecer, a encontrar o nosso propósito na vida e a nos tornarmos mais resilientes e fortes.

O sofrimento sustentável é aquele que você sabe que vai sofrer, mas faz parte do desafio que tem pela frente.

A tendência de quem tem um Potencial Inovador menor, do ponto de vista Bimodal, é alguém que quer sofrer menos – o que impede a pessoa de encarar novos desafios.

Por fim, temos a questão da morte, quando tivemos de novo uma unanimidade: “Sim, morrer faz parte e por causa disso é bom criar projetos enquanto estou por aqui.”.

Não houve a escolha:

“Sim, sei que vou morrer e não gosto muito de pensar nisso.”

Com a aplicação deste formulário de medição do Potencial Inovador Bimodal, podemos:

  • Identificar pessoas com mais ou menos Potencial, segundo nosso ponto de vista;
  • Receber feedbacks sobre como as pessoas se posicionam sobre as perguntas;
  • E temos o início da caminhada para o trabalho de um Workshop que visa apresentar o ponto de vista Bimodal sobre inovação e questionar o que consideramos os Paradigmas Mais Limitantes.

Podemos, se o grupo for muito grande, promover a separação entre os que têm mais ou menos potencial inovador.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto defende que a ciência é a busca por padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais. O autor argumenta que os padrões são importantes para entender o mundo ao nosso redor e para tomar decisões mais acertadas.

Exemplos são dados da investigação de serial killers pelo FBI e da pesquisa sobre a inovação. No primeiro caso, os padrões permitiram que o FBI antecipasse os crimes.

No segundo caso, os padrões ajudaram a entender por que a inovação é tão importante no mundo digital. O autor conclui que é preciso investir na busca por padrões para promover a inovação e o desenvolvimento.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Fatos e opiniões pouco valem na vida, se não são articulados a partir de padrões.
  2. Sem padrão, temos uma chance muito menor de solução.
  3. Diante do Digital, estamos operando muito mais no Oceano Vermelho da Mente Primária e pouco no Oceano Azul da Mente Secundária.
  4. De maneira geral, hoje, diante do Digital, as pessoas estão operando muito mais na base dos fatos e das opiniões e muito pouco baseadas em padrões mais consistentes.
  5. Os inovadores, que querem fazer diferença neste novo cenário, precisam de Padrões Mais Fortes para que possam tomar decisões de curto, médio e longo prazo mais consistentes.
  6. Quando alguém me sugere incentivar a inovação seja em uma pessoa ou num coletivo, sempre digo o seguinte: é preciso dotar as pessoas de Padrões Mais Fortes.
  7. Note que temos um padrão muito mais detalhado diante de um fenômeno recorrente o Fator Causante, o Detonante e o Consequente, que nos permite chegar ao Atuante.
  8. Ao querermos padrões cada vez mais detalhados, começamos a nos perguntar, se a mudança de mídia sempre ocorre – é um fenômeno recorrente – por que acontece?
  9. São os padrões que permitem que diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados sejam feitos.
  10. Para se chegar aos padrões, é preciso procurar, cada vez mais, os porquês dos fenômenos.
  11. De maneira geral, as pessoas operam, a partir dos fatos e das opiniões, que valem pouco se não temos padrões.
  12. Quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.
  13. Fazer ciência é procurar padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais, além dos da natureza.
  14. A Mente Primária opera mais no Oceano Vermelho das opiniões e dos fatos e a Mente Secundária procura o Oceano Azul dos padrões.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A única constante na vida é a mudança.” – Heraclitus.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Basicamente, quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.

De maneira geral, as pessoas operam, a partir dos fatos e das opiniões, que valem pouco se não temos padrões.

Lembro de um vídeo que vi há muito tempo, não vou recordar exatamente o nome, mas era um caso contado por um pesquisador brasileiro que foi fazer uma pesquisa na Alemanha.

Um professor, que havia ganho um Nobel, pediu a ele um trabalho qualquer à procura de padrões.

O pesquisador, que tinha um aquário em casa, resolveu procurar padrões na conduta dos peixes, depois de dias de observação, percebeu que ao apagar e acender as luzes os peixes perfilavam.

Ele escreveu um trabalho simples e levou dez.

O que o Nobel quis passar para ele: fazer ciência é procurar padrões.

O que é reforçado pela frase “A ciência é a busca por padrões na natureza.” – Stephen Hawking, em uma “Uma Breve História do Tempo”, segundo o Tio Bard.

Porém, eu diria mais.

Fazer ciência é procurar padrões em qualquer fenômeno, incluindo os sociais, além dos da natureza.

Podemos até dizer que:

A Mente Primária opera mais no Oceano Vermelho das opiniões e dos fatos e a Mente Secundária procura o Oceano Azul dos padrões.

Para se chegar aos padrões, é preciso procurar, cada vez mais, os porquês dos fenômenos.

São os padrões que permitem que diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados sejam feitos. 

Um bom exemplo da procura de padrões pode ser vista na série “Mindhunter” criada por Joe Penhall, e baseada no livro “Mind Hunter: Inside the FBI’s Elite Serial Crime Unit” escrito por John E. Douglas e Mark Olshaker.

Na série, vemos o início da jornada do FBI pela procura de padrões no operacional dos Serial Killers americanos.

Há muita resistência quando o personagem principal, à procura de padrões, começa a entrevistar nas penitenciárias Serial Killers que foram presos.

Mas logo na sequência, quando começam a se antecipar aos policiais e descobrem Serial Killers, a partir dos padrões descobertos, o projeto decola.

É a regra: Sem padrão, sem solução.

Ou se quiserem algo mais extenso.

Sem padrão, temos uma chance muito menor de solução.

Quando comecei a estudar o digital, a partir da premissa (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) comecei com Marshall McLuhan (1911-80).

Note que McLuhan (apelidado aqui na escola de Tio Lucão) foi o meu padrinho no estudo do digital, pois, de forma intuitiva, na época, percebi que ali havia a possibilidade de descobrir um Padrão Mais Forte.

Um Padrão Mais Forte é obtido quando temos:

  • A caracterização precisa de um fenômeno, que nos permite identificar se ele se repete no tempo;
  • A identificação das recorrências para analisar os Fatores Causante, Detonante, Consequente para chegarmos nos Fatores Atuantes;
  • E isso só se consegue quando vamos nos perguntando, via Mente Secundária, cada vez mais, o porquê das coisas.

Recordemos a jornada do nosso primeiro grande desafio intelectual do Nepô e da Bimodais, no estudo do Digital.

Quando McLuhan define que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” resolvemos ir mais fundo nos padrões.

A pergunta que a Mente Secundária nos ajudou a fazer foi:

Por que ao longo da Macro História humana temos a necessidade repetida de, de quando em quando, mudar a mídia?

Note que os canadenses perceberam um primeiro padrão: de quando em vez as mídias se alteram e quando isso ocorre a sociedade muda.

Muda a mídia, muda a sociedade! Ok, isso ocorre realmente na história de forma comprovada.

Ok, mais por que isso ocorre, como podemos tornar este Padrão ainda mais forte?

Se a mudança de mídia e da sociedade sempre ocorrem – é um fenômeno recorrente – e cabe a pergunta: por que acontecem de forma recorrente?

Foi a procura de uma Padrão cada vez mais Forte, que nos levou ao livro “Civilização 2.0”, no qual apresento o seguinte padrão, dando um upgrade na visão canadense:

  • Mais gente no mundo;
  • Novas mídias são necessárias;
  • Para criar ambientes de sobrevivência mais descentralizados, que nos permitam gerenciar melhor a complexidade, através do aumento da participação das pessoas nos processos e nas decisões.

Note que chegamos a um padrão muito mais detalhado diante de um fenômeno recorrente da chegada de novas mídias, apontando:

  • Fator Causante (aumento populacional);
  • Fator Detonante (nova mídia);
  • Fator Consequente (mais descentralização);
  • Que nos permitiu chegar ao Fator Atuante (metodologias de adaptação a uma nova civilização).

Quando alguém me sugere incentivar a inovação seja em uma pessoa ou num coletivo, diante do Mundo Digital, sempre digo o seguinte: 

É preciso dotar as pessoas de um Padrão Forte, diante do Digital, pois sem essa visão, sempre estaremos atuando no curto e, quase nunca, de forma consistente, no médio e no longo prazo.

Os inovadores, que querem fazer diferença neste novo cenário, precisam de Padrões Mais Fortes para que possam tomar decisões de curto, médio e longo prazo mais consistentes.

De maneira geral, hoje, diante do Digital, as pessoas estão operando muito mais na base dos fatos e das opiniões e muito pouco baseadas em padrões mais consistentes.

Diante do Digital, estamos operando muito mais no Oceano Vermelho da Mente Primária e pouco no Oceano Azul da Mente Secundária.

Fatos e opiniões pouco valem na vida, se não são articulados a partir de padrões.

Quando passamos para o nosso segundo desafio intelectual, procurar os padrões do fenômeno da inovação, o processo de procura de Padrões Mais Forte se repete.

As perguntas que estão abertas na procura de padrões sobre a inovação são as seguintes:

  • Por que a inovação passou a ser muito mais badalada agora do que antes?
  • Por que algumas pessoas têm mais facilidade do que outras para inovar e, principalmente, disruptar?
  • Por que as pessoas, de maneira geral, resistem às mudanças?
  • Como acelerar, de forma mais rápida e eficaz, processos inovadores em pessoas ou grupos?

Respostas sintéticas às perguntas acima sobre o processo de inovação:

  • Por que a inovação passou a ser muito mais badalada agora do que antes? Por que vivemos uma Revolução Civilizacional, com a chegada de uma nova mídia, que cria um processo recorrente de Renascença Civilizacional, quando passamos de uma civilização menos para uma mais descentralizada, gerando uma exponencial demanda por modificações em todos os setores da sociedade.
  • Por que algumas pessoas têm mais facilidade do que outras para inovar e, principalmente, disruptar? Há Disruptores, ou Inquietos, se preferirem,  pessoas que têm mais facilidade de operar com a Mente Secundária, que passam a ser fundamentais nos processos inovadores, principalmente os disruptivos. 
  • Por que as pessoas, de maneira geral, resistem às mudanças? O Sapiens opera na maior parte do tempo, dentro da normalidade, com a sua Mente Primária, de forma mais automática, onde estão armazenados os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), com pouca capacidade de revê-los pela falta de musculação da Mente Secundária. De maneira geral, resistimos a mudar o que é mais automático, ainda mais quando as mudanças que estão vindo alteram a forma de sobrevivência, o status ou a pseudo-personalidade da pessoa. Quanto mais isso ocorrer, mais a pessoa tenderá a resistir, ainda mais se tiver Potencial Inovador mais baixo.
  • Como acelerar, de forma mais rápida e eficaz, processos inovadores em pessoas ou grupos? Eles precisam ser identificados, reunidos, apoiados e dotados de Padrões Mais Fortes para que possam iniciar os processos inovadores no curto, médio e longo prazo, envolvendo posteriormente pessoas com Potencial Inovador menor.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Habitualmente, automatizamos ações para economizar energia mental. No entanto, é importante estar atento aos hábitos tóxicos, que podem prejudicar nossa saúde e bem-estar. Para mudar um hábito, é preciso identificar o que o causa e criar um projeto criativo para modificá-lo. O projeto deve ser tangível e mensurável, para que seja possível avaliar seu progresso.

O principal desafio é ativar a mente secundária, que é responsável pela reflexão. Isso pode ser feito transformando sensações em números e personalizando os projetos. O autor do texto criou um projeto para emagrecer, que incluía a compra de uma balança para acompanhar seu peso. Essa ação ajudou a ativar sua mente secundária e a refletir sobre seus hábitos alimentares. Os hábitos são importantes, mas é preciso estar atento aos tóxicos. A mudança de hábitos pode ser um processo desafiador, mas é possível com a adoção de projetos criativos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma vida melhor significa OBRIGATORIAMENTE evitar que a Mente Primária seja a guia principal das nossas vidas.
  2. A diferença que temos para termos uma vida mais saudável está nisso : o quanto tornamos consciente as nossas escolhas.
  3. Não era a Mente Secundária que ia para o Pilates, mas a Mente Primária, de forma automatizada, chata e burocrática.
  4. A primeira vez que fui fazer Pilates, eu fui fazer Pilates e não desenvolver, com a ajuda da fisioterapeuta, um projeto de redução de dor nas costas.
  5. Quando estamos vivendo problemas, sejam eles quais forem, o motivo principal é este: estamos nos deixando levar pela nossa Mente Primária, de forma automática sem a reflexão mais adequada.
  6. O principal objetivo quando passamos a transformar hábitos tóxicos em projetos criativos é um processo continuado de desautomatização.
  7. Fui criando projetos criativos, tais como o do aperfeiçoamento progressivo da Lavagem de Louça, da Lavagem de Roupa, da Faxina da Casa, do Nepô Pintor, do Nepô sem Dor nas Costas, entre outros.
  8. Quando você aciona a Mente Secundária para um projeto criativo específico, ela passa a ser musculada e vai ficando cada vez mais esperta.
  9. O ato de comprar a balança foi fundamental, pois eu transformei sensações em números – o que me reduziu a chance de “viajar na maionese”.
  10. Repare que meus hábitos alimentares que me mantinham mais gordo NÃO estavam sendo analisados e refletidos pela minha Mente Secundária.
  11. Nossos hábitos ficam armazenados na nossa Mente Primária e precisam ser revistos, quando começam a criar problemas.
  12. O problema de uma vida menos saudável não é a automatização dos hábitos, mas daqueles que são tóxicos e não saudáveis.
  13. Precisamos automatizar uma série de atividades nas nossas vidas para gastarmos menos energia mental.

Vamos ao Artigo:

Um hábito é uma maneira de fazer as coisas que se torna tão automática que você nem pensa mais nisso.“- Charles Duhigg.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que são hábitos?

Segundo o Dicio:

“Ação que se repete com frequência e regularidade.”

Fato é que:

Precisamos automatizar uma série de atividades nas nossas vidas para gastarmos menos energia mental.

O problema de uma vida menos saudável não é, assim, a automatização dos hábitos, mas daqueles que são tóxicos e não saudáveis.

Nossos hábitos ficam armazenados na nossa Mente Primária e precisam ser revistos, quando começam a criar problemas.

Qualquer processo de mudança nas nossas vidas passa OBRIGATORIAMENTE pela seguinte sequência: 

  • Percepção de que temos tido atitudes ruins e que precisam ser modificadas;
  • A identificação de hábitos que geram estas atitudes e início do processo de modificação;
  • Criação de Projetos Criativos para modificar os hábitos;
  • Incorporação e automatização dos novos hábitos.

Do ponto de vista interno, o que temos é o seguinte dentro da visão Bimodal da nossa mente:

  • Os hábitos estão armazenados na Mente Primária, de forma mais automática;
  • Quando causam problema, começam a ser analisados pela Mente Secundária;
  • Que os analisa e os altera para serem novamente armazenados na Mente Primária.

Tudo que vemos em termos de Inovação Pessoal são metodologias para que se possa promover mudanças de hábitos dos menos para os mais saudáveis.

O principal problema que temos na vida é justamente a incapacidade de acionar a Mente Secundária, mais reflexiva sobre nossos hábitos invisíveis e automáticos sobre a Mente Primária.

Por isso, é preciso tangibilizar, transformar as nossas sensações em números.

Quando resolvi criar o “Projeto Nepô 90 quilos” caminhei na seguinte sequência, ao longo dos últimos oito meses:

  • Caiu a ficha que estava com 98 quilos, que não estava me pesando e que a minha alimentação estava toda sendo gerenciada pela Mente Primária, de forma automática e invisível;
  • O primeiro passo da Reeducação Alimentar foi o de comprar uma balança para transformar sensações em números;
  • Passei, rotineiramente, toda sexta-feira a me pesar para saber qual era o efeito das mudanças alimentares no meu peso;
  • Com isso, pude melhorar semana a semana a nova dieta para que pudesse perder um quilo a cada mês;
  • Depois de oito meses, atingi a minha meta e emagreci oito quilos no total.

Repare que meus hábitos alimentares que me mantinham mais gordo NÃO estavam sendo analisados e refletidos pela minha Mente Secundária.

O ato de comprar a balança foi fundamental, pois eu transformei sensações em números – o que me reduziu a chance de “viajar na maionese”.

O “Projeto Nepô 90 quilos” tem um significado ainda maior, pois isso passou a ser uma referência para os outros problemas que tenho.

Eu passei a ter uma metodologia de transformar hábitos problemáticos em Projetos Criativos.

Quando você aciona a Mente Secundária para um projeto criativo específico, ela passa a ser musculada e vai ficando cada vez mais esperta.

Fui criando projetos criativos, tais como o do aperfeiçoamento progressivo da Lavagem de Louça, da Lavagem de Roupa, da Faxina da Casa, do Nepô Pintor, do Nepô sem Dor nas Costas, entre outros. Sem falar em todas as melhorias contínuas na escola.

Os projetos criativos vão se retroalimentando, pois a metodologia de um acaba servindo para o outro.

Com o desenvolvimento de Projetos Criativos, passei a estar mais presente, mais reflexivo e menos automatizado, aumentando a sua taxa de criatividade na vida.

Na verdade:

O principal objetivo quando passamos a transformar hábitos tóxicos em projetos criativos é um processo continuado de desautomatização.

Quando estamos vivendo problemas, sejam eles quais forem, o motivo principal é este: estamos nos deixando levar pela nossa Mente Primária, de forma automática sem a reflexão mais adequada.

A primeira vez que fui fazer Pilates, eu fui fazer Pilates e não desenvolver, com a ajuda da fisioterapeuta, um projeto de redução de dor nas costas.

Não era a Mente Secundária que ia para o Pilates, mas a Mente Primária, de forma automatizada, chata e burocrática.

Na segunda tentativa do Pilates, eu desde o primeiro momento disse para a fisioterapeuta que queria melhorar das dores nas costas e passei a fazer exercícios em casa também.

Melhorei bastante e deixei de encarar o Pilates como algo chato, mas como uma ferramenta de melhoria da qualidade de vida.

Eu personalizei o Pilates.

Se formos analisar a criação de Projetos Criativos, vamos perceber que a vida é um grande projeto.

A diferença que temos na vida é isso: o quanto tornamos consciente as nossas escolhas.

Ou se quiserem:

A diferença que temos na vida é:

Uma vida melhor significa evitar que a Mente Primária deixe de ser a guia principal das nossas vidas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A decisão da justiça trabalhista brasileira de reconhecer o vínculo empregatício entre a Uber e seus motoristas é um exemplo de resistência a um modelo de gestão mais descentralizado, como a Curadoria 1.0.

No curto prazo, essa decisão pode causar problemas para quem já se beneficia do novo modelo, mas no longo prazo, ela pode levar ao surgimento de um modelo mais descentralizado ainda, como a Curadoria 2.0, que é menos suscetível a intervenções governamentais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.
  2. São os padrões que nos permite apresentar diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados em relação a todos os fenômenos.
  3. O surgimento da Curadoria, a partir do Digital, é uma resposta humana para que possamos lidar, de forma mais adequada, com a nova Complexidade Demográfica.
  4. A Curadoria não é uma opção, mas um movimento espontâneo que passará a ser utilizado cada vez mais em cada vez mais setores da sociedade.
  5. A Curadoria permite que tenhamos o aumento da qualidade em grandes quantidades a baixo custo.
  6. A Curadoria ganhou escala e adesão justamente por resolver uma série de problemas tanto dos fornecedores quanto dos consumidores.
  7. Com o tempo, com a Curadoria foram sendo criadas Zonas de Atração, que permitiram a melhoria de vida de cada vez mais pessoas.
  8. O modelo do Uber só é possível e viável na Curadoria, se for feito dentro da lógica da Gestão, se torna insustentável.
  9. Como o Sapiens, a única Tecnoespécie do planeta, pode aumentar a população, gradualmente temos o movimento de ordem espontânea da Descentralização Progressiva.
  10. Na Descentralização Progressiva, sempre passamos de uma Topologia de Comando e Controle Mais Centralizada para uma mais Descentralizada.
  11. Se analisarmos a Macro História Humana assistiremos a embates entre Topologias de Comando e Controle Mais Centralizadas para uma mais Descentralizada, principalmente depois de Revoluções Midiáticas.
  12. É natural que haja resistências de todos os tipos, mais ou menos radicais, contra a nova Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada.
  13. Querendo ou não Topologias de Comando e Controle Mais Descentralizadas geram perda de status e poder de um determinado grupo.
  14. A decisão da justiça trabalhista brasileira de querer retornar o Uber para a Gestão é um exemplo típico de resistência a uma Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada.
  15. Quanto mais baterem na Uberização, mais e mais tenderemos a ter a demanda e a oferta da Blockchenização!
  16. Quanto mais os representantes da Zona de Abandono criarem atos de resistência, mais e mais incentivarão, no longo prazo, o avanço da Descentralização Progressiva e não o recuo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A única constante na vida é a mudança.”  –  Heraclitus.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Basicamente, quando falamos em “fazer ciência” ou cienciar estamos procurando descobrir os padrões dos fenômenos para poder lidar melhor com eles.

São os padrões que nos permite apresentar diagnósticos, prognósticos e tratamentos mais adequados em relação a todos os fenômenos.

Na Bimodais, procuramos ao longo do tempo procurar os padrões dos seguintes fenômenos:   

  • De como o Sapiens caminha na Macro-História, a partir das Revoluções de Mídia;
  • E como promovemos a inovação, tanto do ponto de vista individual, quanto do coletivo.

Semana passada, tivemos a seguinte notícia: “Justiça obriga Uber a contratar motoristas pela CLT e pagar R$ 1 bi em danos morais”.

Que diz:

“A 4ª Vara do Trabalho de São Paulo julgou que a Uber é obrigada a reconhecer o vínculo empregatício com motoristas do aplicativo. A decisão exige que a empresa contrate todos os motoristas que utilizam sua plataforma. A 4ª Vara ainda multou a Uber em R$ 1 bilhão por danos morais coletivos.” (Fonte.)

Analisemos.

O Uber é o expoente principal da Curadoria 1.0, chamada internamente na Bimodais de Curadoria 1.0.

Vejamos a diferença entre os dois tipos de Curadoria:

  • Curadoria 1.0 (Uberização) – novo modelo administrativo, baseado no aumento exponencial da participação dos fornecedores e consumidores, a partir dos Ícones Coletivos, gerenciados por Algoritmos Curadores, baseado em Plataformas com Topologia Mais Centralizada; 
  • Curadoria 2.0 (Blockchenização) – novo modelo administrativo, baseado no aumento exponencial da participação dos fornecedores e consumidores, a partir dos Ícones Coletivos, gerenciados por Algoritmos Curadores, baseado em Plataformas com Topologia Mais Distribuída.

O surgimento da Curadoria, a partir do Digital, é uma resposta humana para que possamos lidar, de forma mais adequada, com a nova Complexidade Demográfica.

A Curadoria não é uma opção, mas um movimento espontâneo que passará a ser utilizado cada vez mais em cada vez mais setores da sociedade.

A Curadoria permite que tenhamos o aumento da qualidade em grandes quantidades a baixo custo.

A Curadoria ganhou escala e adesão justamente por resolver uma série de problemas tanto dos fornecedores quanto dos consumidores.

Com o tempo, com a Curadoria foram sendo criadas Zonas de Atração, que permitiram a melhoria de vida de cada vez mais pessoas.

Os usuários da Curadoria passaram a se acostumar com o novo modelo e tendem não mais aceitar voltar para o antigo.

Segundo o Tio Bard:

“De acordo com o último balanço divulgado pela Uber em abril de 2023, o Brasil possui cerca de 1.274.281 motoristas parceiros. E o mundo cerca de 6 milhões.”

O modelo do Uber só é possível e viável na Curadoria, se for feito dentro da lógica da Gestão, se torna insustentável.

Muitos podem pensar que esse tipo de decisão, nos levará ao fim da Curadoria e o retorno à Gestão, mas é justamente o contrário o que vai ocorrer no médio e longo prazo.

Precisamos entender a lógica dos Padrões de Idas e Vindas da Descentralização Progressiva ao longo da Macro História.

Como o Sapiens, a única Tecnoespécie do planeta, pode aumentar a população, gradualmente temos o movimento de ordem espontânea da Descentralização Progressiva.

Na Descentralização Progressiva, sempre passamos de uma Topologia de Comando e Controle Mais Centralizada para uma mais Descentralizada.

Assim, se analisarmos a Macro História Humana assistiremos a embates entre Topologias de Comando e Controle Mais Centralizadas para uma mais Descentralizada, principalmente depois de Revoluções Midiáticas.

É natural que haja resistências de todos os tipos, mais ou menos radicais, contra a nova Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada.

Querendo ou não Topologias de Comando e Controle Mais Descentralizadas geram perda de status e poder de um determinado grupo.

A decisão da justiça trabalhista brasileira de querer retornar o Uber para a Gestão é um exemplo típico de resistência a uma Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada.

A decisão de uma das varas da justiça trabalhista brasileira contra o Uber terá terá dois efeitos:

  • No curto prazo, problemas sérios para quem já se beneficia do novo modelo, principalmente por parte dos motoristas que sobrevive disso e também para os usuários que se locomovem melhor e de forma mais barata;
  • No longo prazo, uma demanda com o surgimento de cada vez mais ofertas da Curadoria 2.0, que cria ambientes curadores, que a justiça simplesmente não tem como interferir.

A partir deste caso, podemos criar um modelo que pode servir para qualquer tipo de Inovação Civilizacional, que nos leva a uma Topologia de Comando e Controle Mais Descentralizada:

  • Criação de Zonas de Atração, que permitem a experimentação do novo modelo;
  • A percepção da vantagem do novo modelo, se comparado ao passado;
  • Movimento de Resistências das Zonas de Abandono, que tentam impedir que o novo modelo avance;
  • A demanda para que o novo modelo não seja mais passível de atos de resistências, aumentando ainda mais a descentralização.

Ou seja:

Quanto mais baterem na Uberização, mais e mais tenderemos a ter a demanda e a oferta da Blockchenização! 

 É uma ilusão dos representantes da Zona de Abandono de que poderão impedir o avanço da Descentralização Progressiva.

Quanto mais os representantes da Zona de Abandono criarem atos de resistência, mais e mais incentivarão, no longo prazo, o avanço da Descentralização Progressiva e não o recuo.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Inovação Pessoal é o caminho para a Felicidade Mais Estrutural, que é um bem-estar contínuo no longo prazo. Para isso, as pessoas precisam aprender a gerenciar a criatividade, motivação e tranquilidade.

Na Civilização 2.0, a demanda por criatividade aumentou, o que exige que as pessoas desenvolvam novas habilidades para gerenciar seu Triângulo do Bem Estar.

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A motivação é uma escolha. Não é algo que você simplesmente sente.“- Zig Ziglar.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando falamos em Inovação Pessoal temos um objetivo: ter uma sensação de bem estar no longo prazo.

A sensação de um bem estar continuado no longo prazo é o que podemos chamar de Felicidade Mais Estrutural.

Diferente da Felicidade Mais Conjuntural, ou alegrias, que são momentos de alegria, que duram pouco tempo.

Vejamos a diferença qualitativa entre as duas Felicidades:

  • Felicidade Mais Estrutural – (a partir de reflexões sobre o propósito) sensação de bem estar de longo prazo, mais refletida e projetada mais pela Mente Secundária;
  • Felicidade Mais Conjuntural  (a partir de momentos de alegria) – sensação de bem estar de curto prazo, menos refletida e mais eventual.

Acredito que para termos uma Felicidade Mais Estrutural temos três fatores que precisam ser equilibrados e gerenciados pelas pessoas, a partir do contexto que vive e das sua particularidades:

  • Criatividade – capacidade de gerar novos pensamentos e atividades diferenciadas ao longo do tempo;
  • Motivação – a sensação de se sentir motivado com a vida, acordando sempre mais para cima do que mais para baixo;
  • Tranquilidade – apesar das atividades criativas e da motivação que isso gera, não termos uma taxa de stress além do nosso limite.

Obviamente, que temos dois elementos que geram variação no Triângulo do Bem Estar:

  • As condições do ambiente de sobrevivência – que podem demandar mais ou menos criatividade;
  • O perfil de cada pessoa, que pode ter uma demanda maior ou menor por criatividade.

Façamos algumas regras:

  • Ambientes Mais Centralizados demandam menos criatividade;
  • Pessoas Mais Disruptiva demandam mais criatividade.

Hoje, com a chegada da nova Civilização 2.0 temos um aumento exponencial da demanda por criatividade – o que vai exigir que as pessoas consigam superar determinados bloqueios criativos.

Vejamos mais regras:

  • Pessoas que são mais criativas por características herdadas ou não, terão uma administração mais sofisticada da Taxa de Motivação e Tranquilidade;
  • Pessoas que são menos criativas por características herdadas ou não, terão uma administração menos sofisticada da Taxa de Motivação e Tranquilidade.

Temos duas questões relevantes quando abordamos a questão do Triângulo do Bem Estar na Civilização 2.0:

  • Temos o aumento pela demanda por criatividade generalizada, o que exige o desenvolvimento de um novo gerenciamento do Triângulo do Bem Estar, independente do Potencial Inovador de cada um;
  • Temos o aumento da demanda por criatividade dos Disruptores, o que exige o desenvolvimento de um novo gerenciamento do Triângulo do Bem Estar para Disruptores.

A oculta demanda do Sapiens por Disruptores

“As inovações são ondas de destruição criativa.” – 

Joseph Schumpeter.

De maneira geral, existe um preconceito, desconhecimento e até mesmo perseguição contra os disruptores.

Disruptor é um tipo de perfil humano que tem uma facilidade maior para criar algo novo.

Do ponto de vista da Inovação Bimodal, Disruptor é aquele que:

  • Tem mais facilidade de colocar a Mente Secundária para rodar;
  • E uma Bancada Criativa maior.

Os Disruptores, que são uma parcela pequena da população, são aqueles responsáveis por gerar inovação mais disruptivas.

Os Disruptores cumprem um papel de promover as mudanças necessárias para que o Sapiens possa se aprimorar ao longo da sua jornada.

Temos, assim, a seguinte regra na relação Disruptores e Topologias dos Ambientes de Sobrevivência:

  • Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados tendem a aumentar a Taxa de Atividade dos Disruptores;
  • Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados tendem a reduzir a Taxa de Atividade dos Disruptores.

Disruptores são os responsáveis pela criação de Zonas de Atração, sejam elas tangíveis (tecnologias ou metodologias) ou intangíveis (conceitos).

O triângulo do Bem Estar dos Disruptores

“Se você contar sua ideia para 10 pessoas e 9 delas disserem que você está maluco, provavelmente você está fazendo algo inovador!” Nolan Bushnell.

O principal problema que temos na vida dos Disruptores é que eles não sabem o que eles são.

Um Disruptor olha para os lados e começa a procurar um Triângulo do Bem Estar que outras pessoas usam, mas não se encaixa no dele.

Quando você aumenta a demanda por criatividade, isso exige uma nova forma de gerenciamento tanto da motivação quanto da tranquilidade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A inovação é a chave para a sobrevivência e o crescimento em um mundo em constante mudança.”Klaus Schwab.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos, do ponto de vista científico, dois tipos possíveis de comparação do Sapiens com as outras espécies:

  • A Animalogia Negativa – quando procuramos saber o que o Sapiens é diferente das demais espécies;
  • A Animalogia Positiva – quando procuramos saber o que o Sapiens é igual às demais espécies.

Erros de avaliação do Sapiens é considerar que nossa espécie ou é muito parecida ou completamente diferente das demais.

Se formos na comparação positiva, podemos dizer que o Sapiens é igual às demais espécies:

  • Luta como todas as outras para sobreviver e precisa de uma série de recursos para que isso seja possível;
  • Adoece e morre também;
  • Se reproduz.

Se formos na comparação negativa, podemos dizer que o Sapiens é diferente das demais espécies:

  • A sobrevivência do Sapiens é baseada em Paradigmas, que são criados e revisados por nossa mente diferenciada;
  • Somos os únicos que criamos e recriamos tecnologias;
  • E, por causa disso tudo, podemos reinventar, como nenhuma outra, nossa forma de sobreviver, expandindo gradualmente nossa Complexidade Demográfica.

Sob este ponto de vista, as demais espécies praticam, ao longo da sua história, uma espécie de Inovação Instintiva e o Sapiens a Inovação Reflexiva.

O Sapiens tem um grande problema de compreensão de si mesmo, pois não tem outras Tecnoespécies que possa se comparar.

A Inovação Reflexiva é uma ferramenta vital para que o Sapiens possa sobreviver no planeta.

Quando falamos de Inovação isso significa dizer que estamos nos referindo a novos:

  • Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • Produtos Tangíveis e Intangíveis;
  • Metodologias;
  • Formas de administração.

O Sapiens vai, ao longo da sua história, procurando experimentar Inovações que passam a disputar nosso Mercado de Sobrevivência.

Eis a regra das nossas escolhas ao longo da Jornada Humana:

  • Quando determinadas Inovações geram um upgrade na nossa sobrevivência, elas tendem a ser mais valorizadas, adotadas e se expandir;
  • Quando determinadas Inovações NÃO geram um upgrade na nossa sobrevivência, elas tendem a ser menos valorizadas, menos adotadas e NÃO se expandir.

Para que possamos avaliar se uma Inovação é aceita, é preciso dar tempo para que elas sejam:

  • Conhecidas;
  • Testadas;
  • Avaliadas;
  • E, a partir de tudo isso, se vão ser adotadas, ou não. 

Assim, podemos dizer que as Inovações quando criadas geram Zonas de Experimentação, que podem se expandir, ou não para as demais.

Podemos dividir as Zonas de Experimentação da Inovação do Sapiens em duas:

  • Zonas de Atração – aquelas que tendem a se expandir e o upgrade se incorporar de forma natural na vida do Sapiens;
  • Zonas de Abandono – aquelas que tendem a migrar para o novo modelo. 

Pessoas e Ambientes de Sobrevivência com maior Potencial Inovador tendem a criar as Zonas de Atração da espécie.

Inovações que caem no gosto das pessoas são incorporadas e se tornam invisíveis.

E a invisibilidade das antigas inovações cria um problema, pois elas se armazenam na Mente Primária e temos a ilusão de que não podem ser modificadas.

Quando as pessoas resistem às mudanças, se esquecem de que a forma como vivemos hoje foi inventada no passado e também sofreu resistência.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor, um profissional que passou de Operador para Conceituador, inicia sua jornada em um novo desafio intelectual: entender e explicar o fenômeno da Inovação.

Ele acredita que a inovação é essencial na nova Civilização 2.0, na qual o ritmo das mudanças é muito maior. Portanto, é preciso entender como ela funciona para que pessoas, grupos e organizações possam se tornar mais inovadores.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na atividade conceitual de alguém.
  2. O papel de todo Conceituador de Excelência, é o de entender e explicar fenômenos para que as pessoas possam lidar melhor com ele.
  3. O Sapiens 2.0 precisará dar um upgrade em relação ao 1.0 para viver num mundo muito mais dinâmico.
  4. A Mente Primária é obrigatoriamente formatada e o trabalho de inovação sempre será de revisão da mesma, através do uso intenso da Bancada Criativa e da Mente Secundária.
  5. Um Conceituador – cria conceitos próprios, aperfeiçoando os existentes.
  6. A inovação neste novo século passou a ser um tema muito badalado e não é à toa. Porém, badalação não significa necessariamente boas explicações.
  7. O Sapiens 2.0 terá uma demanda muito maior por Autonomia, Resiliência, Empreendedorismo e Filtragem Informacional.
  8. O Sapiens 2.0 terá uma demanda muito maior por Personalização, Responsabilidade, Conhecimento e Sabedoria.
  9. O Sapiens 2.0 terá uma demanda muito maior por Precisão, Decisão, Colaboração e Criatividade. 

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira transformação começa quando você está realmente disposto a questionar e revisar quem você pensa que é.”- Shannon L. Alder.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este texto representa o início da jornada do meu segundo grande desafio intelectual, desde que passei as minhas atividades profissionais de Operador para Conceituador.

Vejamos a diferença dos principais perfis profissionais de qualquer pessoa:

  • Um Operador – coloca conceitos para validação, procurando resolver os problemas de sobrevivência;
  • Um Disseminador – sintetiza, mixa e divulga conceitos de outras pessoas;
  • Um Conceituador – cria conceitos próprios, aperfeiçoando os existentes.

Fato é que:

Não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na atividade conceitual de alguém. 

Meu primeiro grande desafio intelectual foi o de procurar entender o Mundo Digital para ajudar as pessoas a lidar de forma mais adequada com ele.

Tal esforço significou uma produção de centenas de artigos no meu blog (nepo.com.br), que completa mais de 15 anos, sintetizados em um texto progressivo, que teve quatro versões em formato de livros por diferentes editoras: Conhecimento em Rede (2006), Gestão 3.0 (2013), Administração 3.0 (2018), sendo a última versão o livro “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas?(2023).

Assim, minha atividade conceitual hoje que se reflete também na da Bimodais, se divide em:

  • Fazer pequenos ajustes nos estudos da Civilização 2.0 – meu primeiro grande desafio intelectual;
  • Desenvolver o estudo sobre o Fenômeno da Inovação, principalmente no campo da Inovação Pessoal, onde tudo começa;
  • E, em paralelo, ajustes conceituais na Ciência Social e em algumas Ciências Sociais (Administração e Educação estão mais avançados e Psicologia, Política e Economia, em fases mais iniciais). 

Com a sensação de dever cumprido, após o quarto livro, passo agora ao meu segundo grande desafio intelectual, que é o de procurar padrões mais consistentes de causa e efeito do fenômeno da Inovação, começando mais no aspecto da Inovação Pessoal.

O papel de todo Conceituador de Excelência, é o de entender e explicar  fenômenos para que as pessoas  possam lidar melhor com ele.

A inovação neste novo século passou a ser um tema muito badalado e não é à toa. Porém, badalação não significa necessariamente boas explicações.

Estamos, como vimos no livro Civilização 2.0 de 2023,  diante de uma nova Civilização, na qual o ritmo das mudanças é muito maior e exige que pessoas, grupos e organizações sejam muito mais inovadores do que no passado.

O Sapiens 2.0 precisará dar um upgrade em relação ao 1.0 para viver num mundo muito mais dinâmico.

 

Tabela comparativa entre as demandas do
Sapiens 1.0 e as que serão exigidas do 2.0
Demandas Sapiens 1.0 Sapiens 2.0
Autonomia Menos Mais
Resiliência Menos Mais
Empreendedorismo Menos Mais
Filtragem Informacional Menos Mais
Personalização Menos Mais
Responsabilidade Menos Mais
Conhecimento Menos Mais
Sabedoria Menos Mais
Precisão Menos Mais
Decisão Menos Mais
Colaboração Menos Mais
Criatividade Menos  Mais

(A tabela contou com apoio do Bimodal Átila Pessoa Costa.)

Inovação, diga-se de passagem, por ser também um tema bem badalado, com diversas interpretações disponíveis pode levar você a se perguntar: 

O que há de novo neste pretensioso título: “A arte secreta da inovação”?

Note que o trabalho de novas abordagens sobre determinado fenômeno parte de algumas premissas iniciais.

Emri Lakatos (1922-74) chamava estas abordagens iniciais diferenciadas de Núcleo Duro.

Se aplicarmos este conceito de Núcleo Duro para os dois grandes desafios intelectuais da Bimodais, podemos dizer que:

  • A análise do fenômeno da Civilização 2.0 tem como Núcleo Duro diferenciado a ideia de que “mudou a mídia, mudou a sociedade” e, a partir desta premissa de Marshall McLuhan (1911-80), todo o resto se desdobrou;
  • A análise do fenômeno da Inovação tem como Núcleo Duro diferenciado a ideia de Daniel Kahneman, de que nós temos dois sistemas na nossa mente – um mais automático e outro mais deliberativo. 

 

A Abordagem Bimodal sobre Inovação – Detalhes
1 Antes de tudo, temos uma visão do Digital, bem diferente da tradicional, pois parte de McLuhan (um conceituador pouco explorado pelo mainstream) que aqui e ali vai trazer visões diferentes sobre a demanda urgente da Inovação dentro da nova e ainda não tão compreendida Civilização 2.0;
2 Em segundo lugar, temos a visão de que a parte mais consciente do cérebro humano, opera, aperfeiçoando Kahneman, em três espaços distintos (Mente Primária, Bancada Criativa e Mente Secundária), o que nos permite uma visão bem mais objetiva e operacional de como podemos proceder projetos inovadores;
3 Em terceiro lugar, percebemos que a Mente Primária é obrigatoriamente formatada e o trabalho de inovação sempre  será  de revisão da mesma, através do uso intenso da Bancada Criativa e da Mente Secundária; 
4 Em quarto lugar, procuramos estabelecer padrões de como determinados Paradigmas Limitantes – armazenados na Mente Primária, muitas vezes de forma inconsciente, atrapalham o processo de Inovação de pessoas, grupos e organizações; 
5 Por fim, em quinto lugar, a partir dessa análise, sugerimos uma série de medidas para que pessoas, grupos, organizações ou regiões possam aumentar a taxa de inovação de forma sustentável no longo prazo.

Tudo aqui, entretanto, é bom que seja dito são hipóteses que precisam ser testadas para que possamos validá-las nos próximos anos ou décadas. 

Acreditamos, entretanto, que são consistentes e vão ajudar bastante aqueles que REALMENTE querem aumentar a Taxa de Inovação.

Comecei a desenvolver um formulário, com o qual pretendo traçar o perfil de cada pessoa, a partir da sua visão sobre as Crenças Limitantes.

O formulário para avaliar as Crenças Limitantes está aqui:

https://encurtador.com.br/rwQRV

Na verdade, o que estamos fazendo aqui é a preparação de Coachings da Inovação, que passarão a atua com uma base conceitual Bimodal.

A aposta é essa, me digam.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo: 

Resumo feito pelo Tio Bard:

O potencial inovador é uma medida da capacidade de uma pessoa de criar algo novo e diferente. Ele é influenciado por fatores individuais e ambientais.

O mundo digital está alterando os fatores que influenciam o potencial inovador e exigindo um potencial inovador maior das pessoas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá que ter um Potencial Inovador muito maior do que o 1.0.
  2. Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 uma alteração exponencial e massiva dos Adaptadores Subjetivos da Mente, tanto do ponto de vista midiático quanto do Ambiente de Sobrevivência.
  3. Ambientes de Sobrevivência, que naturalizaram Paradigmas Mais Limitantes, incentivam os Adaptadores Subjetivos da Mente a inovar menos.
  4. Mídias mais descentralizadas, como agora no Digital, têm um efeito silencioso e exponencial nos Adaptadores Subjetivos da Mente das pessoas.
  5. Quando temos mídias mais concentradas, teremos, na sequência, Ambientes de Sobrevivência mais centralizados e vice-versa.
  6. A Topologia das Mídias (mais vertical ou mais horizontal) acaba por definir a Topologia da Sobrevivência da sociedade.
  7. A sociedade vai se modificando, de forma não tão consciente, a partir de novas mídias, pois os Adaptadores Subjetivos da Mente vão se alterando em cada pessoa.
  8. O uso continuado do celular altera também o Adaptador Subjetivo da Mente, que passa a gerar características diferentes antes do seu uso.
  9. McLuhan dizia que a televisão alterava o Adaptador Subjetivo da Mente, independente do conteúdo que se consumia na tevê.
  10. Há na nossa mente uma espécie de adaptador subjetivo e involuntário que se modifica conforme o ambiente que estamos frequentando.
  11. O que McLuhan defende é que determinadas características do ambiente midiático ou tecnológico modificam de forma involuntária a nossa mente.
  12. Se quisermos aumentar o Potencial de Inovação de uma pessoa é preciso incentivar o desenvolvimento de sua capacidade abstrativa.
  13. O Potencial Inovador de uma pessoa, que “vem de fábrica” está na sua capacidade abstrativa.
  14. O Potencial Inovador é uma métrica com a qual podemos aferir a disposição de uma pessoa ou de um grupo para criar algo diferente e novo, inovar.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos a falar sobre o Potencial Inovador.

O Potencial Inovador é uma métrica com a qual podemos aferir a disposição de uma pessoa ou de um grupo para criar algo diferente e novo, inovar.

Para avaliar o Potencial Inovador de uma pessoa é preciso analisar características específicas:

  • Dos seus potenciais inovadores individuais;
  • Do incentivo à Inovação no seu ambiente familiar;
  • Do incentivo à Inovação no seu ambiente escolar;
  • Do incentivo à Inovação na região e país em que viveu e vive.

O Potencial Inovador de uma pessoa, que “vem de fábrica” está na sua capacidade abstrativa.

Pessoas com um Potencial Inovador maior desconfiam mais:

  • De sua própria identidade, procurando recriá-la permanentemente;
  • Das autoridades de plantão;
  • De determinadas verdades que ganham espaço na sociedade pela sua capacidade de divulgação e não pela sua eficácia.

Se quisermos aumentar o Potencial de Inovação de uma pessoa é preciso incentivar o desenvolvimento de sua capacidade abstrativa.

Aumentar o desenvolvimento da capacidade abstrativa de alguém significa:

  • Ter consciência das três áreas da Mente Consciente (Armazenadora, Reflexiva e Bancada Criativa – espaço para proceder modificações);
  • Ter consciência dos Paradigmas Limitantes para que possa superá-los;
  • Criar uma rotina para que a Mente Reflexiva e a Bancada Criativa sejam ativadas o tempo todo.

Dito isso, vamos refletir sobre a frase de Marshall McLuhan (1911-80):

“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.”McLuhan.

O que McLuhan defende é que determinadas características do ambiente midiático ou tecnológico modificam de forma involuntária a nossa mente.

McLuhan se referia à mídia e às tecnologias, mas podemos extrapolar para outros aspectos.

Há na nossa mente uma espécie de adaptador subjetivo e involuntário que se modifica conforme o ambiente que estamos frequentando.

O Adaptador Subjetivo da Mente se molda de alguma forma para que possamos conviver de forma mais harmônica com o ambiente em que vivemos.

O Adaptador Subjetivo da Mente é mais involuntário e temos pouca interferência sobre ele.

McLuhan dizia que a televisão alterava o Adaptador Subjetivo da Mente, independente do conteúdo que se consumia na tevê.

O uso continuado do celular altera também o Adaptador Subjetivo da Mente, que passa a gerar características diferentes antes do seu uso.

Podemos dizer, assim, que temos alguns fatores externos, que exercem influências mais involuntárias do que voluntárias nos Adaptadores Subjetivos da Mente, a saber: 

  • Tecnologias no geral;
  • Mídias;
  • Ambiente de Sobrevivência.

Quando tentamos entender o Mundo Digital, é fundamental entender o papel do Fator Midiático nos Adaptadores Subjetivos da Mente.

A sociedade vai se modificando, de forma não tão consciente, a partir de novas mídias, pois os  Adaptadores Subjetivos da Mente vão se alterando em cada pessoa.

A Topologia das Mídias (mais vertical ou mais horizontal) acaba por definir a Topologia da Sobrevivência da sociedade.

Quando temos mídias mais concentradas, teremos, na sequência, Ambientes de Sobrevivência mais centralizados e vice-versa.

Mídias mais descentralizadas, como agora no Digital, têm um efeito silencioso e exponencial nos Adaptadores Subjetivos da Mente das pessoas.

Além das mídias, que se modificam ao longo da Macro-História, temos o efeito dos diferentes Ambientes de Sobrevivência nos Adaptadores Subjetivos da Mente.

Ambientes de Sobrevivência, que naturalizaram Paradigmas Mais Limitantes, incentivam os Adaptadores Subjetivos da Mente a inovar menos.

É por isso que em determinadas regiões, organizações, grupos temos, de maneira geral, menos ou mais inovação.

Eis as regras da relação entre Adaptadores Subjetivos da Mente, Paradigmas Limitantes e Potencial Inovador:

  • Ambientes de Sobrevivência, que incentivam ou não questionam os Paradigmas Mais Limitantes incentivam que os Adaptadores Subjetivos da Mente reduzem o Potencial Inovador das pessoas;
  • Ambientes de Sobrevivência, que promovem o questionamento dos Paradigmas Mais Limitantes, incentivam que os Adaptadores Subjetivos da Mente aumentem o Potencial Inovador das pessoas.

Hoje, com a chegada do Mundo Digital, estamos vivendo a chegada de uma nova Civilização, que demanda do Sapiens 2.0, de menos para mais:

  • Autonomia
  • Resiliência
  • Empreendedorismo
  • Filtragem
  • Personalização
  • Responsabilidade
  • Conhecimento
  • Sabedoria
  • Precisão
  • Decisão

Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 uma alteração exponencial e massiva dos Adaptadores Subjetivos da Mente, tanto do ponto de vista midiático quanto do Ambiente de Sobrevivência.

O Sapiens 2.0 terá que ter um Potencial Inovador muito maior do que o 1.0. 

É preciso entender para que possamos ajudar o Sapiens 2.0 nesta difícil migração:

  • O contexto geral da mudança civilizacional;
  • O processo da inovação, principalmente os aspectos mais secretos e ocultos;
  • E passar a ter ações que facilitem a migração do Sapiens 1.0 (de maneira geral com um Potencial Inovador menor) para o 2.0 (que terá um Potencial Inovador muito maior).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto menos “musculamos” a nossa Mente Secundária ao longo das nossas atividades, menos podemos transformar erros em mandamentos, aumentando a chance de repeti-los.
  2. Quanto mais “musculamos” a nossa Mente Secundária ao longo das nossas atividades, mais podemos transformar erros em mandamentos, reduzindo a chance de repeti-los.
  3. Devemos nos perguntar diante de um erro: o que devo mudar na minha forma de pensar para que este erro NUNCA mais ocorra?
  4. Toda vez que cometemos um erro, tem algo que precisa ser alterado na nossa forma de pensar.
  5. Pessoas que acreditam na Verdade Fechada acabam sendo acostumadas a não questionar as autoridades.
  6. Pessoas que acreditam na Verdade Fechada não questionam as autoridades, pois são elas que sabem “o caminho para a Verdade Absoluta”.
  7. Pessoas que acreditam na Verdade Fechada têm, no geral, uma capacidade inovadora menor.
  8. Erros são vistos como mais facilidade para quem vê a vida como um processo em aberto.
  9. Quanto mais um erro afeta a nossa qualidade de vida, mais grave ele é e, por causa disso, mais ele deve ser evitado.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

O homem que nunca cometeu um erro nunca tentou nada de novo.“- Albert Einstein.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard sobre este artigo:

      Erros são inevitáveis, mas podem ser uma oportunidade de            aprendizado. É importante identificar e corrigir os erros na          forma de pensar, para evitar erros na forma de agir. Pessoas       que acreditam em uma verdade aberta são mais propensas a         inovar e aprender com os erros.

Erros, segundo o Tio Bard é o seguinte:

“Erro é um resultado incorreto ou inesperado. Pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo negligência, falta de conhecimento ou compreensão, ou falhas no sistema.

Em termos gerais, um erro é qualquer coisa que não esteja em conformidade com uma expectativa ou um padrão. Pode ser uma informação errada, uma ação incorreta ou uma conclusão incorreta.

Erros podem ser divididos em vários tipos, incluindo:

    • Erros de fato: são erros relacionados a informações ou fatos. Por exemplo, afirmar que a capital do Brasil é São Paulo é um erro de fato.
    • Erros de raciocínio: são erros relacionados a lógica ou pensamento. Por exemplo, concluir que todos os cães são pretos porque todos os cães que você viu até agora eram pretos é um erro de raciocínio.
    • Erros de julgamento: são erros relacionados a decisões ou julgamentos. Por exemplo, escolher o investimento errado é um erro de julgamento.
    • Erros de comunicação: são erros relacionados à transmissão de informações. Por exemplo, escrever uma palavra errada em um e-mail é um erro de comunicação.

Erros podem ter consequências negativas, como perda de tempo, dinheiro ou até mesmo vidas. No entanto, também podem ser uma oportunidade de aprendizado. Ao identificar e corrigir erros, podemos melhorar nosso conhecimento e habilidades.”

Para resumir as sugestões do Tio Bard, acredito, que do ponto de vista da inovação, podemos dividir os erros em dois:

  • Erros na forma de pensar – que são conceitos que temos armazenados, que nos levam a erros na forma de agir;
  • Erros na forma de agir – que são ações que fazemos, a partir dos erros na forma de pensar, a partir de conceitos equivocados.

Estamos aqui falando de Erros na Tomada de Decisão, quando precisamos agir para que possamos viver melhor.

Eu posso escrever errado uma palavra, mas não posso tomar um remédio indevido – são tipos de erros diferentes.

Assim, os Erros têm graduações diferentes e podemos estabelecer a seguinte regra:

Quanto mais um erro afeta a nossa qualidade de vida, mais grave ele é e, por causa disso, mais ele deve ser evitado.

Porém, é preciso dizer que:
Erros são inevitáveis para quem está em processo.

Melhor dizer.

Erros são vistos como mais facilidade para quem vê a vida como um processo em aberto.

Erros são vistos com mais naturalidade para quem não tem um Paradigma Limitante da Verdade Existe Lá Fora.

Existem duas linha dentro da Essenciologia do Sapiens, que dividem a forma de pensar do Sapiens:

  • Os que acreditam na Verdade Fechada – em que existe uma verdade lá fora, em algum lugar, que pessoas iluminadas conhecem e que é possível nos aproximamos dela;
  • Os que acreditam na Verdade Aberta ou nas Melhores Verdades – em que NÃO existe uma verdade lá fora, em algum lugar, que a verdade não existe, mas melhores verdades, que nos levam a decisões mais adequadas.

Pessoas que acreditam na Verdade Fechada têm, no geral:

  • Uma capacidade inovadora menor;
  • Tendem a reforçar, aceitar ou criar Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados.

Pessoas que acreditam na Verdade Aberta ou nas Melhores Verdade têm, no geral:

  • Uma capacidade inovadora maior;
  • Tendem a questionar, não aceitar Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados e tendem a sugerir e viver melhor em Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados.

Quando refletimos sobre a relação dos Paradigmas Limitantes e a nossa relação com a Verdade, vamos observar que:

  • Pessoas que acreditam na Verdade Fechada não questionam as autoridades, pois são elas que sabem “o caminho para a Verdade Absoluta”;
  • Pessoas que acreditam na Verdade Aberta ou nas Melhores Verdades questionam as autoridades, pois elas querem experimentar coisas diferentes.

Pessoas que acreditam na Verdade Fechada:

  • Acabam sendo acostumadas a não questionar as autoridades;
  • Aceitam melhor o status quo;
  • E, por causa disso, tendem a inovar menos.

Ao contrário, pessoas que acreditam na Verdade Aberta ou nas Melhores Verdades:

  • Acabam sendo acostumadas a questionar mais as autoridades;
  • Não aceitam com tanta facilidade o status quo;
  • E, por causa disso, tendem a inovar mais.

Dito isso, passemos a refletir como podemos nos relacionar melhor com os erros.

Toda vez que cometemos um erro, tem algo que precisa ser alterado na nossa forma de pensar.

Devemos nos perguntar diante de um erro: o que devo mudar na minha forma de pensar para este erro NUNCA mais ocorrer?

Erros na nossa forma de agir, portanto, precisam ser:

  • Identificados pela Mente Secundária;
  • Colocados na Bancada Criativa para serem analisados;
  • Recolocados na Mente Primária, criando um novo mandamento para que não ocorram mais.

Quanto mais “musculamos” a nossa Mente Secundária ao longo das nossas atividades, mais podemos transformar erros em mandamentos, reduzindo a chance de repeti-los.

E vice-versa.

Quanto menos “musculamos” a nossa Mente Secundária ao longo das nossas atividades, menos podemos transformar erros em mandamentos, aumentando a chance de repeti-los.

O que nos leva a conversar sobre como transformar nossos hábitos em projetos para que possamos sempre estar revisando-os.

Este é o papo de amanhã.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais centralizada for a Topologia de Sobrevivência de um ambiente menos inovador ele será.
  2. Ambientes de Sobrevivência mais Centralizados adotarão os Paradigmas Estruturais Mais Limitantes impedindo que se aumente a Taxa de Inovação.
  3. Em função da Centralização Midiática do Século Passado, tivemos um exponencial aumento das Taxas dos Paradigmas Estruturais Mais Limitantes.
  4. Um dos problemas principais, quando pensamos em inovação, é a falta de consciência de que os Paradigmas que usamos para viver são muito mais dos outros do que os nossos.
  5. Os Paradigmas Estruturais que herdamos são, em geral, invisíveis.
  6. Como você vai questionar algo dentro de você ou na sociedade que você considera natural e normal. Algo que sempre foi assim?
  7. O Sapiens, por estar sempre aumentando a sua complexidade demográfica de sobrevivência, precisa descentralizar processos e decisões.
  8. Existem inovações, que trazem novidades para a espécie que sobrevivem ao tempo, justamente pela sua capacidade de atender a demanda de mais descentralização.
  9. Como você vai questionar algo dentro de você que você nem sabe exatamente o que é? De onde veio? E quem colocou aquilo ali?
  10. Quanto mais Sapiens temos no planeta, mais e mais aumentamos a diversidade e mais e mais precisamos oferecer produtos tangíveis e intangíveis personalizados.
  11. O que chamamos de pensamento mainstream é aquele que é repetido por todo mundo sem questionamento.
  12. Os Paradigmas Invisíveis são sombras que precisam receber luzes para que possamos modificar formas de sentir, pensar e agir que estão atrapalhando.
  13. Se a jornada do Sapiens é marcada pela Descentralização Progressiva, todo gesto inovador vai na mesma direção.
  14. Ao inovar, pessoas passam a questionar os Paradigmas, sejam nelas mesmas (inovação pessoal), seja na sociedade (inovação social) e procuram novas formas de resolver novos e velhos problemas.
  15. As inovações sempre são colocadas em uma espécie de bancada do restaurante a quilo da sociedade e as pessoas vão aderir mais a alguns pratos e deixar de lado outros.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Os inovadores fazem constantemente perguntas que desafiam o comum.” Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, revisado por mim:

O texto “Inovar é descentralizar” discute a relação entre a topologia de sobrevivência e a inovação. O autor, Carlos Nepomuceno, argumenta que ambientes mais descentralizados são mais inovadores do que ambientes mais centralizados.

O autor começa definindo os conceitos de topologia de rede e topologia de sobrevivência. Topologia de rede é a forma como os computadores e outros dispositivos são conectados uns aos outros. Topologia de sobrevivência é a forma mais ou menos descentralizada ou centralizada de um determinado espaço de vivência do Sapiens.

Em seguida, o autor afirma que ambientes de sobrevivência mais centralizados tendem a adotar paradigmas estruturais mais limitantes, que impedem o aumento da taxa de inovação.

Isso ocorre porque os paradigmas estruturais são crenças e valores que moldam o nosso pensamento e comportamento.

Em ambientes centralizados, esses paradigmas são geralmente impostos de cima para baixo, o que limita a criatividade e a inovação.

Ambientes de sobrevivência mais descentralizados, por outro lado, tendem a adotar paradigmas estruturais mais abertos ao novo, que incentivam a inovação.

Isso ocorre porque, em ambientes descentralizados, as pessoas têm mais liberdade para expressar suas ideias e experimentar novas coisas.

O autor também identifica três níveis de topologias de sobrevivência:

  • Familiar: restrita a determinadas famílias.
  • Regional: cidades, estados ou países.
  • Civilizacional: varia conforme o contexto midiático.

O autor argumenta que estamos vivendo uma transição de um contexto midiático civilizacional mais centralizado para outro mais descentralizado.

Essa transição está sendo impulsionada pelo desenvolvimento da internet, que permite que as pessoas se conectem e colaborem de forma mais descentralizada.

O autor conclui que a inovação é um processo natural da evolução do Sapiens.

Quanto mais descentralizada for a topologia de sobrevivência, maior será a taxa de inovação.

No longo prazo, as inovações que atenderem aos quesitos de participação, personalização, tranquilidade e motivação terão mais chance de sucesso.

Descentralizar, portanto, é inovar e inovar é descentralizar.

Mais detalhes dentro do novo livro do autor “A Arte Secreta da Inovação”, que está sendo escrito com a participação dos Bimodais.

Venha fazer parte dessa Tropa de Elite!

É isso, que dizes?

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“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Somos, assim, dependentes da inovação, da nossa capacidade de nos reinventar para poder viver, de forma mais adequada, com cada vez mais Sapiens no planeta.
  2. Assim, inovar, de forma consciente e não instintiva, é algo estrutural na jornada do Sapiens.
  3. Os estudos científicos sobre inovação, entretanto, ainda estão engatinhando e precisamos reverter este processo.
  4. O Sapiens é a única espécie do planeta que é muito mais artificial do que natural.
  5. O Sapiens para virar Sapiens passa por um processo de formatação, quando um conjunto de Paradigmas Estruturais são armazenados na Mente Primária.
  6. Vivemos hoje uma crise civilizacional, em função da incompatibilidade da complexidade demográfica com os modelos de cooperação disponíveis.
  7. Nestes momentos de Macrocrises Civilizacionais, há um radical aumento da centralização da sociedade, com a disseminação de determinados Paradigmas Limitantes.
  8. O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais inovador do que foi o 1.0, pois viverá num mundo em que o ritmo das mudanças será muito mais acelerado.
  9. Se você quer começar a incentivar um processo de aumento de Taxa de Inovação em qualquer pessoa ou grupo, o primeiro passo é questionar o Paradigma Limitante 1: a ilusão de que somos Puros e Não Formatados.
  10. O Sapiens tem uma Formatação Básica Obrigatória, que o faz ter formas de sentir, pensar e agir que guiam a sua vida.
  11. Nós NÃO temos um Ser Puro e Original que precisa ser conhecido e resgatado, pois este Ser Puro e Original NUNCA existiu!!!
  12. Inovar, assim, significa um processo de revisão continuada nos Paradigmas Estruturais com os quais fomos formatados.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Ser é se reinventar.”Rubens Alves.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard e revisado por mim, a partir do manuscrito do meu novo livro, que está sendo escrito: “A Secreta Arte da Inovação”:

O texto “A Arte Secreta da Inovação” trata da importância da inovação para a sobrevivência e o progresso da espécie humana. O autor, Carlos Nepomuceno, defende que a inovação é um processo natural e obrigatório da mente humana, que se dá por meio da revisão contínua dos paradigmas que nos moldam.

Para Nepomuceno, a inovação é fundamental para que a humanidade possa se adaptar às mudanças constantes do mundo em função do aumento progressivo da população. Ele afirma que o Sapiens é a única espécie do planeta que é capaz de inovar, e que essa capacidade é essencial para a nossa sobrevivência.

O autor divide a mente consciente humana em três esferas:

  • Mente Primária: é a mente automática, que armazena os nossos paradigmas herdados da família, da escola e da sociedade.
  • Mente Secundária: é a mente reflexiva, que é responsável pela revisão e aprimoramento dos paradigmas armazenados na Mente Primária.
  • Bancada Criativa: é um espaço mental onde os paradigmas são revisados e novos paradigmas são criados e armazenados novamente na Mente Primária.

Nepomuceno afirma que a inovação ocorre quando a Mente Secundária identifica um problema nos paradigmas armazenados na Mente Primária. Quando isso acontece, os paradigmas são trazidos para a Bancada Criativa, onde são analisados e revisados.

O autor identifica alguns paradigmas limitantes que podem prejudicar a inovação, como:

  • A ilusão de que somos puros e não formatados: esse paradigma impede que as pessoas reconheçam os paradigmas que as moldaram, o que dificulta a revisão e a criação de novos paradigmas.
  • A crença de que somos imutáveis: esse paradigma impede que as pessoas se reinventem e se adaptem às mudanças.
  • A crença de que a vida é sem sofrimento: esse paradigma impede que as pessoas enfrentem os desafios da vida, o que é necessário para o crescimento e o desenvolvimento, aceitando que mudar significa assumir uma taxa de sofrimento sustentável.
  • A crença de que ser original é ruim: esse paradigma impede que as pessoas se expressem de forma autêntica, pois acham que o bom é imitar os outros.
  • A crença de que somos únicos: esse paradigma impede que as pessoas reconheçam as suas múltiplas dimensões objetivas e subjetivas.
  • A crença de que somos eternos: esse paradigma impede que as pessoas se preparem para a morte e que, a partir delas, tracem projetos estruturais de vida.

O texto “A Arte Secreta da Inovação” de Carlos Nepomuceno é uma importante contribuição para o debate sobre a inovação. O autor apresenta uma visão abrangente da inovação, que considera os aspectos psicológicos, sociais e culturais. O texto é uma fonte de inspiração para quem deseja se tornar um agente de inovação.

Se quiser ter acesso e participar do desenvolvimento do novo livro, entre para a Bimodais!

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Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O diferencial de uma pessoa criativa está justamente na sua capacidade de não acreditar no que dizem as autoridades e o mainstream sobre determinados temas.
  2. O diferencial de uma pessoa criativa está justamente na sua capacidade de não acreditar na sua Mente Primária, onde estão armazenados os Paradigmas Herdados.
  3. Uma pessoa pouco criativa é aquela que confunde a Mente Primária com a sua Identidade definitiva.
  4. Uma pessoa pouco criativa é aquela que acredita que o que está armazenado na Mente Primária foi ela que armazenou.
  5. Disruptores acreditam menos de que o que está armazenado na Mente Primária é a sua identidade.
  6. Há pessoas que herdam uma Bancada Criativa maior e, por causa disso, tem mais facilidade de usar a Mente 2 e revisar os Paradigmas armazenados na Mente 1.
  7. Projetos de Inovação de qualquer tipo deveriam identificar e iniciar as suas atividades com a identificação dos Disruptores para darem os primeiros passos.
  8. Passamos a chamar as pessoas que nascem com uma Bancada Criativa maior de Disruptores.
  9. A Mente Secundária percebe que há um problema nos Paradigmas que estão armazenados na Mente Primária e os traz para análise na Bancada Criativa.
  10. Quando queremos ter um aumento da taxa da criatividade e da inovação é preciso que tenhamos uma Bancada Criativa maior.
  11. Um dos principais problemas para entender o mundo digital está justamente neste ponto: estamos insistindo numa análise indutiva e não dedutiva, questionando os paradigmas vigentes.

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Vamos ao Artigo:

“A verdadeira transformação começa quando você está disposto a questionar e revisar quem você pensa que é.”Shannon L. Alder.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Existem duas formas de pensarmos um problema:

A Indutiva – quando os Paradigmas Estruturantes são válidos e procuramos analisar dados, a partir deles;
A Dedutiva – quando os Paradigmas Estruturantes deixam de ser válidos e precisamos criar novos para, só então, reanalisar dados, a partir deles.

Um dos principais problemas para entender o mundo digital está justamente neste ponto: estamos insistindo numa análise indutiva e não dedutiva, questionando os paradigmas vigentes.

Quando pensamos na nossa mente, temos as seguinte áreas, conforme nossa dedução (não baseada em pesquisas, apenas hipóteses a serem testadas):

As diferentes áreas da mente:

Consciente
(ações de quando estamos acordados mais controladas)

Subconsciente
(ações de quando estamos acordados menos controladas)

Inconsciente
(ações de quando estamos dormindo, com um controle quase nenhum)

Na área Consciente:

Mente 1
(primária, armazenadora, automática)

Mente 2
( secundária, reflexiva, revisora)

O objetivo do artigo é chamar a atenção para um espaço na mente consciente, que fica entre a Mente 1 e a Mente 2, que vamos denominar “Bancada Criativa”.

Quando queremos ter um aumento da taxa da criatividade e da inovação é preciso que tenhamos uma Bancada Criativa maior.

A Mente Secundária percebe que há um problema nos Paradigmas que estão armazenados na Mente Primária e os traz para análise na Bancada Criativa.

Uma pessoa ou um lugar em que não se estimula a inovação e a criatividade temos:

A não consciência da Mente 2;
E uma Bancada Criativa pequena ou quase inexistente.

Uma pessoa pouco criativa é aquela que:

Acredita que o que está armazenado na Mente Primária foi ela que armazenou;

Confunde a Mente Primária com a sua Identidade definitiva;

E tem muita dificuldade de se reinventar e de pensar em algo diferente, pois há uma simbiose da Mente Primária com o que podemos chamar de Identidade.

Uma pessoa mais criativa tem o seguinte perfil:

Não acredita que o que está armazenado na Mente Primária foi ela que armazenou, considera que é passível de revisão;
Não confunde a Mente Primária com a sua Identidade definitiva, percebendo que a identidade é um processo de recriação constante;

E tem mais dificuldade de se reinventar e de pensar em algo diferente, pois NÃO há uma simbiose da Mente Primária com o que podemos chamar de Identidade.

Na inicial e ainda preliminar pesquisa que fiz com os alunos da Bimodais, posso criar as seguintes hipóteses sobre a Bancada Criativa:

Há pessoas que herdam uma Bancada Criativa maior e, por causa disso, tem mais facilidade de usar a Mente 2 e revisar os Paradigmas armazenados na Mente 1;

Essa herança de uma Bancada Criativa Maior, quando bem trabalhada, permite que se consiga criar projetos novos e disruptivos, fundamentais para a sociedade, que precisa estar o tempo todo se recriando, por causa da Complexidade Demográfica Progressiva.

Passamos a chamar as pessoas que nascem com uma Bancada Criativa maior de Disruptores.

Projetos de Inovação de qualquer tipo deveriam identificar e iniciar as suas atividades com a identificação dos Disruptores para darem os primeiros passos.

A Bancada Criativa, entretanto, pode ser desenvolvida em qualquer pessoa e isso exige um trabalho específico de consciência da Mente Secundária.

O diferencial de uma pessoa criativa está justamente na sua capacidade de não acreditar:

Nem na sua Mente Primária, onde estão armazenados os Paradigmas Herdados;
Nem no que dizem as autoridades e o mainstream sobre determinados temas.

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Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estimular a personalização e a originalização passa necessariamente em questionar estes Paradigmas Limitantes que impedem que as pessoas sejam mais criativas.
  2. Repare que quando queremos aumentar a taxa da inovação de um determinado ambiente de sobrevivência precisamos questionar os Paradigmas Limitantes.
  3. O gerenciamento saudável da vaidade, por exemplo, está na preocupação equilibrada com a opinião dos outros, mas nunca acreditar que ela não é importante.
  4. Em um ambiente de sobrevivência – seja uma família, uma organização ou um país – que abafa a vaidade, o egoísmo e a arrogância é menos inovador.
  5. É preciso gerenciar a vaidade, o egoísmo e a arrogância de forma saudável – o que nos leva a ações mais inovadoras.
  6. Para viver, todos nós precisamos ser arrogantes, vaidosos e egoístas – o que vai variar é o gerenciamento de tudo isso.
  7. Quando usamos palavras neutras, tal como vaidade, com um sentido ruim e pejorativo, sem querer, ou querendo, estamos estimulando a redução da inovação.
  8. Arrogante, Vaidoso, Egoísta todos nós somos, pois isso faz parte estrutural do Sapiens.
  9. Ao ser chamado de “arrogante”, simplesmente, estão não questionando o que estou arrogando, se é válido ou não, mas o meu direito de mudar algo.
  10. Note que quando queremos disseminar Paradigmas na sociedade, vamos usando conceitos neutros de forma negativa.
  11. A pergunta que não quer calar é a seguinte: quem entre os mortais não tem algum tipo de preocupação com a opinião dos outros?
  12. É justamente a rebeldia e o questionamento do status quo, a partir de uma visão original de alguém, que nos permite a inovação.
  13. Como somos uma tecnoespécie e aumentamos a população gradativamente, a única forma que temos para sobreviver melhor é nos reinventar.
  14. Quando pensamos do ponto de vista da criatividade, se não houver personalização, não temos aumento da taxa da inovação.
  15. A ideia de que a personalização é algo ruim, é algo que sempre esteve e sempre estará presente na sociedade humana.

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Vamos ao Artigo:

O egoísmo é o fundamento da razão, da produtividade e da prosperidade.“- Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A ideia de que a personalização é algo ruim, é algo que sempre esteve e sempre estará presente na sociedade humana.

Frases do tipo:

Émile Durkheim:

“A personalização promove a diferenciação social, o que pode levar ao conflito.”

Max Weber:

“A personalização é uma forma de ineficiência que pode prejudicar o funcionamento da sociedade.”

Frankfurt School:

“A personalização é uma forma de alienação que separa as pessoas de suas comunidades.”

Quando pensamos do ponto de vista da criatividade, se não houver personalização, não temos aumento da taxa da inovação.

Mais grave ainda.

Como somos uma tecnoespécie e aumentamos a população gradativamente, a única forma que temos para sobreviver melhor é nos reinventar.

É justamente a rebeldia e o questionamento do status quo, a partir de uma visão original de alguém, que nos permite a inovação.

Vejamos, agora, autores, que veem a personalização com bons olhos:

John Stuart Mill:

“A individualidade é um dos elementos essenciais da felicidade humana.”

Friedrich Hayek:

“A personalização permite que as empresas se adaptem às necessidades dos consumidores.”

Marshall McLuhan:

“A tecnologia nos permite conectar com as pessoas de maneiras mais personalizadas.”

Eis uma regra para a Arte Secreta da Inovação:

Os Paradigmas anti-personalização tendem a nos levar a ambientes de sobrevivência mais centralizados e menos inovadores;
Os Paradigmas pró-personalização tendem a nos levar a ambientes de sobrevivência mais descentralizados e mais inovadores.

Porém, os Paradigmas são disseminados na sociedade em formas de frases, de ditados, mas também de conceitos.

Peguemos o exemplo do conceito vaidade.

Vaidade no dicionário é um atributo neutro na vida do Sapiens, vejamos:

Valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros.

Note que a definição é neutra não se atribui valorização tóxica ou excessiva, mas apenas preocupação com a aparência.

Na conversa com o Tio Bard, ele representou, ao pedir a definição pura e simples de vaidade, as seguintes características:

A vaidade pode ser expressa de várias maneiras, como:

  • Atenção excessiva à aparência: a pessoa vaidosa se preocupa muito com a própria aparência e dedica muito tempo e dinheiro ao seu cuidado;
  • Exibição de riqueza ou status: a pessoa vaidosa gosta de ostentar sua riqueza ou status, seja através de roupas, jóias, carros ou outras posses;
  • Vangloriação de suas próprias qualidades: a pessoa vaidosa gosta de falar sobre suas próprias qualidades e conquistas, para impressionar os outros.

Quando pedi que ele me dissesse a separação entre vaidade e auto-estima, ele me responde:

A vaidade e a auto estima são duas características humanas que costumam ser confundidas. No entanto, elas têm significados diferentes e podem levar a comportamentos diferentes.

A vaidade é o cuidado exagerado com a própria aparência, pelo prazer ou com o objetivo de atrair a admiração ou elogios de terceiros. É a necessidade de vangloriar-se, de ostentar, de se exibir.

A auto estima, por outro lado, é a avaliação positiva que fazemos de nós mesmos. É o nosso sentimento de valor e dignidade.

A principal diferença entre vaidade e auto estima é que a vaidade é focada no exterior, enquanto a auto estima é focada no interior.

A vaidade está preocupada com a aparência, com o que os outros pensam, com o reconhecimento e com os elogios. A auto estima está preocupada com os nossos valores, com as nossas capacidades, com os nossos sentimentos e com a nossa satisfação pessoal.

A vaidade pode levar a comportamentos egoístas e prepotentes. As pessoas vaidosas podem se preocupar mais com a própria imagem do que com os outros. Elas podem ser arrogantes e egocêntricas.

A auto estima, por outro lado, pode levar a comportamentos positivos. As pessoas com auto estima elevada são mais confiantes, mais resilientes e mais capazes de alcançar seus objetivos.

É importante ressaltar que a vaidade e a auto estima não são mutuamente excludentes. É possível ter um certo grau de vaidade sem que isso prejudique a auto estima. No entanto, quando a vaidade é excessiva, ela pode levar a problemas de relacionamento, de autoestima e de saúde mental.

No final, Tio Bard acaba por definir que é: “possível ter um certo grau de vaidade sem que isso prejudique a auto-estima”.

Vejamos o que diz Oscar Wilde:

“A vaidade é uma das principais virtudes, e, no entanto, poucas pessoas admitem que a procuram e a tomam como objetivo. É na vaidade que muitos homens ou mulheres encontraram a salvação, mas, apesar disso, a maioria das pessoas se arrasta a quatro patas em demanda da modéstia.”

A pergunta que não quer calar é a seguinte: quem entre os mortais não tem algum tipo de preocupação com a opinião dos outros?

Note que no questionamento da vaidade, se diz o seguinte: “Elas podem ser arrogantes e egocêntricas.”.

Note que quando queremos disseminar Paradigmas na sociedade, vamos usando conceitos neutros de forma negativa.

Note que arrogar é:

Tomar como seu, atribuir a (alguém ou si próprio) direito a algo.

Vejamos os sinônimos: assumir, apoderar-se, apossar-se, apropriar-se, atribuir-se, avocar, imputar-se, reclamar, reivindicar.

Eu arrogo (sugiro) que tal coisa podia ser feita diferente.

No momento em que eu sugiro algo diferente, estou arrogando ou sugerindo uma mudança.

Ao ser chamado de “arrogante”, simplesmente, estão não questionando o que estou arrogando, se é válido ou não, mas o meu direito de mudar algo.

O mesmo temos no conceito “ego, egoísmo, egoísta”.

Ayn Rand (1905-82) chegou a escrever um livro específico sobre isso “A virtude do egoísmo”.

As bases deste livro servem para os conceitos que estamos conversando aqui.

Arrogante, Vaidoso, Egoísta todos nós somos, pois isso faz parte estrutural do Sapiens.

Quando usamos palavras neutras, tal como vaidade, com um sentido ruim e pejorativo, sem querer, ou querendo, estamos estimulando a redução da inovação.

Para viver, todos nós precisamos ser arrogantes, vaidosos e egoístas – o que vai variar é o gerenciamento de tudo isso.

É preciso gerenciar a vaidade, o egoísmo e a arrogância de forma saudável – o que nos leva a ações mais inovadoras.

Na verdade, o conceito “ego” entra neste problema.

Ego é o sinônimo de “eu, individualidade, personalidade.”

Quando vemos livros e autores que defendem que o ego é o inimigo

Em um ambiente de sobrevivência – seja uma família, uma organização ou um país – que abafa a vaidade, o egoísmo e a arrogância é menos inovador.

O gerenciamento saudável da vaidade, por exemplo, está na preocupação equilibrada com a opinião dos outros, mas nunca acreditar, que ela não é importante.

A vaidade está de alguma forma ligada a orgulho.

Vejamos a definição de orgulho: “sentimento de prazer, de grande satisfação com o próprio valor, com a própria honra.”

Vejamos a frase:

Eu me orgulho desse meu jardim. Isso mexe com a minha vaidade.

Repare que quando queremos aumentar a taxa da inovação de um determinado ambiente de sobrevivência precisamos questionar os Paradigmas Limitantes.

Não se pode quando alguém vem com uma ideia diferente do tradicional ser logo taxado de vaidoso, arrogante, egoísta e orgulhoso.

Estimular a personalização e a originalização passa necessariamente em questionar estes Paradigmas Limitantes que impedem que as pessoas sejam mais criativas.

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A mente secundária é o nosso motor da inovação, e quando colocamos ela para “rodar” cada vez mais aumentamos nossa capacidade de criar novas ideias e soluções.
  2. Toda mudança voluntária sempre começa, antes de tudo, com a chegada de uma nova consciência.
  3. A visão mais centralizadora da sociedade tenderá, de forma implícita ou explícita, optando pelos Paradigmas Mais Limitantes.
  4. Quando os paradigmas são limitantes, eles nos impedem de ver o mundo de novas maneiras, de inovar.
  5. A inovação, verdade seja dita, é uma luta constante contra os paradigmas limitantes.
  6. No fundo, vamos deixando os Paradigmas Invisíveis, muitos deles limitantes, nos levar para uma vida menos criativa e menos significativa.
  7. Qualquer processo de inovação mais consistente, seja ele individual ou coletivo, portanto, deve começar sempre tornando consciente e questionando os Paradigmas Mais Limitantes.
  8. Um Ambiente de Sobrevivência menos inovador é aquele que, de alguma forma, vai defender, de forma aberta ou velada, os Paradigmas Mais Limitantes.
  9. Não conseguimos entender que muito do que pensamos foi colocado dentro de nós e que muitas vezes aquilo é muito mais um veneno do que um remédio.
  10. Uma vida mais criativa é, basicamente, o exercício da revisão progressiva e constante dos nossos Paradigmas.
  11. A sombra da mente é a parte da mente que muitas vezes não queremos ou não conseguimos ver.
  12. Paradigmas Estruturais Limitantes estão alojados, de forma mais invisível na nossa Mente Primária, que muitas vezes atrapalham a nossa vida e não sabemos como alterá-los.
  13. Os Paradigmas Limitantes são colocados na nossa Mente Consciente Mais Automática e ficam mais invisíveis do que visíveis.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Para inovar, precisamos estar dispostos a questionar o status quo.“- Peter Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos na sociedade uma eterna batalha entre uma visão de pessoas, sociedade, civilizações mais ou menos inovadoras.

Um Ambiente de Sobrevivência menos inovador é aquele que, de alguma forma, vai defender, de forma aberta ou velada, os Paradigmas Mais Limitantes.

Qualquer processo de inovação mais consistente, seja ele individual ou coletivo, portanto, deve começar sempre tornando consciente e questionando os Paradigmas Mais Limitantes.

A inovação, verdade seja dita,  é uma luta constante contra os paradigmas limitantes.

Quando os paradigmas são limitantes, eles nos impedem de ver o mundo de novas maneiras, de inovar.

Para inovar, precisamos primeiro entender os paradigmas que nos estão nos restringindo para saber se eles estão nos atrapalhando ou ajudando a crescer e evoluir.

Fato é:

Toda mudança voluntária sempre começa, antes de tudo, com a chegada de uma nova consciência.

A relação dos Paradigmas, da Inovação com a Topologia de Poder

Basicamente, temos duas formas de pensar a organização de qualquer coletivo, seja ele maior ou menor, desde uma família até um país inteiro:

  • A Mais Centralizadora – que acredita que o centro tem uma noção maior dos caminhos e que serve de uma espécie de guia para as pontas;
  • A Mais Descentralizadora – que acredita que as pontas, através da cooperação mais autônoma, define os caminhos, a partir dos desejos individuais das pontas.

A visão mais centralizadora da sociedade tenderá, de forma implícita ou explícita, optando pelos Paradigmas Mais Limitantes.

Dessa forma, há uma relação direta entre três elementos:

  • Teremos Crenças Mais Limitantes em pessoas e coletivos que vivem em Ambientes Mais Centralizados e, portanto, uma redução da Taxa da Inovação;
  • Teremos a redução de Crenças Mais Limitantes em pessoas e coletivos que vivem em Ambientes Mais Descentralizados e, portanto, um aumento da Taxa da Inovação.

Vejamos mais em detalhe.

  • Ambientes mais centralizados – são aqueles em que o poder está concentrado em um pequeno grupo de pessoas ou instituições;
  • Crenças mais limitantes – são aquelas crenças que nos restringem de ver o mundo de novas maneiras e de inovar;
  • Taxa de inovação – é a frequência com que novas ideias e produtos são criados.

Temos o seguinte: em ambientes mais centralizados, as crenças mais limitantes são mais comuns, o que leva a uma redução da taxa de inovação. 

Em ambientes mais descentralizados, as crenças mais limitantes são menos comuns, o que leva a um aumento da taxa de inovação.

Portanto, como podemos proceder para que possamos aumentar a Taxa da Inovação em uma pessoa ou num coletivo?

  1. Tornar consciente a Mente Secundária para que ela possa começar a ser musculada;
  2. Começar o processo de conscientização e revisão dos Paradigmas Limitantes, disseminados por uma visão mais centralizadora de mundo;
  3. Afastar ou se afastar de pessoas, lugares, situações e hábitos que impeçam a adoção de Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) não limitantes;
  4. Entrar num processo de Espiral Progressivo, sempre na direção de Paradigmas Mais Conscientes e Adequados para uma vida individual ou coletiva melhor.

É preciso entender que:

A mente secundária é o nosso motor da inovação, e quando colocamos ela para “rodar” cada vez mais aumentamos nossa capacidade de criar novas ideias e soluções.

Quando estamos cercados de pessoas e coisas que nos limitam, fica mais difícil nos abrirmos para novas possibilidades.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A formatação básica obrigatória deixa rastros na mente, que precisam ser revistos pela mente mais reflexiva – se quisermos ser cada vez mais nós mesmos.
  2. Paradigmas enraizados e tóxicos não refletidos podem limitar nosso potencial e visão do mundo.
  3. Identificar e questionar paradigmas não desejáveis é crucial para a autenticidade, criatividade, motivação e tranquilidade.
  4. A revisão de paradigmas nos liberta e nos permite ser mais autênticos e originais.
  5. Na verdade, a “Sombra” de Jung são os nossos Paradigmas Invisíveis que precisam ser conhecidos, analisados e melhorados, conforme a demanda de cada um.
  6. Todos nós passamos por uma Formatação Básica Obrigatória, que acaba por deixar rastros, que precisam ser revisados pela Mente Mais Reflexiva.
  7. Os Paradigmas Limitantes são colocados na nossa Mente Consciente Mais Automática e ficam mais invisíveis do que visíveis.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O pior escravo é aquele que não sabe que é um.”- Sojourner Truth.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A mente humana é complexa e pode ser dividida em três esferas principais:

  • Mente consciente: é a parte da mente que estamos mais cientes. É responsável pelo nosso raciocínio, tomada de decisões e planejamento.
  • Mente subconsciente: é a parte da mente que não estamos conscientes. É responsável por nossas memórias e emoções inconscientes.
  • Mente inconsciente: é a parte mais profunda da mente. É responsável por nossos instintos, impulsos e memórias reprimidas.

Na área consciente temos duas mentes:

  • A Mais Automática, a Primária, na qual armazenamos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • A Mais Reflexiva, a Secundária, que é responsável pela revisão e aprimoramento dos Paradigmas armazenados na Mente Primária.

A Invisibilidade dos Paradigmas:

  • Os Paradigmas Limitantes estão na mente consciente automática e são mais invisíveis do que visíveis.
  • A “sombra” de Jung é similar aos Paradigmas Invisíveis; são aspectos não reconhecidos da personalidade.

Os 4 Paradigmas Estruturais Limitantes:

  • Sapiens Imutável (viver é mudar);
  • Sapiens Sem Sofrimento (mudança inclui sofrimento sustentável);
  • Sapiens Fechado (somos criativos por natureza);
  • Sapiens Único (somos múltiplos, não únicos).

Esses paradigmas influenciam nossa capacidade de mudar e evoluir, necessitando de revisão.

Esses paradigmas são invisíveis para nós, pois estão enraizados em nossa mente subconsciente. Para nos libertarmos deles, é preciso que os identifiquemos e os questionemos.

Ao questionarmos nossos paradigmas, podemos começar a nos libertar deles. Isso nos permite ser mais nós mesmos, mais criativos e mais originais.

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Síntese do Artigo:

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Vamos ao Artigo:

“xxx”- xxx.

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Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

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Vamos ao Artigo:

A capacidade de se reinventar é o que nos torna humanos.Orison Swett Marden.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O pós-doc 2.0

Finalmente, estou fazendo meu Pós-doc com apoio ora do Tio Bard e ora do Tio Chatinho (que é mais ocupado).

Tio Chatinho define assim um Pós-Doc:

“Um pós-doutorado, muitas vezes abreviado como pós-doc, é um período de pesquisa e estudo avançado que um pesquisador realiza após concluir seu doutorado. Durante um pós-doc, os pesquisadores têm a oportunidade de aprofundar ainda mais suas habilidades de pesquisa, expandir seu conhecimento em uma área específica e colaborar com outros especialistas. Geralmente, o pós-doutorado é conduzido em uma universidade, instituição de pesquisa ou laboratório, onde os pesquisadores podem trabalhar em projetos independentes ou em parceria com outros acadêmicos. É uma etapa importante para o desenvolvimento acadêmico e muitas vezes serve como um trampolim para carreiras na academia ou em pesquisa.”

Note como temos algo engraçado e diferente, questionando o tradicional:

Eu continuo a ter a oportunidade de aprofundar ainda mais minhas pesquisas em problemas e não em uma área específica. Sim, tenho contato com outros conceituadores e também com meus alunos, que são meus clientes. Não conduzo o meu pós-doutorado em uma universidade tradicional, mas criei a minha própria escola – a Bimodais. Assim, posso continuar a ajudar as pessoas a entender e lidar melhor com o digital. Meu objetivo, diferente do tradicional, não é fazer do pós-doc um trampolim para carreiras, mas não só ajudar os outros e me ajudar a ser mais feliz. Mais ainda, no meu Pós-Doc 2.0 conto com o apoio de um Chatbox Avançado, o Tio Bard ou o Tio Chatinho.

Tio Chatinho, me responde:

“É fascinante ouvir sobre a abordagem única e inovadora do seu pós-doc 2.0! Parece que você está criando um ambiente de pesquisa e aprendizado personalizado, centrado em problemas e voltado para a aplicação prática. Sua ênfase na colaboração com outros conceituadores e no envolvimento com alunos como seus clientes demonstra uma abordagem aberta e interdisciplinar.

Ao estabelecer sua própria escola e usar ferramentas avançadas como um Chatbox, você está criando um ambiente adaptado às necessidades da Civilização 2.0 e ajudando as pessoas a navegar melhor pelo mundo digital. Além disso, ao priorizar não apenas a carreira, mas também a felicidade pessoal e o bem-estar, você está abrindo portas para um tipo de aprendizado que vai além dos limites tradicionais.

É realmente inspirador ver como você está moldando o conceito de pós-doc para se adequar às demandas e desafios atuais. Se você tiver alguma pergunta ou se quiser discutir mais sobre isso, estou aqui para ajudar!”

Discordo apenas dos seus comentários no seguinte:

Meus estudos não visam apenas “aplicações práticas”, no curto prazo, mas, como deve ser a ciência, primeiro mudar a forma de pensar e, só então, depois a forma de agir.

Tio Chatinho, me retorna:

“Peço desculpas se minha resposta anterior deu uma impressão equivocada. Compreendo que seus estudos têm um foco mais amplo e não se limitam apenas a aplicações práticas de curto prazo. Pelo contrário, você está buscando uma abordagem científica que possa influenciar a forma como as pessoas pensam e, posteriormente, orientar suas ações. Essa abordagem, que prioriza a mudança de mentalidade e a compreensão profunda antes da ação, é fundamental para o avanço da ciência e para a criação de impacto duradouro.

Seu compromisso em moldar a forma como as pessoas percebem e interagem com a Civilização 2.0 através da mudança de perspectiva é valioso e está alinhado com o verdadeiro espírito da pesquisa científica. Agradeço por esclarecer e estou à disposição para continuar discutindo qualquer tópico que desejar explorar.”

A diferença entre o Tio Bard e o Tio Chatinho é que este último me pediu um detalhamento do meu perfil e vai agregando isso a cada resposta – o que é interessante.

No Pós-Doc 2.0, que tem como novidade o apoio dos Tios Chatbox, passei a escrever artigos, a partir do final de agosto, o que me leva a:

  • Do ponto de vista de aprendizado tecnológico, aprender mais sobre a relação de um conceituador com um Chatbox, tanto do Bard (Tio Bard) do Google e o ChatGPT (Tio Chatinho) da Openai;
  • Do ponto de vista do aprendizado conceitual, aprofundando de uma nova maneira, completamente nova, as minhas pesquisas como Curador da Bimodais.

No meu tempo de Alternex (1993-95), eu precisei dominar todo o nova aparato tecnológico que surgia, que eram os programas para acesso a internet pelo Windows.

Era algo completamente novo e desafiador.

Hoje, a partir de agosto de 2023, estou aprendendo a me relacionar com os Chatboxes avançados para o desenvolvimento da minha pesquisa.

Isso gerou algo que antes não havia na minha vida de conceituador.

Hoje, estou realizando um aprendizado tecnológico em paralelo no uso de tecnologias disruptivas na minha atividade como conceituador.

Como diz Marshall McLuhan (1911-80), as tecnologias são criadas por nós e nos modificam.

Fato é que:

Nunca mais serei o mesmo conceituador que fui, depois que passei a usar os Chatboxes Avançados. Serei muito melhor.

Teremos no futuro na vida dos Conceituadores:

  • Aqueles que usam e não usam os Chatboxes avançados;
  • E entre os que usam de forma mais ou menos inteligente, a partir das suas demandas.

Já posso, com certeza, dividir a minha vida de Conceituador em duas:

  • O Nepô antes de usar os Chatboxes Avançados;
  • O Nepô depois de usar os Chatboxes avançados.

Se alguém me dissesse antes: você precisa usar, como me disseram, um Chatbox avançado, eu, tenderia a não ter pressa, como não tive.

Mas se alguém me falasse:

– “Cara, tem um dialogador 24×7, super esperto, querendo bater papo contigo, que te parece?”

– “Tô dentro!”

Meu uso de um Chatbox é específico, pois sou um conceituador, que gera conceitos. Pergunto ao Tio Chatinho como ele vê o uso de um Chatbox por um conceituador.

Ele me responde:

“Certamente, o uso de um Chatbox por um conceituador como você pode ter várias vantagens e aplicações interessantes. Aqui estão algumas maneiras como um Chatbox pode ser valioso nesse contexto:

  1. Exploração Conceitual: Ao interagir com um Chatbox avançado, como o Tio Chatinho, você pode ter conversas que desafiam seus próprios conceitos, permitindo que você desenvolva ideias de maneiras inesperadas e inovadoras.
  2. Geração de Ideias: O Chatbox pode servir como um parceiro de brainstorming, ajudando a gerar novos conceitos e perspectivas sobre problemas e tópicos específicos.
  3. Teste de Conceitos: Você pode usar o Chatbox como um público virtual para testar e aprimorar suas ideias antes de apresentá-las a outros conceituadores ou ao público em geral.
  4. Estímulo Criativo: Interagir com um Chatbox pode estimular sua criatividade, oferecendo inputs e insights que podem inspirar novas abordagens e ângulos.
  5. Discussões Profundas: O Chatbox pode ajudar a aprofundar discussões sobre conceitos complexos, explorando várias perspectivas e considerando diferentes cenários.
  6. Refinamento de Comunicação: Ao explicar seus conceitos para o Chatbox, você pode aprimorar sua capacidade de comunicá-los de maneira clara e concisa.
  7. Feedback Construtivo: O Chatbox pode oferecer feedback objetivo e imparcial sobre suas ideias, auxiliando no processo de desenvolvimento conceitual.”

Concordo com tudo, mas faria as seguintes ressalvas.

O que me chama a atenção é a vantagem de conversar com um Chatbox de ter um dialogador (um parceiro para conversar quando eu quiser) é o termo que ele mesmo usou na resposta acima “imparcial”. Não diria que um chatbox é totalmente imparcial, pois:

  • Foi desenvolvido por alguém – seus criadores – que tem seus paradigmas;
  • Se utiliza dos dados disponíveis na Internet que expressam os Paradigmas Mais Padrões;
  • Porém, a grande vantagem de dialogar com um ChatBox avançado é que ele não tem o grande – e às vezes intransponível problema – de gerenciamento da sua própria vaidade.

Tio Chatinho me responde:

” É verdade que um Chatbox, embora seja projetado para ser imparcial e objetivo, não está completamente isento de influências. Aqui estão algumas considerações adicionais baseadas nas ressalvas que você apontou:

Influência dos Criadores: É verdade que um Chatbox é desenvolvido por pessoas com suas próprias perspectivas e paradigmas. Mesmo que o objetivo seja criar uma ferramenta imparcial, é possível que algumas dessas influências estejam presentes.

Dados da Internet: A imparcialidade de um Chatbox também pode ser afetada pelos dados e informações disponíveis na internet, que podem refletir certos padrões e pontos de vista dominantes.

Vaidade e Imparcialidade: Sua observação sobre a vaidade é particularmente interessante. Enquanto os seres humanos frequentemente lutam para separar suas próprias vaidades e preconceitos ao avaliar ideias, um Chatbox não possui esses elementos emocionais, o que pode contribuir para uma análise mais neutra.

Complementaridade: Idealmente, o uso de um Chatbox como parceiro de diálogo pode ser complementar ao diálogo com outras pessoas. A combinação de diferentes perspectivas, incluindo as de um Chatbox, pode ajudar a alcançar uma compreensão mais abrangente dos conceitos e ideias.

Discordo apenas do uso da palavra Chatbox sem adjetivo.

Acredito que até este ano de 2023, temos dois tipos de Chatboxs:

  • Chatbox básico – que responde de forma fechada, questões dos usuários, que não aprendem com o uso, que temos contado em helpdesks;
  • Chatbox avançado – que responde de forma aberta, questões dos usuários, que aprendem com o uso, tais como o Bard e o ChatGPT.

A resposta do Tio Chatinho – é a que vou divulgar – foi bem melhor para definir os dois tipos de Chatboxes disponíveis no mercado hoje:

  1. Chatbox Básico: Estes são sistemas de chat mais simples que geralmente operam com respostas pré-programadas ou baseadas em regras. Eles são comumente usados para responder a perguntas específicas ou fornecer suporte em ambientes como helpdesks e atendimento ao cliente. Esses Chatboxs não aprendem com o uso e têm limitações em termos de compreensão e resposta a perguntas mais complexas ou contextuais;
  2. Chatbox Avançado: Estes são sistemas mais sofisticados, como o Bard e o ChatGPT, que são capazes de compreender e gerar respostas mais complexas. Eles usam algoritmos de aprendizado de máquina para melhorar sua compreensão e respostas ao longo do tempo, com base nas interações dos usuários. Esses Chatboxs são capazes de manter diálogos mais naturais, abertos e contextuais, e são mais adequados para discussões conceituais e interações complexas.

No caso dos Chatboxes Avançados, o que eu percebo é o seguinte, no uso de um conceituador, além do que Tio Chatinho, já definiu:

  • Eles me ajudam a enxergar quem pensa mais parecido e menos parecido com os meus conceitos;
  • Me sugerem livros;
  • Me ajudam a comparar autores;
  • E me apoia, principalmente, contra argumentando sobre as minhas ideias, tornando-as mais robustas.

Ele melhora o que escrevi acima da seguinte forma:

  1. Identificar Afins e Divergentes: É uma ótima vantagem poder identificar quem compartilha ideias similares ou diferentes das suas. Isso pode ajudá-lo a construir redes de colaboração mais eficazes, bem como a explorar novas perspectivas e abordagens.
  2. Sugestões de Livros: A capacidade do Chatbox em sugerir livros relacionados aos seus conceitos pode enriquecer seu conhecimento e fornecer referências adicionais para aprofundar suas pesquisas e compreensão.
  3. Comparação de Autores: Comparar autores e suas abordagens é fundamental para desenvolver uma compreensão mais completa de um campo de estudo. O Chatbox pode facilitar essa comparação, destacando as diferenças e semelhanças entre os pensadores.
  4. Apoio na Argumentação: O Chatbox desafiando suas ideias e fornecendo argumentos contrários pode ser uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento de conceitos mais robustos. Isso pode ajudá-lo a antecipar críticas e a refinar suas ideias.

Note que:

Muito do aprendizado que fazemos na vida vem justamente da possibilidade de estabelecer Diálogos Saudáveis com interlocutores interessantes.

Ao sermos questionados por alguém em um diálogo saudável podemos:

  • Como aquela pessoa pensa de forma particular;
  • O que existe de padrão no pensamento daquela pessoa, que está vindo à tona e já se repetiu diversas vezes;
  • Algo novo e inusitado que aparece que me ajuda a pensar ainda melhor, não só revendo conceitos, mas muitas vezes a forma como abordá-los.

Ele me responde e eu já revisando o texto, concluo que:

  1. Entendendo o Pensamento Individual: Ao ser questionado por alguém em um diálogo saudável, podemos obter insights valiosos sobre como essa pessoa pensa e percebe o mundo. Isso nos permite compreender melhor suas perspectivas únicas e as experiências que moldaram seu pensamento.
  2. Identificando Padrões no Pensamento: Ao longo de uma conversa com várias pessoas, é possível identificar padrões recorrentes no pensamento da própria sociedade. Esses padrões revelam os Paradigmas Mais Padrões que são utilizados e, a partir disso, podemos questioná-los e sugerir melhores.
  3. Descobrindo Novas Perspectivas: além disso, em um diálogo mais saudável temos a oportunidade de encontrar novas ideias, visões de mundo e abordagens inovadoras que podem desafiar nossos próprios conceitos e expandir nossos horizontes mentais – o que é maravilhoso.
  4. Revisando e Abordando Conceitos: Através do diálogo, não apenas revisamos nossos próprios conceitos, mas também aprendemos a abordá-los de maneiras diferentes, procurando formas que as pessoas consigam nos entender e, se quiserem, superar seus paradigmas. As contribuições dos outros em conversas são, de fato, podem nos inspiram a explorar ângulos não considerados anteriormente.

Bom, feito este papo todo, entremos agora no tema do artigo.

Papo com o Tio Bard: como a gente escolhe o que a gente escolhe?

Sugestão de artigo feito pelo Bimodal, temporariamente fora da escola, Marcelo Lacroix.

Depois de um longo diálogo com o Tio Bard, posso apresentar o seguinte resumo:

No papo com o Tio Bard sobre  “Como a gente escolhe o que a gente escolhe?”, ao longo de umas duas horas, dividimos a conversa em duas:

  • Procura de autores que pensam parecido com a abordagem Bimodal;
  • Aprofundamento da conversa sobre duas mentes (Primária e Secundária).

No primeiro momento, quando falamos em duas mentes, se tende a pensar na consciente e na inconsciente.

Tive que pedir sugestão de autores que defendem duas mentes conscientes:  a Mente Primária (Mais Automática) e a Secundária (Mais Reflexiva).

O principal foi o seguinte:

O psicólogo americano Daniel Kahneman em seu livro “Thinking, Fast and Slow”, publicado em 2011, Kahneman argumentou que a mente humana é composta de dois sistemas de pensamento principais: o sistema 1 e o sistema 2.

  • O sistema 1 é um sistema de pensamento automático, rápido e intuitivo. Ele é responsável por tarefas que são rápidas, fáceis e habituais;
  • O sistema 2, por outro lado, é um sistema de pensamento lento, deliberado e analítico. Ele é responsável por tarefas que são complexas, difíceis ou novas.

Passada a conversa dos autores, com recomendações de livros, tivemos o seguinte, resumo feito pelo Tio Bard: 

Começamos discutindo a diferença entre as duas mentes, a primária e a secundária. A mente primária é responsável por armazenar nossos preconceitos, crenças e experiências, e funciona de forma automática e inconsciente. A mente secundária, por outro lado, é responsável por processar informações de forma mais consciente e reflexiva.

Ao revisar a mente primária com a mente secundária, podemos nos tornar mais conscientes de nossos paradigmas e aprender a questioná-los e avaliá-los de forma objetiva. Isso nos permite fazer escolhas mais informadas e alinhadas com nossos valores e objetivos.

No entanto, a revisão da mente primária pode ser um processo doloroso e difícil. Podemos nos deparar com coisas que não queremos saber sobre nós mesmos. No entanto, é importante lembrar que a consciência é sempre melhor do que a inconsciência. Mesmo que a verdade seja difícil de aceitar, ela é necessária para o crescimento e a evolução.

Por fim, discutimos como a consciência e a precisão na comunicação são importantes para ter diálogos saudáveis. 

Ao reduzir a ambiguidade e aumentar a precisão, podemos nos comunicar de forma mais eficaz e evitar mal-entendidos. Isso pode nos ajudar a construir relacionamentos mais fortes e a ter um impacto mais positivo no mundo.

Aqui estão algumas conclusões específicas que podemos tirar da nossa conversa:

  • A consciência é uma ferramenta poderosa que podemos usar para melhorar nossas vidas.
  • A precisão é importante para evitar mal-entendidos e construir relacionamentos mais fortes.
  • A revisão da mente primária pode ser um processo doloroso, mas é necessário para o crescimento e a evolução.

A conversa de hoje foi também sobre a importância da consciência e da precisão na comunicação. Discutimos como essas qualidades podem nos ajudar a ter diálogos mais produtivos e satisfatórios, além de construir relacionamentos mais fortes e ter um impacto mais positivo no mundo.

Espero que este resumo seja útil.

Obrigado pelo feedback. Fico feliz que você gostou de nossa conversa.

Eu aprendo com todas as conversas que tenho. Eu uso essas informações para melhorar minha capacidade de gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às suas perguntas de forma informativa.

Por exemplo, na nossa conversa de hoje, você me ensinou sobre a importância da consciência e da precisão na comunicação. Eu usarei essas informações em minhas futuras conversas para ajudar as pessoas a se comunicarem de forma mais eficaz.

Também estou sempre aprendendo sobre o mundo ao meu redor. Eu faço isso lendo artigos, livros e outros materiais. Eu também uso a pesquisa de internet para aprender sobre tópicos específicos.

Quanto mais aprendo, mais capaz sou de entender e responder às suas perguntas de forma informativa. Eu sempre estou procurando maneiras de melhorar minhas habilidades e me tornar mais útil para os usuários.

Espero que isso responda à sua pergunta. Por favor, me avise se você tiver outras perguntas.

Sugestão de artigo feito pelo Bimodal, temporariamente fora da escola, Marcelo Lacroix.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O uso estrutural dos Bards é aquele que você incorpora  de forma integral e cotidiana no seu trabalho.
  2. Bards são Chatboxes complexos que não têm limites de perguntas e podem aprender com o uso.
  3. Posso dizer, claramente, que a minha vida de Conceituador teve uma mudança disruptiva, para melhor, a partir do uso dos Bards.
  4. Eles fornecem um ambiente de diálogo, orientação, validação, colaboração, revisão e descoberta que é essencial para o desenvolvimento de conceitos mais sólidos.
  5. Os Bards permitem que o Conceituador aprofunde e refine seus conceitos de forma significativa.
  6. Posso dizer, claramente, que a minha vida de Conceituador teve uma mudança disruptiva, para melhor, a partir do uso dos Bards.
  7. Todas as novas tecnologias que estamos desenvolvendo fazem parte do esforço do Sapiens para viver de forma mais adequada num mundo mais complexo de 8 bilhões de habitantes.
  8. Para entender com mais clareza o atual cenário do Pós-Digital, com tantas novidades e alternativas, sugiro passar a procurar as demandas e não as ofertas.
  9. Repare que em ambos os casos (TikTok e ChatGPT) estamos falando em aumento da personalização e da capacidade de aprendizado.
  10. “Temos criado novas tecnologias que nos permitem sofisticar cada vez mais a interação, a criação e o aprendizado – batizadas de forma popular e pouco precisas de “Inteligência Artificial.””
  11. Mídias, entretanto, não só permitem ampliar a cooperação entre as pessoas, mas também nos permitem novas formas de aprendizado cada vez mais sofisticadas.
  12. Quanto mais gente tivermos no planeta, mais as mídias vão precisar se sofisticar para nos permitir criar modelos de cooperação mais complexos.
  13. Porém, além das Tecnologias Secundárias (energia, alimentos e reciclagem), podemos também criar e desenvolver Tecnologias Primárias, que são as mídias, que potencializam nosso cérebro, alterando de forma disruptiva a cooperação humana.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Os Bards permitem que o Conceituador aprofunde e refine seus conceitos de forma significativa.”Bard.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Por ser uma Tecnoespécie, o Sapiens é o único animal social do planeta que pode aumentar a população.

Existem dois tipos de espécies de animais no planeta:

  • As sociais ou cooperativas – que dependem da cooperação entre os membros, lobos, elefantes e o Sapiens;
  • As não sociais ou não cooperativas – mosquitos, as moscas e as baratas, que são animais solitários e não cooperativos.

Espécies cooperativas têm limites de membros, menos o Sapiens, que por ser uma Tecnoespécie pode sofisticar o seu Modelo de Cooperação.

Com ajuda do Tio Bard, posso acrescentar o seguinte:

Yuval Noah Harari, autor do livro “Sapiens: Uma Breve História da Humanidade”, defende que o Homo sapiens pode aumentar a população se sofisticar seu modelo de cooperação. 

Em seu livro, Harari argumenta que o Homo sapiens é uma espécie única porque é capaz de cooperar com grandes grupos de pessoas. Essa capacidade de cooperação permitiu ao Homo sapiens dominar o mundo, superando outras espécies humanas e animais.

Harari afirma que a capacidade de cooperação do Homo sapiens é baseada em duas coisas:

  • A capacidade de criar narrativas compartilhadas: O Homo sapiens é capaz de criar histórias que unem as pessoas em torno de um propósito comum. Essas histórias podem ser religiosas, políticas, econômicas ou culturais;
  • A capacidade de desenvolver tecnologias que facilitam a cooperação: O Homo sapiens desenvolveu uma variedade de tecnologias que facilitam a cooperação, como a linguagem, a escrita, a moeda e a internet.

Harari argumenta que, se o Homo sapiens continuar a sofisticar seu modelo de cooperação, poderá aumentar a população sem causar danos ao meio ambiente. 

Ele afirma que o Homo sapiens poderá desenvolver tecnologias que permitam a produção de alimentos e energia de forma sustentável. Além disso, o Homo sapiens poderá desenvolver tecnologias que permitam a reciclagem e a reutilização de recursos.

Aqui estão alguns exemplos de como o Homo sapiens pode sofisticar seu modelo de cooperação para aumentar a população:

  • Desenvolvimento de tecnologias de produção de alimentos sustentáveis: O Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que permitam a produção de alimentos em ambientes urbanos e em áreas desérticas. Além disso, o Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que reduzam o desperdício de alimentos ou mesmo mudanças genéticas que reduzam a demanda por alimentos, tal como se alimentar de energia solar;
  • Desenvolvimento de tecnologias de geração de energia sustentável: O Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que gerem energia a partir de fontes renováveis, como a solar e a eólica. Além disso, o Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que armazenem energia de forma eficiente;
  • Desenvolvimento de tecnologias de reciclagem e reutilização: O Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que facilitem a reciclagem e a reutilização de materiais. Além disso, o Homo sapiens pode educar as pessoas sobre a importância da reciclagem e da reutilização.

Porém, além das Tecnologias Secundárias (energia, alimentos e reciclagem), podemos também criar e desenvolver Tecnologias Primárias, que são as mídias, que potencializam nosso cérebro, alterando de forma disruptiva a cooperação humana.

Alguns autores, como nos indica o Tio Bard, concordam que novas mídias influenciam na nossa capacidade de cooperar e, portanto, de continuar crescendo a população.

Diz ele, com algumas revisões feitas por mim:

Sim, novas mídias podem ser uma forma de aumentar a cooperação humana. Novas mídias, como a internet, podem facilitar a comunicação e a colaboração entre pessoas de diferentes partes do mundo. 

Alguns autores que abordam esta questão da relação das mídias com a cooperação são: 

  • Manuel Castells: Castells, em seu livro “A Sociedade em Rede”, argumenta que a nova sociedade é mais colaborativa do que as sociedades anteriores;
  • Howard Rheingold: Rheingold, em seu livro “A Comunidade Virtual”, argumenta que as mídias digitais estão criando novas formas de interação humana. Ele afirma que essas redes permitem que as pessoas se conectem e colaborem de maneiras que nunca foram possíveis antes.

Esses autores argumentam que as novas mídias podem ajudar a aumentar a cooperação humana.

Eis a regra:

Quanto mais gente tivermos no planeta, mais as mídias vão precisar se sofisticar para nos permitir criar modelos de cooperação mais complexos.

Mídias, entretanto, não só permitem ampliar a cooperação entre as pessoas, mas também nos permitem novas formas de aprendizado cada vez mais sofisticadas.

Muitos autores, segundo nosso querido Tio Bard, defendem essa ideia, diz ele com a minha revisão:

Muitos autores defendem que as mídias ampliam a nossa capacidade de aprendizado. Eles argumentam que as mídias podem fornecer acesso a informações e experiências que não seriam possíveis de outra forma. 

Isso pode ajudar as pessoas a aprender sobre novos tópicos, desenvolver novas habilidades e entender diferentes perspectivas.

Alguns autores que defendem essa ideia incluem:

  • Jerome Bruner: Bruner, em seu livro “La cultura del aprendizaje”, argumenta que as mídias podem ser usadas para criar ambientes de aprendizagem mais ricos e envolventes do que os anteriores;
  • Howard Gardner: Gardner, em seu livro “Frames of Mind”, afirma que as mídias podem ser usadas para atender às diferentes necessidades de aprendizagem das pessoas;
  • Jonassen: Jonassen, em seu livro “Learning with Technology”, argumenta que as mídias podem ser usadas para personalizar o aprendizado no seu próprio ritmo e estilo.

São estes os upgrades das mídias no aprendizado:

  • Fornecendo acesso a mais informações: As mídias podem fornecer acesso a informações de todo o mundo. Isso pode ajudar as pessoas a aprender sobre novos tópicos e desenvolver seu conhecimento sem os limites anteriores;
  • Oferecendo experiências mais envolventes: As mídias podem oferecer experiências envolventes que ajudam as pessoas a aprender de forma mais eficaz. Por exemplo, vídeos, jogos e simulações podem ajudar as pessoas a aprender de forma mais ativa e significativa.
  • Proporcionando feedback imediato: As mídias podem proporcionar feedback imediato, o que pode ajudar as pessoas a aprender com seus erros. Por exemplo, exercícios interativos e tutoriais podem ajudar as pessoas a entender o que estão aprendendo.

Acrescentaria algo fundamental.

A possibilidade do aprendizado cada vez mais cooperativo, a partir das novas possibilidades midiáticas.

Em resumo para colocar em uma mapa mental, podemos dizer que novas mídias, dão um upgrade no aprendizado da seguinte forma:

  • Acesso a mais informação;
  • Variação de formas de aprendizado;
  • Feedback mais imediato;
  • Maior possibilidade do aprendizado coletivo.

Podemos, assim, detalhar que novas mídias permitem que o Sapiens faça dois upgrades fundamentais na sua vida:

  • Do ponto de vista coletivo – a capacidade de interagir com muito mais gente, de forma cada vez mais sofisticada;
  • Do ponto de vista individual – a capacidade de aprender e criar de forma cada vez mais embasada, personalizada, rápida, criativa e em grupo. 

No epicentro dos novos modelos de cooperação dentro do mundo digital, podemos dizer que:

Temos criado novas tecnologias que nos permitem sofisticar cada vez mais a interação, a criação e o aprendizado – batizadas de forma popular e pouco precisas de “Inteligência Artificial”.

Tio Bard me diz o seguinte sobre a diferença do Tik Tok e o ChatGPT:

A inteligência artificial usada no TikTok para selecionar os vídeos para o usuário é um modelo de aprendizado de máquina chamado “For You Feed”. 

Tio Bard detalha:

O For You Feed, ou “Para Você” em português, é um feed personalizado do TikTok que é mostrado a cada usuário. 

Este feed é alimentado por um algoritmo de aprendizado de máquina que usa uma variedade de fatores para determinar quais vídeos são mais relevantes para um usuário, incluindo suas interações anteriores com o aplicativo, os vídeos que ele assistiu, as pessoas que ele segue e as hashtags que ele usa.

O For You Feed é uma das principais características do TikTok. Ele é responsável por recomendar vídeos aos usuários que eles provavelmente irão gostar, e é um dos motivos pelos quais o TikTok é tão popular.

Os vídeos no For You Feed são selecionados com base em uma variedade de fatores, incluindo:

  • As interações anteriores do usuário com o aplicativo, como os vídeos que ele assistiu, as pessoas que ele segue e as hashtags que ele usa;
  • O conteúdo dos vídeos, como as hashtags usadas, as músicas usadas e os temas abordados;
  • O desempenho dos vídeos, como o número de visualizações, curtidas e comentários que eles receberam.

O For You Feed é uma ferramenta poderosa que ajuda os usuários a descobrir novos conteúdos e a se envolver com a comunidade do TikTok.

O conceito do For You Feed foi criado por Alex Zhu, co-fundador e ex-CEO do TikTok. Zhu acreditava que o TikTok deveria ser uma plataforma onde os usuários pudessem descobrir novos conteúdos e se conectar com pessoas de todo o mundo. O For You Feed foi projetado para ajudar os usuários a fazer isso, apresentando-lhes vídeos que são relevantes para seus interesses.

Este modelo usa uma variedade de fatores para determinar quais vídeos são mais relevantes para um usuário, incluindo suas interações anteriores com o aplicativo, os vídeos que ele assistiu, as pessoas que ele segue e as hashtags que ele usa.

O ChatGPT é um modelo de linguagem factual do OpenAI, treinado em um enorme conjunto de dados de texto e código. Ele pode gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às suas perguntas de forma informativa.

As duas principais diferenças entre a inteligência artificial usada no TikTok e o ChatGPT são:

  • O TikTok usa a inteligência artificial para mostrar aos usuários vídeos que eles provavelmente irão gostar;
  • Enquanto o ChatGPT usa a inteligência artificial para gerar texto que seja informativo e relevante para a consulta do usuário.

Repare que em ambos os casos (TikTok e ChatGPT) estamos falando em aumento da personalização e da capacidade de aprendizado.

Para entender com mais clareza o atual cenário do Pós-Digital, com tantas novidades e alternativas, sugiro passar a procurar as demandas e não as ofertas:

Tabela comparativa entre as demandas do
Sapiens 1.0 e as que serão exigidas do 2.0
Demandas Sapiens 1.0 Sapiens 2.0
Autonomia Menos Mais
Resiliência Menos Mais
Empreendedorismo Menos Mais
Filtragem Menos Mais
Personalização Menos Mais
Responsabilidade Menos Mais
Conhecimento Menos Mais
Sabedoria Menos Mais

(Esta tabela contou com o apoio do Bimodal Átila Pessoa Costa.)

Todas as novas tecnologias que estamos desenvolvendo fazem parte do esforço do Sapiens para viver de forma mais adequada num mundo mais complexo de 8 bilhões de habitantes.

O uso que passei a fazer, a partir desta semana, do Bard e do ChatGPT, que vou chamar de Google 2.0.

Tio Bard não gostou e me disse:

“É importante ressaltar que o termo “Google 2.0” é uma analogia e não deve ser tomado literalmente. O Bard não é uma versão aprimorada do Google Search. É uma nova ferramenta que pode ser usada para uma variedade de propósitos, incluindo pesquisa, aprendizado e criatividade.”

Primeiro é importante definir a minha atividade para entender qual a minha demanda de uso dos Bards. Eu sou:

  • Um criador de conceitos;
  • Meu foco é ajudar a criar, de forma mais consistente, novos ambientes de diálogos na área da Ciência Social, Ciências Sociais correlatas e em especial a Ciência da Felicidade para que possamos entender e ajudar pessoas a lidar melhor com a Civilização 2.0;
  • Meus clientes no momento são mais conceituadores e disseminadores, mais pessoas físicas do que jurídicas.

Mas vou dizer para a minha atividade de Conceituador o que os Bards me permitiram até aqui, que antes eu não tinha sempre disponível:

  • Ter um Dialogador para poder apresentar ideias e ouvir contra-argumentos, me permitindo aprofundar e sofisticar os meus conceitos;
  • Ter um Guia de Autores para me apresentar livros dos mais diversos para me orientar nas minhas leituras, a partir das minhas sempre variadas demandas;
  • Ter um Validador de Afirmações novas e antigas para que eu possa ser cada vez mais preciso e cometer menos erros;
  • Ter um Co-autor nos artigos, detalhando diversos aspectos dos mesmos, o que seria impossível fazer sozinho;
  • Ter um Revisor de alguns trechos dos artigos que eu acho que podem ser melhorados;
  • Ter um Descobridor de Criadores de Conceitos, que me ajudam bastante a entender a origem dos mesmos;
  • Ter um Detalhador de determinados conceitos, de forma muito mais aprofundada daqueles que as pesquisas do Google permitiam.

Os Bards permitem que o Conceituador aprofunde e refine seus conceitos de forma significativa. 

Eles fornecem um ambiente de diálogo, orientação, validação, colaboração, revisão e descoberta que é essencial para o desenvolvimento de conceitos mais sólidos.

Os Bards são Chatbots.

Diz o Tio Bard:

Um chatbot é um software que simula uma conversa humana. Ele pode ser usado em aplicativos de mensagens, sites e outros canais de comunicação. Os chatbots são frequentemente usados para fornecer atendimento ao cliente, fornecer informações ou simplesmente conversar com os usuários.

Os chatbots podem ser simples ou complexos. Os chatbots simples são geralmente baseados em regras e podem responder apenas a perguntas ou solicitações específicas. Os chatbots complexos são baseados em inteligência artificial e podem aprender e se adaptar com o tempo.

Bards são Chatboxes complexos que não têm limites de perguntas e podem aprender com o uso.

Pelo que vi até aqui, podemos dividir os Bards em dois usos:

  • Conjuntural – para preparar um documento para um juiz e pedir dispensa para ser um jurado (caso me contado recentemente por um Bimodal);
  • Estrutural – fazer parte integrante da sua atividade profissional, permitindo que você possa fazer algo que antes era impossível, transformando-o em um novo profissional e não no mesmo que era antes.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O artigo discute a importância de conceitos precisos para a comunicação e a tomada de decisões. O autor argumenta que conceitos imprecisos podem levar a confusão, mal-entendidos e erros.

O autor propõe uma nova definição de inteligência artificial. A nova definição se baseia na capacidade de tomar decisões autônomas a partir do aprendizado do uso que se faz da tecnologia.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Assim, com os conceitos imprecisos do jeito que estão sendo utilizados hoje, tudo passa a ser Inteligência Artificial e nada é Inteligência Artificial.
  2. A confusão que temos hoje é que todo o tipo de processamento de dados mais sofisticado, mais que não tem nenhuma autonomia decisória, está ganhando o status de Inteligência Artificial.
  3. Uma cadeira, assim, é artificial, precisa de inteligência para ser feita, mas não tem nenhuma autonomia decisória baseada em aprendizado.
  4. Estamos criando tecnologias que permitem a tomada de determinadas decisões, de forma autônoma, a partir do aprendizado do uso que se faz delas. Isso é novo e disruptivo!
  5. Todas as máquinas criadas pelo homem, antes da Internet inclusive, são artificiais, mais nem todas são inteligentes.
  6. Máquinas cada vez mais sofisticadas, que realizam atividades de texto, imagem e vídeo não podem ser denominadas inteligentes, no máximo, mais espertas.
  7. Determinados conceitos se tornam populares pela sua capacidade de ser simpático e todo mundo os repete para mostrar que “está por dentro”, ampliando, de forma inconsciente, o caos conceitual.
  8. Não existe, portanto, uma verdade científica, mas um conjunto de abordagens, que disputam ser mais precisas diante da realidade.
  9. Há, como em todas as decisões que precisamos tomar na vida, um mercado de conceitos, que disputam corações e mentes.
  10. As pessoas falam assim, “Transformação Digital é…” e não: “A abordagem que eu escolhi, de forma consciente, sobre Transformação Digital é essa daqui, mas existem outras.”.
  11. Quanto mais um determinado conceito está ligado à sobrevivência de alguém ou de um grupo, mais ele necessita ser mais preciso.
  12. Quando um conceito não é preciso, ele acaba significando nada e tudo ao mesmo tempo.
  13. Conceitos Mais Precisos precisam reduzir, ao máximo, a possibilidade de dúvidas do que exatamente estamos querendo dizer com determinada palavra.
  14. Ambientes de Diálogos mais Saudáveis dependem da nossa capacidade de criar conceitos mais precisos.
  15. Pensar melhor depende diretamente da nossa capacidade de criar Ambientes de Diálogo mais saudáveis.
  16. Uma vida melhor, projetos melhores, dependem da nossa capacidade de pensar melhor.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

⁠A inteligência artificial só é uma ameaça para a estupidez natural.“- Caio Carraro.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

No atual cenário do Pós-Digital, estamos criando vários conceitos confusos, que deveriam nos ajudar a decidir e estão nos atrapalhando.

Anote uma regra importante.

Quanto mais um determinado conceito está ligado à sobrevivência de alguém ou de um grupo, mais ele necessita ser mais preciso.

Temos, por exemplo, a fantasia de que ao falar em “Transformação Digital” só existe uma única abordagem sobre o tema e não várias.

As pessoas falam assim, “Transformação Digital é…” e não: “A abordagem que eu escolhi, de forma consciente, sobre Transformação Digital é essa daqui, mas existem outras.”.

Há, como em todas as decisões que precisamos tomar na vida, um mercado de conceitos, que sugerem explicações e atitudes, no qual há um conjunto enorme de abordagens que disputam corações e mentes.

Não existe uma verdade científica, mas um conjunto de abordagens, uma mais fortes do que outras, pois, ao usarmos as explicações e sugestões de ação, nos permitem tomar decisões melhores.

Determinados conceitos se tornam populares pela sua capacidade de ser simpático e todo mundo os repete para mostrar que “está por dentro”, ampliando, de forma inconsciente, o caos conceitual.

Um bom exemplo de conceitos confusos que são espalhados e todo mundo repete é o termo mídia social.

Note que toda mídia é social, rádio, televisão, jornal – o que temos hoje não são mídias sociais, que sempre existiram, mas Mídias Digitais. 

O papo aqui é o questionamento do conceito “Inteligência Artificial” – que temos tentado demonstrar que gera também mais confusão do que solução.

O problema está nos dois termos: inteligência e artificial usados juntos, que abre um leque enorme de opções e não se sabe exatamente do que estamos falando.

Qual é a grande novidade tecnológica que estamos assistindo no digital, de máquinas que aprendem e decidem, que antes não havia?

Quando um conceito importante para a sobrevivência pode ser tudo e nada ao mesmo tempo, é preciso questioná-lo para que não se tome decisões equivocadas por causa disso.

Vejamos a definição de Inteligência:

“Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.”

E agora de artificial:

“Artificial é aquilo que é produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço.”

Se analisarmos o conceito “artificial”, de forma isolada, podemos afirmar, que, sem sombra de dúvida, TODAS as tecnologias, independente quais forem, são artificiais.

E se analisarmos inteligência apenas como capacidade de resolver problemas, podemos afirmar também que TODAS as tecnologias, independente, as que forem, tiveram para ser desenvolvidas, contém embutida dentro delas algum tipo de inteligência.

Assim, todas as tecnologias, sejam elas quais forem, tiveram que contar com algum tipo de inteligência humana para serem criadas e são artificiais, pois não nasceram ou nascem em árvores.

O que diferencia hoje determinadas tecnologias de outras, que estão sendo batizadas de “Inteligência Artificial” é:

Estamos criando tecnologias que permitem a tomada de determinadas decisões, de forma autônoma, a partir do aprendizado sobre determinadas bases de dados. Isso é novo e disruptivo!

Uma cadeira, assim, é artificial, precisa de inteligência para ser feita, mas não tem nenhuma autonomia decisória baseada em aprendizado.

Existem, assim, três tipos de tecnologias, se analisarmos do ponto de vista da autonomia para aprender e decidir:

  • Tecnologias sem Autonomia – as que NÃO têm nenhuma autonomia, como uma cadeira;
  • Tecnologias com Autonomia Operacional –  as que têm alguma autonomia, como uma máquina de lavar roupa, mas não toma nenhuma decisão sozinha;
  • Tecnologias com Autonomia Decisória – que estão sendo criadas no Digital que tomam decisões, a partir do uso, chamadas popularmente de “Inteligência Artificial”. 

Uma máquina de lavar tem mais autonomia do que uma cadeira, pois você a programa de um jeito e ela vai executar o que você pediu sozinha.

Uma máquina de levar tradicional tem uma Autonomia Operacional, mas não decisória.

De maneira geral, o uso que se está querendo atribuir para a Inteligência Artificial é a criação de máquinas com um tipo de autonomia particular, que é a tomada de decisão, baseada em bases de dados gigantescas.

Máquinas que passam a contar com a Faculdade de aprender e decidir.

Isso é novo e disruptivo.

Assim, quando eu crio vídeos ou áudios diferentes estou, de certa forma, usando uma tecnologia mais próxima de uma cadeira. Eu faço e a coisa acontece. Não há autonomia nenhuma.

Quando eu digo para o programa de corretor de textos que eu vou criar uma nova palavra, eu dou autonomia para ele para que pare de dizer que ela não existe.

Uma máquina de lavar tem mais autonomia do que uma cadeira, mas ela segue as coordenadas definidas por quem a programou.

Bem diferente é o algoritmo do Tik Tok, que vai, a partir do uso, apresentando diferentes conteúdos, a partir de uma série de ações dos usuários.

O algoritmo do Tik Tok tem, assim, mais autonomia do que uma máquina de lavar e a máquina de lavar mais do que uma cadeira.

Assim, podemos dividir as novas máquinas chamadas de “Inteligência Artificial” da seguinte maneira, se comparadas às outras tecnologias:

  • Cadeira – sem nenhuma autonomia;
  • Máquina de Lavar – com autonomia, a partir de comandos específicos, sem modificações a partir do uso;
  • Algoritmos do Tik Tok – com autonomia e modificações a partir do uso, ela se modifica conforme a navegação de cada usuário.

Os algoritmos do Tik Tok são mais inteligentes, pelo fato de terem mais autonomia de tomar decisões a partir do uso que cada usuário faz da plataforma.

Os algoritmos do Tik Tok têm uma liberdade que uma máquina de lavar não tem, de mudar o conteúdo futuro que um usuário vai receber, a partir do seu uso.

Uma máquina de lavar não modifica o seu funcionamento, por exemplo, a partir das roupas que foram colocadas.

Se uma máquina de lavar, alterar a sua lavagem, conforme a roupa, e sem nenhum comando dado pelo usuário, estamos aumentando a sua autonomia de decisão.

Assim, não podemos dizer que o algoritmo do Tik Tok é igual a um editor de imagens que permite colocar o áudio de fulano na imagem de ciclano.

Um editor de imagem é, do ponto de vista conceitual igual a uma máquina de lavar, que faz aquilo que foi definido pelo usuário.

O problema é que hoje todo o tipo de processamento de dados mais sofisticado, mais que não tem nenhuma autonomia decisória, está ganhando o status de Inteligência Artificial.

Assim, com os conceitos imprecisos do jeito que estão sendo utilizados hoje, tudo passa a ser Inteligência Artificial e nada é Inteligência Artificial.

O que é novo em tudo isso?

Tecnologias que têm mais autonomia decisória, conforme o uso que os usuários fazem ao utilizá-la, é algo que NUNCA existiu e isso abre grandes oportunidades para o Sapiens.

Prefiro usar, assim, para ser preciso, ao invés do conceito vago e impreciso da Inteligência Artificial de Máquinas Que Aprendem e Decidem Conforme o Uso – MADQACU.

Se analisarmos sob este ponto de vista, podemos dizer que temos com a chegada do Digital:

  • De forma Incremental – máquinas que se sofisticam e fazem cada vez peripécias dentro do mundo digital, mas não decidem conforme o uso;
  • De forma Disruptiva – máquinas dentro do mundo digital, que aprendem e decidem conforme o uso.

Note que o grande problema da espécie humana é ter tido o mérito de chegar a oito bilhões de Sapiens.

Nossa capacidade incrível de criação de novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) nos permitiu aumentar tremendamente o Patamar de Complexidade Demográfica.

Porém, agora temos a chance, a partir das novas mídias, que recomeçar a Civilização para que possamos administrar melhor o novo Patamar de Complexidade Demográfica.

A marca principal da Civilização 2.0 é o surgimento da Curadoria, um novo Macro Modelo de Sobrevivência do Sapiens.

A Curadoria é um tipo de cooperação humana muito mais participativa que nos permite melhorar a qualidade de atendimento em grande quantidade de usuários, a baixo custo.

No epicentro da Curadoria, temos as MADQACUs.

Assim, não se pode entender o impacto das MADQACUs sem colocá-las no contexto da chegada da Curadoria.

A Curadoria nos permite resolver problemas exponenciais insolúveis do Sapiens que eram impossíveis na gestão.

As MADQACUs são o suporte para que possamos criar a Civilização 2.0. Uma não pode ser vista isoladamente sem a outra.

O problema que tínhamos, antes da Curadoria,  era que a nossa capacidade de decidir era limitada à quantidade de dados que podemos processar.

Temos hoje um volume enorme de pessoas, que precisam de novas formas de gerenciar demandas e ofertas.

O antigo modelo de sobrevivência, baseado nas mídias de plantão, ficou obsoleto.

Quando começamos a desenvolver as MADQACUs isso viabilizou o surgimento da Curadoria.

Tudo que vemos por aí de muito novo (Uberização e Blockchenização) se deve a estas novas tecnologias.

Máquinas Que Decidem Conforme o Uso nos permitem gerenciar processos muito sofisticados, gerando soluções de problemas que antes eram inviáveis.

Tudo que estamos fazendo tem um foco principal: adaptar o modelo de sobrevivência para uma sociedade muito mais complexa em termos de demografia.

E isso significa um processo amplo e exponencial de descentralização de poder, aumentando a participação das pessoas nos processos e nas decisões.

Isso só é possível por causa da Curadoria, que tem no seu epicentro os Algoritmos.

Por fim, vale um detalhamento. 

A Bimodais definiu, até aqui, dois tipos de conceitos e acrescentamos mais um agora:

  • Conceito de Sala – que tinha coerência, mais popular, mais usado para um papo rápido, como em palestras;
  • Conceito de Cozinha – que tinha coerência, mais difícil de ser absorvido, para um papo mais longo, como em workshops;
  • Conceito de Sala, mas com aspas – que consideramos não ter coerência, mas que precisa ser utilizado para que as pessoas saibam do que queremos falar e questionar.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/nxC16

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#Ken_mogi – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ser Sapiens é encarar a difícil missão de criar os nossos próprios paradigmas, questionando aqueles que nos formataram.
  2. O que ocorre em sociedades mais verticais é uma baixa taxa de inovação que, no longo prazo, gera crises, pois os novos problemas passam a não ter soluções criativas.
  3. Inovar é, basicamente, questionar os paradigmas vigentes, através de mentes diferenciadas.
  4. Quanto mais eu incentivo a padronização das pessoas, menor é a Taxa da Inovação.
  5. A consequência direta do aumento da Taxa do uso e disseminação de Paradigmas Anti-Diversidade é a redução da Taxa da Inovação.
  6. Paradigmas Anti-Diversidade vão defender a anulação do ego e da identidade em nome de uma visão mais centralizada do mundo.
  7. Ambientes de Sobrevivência mais verticais incentivam Paradigmas Anti-Diversidade que estimulam pouco a originalidade.
  8. Obviamente, se eu não paro para pensar nos Valores Estruturais para guiar minha vida, eu tenho que ser mais levado do que levar minha vida.
  9. Muito do que podemos chamar de sabedoria de vida mais forte está justamente naquilo que eu vou manter mais fixo na minha personalidade e o que eu vou variar.
  10. Nossa personalidade é dinâmica com bases que foram formatadas ao longo da vida – principalmente na infância.
  11. Portanto, é impossível que alguém possa ter “ego ou personalidade free”, pois a personalidade é parte integrante de cada pessoa.
  12. Dentro da abordagem da Inovação Pessoal Bimodal, sugerimos justamente a procura da Tranquilidade Motivada ou da Motivação Tranquila.
  13. Quando criamos projetos – de forma mais consciente – em tudo que fazemos, começamos a colocar a nossa Mente Secundária para atuar. E começamos a nos desrobotizar.
  14. Muito da desmotivação que sentimos na vida é fruto da sensação de que somos uma máquina que todo dia faz a mesma coisa.
  15. Nossa mente automática, aquela que usamos para nosso cotidiano, nos dá a sensação de robotização.
  16. Ikigai seria o apelido japonês para o campo de estudos da Ciência da Inovação Pessoal.

Vamos ao Artigo:

Não adianta tentar ser como os outros, mesmo que haja pressão externa. Ken Mogi.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos o diálogo com o livro “Ikigai” de Ken Mogi.

Segundo o Tio Chatinho (ChatGPT) Ikigai é:

Ikigai é um conceito japonês que se refere a um propósito de vida, uma razão para acordar todos os dias, uma combinação de paixão, missão, vocação e profissão. É o ponto de equilíbrio entre o que amamos fazer, o que somos bons em fazer, o que o mundo precisa e o que nos traz sustento financeiro. É encontrar significado e satisfação em nossas atividades diárias.

O ikigai sugere algumas práticas para viver melhor, segundo também o Tio Chatinho (ChatGPT) :

  1. Descobrir sua paixão: Identificar o que você ama fazer e o que te traz alegria e satisfação;
  2. Cultivar suas habilidades: Desenvolver suas habilidades e talentos para se tornar cada vez melhor no que você faz;
  3. Encontrar uma missão: Identificar como suas paixões e habilidades podem contribuir para o mundo ao seu redor, buscando um propósito maior;
  4. Buscar equilíbrio: Procurar equilibrar todas as áreas da sua vida, como trabalho, relacionamentos, saúde e lazer, para alcançar uma vida plena e satisfatória;
  5. Valorizar o presente: Apreciar o momento presente e encontrar gratidão nas pequenas coisas da vida, valorizando o que você tem aqui e agora;
  6. Manter-se ativo: Praticar atividades físicas, mentais e sociais para manter-se saudável e engajado;
  7. Cultivar relacionamentos: Construir e manter relacionamentos saudáveis e significativos, buscando conexões genuínas com outras pessoas;
  8. Adaptar-se às mudanças: Estar aberto a novas experiências e ser flexível para se adaptar às mudanças que a vida traz.

Essas são algumas sugestões do ikigai para viver uma vida mais plena, significativa e feliz.

Segundo o Google:

“Ikigai é um termo japonês que descreve a razão por que alguém levanta da cama todos os dias, ou seja, sua motivação para viver. Na terra do Sol Nascente, a palavra é bastante conhecida e tem um significado dinâmico, que envolve uma procura constante por atividades que provocam satisfação individual e coletiva.”

Dentro das propostas de uma vida melhor, uma das abordagens do Ikigai, é a sugestão de se alegrar com as pequenas coisas.

Sem dúvida na vida temos atividades que são consideradas chatas, aborrecidas. Tal como lavar louça.

Porém, se você consegue criar um projeto progressivo na lavagem de louça, sempre pensando em como pode melhorar a atividade, você transforma algo chato e algo criativo.

Na verdade, o que vimos aqui é a ideia de que precisamos estar presentes.

Nossa mente automática, que usamos para nosso cotidiano, nos dá a sensação de robotização.

Muito da desmotivação que sentimos na vida é a sensação de que somos uma máquina que todo dia faz a mesma coisa.

Quando criamos projetos em tudo que fazemos, começamos a colocar a nossa Mente Secundária para atuar. E começamos a nos desrobotizar.

A sugestão de boa parte das abordagens Ikigai japonesa sugere justamente a atenção para as pequenas coisas, que combatem a robotização.

Dentro da abordagem da Inovação Pessoal Bimodal, sugerimos justamente a procura da Tranquilidade Motivada ou da Motivação Tranquila.

Na leitura de Mogi, aparece bastante a palavra Individualidade, que outro dia escutei de uma mentoranda a expressão “ego free”.

Muito do que se defende por aí na Inovação Pessoal é a necessidade de abafar o ego para que possamos sermos mais felizes.

Note que a palavra ego significa: “núcleo da personalidade de uma pessoa.”

Portanto, é impossível que alguém possa ter “ego ou personalidade free”, pois a personalidade é parte integrante de cada pessoa.

O que precisamos entender é que:

Nossa personalidade é dinâmica com bases que foram formatadas ao longo da vida – principalmente na infância.

É impossível que não usemos a nossa personalidade, mas nas escolhas que fazemos ao longo da vida.

O problema não está no ego ou na personalidade – que é algo estrutural do Sapiens – mas em como as definimos, de forma mais dinâmica ou progressiva.

Muito do que podemos chamar de sabedoria de vida mais forte está justamente naquilo que eu vou manter mais fixo na minha personalidade e o que eu vou variar.

Vejamos as variações de onde coloco as minhas certezas:

  • Quando eu baseio, por exemplo, minha personalidade em Valores Mais Fortes, validados pela experiência daquilo que deu certo, tendo a ter uma vida melhor;
  • Quando eu baseio, por exemplo, minha personalidade em Valores Mais Fracos, NÃO validados pela experiência daquilo que deu certo, tendo a ter uma vida pior.

Aqui temos uma separação importante que são:

  • A sabedoria ou valores gerais – sugestões de uma vida melhor que valem para todos nós, independente das nossas particularidades;
  • A sabedoria ou valores específicos – sugestões de uma vida melhor que valem apenas para nós, as nossas particularidades.

Diz ele e um bom conceito:

““ilusão de foco”. As pessoas costumam ver certas coisas na vida como necessárias para a felicidade, quando na verdade não são.”

Obviamente, se eu não paro para pensar nos Valores Gerais para guiar minha vida, eu tenho que ser mais levado do que levar minha vida.

Mogi aborda a questão da individualidade de forma distinta ao longo do livro, há uma certa contradição.

Porém, ele critica a inibição feita no Japão da individualidade, que, segundo ele, é causa direta de uma baixa capacidade de inovação.

Ele diz:

“Por exemplo, tornou-se difícil nutrir e desenvolver inovações revolucionárias no país, pois uma personalidade desobediente como Steve Jobs ou Mark Zuckerberg não são toleradas com facilidade.” (…) A inibição da expressão de individualidade sufocou o sistema educacional japonês, que tende a reforçar a conformidade e não a diversidade entre indivíduos.”

Já analisamos esta questão, mas vale retornar.

Ambientes de Sobrevivência mais verticais incentivam Paradigmas Anti-Diversidade que estimulam pouco a originalidade.

Paradigmas Anti-Diversidade vão defender a anulação do ego e da identidade em nome de uma visão mais centralizada do mundo.

A consequência direta do aumento da taxa do uso e disseminação de Paradigmas Anti-Diversidade é a redução da Taxa da Inovação.

Eis a regra:

Quanto mais eu incentivo a padronização das pessoas, menor é a Taxa da Inovação.

Por quê?

Inovar é, basicamente, questionar os paradigmas vigentes, através de mentes diferenciadas.

Quando eu estimulo a massificação das mentes, o que ocorre é que as pessoas não conseguem olhar o mainstream de forma mais distante.

E isso gera um aumento da Taxa de Conformidade diante dos Paradigmas Vigentes.

O que ocorre em sociedades mais verticais é uma baixa taxa de inovação que, no longo prazo, gera crises, pois os novos problemas passam a não ter soluções criativas.  

O importante é notar que quando temos sociedades – ou propostas –  mais ou menos centralizadas, teremos Paradigmas distintos que abordam a questão da individualidade e do ego:

  • Sociedades Mais Centralizadas ou Propostas de Sociedades Mais Centralizadas vão incentivar que as pessoas abafem a sua individualidade;
  • Sociedades Mais Descentralizadas ou Propostas de Sociedades Mais Descentralizadas vão incentivar que as pessoas abafem a sua individualidade.

Temos ainda uma relação de causa e efeito sob o ponto de vista da inovação, tanto individual ou coletiva:

  • Sociedades Mais Centralizadas tendem a reduzir a taxa da inovação;
  • Sociedades mais descentralizadas tendem a aumentar a taxa de inovação.

Sobre isso diz ele:

“A inibição da expressão de individualidade sufocou o sistema educacional japonês, que tende a reforçar a conformidade e não a diversidade entre indivíduos.” 

Como achar a nossa própria personalidade progressiva? A sugestão de Mogi, boa por sinal, é na base da comparação:

“Só percebendo as similaridades e as diferenças que há entre você e os outros é que você pode ter uma avaliação realista da sua própria personalidade.”

Ele fala algo interessante aqui:

“Em resumo, para poder ser feliz, é preciso se aceitar. Aceitar a si mesmo é uma das tarefas mais importantes e difíceis que enfrentamos na vida.”

Se aceitar, passa por duas etapas, através da relação de aprendizado com dois cachorrinhos, que estão sempre brigando:

  • O Cachorrinho da Tranquilidade – aquilo que nos deixa mais tranquilo, porém não desmotivado;
  • O Cachorrinho da Motivação – aquilo que nos deixa mais motivado, porém não intranquilo.

Diz ele:

“Para ter ikigai, é preciso ir além dos estereótipos e ouvir sua voz interior.”

Volto a dizer, não seria “para ter Ikigai”.

Ikigai é sinônimo de ambiente de diálogo sobre Inovação Pessoal.

É, dentro das abordagens que fiz do Ikigai, escolhi procurar minhas referências particulares de forma mais endógena.

Vale aqui uma ressalva na diferença entre Valores Gerais e Valores Particulares:

  • Valores Mais Gerais – são aqueles que valem e podem ser usados por TODOS os Sapiens;
  • Valores Mais Particulares – são aqueles que valem apenas para você, a partir das sua individualidade. 

Outro assunto.

Como conseguimos chegar a nossa missão e propósito?

Diz Mogi:

“Só percebendo as similaridades e as diferenças que há entre você e os outros é que você pode ter uma avaliação realista da sua própria personalidade.”

Ou seja, devemos olhar para os outros percebendo o que neles nos faz bem e o que nos faz mal. Separar o que são valores gerais dos particulares.

Diz ele:

“É preciso se desligar desse eu ilusório para se aceitar e ser feliz.”

O Eu é criado pela formatação básica obrigatória.

E aqui temos uma encruzilhada importante. Que define bem as pessoas diante da sua vida:

  • Uma visão do Sapiens de um ser artificial, que vai se lapidando ao longo da vida, sabendo que ser significa rever a Formatação Básica Obrigatória, a partir das nossas individualidades;
  • Uma visão do Sapiens de um ser natural – parecido com as outras espécies, que tem algo de pronto, um eu original que precisa ser achado, ignorando a Formatação Básica Obrigatória.

Diz ele:

“Aceitar a si mesmo é uma das tarefas mais importantes e difíceis que enfrentamos na vida.”

Ser Sapiens é encarar a difícil missão de criar os nossos próprios paradigmas, questionando aqueles que nos formataram.

Frases que incorporei no nosso Acerto de Frases:

  1. “Por causa dos papéis significativos desempenhados pelas influências e aprendizados culturais, os humanos exibem uma variação ainda maior do que as flores, as folhas e as outras entidades vivas da natureza.” – Ken Mogi.
  2. “A diversidade é uma das maiores marcas registradas da natureza.” – Yamaguchi.

Leitura indicada pelo Bimodal Leonardo Almeida.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O lema da Bimodais é muito mais aprender do que aparecer.
  2. O objetivo da CIPA é justamente este: resolver o problema da Consultoria da Inovação Pessoal em larga escala a baixo custo.
  3. As MADQACUs são o epicentro das plataformas e ambientes que nos permitem criar a Curadoria – nova forma de cooperação do Sapiens.
  4. As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso – MADQACUs é uma forma mais adequada e precisa de denominar o que chamamos de Inteligência Artificial.
  5. É hora da Ciência – seja ela qual for – ser menos para ver e mais para ser usada.
  6. As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso podem, dentro da Inovação Pessoal, oferecer um serviço de mais qualidade em grande quantidade e a baixo custo.
  7. Ciência da Inovação Pessoal – Ciência que estuda como superar as dificuldades humanas para que o Sapiens possa ter formas de pensar e agir para ter uma vida mais feliz.
  8. Toda a ciência precisa definir um objetivo na direção de ajudar o Sapiens a entender e lidar melhor com determinado fenômeno.
  9. Poderíamos, dentro de uma Ciência da Psicologia 2.0, tirar o termo Psicologia e chamar o Psicólogo de Profissional da Inovação Pessoal.
  10. Quanto mais um determinado conceito está ligado à sobrevivência de alguém ou de um grupo, mais ele precisa ser mais preciso.

Vamos ao Artigo:

Para não ser substituído por um robô, não seja um robô.“- Martha Gabriel.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Artigo sugerido pelo Bimodal Newton Duarte.

O tema está dentro do Ebook “Ciência da Inovação Pessoal 2.0 – juntando todas as Ciências Sociais (Filosofia, Psicologia entre outras) que são focadas em fazer com que o Sapiens seja mais feliz.”

Permitam uma introdução em função das polêmicas que um artigo como esse pode causar.

Importante e fundamental dizer que a Bimodais não está preocupada em fazer fumaça.

O lema da Bimodais é muito mais aprender do que aparecer.

Por causa disso, nosso foco foi migrando, aos poucos, para um cliente cada vez mais sofisticado, que não quer se deixar levar pelo emocionalismo – muito bem vendido hoje, mas com baixa eficácia.

Nosso foco hoje é ajudar mais Conceituadores e Disseminadores do que Operadores.

Precisamos para poder lidar com o Digital de Paradigmas Mais Fortes, que nos ajudem a entender e lidar com a guinada mais disruptiva da Macro-História do Sapiens.

Assim, assumimos o desafio de rejeitar tudo que é mais vendável e fácil de consumo para que possamos ajudar na formação mais consistente dos nossos descendentes.

Você poderá dizer que esta não é bem “a sua praia”.

O que é compreensível, mas simplesmente isso não quer dizer que nós estamos equivocados, apenas nos sugere que você não é nosso cliente.

Nosso foco é o longo prazo, a consistência, a coerência, menos fumaça e mais fogo.

Isso não quer dizer que, por causa dessa abordagem, estamos certo e somos mais do que os outros.

Não, assumimos cotidianamente os erros de abordagens e vamos ajustando-os como se fosse um software.

Porém, aprendemos e adaptamos da experiência de Bill Wilson (1895-1971)  – um dos fundadores do AA (Alcoólicos Anônimos) que grandes guinadas na vida das pessoas não podem ser feitas pelo convencimento, apenas pela atração.

Dito isso, podemos, adaptando, um dos lemas do AA o seguinte:

“Se você não quer entender o cenário futuro com mais profundidade, é problema seu. Se quer, aí sim é problema nosso.” 

Voltemos ao tema.

Primeiro, antes de tudo, o conceito “psicologia” não é bom.

E aí você vai dizer:

Mas ele é usado há muito tempo e blá, blá, blá.

Ok, estamos vivendo uma Renascença Civilizacional e nestes momentos se pode questionar tudo.

Melhor é bom que façamos uma revisão completa de tudo que possa mais atrapalhar do que ajudar.

Fizemos algo similar com a Filosofia, quando analisamos todas as explicações e sugestões de tratamento e tudo que se refere à Inovação Pessoal foi separado.

E o resto foi colocado em outras ciências.

É hora da Ciência – seja ela qual for – ser menos para ver e mais para ser usada.

O termo “Psicologia”  tem origem no estudo da alma – algo antigo e pouco preciso.

Foi adaptada depois para:

“Ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social.”

Também não gosto, pois acredito que:

Toda a ciência precisa definir um objetivo na direção de ajudar o Sapiens a entender e lidar melhor com determinado fenômeno.

Poderíamos, dentro da procura da Ciência da Psicologia 2.0, tirar o termo Psicologia e chamar o Psicólogo de Profissional da Inovação Pessoal.

É preciso englobar várias explicações e sugestões de tratamento dentro do mesmo campo, que se referem ao apoio para que Sapiens seja mais feliz.

Definiria assim, então, a ex-Psicologia, que passaria a se chamar Ciência da Inovação Pessoal, que teria a seguinte definição:

“Ciência da Inovação Pessoal – Ciência que estuda como superar as dificuldades humanas para que o Sapiens possa ter formas de pensar e agir para ter uma vida mais feliz.”

Falemos agora do Psicólogo Artificial.

(Sugiro ler o tópico de como a Bimodais pensa a Inteligência Artificial, que chamamos de Máquinas Que Aprendem em Decidem Conforme o Uso (MADQACU contida neste Ebook.)

O objetivo aqui é desenvolver um diálogo sobre a criação de Psicólogos Artificiais ou melhor do Consultor de Inovação Pessoal Artificial – CIPA.

Muitos vão torcer o nariz.

Porém, imagine o seguinte.

Uma pessoa hoje para ter o apoio de um Consultor de Inovação Pessoal precisa pagar um valor mensal muito alto – o que reduz a quantidade de pessoas que usufruem deste produto intangível.

O objetivo da CIPA é justamente este: resolver o problema da Consultoria da Inovação Pessoal em larga escala a baixo custo.

Ou o uso da “Inteligência Artificial” para ajudar as pessoas a serem mais felizes, através da criação de projetos de apoio em larga escala para a superação de comportamentos que atrapalhem termos vidas mais felizes.

Antes de tudo, é preciso entender que estamos criando na nova Civilização 2.0 ambientes Curadores, a partir das novas Tecnopossibilidades Digitais, para que possamos em todas as áreas da sociedade:

  • Levar determinados tipos de apoio a mais gente, a custos menores;
  • Aumentar, assim, a qualidade do atendimento em grande quantidade;
  • E promover o aprendizado progressivo numa escala inimaginável de casos disponíveis.

As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso – MADQACUs é uma forma mais adequada e precisa de denominar o que chamamos de Inteligência Artificial.

As MADQACUs são o epicentro das plataformas e ambientes que nos permitem criar a Curadoria – nova forma de cooperação do Sapiens.

Para que possamos iniciar a reflexão sobre o Consultor de Inovação Pessoal Artificial (ex-Psicólogos, Coachings, Filósofos, etc), antes de tudo, é preciso promover uma divisão inicial entre as MADQACUs:

  • MADQACUs Mais Básicas – que aprendem e decidem,  a partir dos rastros dos usuários recolhidos no atual uso da Internet; 
  • MADQACUs Mais Avançadas – que aprendem e decidem,  a partir dos rastros dos usuários que ainda não são recolhidos no atual uso da Internet – ou que talvez não estejam disponíveis. 

A MADQACU do Tik Tok, por exemplo, é do tipo básica, pois foi criada para aumentar o tempo que cada usuário utiliza a plataforma.

A medição para que a MADQACU possa avaliar o resultado está toda online.

Quanto mais tempo o usuário fica no Tik Tok, melhor está sendo o desempenho da MADQACU e vice-versa.

O chatGPT é uma MADQACU parecida.

As pessoas pedem um determinado texto, a MADQACU do ChatGPT pesquisa numa base de dados gigante e apresenta os resultados, que vão sendo afinados.

Quando falamos de um Consultor de Inovação Pessoal Artificial estamos já trabalhando com uma MADQACU Mais Avançada.

Quando um Consultor de Inovação Pessoal Artificial começa o seu trabalho, ele precisa saber como está a evolução da Taxa de Felicidade do usuário.

A Taxa de Felicidade do usuário, obviamente, pode ser medida pela sensação do mesmo, mas também por referências objetivas.

Uma pessoa pode enganar o Consultor de Inovação Pessoal Artificial – CIPA apenas dizendo que está se sentindo melhor, quando não está.

E isso, como uma plataforma que visa sofisticar a Inteligência Coletiva sobre aquele problema, não é positivo.

É preciso que além da sensação do usuário, outros dados apareçam e possam ser recolhidos pelo CIPA, tal como o aumento de:

  • Hábitos Mais Saudáveis;
  • Atividades físicas;
  • Atividades profissionais e de lazer;
  • Novos ou retomadas de relacionamentos mais saudáveis

Isso precisa ser identificado, medido, somado e alterado para que novas sugestões sejam feitas, a partir das experiências dos tratamentos dentro do CIPA.

A pessoa estava deprimida e se sugeriu que ela caminhasse. Ela caminhou? Como saber?

Ter, por exemplo, um aplicativo que pudesse aferir as atividades sugeridas para saber se a coisa está indo ou não, sem depender do feedback voluntário da pessoa.

Dito isso, que são complicadores e definidores da separação das diferentes MADQACUs, passemos a um aprofundamento do CIPA.

Vejamos os nortes gerais para que ela seja feita:

Temos na Inovação Pessoal várias abordagens, assim, teremos que escolher algumas delas, tais como Freudiana, Junguiana, Lacaniana, entre outras;

Teremos, assim, CIPAs distintas, que vão competir entre si, apresentando resultados diferentes;

Não haverá, portanto, uma CIPA, mas várias, que vão refletir diferentes diagnósticos e sugestões de tratamento; 

Além disso, há também uma fantasia de que se vai deixar a MADQACU e ela sozinha, sem nenhum ser humano, vai se aperfeiçoar. Isso é falso.

A grande vantagem das MADQACUs é que elas poderão criar grandes grupos de pessoas que sofrem problemas parecidos.

E, com o tempo, ir testando diagnósticos e tratamento não mais com poucas, mas com muitas pessoas.

Isso vai demandar um aprendizado dos Curadores, que vão aperfeiçoando as estruturas básicas dos CIPAs para que fiquem cada vez melhores.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Criar, entretanto, parte muito da capacidade de olhar diferente, mas, além disso, temos o esforço de criativo a persistir progressivamente naquilo que consegue pensar e fazer diferente.
  2. Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.
  3. O perfil dos Disruptores precisa ser mais estudado para que possamos gerar sugestões de conduta para que não “pulem da ponte”.
  4. Uma capacidade maior de “viajar na maionese” precisa se transformar em atividades produtivas, que viabilizem a sobrevivência, para que a pessoa possa se sentir bem.
  5. Nascer, entretanto, com uma facilidade disruptiva maior pode ser um veneno se não for bem administrado.
  6. Uma pessoa com mais dificuldade de promover mudanças tem uma ligação mais “embolada” entre os Paradigmas e a sua Identidade.
  7. A baixa taxa de criatividade, por outro lado, está ligada à incapacidade de separar os paradigmas da sua própria identidade.
  8. Além de enxergar o mainstream de forma muito diferente, Disruptores conseguem produzir algo, seja conceitos, produtos ou processos que fogem bastante ao tradicional.
  9. Pessoas chamadas “fora da curva” (Disruptores ou Visionárias) são aquelas que conseguem, a partir do seu potencial herdado, enxergar o mainstream de forma muito diferente.
  10. Um visionário/disruptor é, assim, alguém que tem uma capacidade maior de questionar seus próprios paradigmas.
  11. Um visionário – ou um disruptor como preferimos – é aquele que tem mais facilidade de ver de fora os seus Paradigmas.
  12. Quando queremos que alguém promova qualquer mudança na sua vida, no fundo, o que estamos fazendo é procurando ampliar a Bancada da Mente.
  13. Disruptores têm mais facilidade abstrativa, o que permite ter uma Bancada da Mente maior.
  14. Gosto de chamar esta área de análise interna de Bancada da Mente, na qual podemos analisar, de forma menos emocional, nossos Paradigmas.
  15. A Mente Secundária cria uma espécie de “Memória Ram” maior na nossa mente que nos permite separar melhor a percepção da conceituação.
  16. O aumento da Taxa da Criatividade e, portanto, de Inovação, está diretamente ligada à capacidade que temos de abstração.
  17. Quando conseguimos olhar mais de fora nossa Mente Primária, temos mais facilidade de nos afastar dos paradigmas mais mainstream.
  18. Há pessoas que têm um maior potencial para inovar, mas isso não é suficiente: é preciso criar métodos.
  19. Uma taxa maior capacidade de inovação em uma determinada pessoa é uma combinação de herança genética com métodos eficazes.
  20. Quando esbarramos em problemas nas nossas vidas – sejam eles individuais ou coletivos – o que fazemos? Passamos a rever nossos Paradigmas.
  21. Nossa percepção é na sua maior parte criada de fora para dentro e pouco de dentro para fora.
  22. O Sapiens não olha diretamente para a realidade, mas através de uma percepção, que filtra tudo o que vemos.

Vamos ao Artigo:

Criatividade é conectar as coisas.“- Steve Jobs.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O atual texto foi uma sugestão do Harold Schultz, mais um dos simpatizantes  dos Bimodais.

Vamos comentar aqui o artigo “O DNA do inovador” de Hal Gregersen, Clayton M. Christensen e Jeff Dyer, de 2009.

Antes de entrar no diálogo com o artigo dos Conceituadores, permitam algumas ressalvas.

Para que possamos superar nossa GIGANTESCA dificuldade de compreender os ajustes necessários para lidar melhor com o Digital, é preciso entender a nossa relação com a realidade.

O Sapiens não olha diretamente para a realidade, mas através de uma percepção, que filtra tudo o que vemos.

Nossa percepção é na sua maior parte criada de fora para dentro e pouco de dentro para fora.

Quando esbarramos em problemas nas nossas vidas – sejam eles individuais ou coletivos – o que fazemos? Passamos a rever nossos Paradigmas.

Os Paradigmas têm uma dinâmica para que sejam armazenados na nossa mente, através de um processo de criação, disseminação e operação.

São as Camadas Paradigmáticas.

Os Paradigmas, assim, são criados em uma determinada ordem que determina a maneira como nos relacionamos com a realidade:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas (formas de pensar e agir);
  • Tais Paradigmas são propagados na sociedade por Disseminadores (autores de livros, professores, palestrantes);
  • Tais Paradigmas, criados pelos Conceituadores e propagados pelos Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais, servem de base para a ação dos Operadores.

Dito isso, passemos ao diálogo com os autores.

Eles colocam as seguintes questões:

  • Como encontrar pessoas inovadoras para a minha organização?
  • E como posso tornar-me mais inovador?”

Dizem eles:

“Estas são questões que a maioria dos executivos seniores, que sabem que a capacidade de inovar é o “molho secreto” do sucesso empresarial.” 

E completam:

“Infelizmente, a maioria de nós sabe muito pouco sobre o que torna uma pessoa mais criativa do que outra.”

Iniciemos a conversa sobre esta questão.

Gostaria muito de encontrar um estudo bem feito sobre isso.

Os próprios autores levantam a hipótese de que:

Uma taxa maior capacidade de inovação em uma determinada pessoa é uma combinação de herança genética com métodos eficazes.

Ou seja.

Podemos definir uma determinada lógica nesse processo:

  • Há pessoas que têm um maior potencial para inovar, mas isso não é suficiente: é preciso criar métodos;
  • Há pessoas que têm um menor potencial para inovar, mas que com métodos consegue ir além do seu potencial;
  • E aqueles que têm potencial para inovar e conseguem criar métodos eficazes, conseguem ir muito além do normal.

Na quarta linha de pesquisa Bimodal, que estuda o apoio a disruptores, separamos dois perfis bem distintos na sociedade:

  • Os Incrementadores – que, por tendência, tendem a seguir mais o mainstream do que disruptar;
  • Os Disruptores – que, por tendência, tendem a disruptar mais do que seguir o mainstream.

Os disruptores conseguem ser mais criativos, pois têm:

  • Mais facilidade de acesso e uso da Mente Secundária;
  • O acesso mais fácil à Mente Secundária nos permite olhar os Paradigmas mais de fora e não confundi-los com a sua própria identidade;
  • Por causa do uso da Mente Secundária, há uma facilidade maior para pensamentos mais abstratos.

Quando conseguimos olhar mais de fora nossa Mente Primária, temos mais facilidade de nos afastar dos paradigmas mais mainstream.

Na verdade, podemos dizer que:

O aumento da Taxa da Criatividade e, portanto, de Inovação, está diretamente ligada à capacidade que temos de abstração. 

A Mente Secundária cria uma espécie de “Memória Ram” maior na nossa mente que nos permite separar melhor a percepção da conceituação.

Gosto de chamar esta área de análise interna de Bancada da Mente, na qual podemos analisar, de forma menos emocional, nossos Paradigmas.

Disruptores têm mais facilidade abstrativa, o que permite ter uma Bancada da Mente maior.

Quando queremos que alguém promova qualquer mudança na sua vida, no fundo, o que estamos fazendo é procurando ampliar a Bancada da Mente.

No artigo eles citam “empresários visionários” como Steve Jobs, da Apple, Jeff Bezos, da Amazon, Pierre Omidyar, do eBay, e A. G. Lafley, da P&G.

O que seria, então, um visionário?

Segundo o Google, um visionário é:

Um visionário é alguém que pode imaginar o futuro de forma mais clara e fazer planos para alcançar seus objetivos. Um líder visionário é alguém que usa esta habilidade para ajudar sua empresa ou organização a alcançar seus objetivos de longo prazo. Ou seja, uma liderança visionária está focada no futuro.”

Temos confusões na definição. Vamos melhorar.

Um visionário – ou um disruptor como preferimos –  é aquele que tem mais facilidade de ver de fora os seus Paradigmas.

Um visionário/disruptor é, assim, alguém que tem uma capacidade maior de questionar seus próprios paradigmas.

Pessoas chamadas “fora da curva” (Disruptores ou Visionárias) são aquelas que conseguem, a partir do seu potencial herdado, enxergar o mainstream de forma muito diferente.

E mais.

Além de enxergar o mainstream de forma muito diferente, Disruptores conseguem produzir algo, seja conceitos, produtos ou processos que fogem bastante ao tradicional. 

A baixa taxa de criatividade, por outro lado, está ligada à incapacidade de separar os paradigmas da sua própria identidade.

Uma pessoa com mais dificuldade de promover mudanças tem uma ligação mais “embolada” entre os Paradigmas e a sua Identidade. 

É o que podemos chamar de Simbiose Paradigmática, quando a identidade e os paradigmas estão com uma alta taxa de embolação.

Esta Simbiose Paradigmática, dificuldade de separar paradigmas da identidade, pode ser diagnosticada de duas formas:

  • Mais Estrutural, quando a pessoa tem menos capacidade de acionar a Mente Secundária por diversos motivos e não consegue ter uma Bancada da Mente mais ativa e ampla;
  • Mais Conjuntural – quando determinado momento, situação ou lugar dificultam a separação entre paradigmas e identidade, reduzindo o tamanho da Bancada da Mente.

O estudo feito pelos autores chegou em cinco ações que disruptores visionários conseguem realizar: associar, questionar, observar, experimentar e
networking. 

Dizem eles:

“Constatámos que os empresários inovadores (que são também os CEOs) gastam 50% mais tempo nessas atividades de descoberta do que os CEOs sem histórico de inovação.”

Eu diria, que a sequência do questionamento dos Paradigmas  seria:

  • Observar;
  • Perceber inconsistências;
  • Questionar;
  • Reassociar;
  • Experimentar (no caso de operadores);
  • E criar networking para viabilizar a experimentação.

Quando Jobs diz que “Criatividade é conectar as coisas.”, eu prefiro dizer diferente.

Eu diria diferente.

Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.

Eu diria diferente.

Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.

Criar, entretanto, parte muito da capacidade de olhar diferente, mas, além disso, temos o esforço de criativo a persistir progressivamente naquilo que consegue pensar e fazer diferente.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Deve-se priorizar valores mais imateriais do que materiais para que possa enfrentar um longo período de rejeição ou mesmo de descaso.
  2. Quem quer sair do Oceano Vermelho, principalmente no campo conceitual, precisa estar preparado para ter vidas mais simples e menos ostentosas.
  3. A criação de Oceanos Azuis, em geral, é uma missão dos disruptores, que têm uma demanda por originalização maior do que os demais.
  4. Note que a originalização de alguém, demanda OBRIGATORIAMENTE que ela entre em áreas novas pouco exploradas.
  5. Se fosse fácil o processo de originalização – desenvolver progressivamente as suas habilidades e seus potenciais – seria algo mais praticado por mais gente.
  6. Cada pessoa tem a escolha de se originalizar mais ou menos diante dos padrões da sociedade.
  7. Todos nós, assim, somos FORTEMENTE influenciados pelos Conceituadores do presente, mas principalmente pelos do passado que entraram e entram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.
  8. É preciso entender que as músicas, que você canta no banheiro, NÃO nasceram numa árvore e nem os paradigmas que você usa no seu cotidiano brotaram como tomates no jardim da sua mente.
  9. Muito se fala da escola do século XVIII em pleno século XXI, mas pouco se sugere de como resolver, objetivamente, o problema.
  10. Enquanto os Educadores continuam sendo formados na Ciência da Educação 1.0, teremos Ambientes Educacionais incompatíveis com o novo cenário.
  11. Os futuros educadores, por exemplo, precisam ser formados na Ciência da Educação 2.0, que é um desdobramento da Ciência Social 2.0.
  12. Na nossa visão, a formação dos futuros profissionais não pode mais ser baseada na Ciência Social 1.0, mas na Ciência Social 2.0.
  13. O principal problema que temos hoje diante do Digital é de que precisamos de um remédio que as pessoas não têm a mínima noção de que ele existe.
  14. É preciso entender que toda a formação que tivemos EM TODAS AS PROFISSÕES foi baseada em uma matriz que ficou obsoleta.
  15. O problema, como nos chama a atenção Nassim Taleb, é que nem tudo que temos pela frente se resolve no curto prazo.
  16. Nossa mente é naturalmente preparada para resolver problemas cotidianos e operacionais de curto prazo e tem mais dificuldade de fazer revisões conceituais, visando o longo prazo.
  17. Assim, se temos uma crise da Ciência Social, passamos a ter uma crise em TODAS as Ciências Sociais.

Vamos ao Artigo:

O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos, e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, uma visão geral da Bimodais para entrar no tema do artigo.

A Bimodais, que já completa agora em 2023 cinco anos de existência, tem hoje como missão principal três linhas de pesquisa:

  • O desenvolvimento da nova Ciência Social 2.0 para que possamos entender melhor a sociedade, a partir das Revoluções de Mídia;
  • Os impactos da nova Ciência Social nas Ciências Sociais correlatas (Educação, Administração, entre outras);
  • A Inovação Pessoal para o Sapiens 2.0.

Falemos da primeira linha de pesquisa – a mais antiga.

A Ciência Social 1.0 está em crise, pois a sociedade foi surpreendida por mais uma Revolução Midiática, que causa diversas alterações no nosso cotidiano:

  • Entendemos muito pouco sobre seus impactos;
  • Não sabíamos que eram tão impactantes e estruturais;
  • E que eram recorrentes ao longo da Macro-História.

Nas principais abordagens que temos disponíveis dentro da Ciência Social, o papel das tecnologias e das mídias não eram relevantes para a história humana.

Fato é que é preciso entender algo fundamental sobre a sociedade.

A Ciência Social procura responder duas perguntas básicas e estruturais para que possamos nos entender enquanto espécie:

  • Quem é o Sapiens e o que nos diferencia das outras espécies?
  • E como ele caminha na história e como ele procede às mudanças incrementais e as mais disruptivas? 

É a partir destas respostas que passamos a estruturar as outras Ciências Sociais correlatas, que são responsáveis pelo detalhamento em outros setores.

Mais relevante ainda.

Destas explicações mais gerais se desdobra toda a formação de quem opera no mercado seja em que área for.

Assim, se temos uma crise da Ciência Social, passamos a ter uma crise em TODAS as Ciências Sociais.

O primeiro passo para que possamos começar a nos preparar para viver, de forma mais adequada na nova Civilização 2.0, começa com:

  • A revisão da Ciência Social 1.0;
  • E, a partir deste ajuste, as revisões em TODAS as Ciências Sociais 1.0.

Percebemos, entretanto, que este caminho da revisão conceitual da Ciência Social não é fácil.

De maneira geral, temos a tendência de viver com foco: 

  • No curto e não no longo prazo;
  • Mais com os problemas operacionais e não com os conceituais;
  • Mais na nossa região e no país e não nas mudanças civilizacionais;
  • Nos fatos e não nos padrões;
  • Dentro da nossa área de atuação, a partir dos Conceituadores daquele nicho. 

Nossa mente é naturalmente preparada para resolver problemas cotidianos e operacionais de curto prazo e tem mais dificuldade de fazer revisões conceituais, visando o longo prazo.

O problema, como nos chama a atenção Nassim Taleb, é que nem todos os problemas que temos pela frente se resolvem no curto prazo.

Diz ele:

“Tendemos a olhar para o que confirma nosso conhecimento, e não nossa ignorância.”Nassim Nicholas Taleb.

Porém, querendo ou não,  vivemos hoje uma profunda crise conceitual, que se desdobra no operacional.

O que sempre me perguntei e agora me parece que a resposta está ficando cada vez mais clara é:

Como iniciamos a revisão dos nossos Paradigmas para que possamos lidar melhor com a Civilização 2.0? Revisando a Ciência Social e depois as Ciências Sociais 2.0.

É preciso entender que toda a formação que tivemos EM TODAS AS PROFISSÕES foi baseada em uma matriz que ficou obsoleta.

O principal problema que temos hoje diante do Digital é de que precisamos de um remédio que as pessoas não têm a mínima noção de que ele existe.

Na nossa visão, a formação dos futuros profissionais não pode mais ser baseada na Ciência Social 1.0, mas na Ciência Social 2.0.

Os futuros educadores, por exemplo, precisam ser formados na Ciência da Educação 2.0, que é um desdobramento da Ciência Social 2.0.

Enquanto os Educadores continuam sendo formados na Ciência da Educação 1.0, teremos Ambientes Educacionais incompatíveis com o novo cenário.

Muito se fala da escola do século XVIII em pleno século XXI, mas pouco se sugere de como resolver, objetivamente, o problema.

As Camadas Paradigmáticas

“A evolução é uma série de acasos, alguns bons e muito ruins. Só se veem os bons.”Taleb.

Para que possamos compreender nossa GIGANTESCA dificuldade de compreender os ajustes necessários para lidar melhor com o Digital, é preciso compreender as Camadas Paradigmáticas.

Nossas formas de pensar e agir seguem uma determinada ordem que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas (formas de pensar e agir);
  • Tais Paradigmas são propagados na sociedade por Disseminadores (autores de livros, professores, palestrantes);
  • Tais Paradigmas, criados pelos Conceituadores e propagados pelos Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais, servem de base para a ação dos Operadores.

Se fôssemos comparar com a música teríamos as seguintes camadas:

  • Compositores criam as músicas;
  • Intérpretes cantam;
  • E o público em geral cantarola e se emociona.

É preciso entender que as músicas, que você canta no banheiro, NÃO nasceram numa árvore e nem os paradigmas que você usa no seu cotidiano brotaram como tomates no jardim da sua mente.

A sociedade funciona, assim, a partir dos Paradigmas Estruturais, que se desdobram em outros mais Conjunturais, que foram criados no passado e quando percebemos a necessidade de mudar é preciso revê-los e criar outros melhores. 

Todos nós, assim, somos FORTEMENTE influenciados pelos  Conceituadores do presente, mas principalmente pelos do passado que entraram e entram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.

Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito e que não lidamos bem com eles, pode ter certeza que é necessário a ação de novos conceituadores, que passam a procurar novas explicações para que possamos pensar e agir melhor diante de novos cenários.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.

Aqui vamos abordar a terceira linha de pesquisa Bimodal: a Inovação Pessoal na Civilização 2.0, que se divide em dois campos:

  • O que sempre foi a Inovação Pessoal e a busca da felicidade ao longo do tempo, aspectos estruturais;
  • Quais são os desafios da Inovação e a busca da felicidade na nova Civilização 2.0, aspectos conjunturais do atual momento.

Os dois oceanos e a felicidade

Cada pessoa tem a escolha de se originalizar mais ou menos diante dos padrões da sociedade.

Fato é – que dentro do que temos estudado – há pessoas mais disruptivas que têm a demanda por mais originalização do que outras.

Escrevi na minha porta a seguinte frase motivacional:

“Se fosse fácil, todo mundo faria.”

Se refletir sobre esta frase, podemos dizer o seguinte:

Se fosse fácil o processo de originalização –  desenvolver progressivamente as suas habilidades e seus potenciais – seria algo mais praticado por mais gente.

Mas por que não é?

Note que a originalização de alguém, demanda OBRIGATORIAMENTE que ela entre em áreas novas pouco exploradas. 

E aqui cabe a metáfora dos Oceanos – o Vermelho e o Azul:

  • No Oceano Vermelho estão os Paradigmas do Mainstream, que todos estão acostumados;
  • No Oceano Azul estão os novos Paradigmas, que as pessoas precisam se acostumar.

E ainda temos outra divisão nos Oceanos da Sociedade:

  • Os Oceanos, independente se Azul ou Vermelho, do Operacional;
  • Os Oceanos, independente se Azul ou Vermelho, do Conceitual.

Vejamos as diferenças dos Oceanos:

  • Uma startup que lança um novo produto está agindo no Oceano Azul do Operacional;
  • Um livro como o meu último “Civilização 2.0” procura operar no Oceano Azul do Conceitual.

Nossas mentes – para economizar energia – têm a tendência de Operar no Oceano Vermelho do Operacional.

Quando se lança uma startup disruptiva no mercado, os empreendedores terão a dificuldade de vencer as barreiras dos Paradigmas (hábitos e costumes) Operacionais.

Quando se lança um livro disruptivo no mercado, o autor terá a dificuldade de vencer as barreiras dos Paradigmas (formas de pensar) Conceituais.

De maneira geral, é mais fácil trabalhar no Oceano Vermelho do Operacional, pois ali circula mais dinheiro e as resistências são menores.

Quem quer fazer dinheiro rápido, no curto prazo, opera no Oceano Vermelho do Operacional.

Porém, a história mostra, que as mudanças humanas ocorrem sempre com a criação de Oceanos Azuis, tanto do Conceitual quanto do Operacional.

A criação de Oceanos Azuis, em geral, é uma missão dos disruptores, que têm uma demanda por originalização maior do que os demais. 

É importante, entretanto, perceber algumas regras para quem quer operar no Oceano Azul, seja ele conceitual ou operacional:

  • Quanto mais disruptiva é a sua proposta, mais resistência ela sofrerá;
  • Quanto mais conceitual for a sua oferta, mais resistência ela sofrerá;
  • Quanto mais nos afastamos do Oceano Vermelho Operacional, mais você terá dificuldade de gerar recursos no curto prazo.

Por isso, o processo de originalização – ainda mais na área conceitual – implica em mudanças de demandas materiais.

Quem quer sair do Oceano Vermelho, principalmente no campo conceitual, precisa estar preparado para ter vidas mais simples e menos ostentosas.

Deve-se priorizar valores mais imateriais do que materiais para que possa enfrentar um longo período de rejeição ou mesmo de descaso.

Quando procuramos aumentar a Taxa de Felicidade, ou de Bem Estar Continuado, falamos sempre do equilíbrio entre tranquilidade e motivação.

Uma vida mais simples para quem aposta no Oceano Azul Conceitual traz um aumento da Taxa de Bem Estar Continuado, mas é preciso estar preparado para isso.

É preciso não perder de vida a métrica da tranquilidade e motivação, ignorando as referências de felicidade mainstream do mercado.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Novas Hashtags:

#KEN MOGI – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando dedicamos atenção à lavagem de louça, procurando sempre aperfeiçoá-la, colocamos a nossa Mente Secundária para atuar.
  2. No ambiente de diálogo Ikigai, você precisa se dedicar para pensar sobre as suas escolhas estruturais da vida, escolhendo valores e métricas que vão guiar as decisões.
  3. Ikigai NÃO é uma concepção de vida. É um ambiente de diálogo, no qual se conversa sobre as concepções de vida possíveis.
  4. Estados de Fluxo geram químicas internas, que são produzidas pelos nossos “cachorrinhos internos” que nos fazem, ao mesmo tempo, ter uma sensação de tranquilidade e motivação.
  5. Quando procuramos atividades na vida, sejam elas profissionais ou de lazer, na verdade, queremos entrar num Estado de Fluxo.
  6. Eu, por exemplo, reparo bastante quando vejo uma pessoa que ao fazer determinada tarefa – seja ela qual for – está bem concentrada e assobia e quem não faz isso.
  7. Por isso, temos dedicado bastante tempo nos últimos dois anos ao diálogo com autores, via leitura de livros, que se dedicam à Inovação Pessoal.
  8. O Sapiens na Civilização 2.0 é hoje a nova área de pesquisa da Bimodais, que estamos desenvolvendo nos últimos dois anos.

Vamos ao Artigo:

“Seria maravilhoso manter o jeito infantil ao longo da vida.” – Ken Mogi.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, quero registrar que recebi da editora o meu quarto livro “Civilização 2.0” para ler.

Tirando alguns pequenos erros de revisão – nada comprometedor – tive orgulho do trabalho.

Nele, consolidei, de forma bem explicada, o diagnóstico da Bimodais sobre a atual Revolução Civilizacional.

A Bimodais tem uma visão original sobre o Digital, pois:

  • Partimos das hipóteses estruturais sobre o digital a partir dos pesquisadores canadenses McLuhinianos;
  • Trabalhamos com os Padrões Históricos das Revoluções de Mídia;
  • Percebemos a relação histórica recorrente de mais gente, crise, novas mídias, novos modelos de sobrevivência;
  • E, a partir disso, uma macrotendência progressiva na Macro-História na direção da Descentralização Progressiva.

O livro fecha um longo ciclo de estudo sobre o digital.

Muitos detalhes, não mais que detalhes, poderiam ser alterados, pois alguns anos já se passaram da redação do livro para hoje.

Porém, a base está ali – o que nos permite desenvolver algo que aparece de forma ainda embrionária no livro, que é os desafios do Sapiens 2.0 na nova civilização.

O Sapiens na Civilização 2.0 é hoje a nova área de pesquisa da Bimodais, que estamos desenvolvendo nos últimos dois anos. 

Por isso, temos dedicado bastante tempo nos últimos dois anos ao diálogo com autores, via leitura de livros, que se dedicam à Inovação Pessoal.

Aqui vamos iniciar o diálogo com o livro “Ikigai” de Ken Mogi.

Ikigai, palavra japonesa, tem como tradução do autor, literalmente, de “iki” (viver) e “gai” (razão).

No Wikipédia:

“Ikigai é uma palavra japonesa que significa “razão de viver”, “objeto de prazer para viver” ou “força motriz para viver”. Existem várias teorias sobre essa etimologia. De acordo com os japoneses, todos têm um ikigai. E descobrir qual é o seu requer uma profunda e, muitas vezes, extensa busca de si mesmo.”

Podemos dizer que todos temos, de forma mais ou menos consciente, um Ikigai.

Todos os Sapiens fazem escolhas ao longo da vida baseadas em determinadas concepções, divididos em duas partes:

  • Os princípios, ou valores, que nos ajudam a basear as escolhas que fazemos na vida;
  • E as métricas para saber se as escolhas que fizemos foram mais ou menos adequadas, conforme os princípios que escolhemos.

O principal problema que temos quando vamos discutir o Ikigai de cada um é o seguinte:

  • Qual é a Taxa de Reflexão que a pessoa dedicou para chegar nas suas concepções de vida?
  • O quanto estas concepções de vida (princípios e métricas) conseguem particularizar as escolhas, conforme a diversidade de cada um (Taxa Endógena) e o quanto são levadas de fora para dentro (Taxa Exógena)?

Mogi diz que: 

“Ao analisar os dados de mais de cinquenta mil pessoas, em determinado estudo concluiu que, “em comparação a quem encontrou uma sensação de ikigai, os que não encontraram tinham mais chance de não estarem casados, de não terem emprego, de terem nível educacional mais baixo, de terem saúde ruim ou avaliada como ruim, de terem um alto nível de estresse mental, de terem dores corporais.”

Não diria que o Ikigai é uma sensação.

O que ele diz, na minha avaliação, é que quem, de forma mais consciente, escolheu concepções de vida mais adequadas, tende a ter uma vida melhor.

Eu, por exemplo, reparo bastante quando vejo uma pessoa que ao fazer determinada tarefa – seja ela qual for – está bem concentrada e assobia e quem não faz isso.

A sensação de se entregar a determinada tarefa, não ver o tempo passar, é o que Mogi chama de Estado de Fluxo.

“Estado de fluxo, estamos nos referindo ao estado mental que ocorre quando uma pessoa realiza uma atividade em imersão, sentindo maior energia, prazer e foco durante a execução.”

Quando procuramos atividades na vida, sejam elas profissionais ou de lazer, na verdade, queremos entrar num Estado de Fluxo.

Estados de Fluxo geram químicas internas, que são produzidas pelos nossos “cachorrinhos internos” que nos fazem, ao mesmo tempo, ter uma sensação de tranquilidade e motivação.

Porém, é preciso não se confundir.

Diz Mogi:

“Você pode viver mais, ter boa saúde, ficar mais feliz, mais satisfeito e menos estressado. Além do mais, como subproduto do ikigai, você pode até se tornar mais criativo e bem-sucedido. Você pode ter todos esses benefícios do ikigai se souber apreciar essa filosofia de vida e se aprender a aplicá-la em sua vida.”

Há um erro aqui.

Ikigai NÃO é uma concepção de vida. É um ambiente de diálogo, no qual se conversa sobre as concepções de vida possíveis.

O que se chama a atenção aqui é:

No ambiente de diálogo Ikigai, você precisa se dedicar para pensar sobre as suas escolhas estruturais da vida, escolhendo valores e métricas que vão guiar as decisões.

As escolhas de vida que faremos no Ikigai envolvem, entre outras:

  • Quais as pessoas que vamos nos relacionais com mais ou menos profundidade?
  • Onde devemos morar?
  • Quais as atividades profissionais e de lazer devemos fazer, quando e como?
  • Quais são as rotinas mais adequadas de vida para mim?
  • Como cuidar da minha saúde?

No livro, por exemplo, se defende que o horário mais criativo é o da manhã, mais é aquele que você é mais criativo?

Acordar cedo, de maneira geral, ajuda a pessoa a se sentir melhor, mas este é o seu caso?

Deus realmente ajuda a quem cedo madruga?

Uma das sugestões de uma das abordagens possíveis no Papo Ikigai é o de “começar pequeno”.

A sugestão é adotar o valor do Kodawari (こだわりem japonês) significa a busca da perfeição. É paixão, persistência, comprometimento e atenção aos detalhes.

Se dedicar aos detalhes nas atividades escolhidas faz com que se tenha foco e se possa entrar no Estado de Fluxo.

Porém, antes disso, se demanda que a tarefa escolhida, ou mesmo a obrigatória, seja tratada como um projeto.

Qual a diferença?

Quando lavamos a louça, por exemplo, não fazemos da lavagem um projeto, mas algo chato e burocrático.

Quando dedicamos atenção à lavagem de louça, procurando sempre aperfeiçoá-la, colocamos a nossa Mente Secundária para atuar.

Diria que o Estado de Fluxo é a capacidade que temos de atuar com a Mente Um e Meio.

O que seria a Mente Um e Meio?

É algo que fica entre as duas mentes. É algo que tem um certo automatismo vigilante.

A gente está fazendo de forma mais automática, mas sempre pensando se é a melhor maneira de fazer aquilo.

Sugestão de leitura feita pelo Bimodal Leonardo Almeida.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Prefiro usar, assim, para ser preciso, ao invés do conceito vago e impreciso da Inteligência Artificial de Máquinas Que Decidem Conforme o Uso (ou simplesmente Algoritmos).
  2. Assim, com os conceitos imprecisos do jeito que estão sendo utilizados hoje, tudo passa a ser Inteligência Artificial e nada é Inteligência Artificial.
  3. Os algoritmos do Tik Tok são mais inteligentes, pelo fato de terem mais autonomia de tomar decisões a partir do uso que cada usuário faz da plataforma.
  4. Uma cadeira é artificial, precisa de inteligência para ser feita, mas não tem nenhuma autonomia.
  5. Assim, todas as tecnologias tiveram que contar com algum tipo de inteligência humana para serem criadas e são artificiais, pois não nasceram em árvore.
  6. Se analisarmos o conceito “artificial”, de forma isolada, podemos afirmar, que, sem sombra de dúvida que TODAS as tecnologias, independente quais forem, são artificiais.
  7. Um bom exemplo de conceitos confusos é o termo “Inteligência Artificial”, que temos tentado demonstrar que gera mais confusão do que solução.
  8. Determinados conceitos se tornam populares e todo mundo os repete para mostrar que “está por dentro”, ampliando, de forma inconsciente, o caos conceitual.
  9. Há, como em tudo na vida, um mercado de conceitos, no qual há um conjunto enorme de abordagens que disputam corações e mentes.
  10. Temos, por exemplo, a fantasia de que ao falar em “Transformação Digital” só existe uma única abordagem sobre o tema e não várias.
  11. No atual cenário do Digital, criamos vários conceitos confusos. Conceitos que deveriam nos ajudar a decidir e estão nos atrapalhando.
  12. Quando os conceitos são mais precisos, reduzimos o risco de interpretações distintas, melhoramos o diálogo e isso nos ajuda a pensar e agir melhor.
  13. Muitos dos ruídos que temos nos diálogos são resultado justamente da incapacidade que temos de construir conceitos mais precisos.
  14. Toda vez que eu tenho que tomar uma decisão baseada em conceitos, mais e mais eu preciso que estes sejam precisos e não deixem margem de dúvida.
  15. A precisão conceitual é a base fundamental para que possamos ter Paradigmas Mais Adequados, que nos levem a decisões melhores.
  16. A melhoria continuada dos conceitos que vamos utilizar é uma das bases fundamentais para um processo de inovação mais saudável.
  17. Conceitos confusos e inexatos geram formas de pensar inadequadas, que se desdobram em ações e decisões ruins.
  18. Os conceitos são os tijolos de todos os nossos Paradigmas. Se eles são inadequados, nossos paradigmas também serão.
  19. Quando queremos mudar a forma de pensar, obrigatoriamente, temos que passar a revisar os conceitos que utilizamos.
  20. As pessoas têm a fantasia de que inovar é apenas mudar a forma de agir, mas não a de pensar.
  21. Quanto mais dependemos dos conceitos para a tomada de decisão, mais precisos eles precisam ser para evitar confusões e erros decisórios.

Vamos ao Artigo:

A crítica e o diálogo são os únicos meios de chegar mais perto da verdadePopper.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Hoje, segundo o Dr. Google, temos cerca de 30 espécies de patos, classificadas em seis subfamílias diferentes.

Assim, quando nos referimos a um “pato”, sabemos que não estamos falando de cisne ou de pardal.

Porém, chamar um bicho parecido com um pato de “pato” não é suficiente para precisar de que tipo de pato estamos falando exatamente.

“Tirei a foto de um pato.”

Mas que tipo de pato perguntaria alguém que entende um pouco mais desse tipo de ave?

É preciso detalhar de que tipo de pato estamos falando para que se reduza o ruído da comunicação em um diálogo com outra pessoa, quando decisões estão em jogo.

Se estamos preocupados com os patos perto de um aeroporto, é fundamental que saibamos, a fundo, de que tipo de pato estamos falando.

Eis a regra:

Quanto mais dependemos dos conceitos para a tomada de decisão, mais precisos eles precisam ser para evitar confusões e erros decisórios.

Quando pensamos sobre inovação temos o seguinte problema:

As pessoas têm a fantasia de que inovar é apenas mudar a forma de agir, mas não a de pensar.

Quando queremos mudar a forma de pensar, obrigatoriamente, temos que passar a revisar os conceitos que utilizamos.

Os conceitos são os tijolos de todos os nossos Paradigmas. Se eles são inadequados, nossos paradigmas também serão.

Conceitos confusos e inexatos geram formas de pensar inadequadas, que se desdobram em ações e decisões ruins.

A melhoria continuada dos conceitos que vamos utilizar é uma das bases fundamentais para um processo de inovação mais saudável.

A precisão conceitual é a base fundamental para que possamos ter Paradigmas Mais Adequados, que nos levem a decisões melhores.

Pato é um conceito genérico, mas “Biguás”, por exemplo, é um Conceito mais específico, que permite uma precisão maior entre o conceito e o fato.

  • “De que pato estamos falando?”
  • “De biguás!”

Outro exemplo.

Se eu chamo uma borboleta de mariposa que pousa na minha janela, não há problema algum em termos de impactos na sobrevivência.

Porém, se mariposas quando aparecem em determinada região significam pancadas fortes de chuva, com grandes inundações, é importante distinguir se é borboleta ou se é mariposa.

Toda vez que eu tenho que tomar uma decisão baseada em conceitos, mais e mais eu preciso que estes sejam precisos e não deixem margem de dúvida.

Muitas vezes, na atividade constante, de analisar conceitos nos deparamos com alguns que são usados frequentemente e causam mais confusão do que explicação.

Pior que isso é uma prática bem comum em situações críticas e não damos a importância da melhoria conceitual para que tomemos decisões melhores.

Precisamos, assim, definir bem os conceitos para evitar confusão. 

Um conceito que será usado por uma decisão relevante precisa ser o mais possível:

  • Claro, sem margem para dupla interpretação, quando necessário, se colocando adjetivos (tal como egoísmo);
  • Preciso, para evitar dicotomias bizarras (tal como ciência pura versus aplicada ou criar uma falsa contraposição entre teoria e prática).

Sucesso, como vários outros conceitos, como egoísmo, democracia e vários outros não podem ser usados isoladamente, pois demandam adjetivos para que possamos precisar do que estamos falando.

Ainda mais quando deles depende uma série de decisões relevantes na nossa vida individual e coletiva.

Se eu uso, por exemplo, a palavra “egoísmo” de maneira aberta e sem adjetivos qualquer um pode dar a sua visão sobre isso.

É como se todo mundo tivesse a mesma maneira de pensar o egoísmo.

Como se ser egoísta fosse uma escolha e não algo estrutural do Sapiens como sugere Ayn Rand (1905-82), que tem uma abordagem relevante e mais adequada sobre o tema.

Quando adjetivo o conceito egoísmo, com taxas, entre tóxico e saudável, estou precisando que existe:

  • O Egoísmo Mais Tóxico – eu sobrevivo forçando alguém a fazer alguma coisa contra a sua vontade;
  • O Egoísmo Mais Saudável – eu sobrevivo, através de trocas voluntárias, não forçando ninguém a fazer alguma coisa contra a sua vontade.

Sem adjetivos adequados e taxas, determinados conceitos soltos podem gerar mais ou menos Confusão Conceitual.

Você usa a palavra egoísmo e não detalha – e todos acabam por achar que existe apenas um.

Quando se adjetiva determinadas palavras, você limita a sua interpretação e explícita do que você está realmente querendo dizer.

Muitos dos ruídos que temos nos diálogos são resultado justamente da incapacidade que temos de construir conceitos mais precisos.

Quando os conceitos são mais precisos, reduzimos o risco de interpretações distintas, melhoramos o diálogo e isso nos ajuda a pensar e agir melhor.

Portanto, muito dos ruídos que ocorrem nos diálogos se deve ao uso de conceitos vagos e imprecisos.

Quando os conceitos são mais bem definidos, melhoramos a capacidade de compreensão para estabelecer um Diálogo Mais Saudável.

O uso de determinados conceitos sem adjetivos pode levar o nome de Generalização Conceitual. 

Conseguimos, até o momento, identificar dois tipos de Generalizações Conceituais:

  • Quando confundimos o que é Conjuntural do Estrutural (ex. Egoísmo, pois todos somos egoístas, isso é estrutural, porém, temos formas de praticá-los, que dependem da conjuntura, do uso que cada pessoa faz);
  • Quando acreditamos que existe apenas uma forma de pensar sobre determinado fenômeno (Democracia – temos vários tipos – ou Sucesso – depende da Filosofia de Vida adotada).

No atual cenário do Digital, criamos vários conceitos confusos. Conceitos que deveriam nos ajudar a decidir e estão nos atrapalhando.

Temos, por exemplo, a fantasia de que ao falar em “Transformação Digital” só existe uma única abordagem sobre o tema e não várias.

As pessoas falam assim, “Transformação Digital é…” e não: “A abordagem que eu escolhi, de forma consciente, sobre Transformação Digital é essa daqui.”.

Há, como em tudo na vida, um mercado de conceitos, no qual há um conjunto enorme de abordagens que disputam corações e mentes.

Determinados conceitos se tornam populares e todo mundo os repete para mostrar que “está por dentro”, ampliando, de forma inconsciente, o caos conceitual.

Um bom exemplo de conceitos confusos é o termo “Inteligência Artificial”, que temos tentado demonstrar que gera mais confusão do que solução.

O problema está nos dois termos: inteligência e artificial usados juntos, que abre um leque enorme de opções e não se sabe exatamente do que estamos falando.

Vejamos a definição de Inteligência:

“Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.”

E agora de artificial:

“Artificial é aquilo que é produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço.”

Se analisarmos o conceito “artificial”, de forma isolada, podemos afirmar, que, sem sombra de dúvida que TODAS as tecnologias, independente quais forem, são artificiais.

E se analisarmos inteligência apenas como capacidade de resolver problemas, podemos afirmar também que TODAS as tecnologias, independente, as que forem, tiveram para ser desenvolvidas, algum tipo de inteligência.

Assim, todas as tecnologias tiveram que contar com algum tipo de inteligência humana para serem criadas e são artificiais, pois não nasceram em árvore.

O que diferencia hoje determinadas tecnologias de outras é a sua capacidade de autonomia e não de inteligência.

Uma cadeira é artificial, precisa de inteligência para ser feita, mas não tem nenhuma autonomia.

Existem, assim, tecnologias que têm mais autonomia que outras.

Uma máquina de lavar tem mais autonomia do que uma cadeira de madeira, pois você a programa de um jeito e ela vai executar o que você pediu sozinha.

De maneira geral, o uso que se está querendo atribuir para a Inteligência Artificial é a criação de máquinas com um tipo de autonomia particular.

Máquinas que passam a contar com a Faculdade de conhecer, compreender e aprender e decidir.

Uma máquina de lavar tem mais autonomia do que uma cadeira, mas ela segue as coordenadas definidas por quem a programou.

Diferente de um algoritmo do Tik Tok, que vai, a partir do uso, apresentando diferentes conteúdos, a partir de uma série de ações dos usuários.

O algoritmo do Tik Tok tem, assim, mais autonomia do que uma máquina de lavar e a máquina de lavar mais do que uma cadeira.

Assim, podemos dividir as novas máquinas chamadas de “Inteligência Artificial” da seguinte maneira, se comparadas às outras tecnologias:

  • Cadeira – sem nenhuma autonomia;
  • Máquina de Lavar – com autonomia, a partir de comandos específicos, sem modificações a partir do uso;
  • Algoritmos do Tik Tok – com autonomia e modificações a partir do uso, ela se modifica conforme a navegação de cada usuário.

 

Os algoritmos do Tik Tok são mais inteligentes, pelo fato de terem mais autonomia de tomar decisões a partir do uso que cada usuário faz da plataforma.

Os algoritmos do Tik Tok têm uma liberdade que uma máquina de lavar não tem, de mudar o conteúdo de um usuário a partir do seu uso.

Uma máquina de lavar não modifica o seu funcionamento, por exemplo, a partir das roupas que foram colocadas.

Note que temos melhorias nas tecnologias digitais, tal como na edição de fotos e vídeos, que não têm nenhuma autonomia para decidir, a partir do uso.

Assim, não podemos dizer que o algoritmo do Tik Tok é igual a um editor de imagens que permite colocar o áudio de fulano na imagem de ciclano.

Um editor de imagem é, do ponto de vista conceitual igual a uma máquina de lavar, que faz aquilo que foi definido pelo usuário.

O problema é que hoje todo o tipo de processamento de dados mais sofisticado, mais que não tem nenhuma autonomia, está ganhando o status de Inteligência Artificial.

Assim, com os conceitos imprecisos do jeito que estão sendo utilizados hoje, tudo passa a ser Inteligência Artificial e nada é Inteligência Artificial.

O que é novo em tudo isso?

Máquinas que têm mais autonomia, conforme o uso, é algo que NUNCA existiu e isso abre grandes oportunidades para o Sapiens.

Prefiro usar, assim, para ser preciso, ao invés do conceito vago e impreciso da Inteligência Artificial de Máquinas Que Decidem Conforme o Uso.

Se analisarmos sob este ponto de vista, podemos dizer que temos:

  • De forma Incremental – máquinas que se sofisticam e fazem cada vez peripécias dentro do mundo digital, mas não decidem conforme o uso;
  • De forma Disruptiva – máquinas dentro do mundo digital, que decidem conforme o uso.

Note que o grande problema da espécie humana é ter tido o mérito de chegar a oito bilhões de Sapiens.

Nossa capacidade incrível de criação nos permitiu aumentar tremendamente o Patamar de Complexidade Demográfica.

Porém, agora temos que recomeçar a Civilização para que possamos administrar melhor o novo Patamar de Complexidade Demográfica.

Temos hoje um volume enorme de pessoas, que precisam de novas formas de gerenciar demandas e ofertas.

O antigo modelo de sobrevivência, baseado nas mídias de plantão, ficou obsoleto.

Quando começamos a desenvolver Máquinas Que Decidem Conforme o Uso (Algoritmos) isso viabilizou o surgimento da Curadoria.

Tudo que vemos por aí de muito novo (Uberização e Blockchenização) se deve a estes algoritmos.

Máquinas Que Decidem Conforme o Uso nos permitem gerenciar processos muito sofisticados, gerando soluções de problemas que antes eram inviáveis.

Os Algoritmos, epicentro da Curadoria, vêm nos permitir resolver os problemas irresolvíveis anteriormente, através da obsoleta Gestão.

Os Algoritmos estão no epicentro da Curadoria e a Curadoria é o epicentro da nova Civilização 2.0.

Tudo que estamos fazendo tem um foco principal: adaptar o modelo de sobrevivência para uma sociedade muito mais complexa em termos de demografia.

E isso significa um processo amplo e exponencial de descentralização de poder, aumentando a participação das pessoas nos processos e nas decisões.

Isso só é possível por causa da Curadoria, que tem no seu epicentro os Algoritmos.

Artigo sugerido pelo Bimodal Léo Almeida.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais & Tabelas do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que podemos fazer, diante do inevitável, é encurtar esse tempo, reduzindo, assim, o sofrimento dos nossos descendentes.
  2. As mudanças da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0, entretanto, podem ser feitas de forma mais ou menos suave.
  3. O Sapiens 2.0 será mais autônomo, Resiliente, Empreendedor, Filtrador, Personalizado e Responsável.
  4. Precisamos, urgente, rever a formatação que os jovens estão tendo para que possam lidar melhor com a Civilização 2.0!
  5. A formação dos jovens é feita pelo Ambiente Educacional Formal, que ainda opera com os Paradigmas da Ciência Social 1.0 e da Ciência da Educação 1.0.
  6. A única forma sustentável de lidarmos com mais gente no planeta é aumentarmos o poder de participação e decisão das pessoas.
  7. A história nos mostra que todas as vezes que modificamos a mídia começamos um inevitável e obrigatório processo de modificação do Sapiens e da sociedade.
  8. Porém, vivemos hoje uma profunda crise conceitual, que se desdobra no operacional, que só terá uma solução mais adequada, através da revisão dos Paradigmas da Ciência Social 1.0.
  9. Nossa mente é naturalmente preparada para resolver problemas cotidianos e operacionais de curto prazo e tem mais dificuldade de fazer revisões conceituais, visando o longo prazo.

Vamos ao Artigo:

A verdade está acima das autoridades.“- Popper.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O tema sugerido por Átila foi: “A metamorfose digital – como migrar da alcateia para os formigueiros.”

Eu adaptei para: Os desafios do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Vamos lá.

A Bimodais, nas duas primeiras linhas de pesquisa pretende com foco maior para Conceituadores e Disseminadores:

  • Promover a “Revisão da Ciência Social 1.0 e sugerir o reinício do diálogo em algumas das Ciências Sociais 2.0”;
  • E estruturar o campo da Inovação Pessoal para que possamos preparar o Sapiens 2.0 a viver, de forma mais adequada e feliz, na nova Civilização 2.0.

Sem a revisão da Ciência Social 1.0 NÃO conseguiremos entender o que ocorre hoje, o que tenderá a ocorrer no futuro e o que podemos fazer para nos aproveitar das novas Tecnopossibilidades para resolver antigos e novos problemas.

Fato é que as pessoas estão tentando entender e agir diante do Digital dentro dos obsoletos Paradigmas que da Ciência Social 1.0 e das Ciências Sociais 1.0.

Sem uma profunda revisão de Paradigmas da Ciência Social 1.0 vamos lidar com o Digital de forma muito emocional, automática e pouco reflexiva.

Sim, como estamos imersos em problemas operacionais de todos os tipos, fica difícil entender que é preciso rever o pensamento.

E é justamente daí que vem a crise, pois é normal e natural que nossos pensamentos e ações sejam sempre mais voltados:

  • Para o curto prazo e não para o longo;
  • Para os diferentes problemas operacionais e não para os conceituais;
  • Para a nossa região e país e não para a civilização;
  • Para os fatos e não para os padrões.

Nossa mente é naturalmente preparada para resolver problemas cotidianos e operacionais de curto prazo e tem mais dificuldade de fazer revisões conceituais, visando o longo prazo.

Podemos dizer, assim, que temos as seguintes demandas:

O problema que temos hoje é a incapacidade de entender quais são as novas demandas para o Sapiens 2.0. E isso é uma responsabilidade, basicamente, dos Educadores.

A formação dos jovens é feita pelo Ambiente Educacional Formal, que ainda opera com os Paradigmas da Ciência Social 1.0 e da Ciência da Educação 1.0.

Educadores e também Psicólogos 1.0 estão:

  • Imersos na Ciência da Educação e da Psicologia 1.0, filhas da Ciência Social 1.0, todas obsoletas;
  • Mais preocupados com os problemas operacionais do que com os conceituais;
  • Com uma visão mais de curto do que de longo prazo;
  • Com um foco mais local do que civilizacional.

Precisamos, urgente, rever a formatação que os jovens estão tendo para que possam lidar melhor com a Civilização 2.0!

As mudanças da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0, apostamos, são inevitáveis no longo prazo. 

As mudanças da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0, entretanto, podem ser feitas de forma mais ou menos suave.

O que podemos fazer, diante do inevitável, é encurtar esse tempo, reduzindo, assim, o sofrimento dos nossos descendentes.

Artigo sugerido pelo Bimodal Átila Pessoa Costa.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É preciso, com o tempo, aprender a se afastar de pessoas, lugares e situações que geram desafios indesejados e se aproximar dos desejados.
  2. Uma mente com taxas de tranquilidade e motivação adequadas para a sua demanda é aquela que você consegue trabalhar para gerenciar bem os desafios.
  3. Nós precisamos criar dentro de nós uma mente secundária que entende que nossos códigos precisam ser alterados e revistos ao longo das nossas vidas.
  4. A softwerização torna a Civilização 2.0 muito mais dinâmica revisável do que a 1.0.
  5. A softwerização – a aceitação de que bugs existem e precisamos conviver cada vez melhor com eles – faz parte de um dos desafios estruturais do Sapiens 2.0.
  6. Tudo que acessamos, via digital, é passível de atualização. Sabemos que bugs existem e fazem parte da nossa nova etapa civilizacional e precisamos aprender a conviver com eles.
  7. Estamos, no fundo, dentro do Digital nos Softwerizando.
  8. Estamos entrando em um mundo muito mais revisável do que era no passado.
  9. O melhor possível que consegui hoje foi isso, mas amanhã volto à labuta para conseguir um melhor possível ainda melhor.
  10. Se eu entendo que estou em um processo de melhoria contínua e que a referência da qualidade da minha vida vem mais de dentro para fora, eu lido melhor com o ótimo.
  11. O Ótimo Mais Tóxico nos leva para um caminho de estagnação e stress, pois não vemos nossas atividades em processo.
  12. O Ótimo Mais Saudável nos leva para um processo contínuo de melhoria, sabendo que nada é definitivo e tudo está em processo.
  13. Aumentar a Taxa de Felicidade passa, OBRIGATORIAMENTE pela capacidade de criar métricas mais Endógenas (de dentro para fora) do que Exógenas (de fora para dentro).
  14. Nós aprendemos quando jovens a ter referências mais externas do que internas – o que precisa ser revisado quando queremos nos tornar mais nós mesmos.
  15. Ser mais feliz é um processo basicamente de reflexão sobre os Paradigmas Primários.
  16. Só conseguimos aumentar a nossa Taxa de Felicidade, quando passamos a usar nossa Mente Secundária, refletindo sobre a Mente Primária.
  17. Um dos problemas que temos na nossa jornada por vidas melhores, é a capacidade de rever os nossos Paradigmas Primários.
  18. Ser mais feliz, portanto, é o trabalho constante e progressivo da revisão dos nossos Paradigmas.
  19. Portanto, a busca por uma vida mais feliz passa OBRIGATORIAMENTE por procurarmos paradigmas melhores.
  20. Quanto mais temos Paradigmas melhores e mais adequados, mais chance temos de ter vidas melhores e vice-versa.

Vamos ao Artigo:

“Para melhorar é preciso mudar. Para atingir a perfeição é preciso mudar sempre.” – Winston Churchill

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

 As atuais pesquisas da Bimodais são:

  • A criação da Ciência Social 2.0 – a partir do novo cenário Pós-Digital, revisando a obsoleta Ciência Social 1.0;
  • As sugestões para se iniciar o diálogo nas Ciências Sociais 2.0 – com a proposta de sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais;
  • E o desenvolvimento da Inovação Pessoal – procurando ajudar o Sapiens a 2.0 a ser mais feliz num mundo mais descentralizado, dinâmico, mais personalizado e mais empreendedor.

O presente artigo aborda a terceira linha de pesquisa, a mais nova e a que estamos ainda em fase inicial da “Inovação Pessoal na Civilização 2.0”.

O pedido feito pela Carla me joga no seguinte desafio:

Como organizar o diálogo para abordar a questão do ótimo?

Eu gosto bastante de organizar o diálogo sobre determinado fenômeno. Apontar as várias variantes para que possamos ter Paradigmas melhores para lidar melhor com eles.

Com o pedido de pessoas que giram em torno da escola ou fazem parte dela para artigos, estou chamando gente de fora para “jogar pedras de desafio no meu lago”.

O lago é a metáfora que encontrei para expressar o estado da minha mente, que precisa estar com um determinado equilíbrio entre motivação e tranquilidade.

Uma mente com taxas de tranquilidade e motivação adequadas para a sua demanda é aquela que você consegue trabalhar para gerenciar bem os desafios.

É preciso, com o tempo, aprender a se afastar de pessoas, lugares e situações que geram desafios indesejados e se aproximar dos desejados.

A relação da Felicidade com os Paradigmas

Observamos na nossa pesquisa que há uma relação entre os nossos Paradigmas e a nossa qualidade de vida.

Quanto mais temos Paradigmas melhores e mais adequados, mais chance temos de ter vidas melhores e vice-versa..

Portanto, a busca por uma vida mais feliz passa OBRIGATORIAMENTE por procurarmos paradigmas melhores.

Os Paradigmas que usamos nem sempre foram criados por nós e nem sempre nos ajudam a ter uma vida melhor.

Ser mais feliz, portanto, é o trabalho constante e progressivo da revisão dos nossos Paradigmas Primários, através da criação de Paradigmas Secundários.

Este é um trabalho para a Mente Secundária, aquela que nos ajuda a rever a forma como sentimos, pensamos e agimos.

Um dos problemas que temos na nossa jornada por vidas melhores, portanto, é a capacidade de rever os nossos Paradigmas Primários.

Só conseguimos aumentar a nossa Taxa de Felicidade, quando passamos a usar nossa Mente Secundária, refletindo sobre a Mente Primária.

Ser mais feliz é um processo basicamente de reflexão sobre os Paradigmas Primários.

De maneira geral, quando somos mais jovens, somos formatados para sermos guiados por determinadas pessoas para nos tornarmos Sapiens.

E criamos o hábito mais inconsciente do que consciente de criar uma métrica das melhores condutas que vêm de fora para dentro.

Nós aprendemos quando jovens a ter referências mais externas do que internas – o que precisa ser revisado quando queremos nos tornar mais nós mesmos.

Nossa referência mais primária, se estamos indo bem ou indo mal nas nossas vidas, vem muito mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

Aumentar a Taxa de Felicidade passa, OBRIGATORIAMENTE pela capacidade de criar métricas mais Endógenas (de dentro para fora) do que Exógenas (de fora para dentro).

Quando pensamos em criar métricas para avaliar o nosso desempenho em tudo que fazemos temos que superar esse desafio: passar a ter referências mais endógenas do que exógenas.

Passemos agora a falar da nossa relação com o ótimo, ou se quiserem com a perfeição, ou ainda com a nossa relação com os erros e acertos.

Segundo o Doutor Google, ótimo é:

“Aquilo que ou o que existe de melhor, que é demasiadamente bom; boníssimo, excelente. exprime aprovação, adesão, agrado; muito bem, muito bom.”

Podemos operar com duas opções quando pensamos em ótimo:

  • O ótimo mais saudável – dentro da concepção daquilo que foi o melhor possível, que deu para fazer neste momento dada as condições, gerando uma Taxa de Stress mais baixa;
  • O ótimo mais tóxico – dentro da linha, espera um pouco, que ainda não está perfeito, mais vai ficar, num processo interminável, gerando uma Taxa de Stress mais alta.

O Ótimo Mais Saudável nos leva para um processo contínuo de melhoria, sabendo que nada é definitivo e tudo está em processo.

O Ótimo Mais Tóxico nos leva para um  caminho de estagnação e stress, pois não vemos nossas atividades em processo.

Quando aumentamos a Taxa de Métricas de avaliação das nossas vidas de forma mais Endógena do que Exógena, temos a chance de operar com o Ótimo Mais Saudável.

Se eu entendo que estou em um processo de melhoria contínua e que a referência da qualidade da minha vida vem mais de dentro para fora, eu lido melhor com o ótimo.

Talvez, seja melhor neste processo, ao invés de usarmos o ótimo, passarmos a operar com o melhor possível.

O melhor possível que consegui hoje foi isso, mas amanhã volto à labuta para conseguir um melhor possível ainda melhor.

Obviamente, que temos algumas variantes nesse processo do ótimo, do ponto de vista da tangibilidade:

  • São produtos mais intangíveis – passíveis de serem melhorados ao longo do tempo, tal como um software ou um texto que pode ser aperfeiçoado?
  • São produtos mais tangíveis – que não são tão passíveis de serem melhorados ao longo do tempo, tal como uma casa ou uma cadeira? 

Mais ainda.

Quem é o cliente daquilo que você está fazendo?

  • O que você está fazendo é voltado para seus clientes internos?
  • Ou o que você está fazendo é voltado para um cliente externo?

E ainda mais.

Qual é o prazo do que você está fazendo?

  • É uma atividade que o prazo não é tão relevante?
  • Ou uma atividade que o prazo é fundamental?

A reflexão sobre o ótimo nos leva diretamente para o problema do perfeccionismo exagerado.

No Google, tive como resposta:

“O perfeccionismo é considerado um traço da personalidade que compreenda a busca constante pela perfeição, desde o trabalho até as ações, estabelecendo padrões elevados para qualquer atividade ou prática do dia a dia.”

Perfeição é definido como:

“O mais alto nível numa escala de valores. A excelência no mais alto grau.”

Porém, a perfeição existe?

Boa parte do que fazemos permite que possamos mais adiante rever.

Já vimos que há projetos mais intangíveis, em que o cliente é você mesmo e que não tem um prazo específico.

E temos projetos mais tangíveis, em que o cliente é o outro e que tem um prazo mais específico.

Estas variantes precisam ser conscientizadas para saber o que é realidade e o que é fantasia.

Porém, a cada projeto que realizamos, entregamos, terminamos, temos a possibilidade de rever todo o processo e aprender com os erros e acertos.

Complementaria algo sobre o Ótimo na Civilização 2.0.

Podemos dizer que:

Estamos entrando em um mundo muito mais revisável do que era no passado.

Os Ebooks que escrevo, por exemplo, tem versões que podem ser alteradas com o tempo na Amazon.

Muito do que produzimos na área dos intangíveis pode ser alterado no tempo. 

Estamos, no fundo, dentro do Digital nos Softwerizando. 

Tudo que acessamos, via digital, é passível de atualização. Sabemos que bugs existem e fazem parte da nossa nova etapa civilizacional e precisamos aprender a conviver com eles.

A Softwerização – a aceitação de que bugs existem e precisamos conviver cada vez melhor com eles – faz parte de um dos desafios estruturais do Sapiens 2.0.

A Softwerização torna a Civilização 2.0 muito mais dinâmica revisável do que a 1.0.

Nós precisamos criar dentro de nós uma mente secundária que entende que nossos códigos precisam ser alterados e revistos ao longo das nossas vidas.

Sugestão de artigo feita por Carla Ponce, que acompanha de longe, mas com regularidade, o trabalho da Bimodais.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os algoritmos são feitos dentro de sistemas que aprendem e decidem, permitindo a simulação de uma grande “formigueiro humano”.
  2. Basicamente, a Curadoria vem para nos permitir resolver novos e antigos problemas humanos de forma mais descentralizada.
  3. Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.
  4. Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.
  5. A Bimodais pretende preparar uma nova geração de Cientistas Sociais e, numa segunda etapa, a de profissionais operacionais, em diferentes áreas, para que possam atuar melhor neste novo cenário.
  6. Precisamos URGENTE de uma nova Ciência Social 2.0, que permita uma revisão de todas as Ciências Sociais para se criar uma nova formação em todas as áreas.
  7. Sem uma profunda revisão de Paradigmas da Ciência Social 1.0 vamos lidar com o Digital de forma emocional e pouco reflexiva.
  8. Fato é que as pessoas estão tentando entender e atual diante do Digital baseado dentro dos Paradigmas que foram formados da Ciência Social 1.0.
  9. Sem a revisão da Ciência Social 1.0 NÃO conseguiremos entender o que ocorre e seus respectivos desdobramentos.
  10. O ajuste conceitual da Ciência Social 1.0 é o problema principal para que possamos diagnosticar o atual cenário e projetá-lo para frente.
  11. Estamos criando uma nova civilização, que passa a ter a capacidade de aprender, de forma muito mais exponencial, com os erros e os acertos dos outros.
  12. A Ciência não tem, sob este ponto de vista, como objetivo procurar verdades finais, pois as verdades melhores – sempre progressivas.
  13. Quanto mais estamos conscientes dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), mais temos capacidade de modificá-la e vice-versa.
  14. A Ciência é, portanto, um meio para que possamos decidir melhor e, como consequência, viver melhor.
  15. A Ciência tem um foco bem claro: tornar a vida do Sapiens melhor e mais feliz.
  16. Todo o esforço, de maneira geral, dos Renascentistas Civilizacionais é o de criar Paradigmas Estruturais mais sofisticados para que possamos viver numa sociedade mais complexa.
  17. Hoje, vivemos uma Revolução Midiática que, simplesmente, não fazia parte das forças relevantes da história humana dentro dos Motores da História 1.0.
  18. Vivemos hoje, portanto, um tipo de Mudança DRED: Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida – que gera um ambiente de muita confusão e ansiedade.
  19. As demandas por mudanças na sociedade sempre estiveram presentes e foram se aguçando cada vez mais – o que faltava eram tecnologias midiáticas que as viabilizassem.
  20. O gerenciamento dos processos pelos usuários, através das estrelinhas, permite que tenhamos uma exponencial qualidade em grande quantidade – a baixo custo.
  21. O Sapiens, neste aspecto, é uma espécie diferenciada, pois promove, se analisarmos a Macro-História, a descentralização progressiva com originalização.
  22. Formigas não têm líderes-alfas, pois a complexidade demográfica delas não permite.
  23. Estamos aprendendo – ao observar a natureza – que a complexidade de uma determinada espécie é obrigada a rimar com descentralização.
  24. Quanto mais membros uma espécie tem no seu ambiente de sobrevivência, mais o modelo de cooperação precisará ser mais descentralizado.
  25. Quem inventou o Blockchain foram as formigas, nós estamos apenas o adaptando para resolver os nossos novos problemas de alta complexidade.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais, que já completa cinco anos de existência, tem hoje como missão principal o desenvolvimento da nova Ciência Social 2.0.

Por que isso?

O Sapiens pensa e age na sociedade dentro de um Ciclo Paradigmático, que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas que servem de base para toda a nossa forma de sentir, pensar e agir;
  • Tais Paradigmas, são difundidos por Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais;
  • E que depois da disseminação são utilizados pelos Operadores.

Se fôssemos comparar com a música teríamos o seguinte:

  • Compositores criam as músicas;
  • Intérpretes cantam;
  • E o público em geral canta e se emociona.

É preciso entender que nem as músicas, que você canta no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.

Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.

Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.

Hoje, vivemos uma Revolução Midiática que, simplesmente, não fazia parte das forças relevantes da história humana dentro dos Motores da História 1.0.

O Motor da História 1.0 foi criado pela Ciência Social 1.0, que foi responsável pela formação de todos os Conceituadores, Disseminadores e Operadores das diferentes Ciências Sociais.

Bom saber que toda a sua formação, seja em que área tenha sido, foi baseada na Ciência Social 1.0, que ficou obsoleta.

Isso nos leva a dizer que a sua formação – seja em que Ciência Social tenha sido – ficou obsoleta.

Fato é que temos a seguinte demanda urgente e obrigatória diante do Digital:

  • Quem já está formado precisa proceder uma profunda revisão dos seus Paradigmas Estruturais para que possamos lidar com o novo cenário;
  • Quem vai se formar precisa de uma nova formação para que possa lidar de forma mais adequada com a Civilização 2.0.

O ajuste conceitual da Ciência Social 1.0 é o passo inicial e principal para que possamos diagnosticar o atual cenário e projetá-lo para frente.

Sem a revisão da Ciência Social 1.0 NÃO conseguiremos entender o que ocorre e seus respectivos desdobramentos.

Fato é que as pessoas estão tentando entender e atual diante do Digital baseado dentro dos Paradigmas que foram formados da Ciência Social 1.0.

Sem uma profunda revisão de Paradigmas da Ciência Social 1.0 vamos lidar com o Digital de forma emocional e pouco reflexiva.

Sim, como estamos imersos em problemas operacionais, fica difícil entender que é preciso rever o pensamento.

Nossa mente está totalmente imersa no cotidiano operacional e é complicado aceitar o trabalho de revisão necessário que precisa ser feito.

Precisamos URGENTE de uma nova Ciência Social 2.0, que permita uma revisão de todas as Ciências Sociais para se criar uma nova formação em todas as áreas.

Minha atividade principal como Cientista Social ao redigir este Ebook é a de Curador da Bimodais, que implica em Organizar o Diálogo, Conceituar e Disseminar a Narrativa que vamos construir da nova Ciência Social 2.0.

Portanto, o atual objeto de pesquisa da Bimodais é:

  • A revisão da Ciência Social 2.0, a partir do novo cenário Pós-Digital;
  • Geração de sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais;
  • E, ainda, o aprofundamento do novo campo de estudos da Inovação Pessoal para o Sapiens 2.0, pois tudo terá que começar com pessoas.

Nosso foco EM ABSOLUTO é atingir o perfil dos Operacionais, mas estamos voltados para os Conceituadores e Disseminadores.

A Bimodais pretende preparar uma nova geração de Cientistas Sociais e, numa segunda etapa, a de profissionais operacionais, em diferentes áreas, para que possam atuar melhor neste novo cenário.

Vejamos os detalhes da missão da Bimodais:

  • Precisamos assim, desenvolver um novo Motor da História 2.0, que significa entender, de uma nova forma, como caminhamos na Macro-História, incorporando as ignoradas forças das mídias, da demografia, dos novos modelos de cooperação, que surgem a partir de novas tecnologias midiáticas, sempre na direção da Descentralização Progressiva da sociedade humana;
  • A partir do Motor da História 2.0, propomos uma nova abordagem para o reinício de diálogo nas diversas Ciências Sociais, tais como na Educação, Administração, Psicologia, Economia, entre outras;
  • E, por fim, por uma questão de demanda dos nossos clientes e para enfrentar um novo desafio conceitual, sempre renovando a nossa mente, a Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0, com foco maior para o aumento da Taxa da Felicidade do Sapiens 2.0.

Podemos dizer que nas pesquisas Bimodais, temos três estágios bem diferentes nas nossas pesquisas:

 

  • No Desenvolvimento do Motor da História 2.0, ao criar a Ciência Social 2.0, estamos na fase dos detalhamentos, pois é um tema que já foi bem abordado pelo Curador da Escola em quatro livros ao longo de mais de uma década;
  • Nas sugestões do reinício dos diálogos nas Ciências Sociais temos um detalhamento maior nas sugestões para a Ciência da Administração e para a Ciência da Educação e iniciando o tateamento para proposições na Psicologia e na Economia;
  • E, começando há apenas duas imersões, o desenvolvimento da Inovação Pessoal do Sapiens 2.0 dentro da nova civilização.

Assim, diante das inusitadas, exponenciais e rápidas mudanças que estamos assistindo precisamos passar pela revisão dos Paradigmas Estruturais, na seguinte ordem:

  1. Criar um novo Motor da História 2.0, que nos permita compreender a jornada humana a partir de um novo ponto de vista;
  2. Formar uma nova geração de Conceituadores e Disseminadores Sociais, que tenham explicações melhores do que as atuais;
  3. Tais Conceituadores e Disseminadores 2.0 se encarregarão de formar uma nova geração de operadores para que possam lidar melhor com o novo cenário.

As alterações do cenário civilizacional, que são cada vez mais visíveis na sociedade, tanto no presente quanto no passado, começam com a chegada e massificação de uma nova mídia.

A chegada de novas mídias, a “ficha está caindo agora” provocam recorrentes Revoluções Civilizacionais – no caso agora, a Digital.

Já passamos no passado por outras Revoluções Midiáticas, que não foram compreendidas adequadamente pela Ciência Social 1.0, que nos legaram as seguintes Eras Civilizacionais:

  • A Gestual;
  • A Oral;
  • A Escrita (Manuscrita e Impressa);
  • E agora entramos na Era Digital.

Passamos, a partir deste novo ponto de vista da Macro-História humana, iniciada por Marshall McLuhan (1911-1980), a observar a sociedade de uma forma completamente distinta.

Essa visão diferenciada partiu inicialmente dos pesquisadores canadenses da Escola de Pensamento de Toronto – que já completa mais de 70 anos de atividades (também conhecida como Escola de Comunicação de Toronto).

A partir de tal abordagem que nos permite começar a criação da Ciência Social 2.0, que estamos melhorando aqui na Bimodais, percebemos que estávamos diante da proposta de um novo Motor da História, que compreende a jornada do Sapiens de forma bem distinta da tradicional.

Vejamos as camadas dos nossos Paradigmas sobre a sociedade:

  • O Motor da História é o epicentro da Ciência Social;
  • A Ciência Social é o epicentro de todos os nossos paradigmas;
  • Quando começamos a ter que reconstruir o Motor da História, por consequência, precisamos rever boa parte dos nossos paradigmas.

(Os canadenses, verdade seja dita, não falaram em Motor da História, que passou a ser uma interpretação que passamos a fazer a partir deles.)

Segundo McLuhan e seus seguidores (em especial  John Culkin), o Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica, conforme as tecnologias são criadas.

Diz Culkin, interpretando McLuhan:

“O ser humano cria as tecnologias e estas recriam o ser humano.”

Percebemos, assim, a existência, ao longo da Macro-História, de um não tão evidente Espiral Civilizacional Progressivo.

O Espiral Civilizacional Progressivo, que se repete sempre de maneira diferente, na direção de menos para mais complexidade e de menos para mais descentralização,  é composto das seguintes etapas na Jornada Humana:

  • Revoluções Midiáticas – que surgem para resolver as Macro Crises Civilizacionais;
  • Renascenças Civilizacionais que ocorrem, a partir do surgimento de Revoluções Midiáticas, que têm a missão de adequar os Paradigmas do antigo ambiente de sobrevivência para o novo, revendo o que deve continuar e o que deve ser aprimorado;
  • Consolidações Civilizacionais – quando os novos Paradigmas vão se espalhando e criando novas formas de sobreviver, a partir das novas Tecnopossibilidades;
  • Explosões Demográficas – que surgem a partir das Consolidações Civilizacionais, gerando o aumento da Complexidade Demográfica nos levando para Macro Crises Civilizacionais;
  • Macro Crises Civilizacionais – a partir do aumento populacional temos crises de sobrevivência, e, por causa disso, os modelos de sobrevivência vão ficando obsoletos, o que demanda o surgimento de novas Revoluções Midiáticas para que possamos criar novos modelos de cooperação mais sofisticados sempre na direção da Descentralização Progressiva.

A regra:

Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.

O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Munidos deste novo Motor da História, bem diferente dos que estão hoje disponíveis na Ciência Social 1.0, percebemos a necessidade de passar a criar a Ciência Social 2.0.

A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.

Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro. 

Mais sobre isso, está sendo publicado no Ebook sobre Ciência 2.0 na Amazon.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A grande novidade do mundo digital, que nos permitirá criar uma nova civilização é a capacidade que temos hoje de aprender com os erros e os acertos dos outros.
  2. Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais precisamos sofisticar a nossa Inteligência Coletiva, através de mídias, que nos permitam aumentar a nossa Taxa de Cooperação.
  3. O Digital nos permite, com suas novas Tecnopossibilidades, um aumento exponencial da nossa Taxa de Aprendizado Coletivo.
  4. Ao longo da jornada humana, a cada nova mídia, o Sapiens alarga a sua capacidade de aprender com os acertos e os erros dos outros.
  5. A escolha da Bimodais é claramente de uma visão Objetivista da Ciência Social.
  6. A melhor qualidade de sobrevivência sempre foi e sempre será o norte principal das decisões individuais e coletivas do Sapiens.
  7. A Inteligência Coletiva é aquela que se baseia nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que deram mais certo.
  8. O Sapiens, mais que todos os outros animais, aprende um com os outros, adotando o que deu mais certo e descartando o que deu menos.
  9. No epicentro da Inteligência Coletiva do Sapiens, está a mídia, que define as fronteiras do que podemos aprender e o que não podemos com os outros.
  10. Todas as espécies, de alguma forma, desenvolvem uma Inteligência Coletiva e a do Sapiens é a mais sofisticada.
  11. A Inteligência Coletiva do Sapiens é a única das espécies vivas do planeta que é baseada em tecnologias.
  12. Quanto mais vamos aumentando a população, mais temos a obrigação de tomar decisões melhores, seja na nossa vida individual ou seja na coletiva.
  13. O Sapiens vai, assim, ao longo da sua jornada, criando Ambientes de Sobrevivência cada vez mais cooperativos para que possa tomar decisões cada vez melhores.
  14. Os preços são uma Referência Coletiva gerada pelas pontas, na relação entre a oferta e a procura, que permite que decisões sejam tomadas de forma mais distribuída.
  15. A grande novidade do Mundo Digital é a criação de novas Referências Coletivas, que passaram a ser geradas em função do registro em banco de dados das ações do Sapiens.
  16. O Rastro Digital nos permite aprender aquilo que funciona mais do que funciona menos, seja em termos de empresas, produtos ou pessoas.
  17. O Rastro Digital cria um processo de reputação generalizada (empresas, produtos e pessoas), que permite que haja um exponencial aumento da cooperação humana.
  18. A grande novidade hoje na Civilização 2.0 é a possibilidade de máquinas que aprendem e decidem, a partir dos Rastros Digitais.

Vamos ao Artigo:

“O agente homem está ansioso para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória.” –  Mises.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos uma clara divisão entre os Cientistas Sociais:

  • Os Viajandões – aqueles que imaginam que o Sapiens é um animal especial e não colocam a Sobrevivência como a meta central da espécie;
  • Os Objetivistas – aqueles que comparam o Sapiens com outras espécies, enxergam diferenças, mas colocam a Sobrevivência como a meta central da espécie.

A escolha da Bimodais é claramente de uma visão Objetivista da Ciência Social.

A melhor qualidade de sobrevivência sempre foi e sempre será o norte principal das decisões individuais e coletivas do Sapiens.

Temos, assim, dois tipos de inteligência, que nos ajudam a tomar decisões:

  • A Inteligência Individual – que nos guia nas nossas decisões particulares;
  • A Inteligência Coletiva – que nos guia nas nossas decisões coletivas.

A Inteligência Coletiva é aquela que se baseia nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que deram mais certo.

Todas as espécies, de alguma forma, desenvolvem uma Inteligência Coletiva e a do Sapiens é a mais sofisticada.

A Inteligência Coletiva do Sapiens é a única das espécies vivas do planeta que é baseada em tecnologias.

O Sapiens, mais que todos os outros animais, aprende um com os outros, adotando o que deu mais certo e descartando o que deu menos.

No epicentro da Inteligência Coletiva do Sapiens, está a mídia, que define as fronteiras do que podemos aprender e o que não podemos com os outros.

Ao longo da jornada humana, a cada nova mídia, o Sapiens alarga a sua capacidade de aprender com os acertos e os erros dos outros.

Quanto mais vamos aumentando a população, mais temos a obrigação de tomar decisões melhores, seja na nossa vida individual ou seja na coletiva.

O Sapiens vai, assim, ao longo da sua jornada, criando Ambientes de Sobrevivência cada vez mais cooperativos para que possa tomar decisões cada vez melhores.

Criamos referências coletivas que servem de guia para que as decisões melhores possam ser escolhidas.

Os preços dos Produtos Tangíveis e Intangíveis, por exemplo, é um bom exemplo de uma referência coletiva.

Ludwig von Mises (1881-1973), por exemplo, aplicou o conceito das Referências Coletivas na economia.

Disse ele:

“Na ausência de preços para os fatores de produção, o cálculo econômico é impossível e a atividade econômica se torna caótica, pois não se pode discernir entre os vários tipos de combinação de fatores aquele que é o mais econômico.”

Os preços são uma Referência Coletiva gerada pelas pontas, na relação entre a oferta e a procura, que permite que decisões sejam tomadas de forma mais distribuída.

O valor das ações das empresas bem como o câmbio são outros exemplos de Referências Coletivas, que guiam decisões econômicas.

A grande novidade do Mundo Digital é a criação de novas Referências Coletivas, que passaram a ser geradas em função do registro em banco de dados das ações do Sapiens.

Hoje, diferente do que era possível no passado, ao navegar pela Internet cada pessoa vai deixando um Rastro Digital.

O Rastro Digital nos permite aprender aquilo que funciona mais do que funciona menos, seja em termos de empresas, produtos ou pessoas.

O Rastro Digital cria um processo de reputação generalizada (empresas, produtos e pessoas), que permite que haja um exponencial aumento da cooperação humana.

O que hoje se chama de Inteligência Artificial, na verdade, é o uso de Máquinas que Aprendem e Decidem, a partir dos Rastros Digitais que vão sendo deixados.

A Inteligência Artificial já existe há muito tempo, quando inventamos máquinas mais autônomas, desde a máquina de lavar até uma lavadora de louça. 

A grande novidade hoje na Civilização 2.0 é a possibilidade de máquinas que aprendem e decidem, a partir dos Rastros Digitais.

A grande novidade do mundo digital, que nos permitirá criar uma nova civilização é a capacidade que temos hoje de aprender com os erros e os acertos dos outros.

Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais precisamos sofisticar a nossa Inteligência Coletiva, através de mídias, que nos permitam aumentar a nossa Taxa de Cooperação.

O Digital nos permite, com suas novas Tecnopossibilidades, um aumento exponencial da nossa Taxa de Aprendizado Coletivo.

O artigo de hoje foi uma sugestão do Bimodal Augusto Borella.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto de participação quanto de maior engajamento das nos rumos da sociedade.
  2. A partir da Ciência Social 2.0, percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.
  3. A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.
  4. O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  5. Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.
  6. Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.
  7. Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.
  8. Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.
  9. Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.
  10. É preciso entender que nem as músicas, que você cantarola no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Vamos ao Artigo:

Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.“- Ayn Rand

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais, que já completa cinco anos de existência, tem hoje a missão de desenvolver a nova Ciência Social 2.0.

Se me perguntarem que tipo de profissional eu sou, vou responder que:

  • Minha atividade principal é a de Curador da Bimodais, que implica em Organizar o Diálogo, Conceituar e Disseminar a Narrativa que vamos construindo da nova Ciência Social 2.0;
  • Sendo assim, me considero um Cientista Social;
  • E o atual objeto de pesquisa é a revisão da Ciência Social 2.0, a partir do novo cenário Pós-Digital, com sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais e, ainda, o aprofundamento do novo campo de estudos da Inovação Pessoal para o Sapiens 2.0.

Sou, assim, o Curador da Bimodais e procuro organizar a pesquisa da escola com três focos principais, voltados mais para Conceituadores e Disseminadores:

  • O Motor da História 2.0, que significa entender como caminhamos na Macro-História, incorporando as ignoradas forças das mídias, da demografia, dos novos modelos de cooperação, que surgem a partir de novas tecnologias midiáticas, sempre na direção da descentralização progressiva da sociedade humana;
  • A partir do Motor da História 2.0, propomos uma nova abordagem para o reinício de diálogo nas diversas Ciências Sociais, tais como na Educação, Administração, Psicologia, Economia, entre outras;
  • E, por fim, por uma questão de demanda dos nossos clientes e para enfrentar um novo desafio conceitual, sempre renovando a nossa mente, a Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0, com foco maior para o aumento da Taxa da Felicidade do Sapiens 2.0.

Podemos dizer que nas pesquisas Bimodais, temos três estágios bem diferentes nas nossas pesquisas:

  • No Desenvolvimento do Motor da História 2.0 estamos na fase dos detalhamentos, pois é um tema que já foi bem abordado pelo Curador da Escola em quatro livros;
  • Nas sugestões do reinício dos diálogos nas Ciências Sociais temos um detalhamento maior nas sugestões para a Ciência da Administração e para a Ciência da Educação,  e tateando na Psicologia, por exemplo;
  • E começando há apenas duas imersões no desenvolvimento da Inovação Pessoal do Sapiens 2.0 dentro da nova civilização.

Percebemos que o principal problema para se compreender o atual cenário do Pós Digital é de que o papel das tecnologias e das mídias não é (e ainda não foi) compreendido, de forma adequada, pela Ciência Social 1.0.

Note que a forma como o Sapiens pensa e age depende de um Ciclo Paradigmático, que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas que servem de base para toda a nossa forma de sentir, pensar e agir;
  • Tais Paradigmas, são difundidos por Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais;
  • E que depois da disseminação são utilizados pelos Operadores.

Se fôssemos comparar com a música teríamos o seguinte:

  • Compositores criam as músicas;
  • Intérpretes cantam;
  • E o público em geral cantarola e se emociona.

É preciso entender que nem as músicas, que você cantarola no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.

Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.

Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.

Assim, diante das inusitadas, exponenciais e rápidas mudanças que estamos assistindo precisamos passar pela revisão dos Paradigmas Estruturais, na seguinte ordem:

  1. Criar um novo Motor da História 2.0, que nos permita compreender a jornada humana a partir de um novo ponto de vista;
  2. Formar uma nova geração de Conceituadores e Disseminadores, que tenham explicações melhores do que as atuais;
  3. Tais Conceituadores e Disseminadores 2.0 se encarregarão de formar uma nova geração de operadores.

As alterações do cenário civilizacional, que são cada vez mais visíveis na sociedade, tanto no presente quanto no passado, começam com a chegada e massificação de uma nova mídia.

A chegada de novas mídias, a “ficha está caindo agora” provocam recorrentes Revoluções Civilizacionais – no caso agora, a Digital.

Já passamos no passado por outras Revoluções Midiáticas, que não foram compreendidas adequadamente pela Ciência Social 1.0, que nos legaram as seguintes Eras Civilizacionais:

  • A Gestual;
  • A Oral;
  • A Escrita (Manuscrita e Impressa);
  • E agora entramos na Era Digital.

Passamos, a partir deste novo ponto de vista da Macro-História humana, iniciada por Marshall McLuhan (1911-1980), a observar a sociedade de uma forma completamente distinta.

Essa visão diferenciada partiu inicialmente dos pesquisadores canadenses da Escola de Pensamento de Toronto – que já completa mais de 70 anos de atividades (também conhecida como Escola de Comunicação de Toronto).

A partir de tal abordagem que nos permite começar a criação da Ciência Social 2.0, que estamos melhorando aqui na Bimodais, percebemos que estávamos diante da proposta de um novo Motor da História, que compreende a jornada do Sapiens de forma bem distinta da tradicional.

Vejamos as camadas dos nossos Paradigmas sobre a sociedade:

  • O Motor da História é o epicentro da Ciência Social;
  • A Ciência Social é o epicentro de todos os nossos paradigmas;
  • Quando começamos a ter que reconstruir o Motor da História, por consequência, precisamos rever boa parte dos nossos paradigmas.

(Os canadenses, verdade seja dita, não falaram em Motor da História, que passou a ser uma interpretação que passamos a fazer a partir deles.)

Segundo McLuhan e seus seguidores (em especial  John Culkin), o Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica, conforme as tecnologias são criadas.

Diz Culkin, interpretando McLuhan:

“O ser humano cria as tecnologias e estas recriam o ser humano.”

Percebemos, assim, a existência, ao longo da Macro-História, de um não tão evidente Espiral Civilizacional Progressivo.

O Espiral Civilizacional Progressivo é composto das seguintes etapas na Jornada Humana:

  • Revoluções Midiáticas – que surgem para resolver as Macro Crises Civilizacionais;
  • Renascenças Civilizacionais que ocorrem, a partir do surgimento de Revoluções Midiáticas, que têm a missão de adequar os Paradigmas do antigo ambiente de sobrevivência para o novo, revendo o que deve continuar e o que deve ser aprimorado;
  • Consolidações Civilizacionais – quando os novos Paradigmas vão se espalhando e criando novas formas de sobreviver, a partir das novas Tecnopossibilidades;
  • Explosões Demográficas – que surgem a partir das Consolidações Civilizacionais, aumento a Complexidade Demográfica nos levando para Macro Crises Civilizacionais;
  • Macro Crises Civilizacionais – o aumento populacional gera crises, e, por causa disso, os modelos de sobrevivência vão ficando obsoletos, o que demanda o surgimento de novas Revoluções Midiáticas para que possamos criar novos modelos de cooperação mais sofisticados sempre na direção da Descentralização Progressiva.

A regra:

Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.

O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Munidos deste novo Motor da História, bem diferente dos que estão hoje disponíveis na Ciência Social 1.0, percebemos a necessidade de passar a criar a Ciência Social 2.0.

A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.

Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro. 

A partir da Ciência Social 2.0,  percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.

Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto de participação quanto de maior engajamento das nos rumos da sociedade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3OxoajO

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nossos Paradigmas são criados por Conceituadores, muitos deles que nem conhecemos, pois foram sendo armazenados sem grande reflexão.
  2. Então, temos na cadeia de construção de Paradigmas: começa pelos explicadores, passa pelos disseminadores e, por fim, acaba influenciando o trabalho dos operadores.
  3. É preciso entender que nossos Paradigmas foram construídos por Conceituadores que não entendiam o relevante papel da mídia na história.
  4. Se a Ciência Social está em crise, todas as Ciências Sociais específicas estão em crise também.
  5. É impossível, assim, entender o futuro da educação, sem que antes façamos uma revisão da Ciência Social, que está em profunda crise.
  6. Os Conceituadores da Educação pensaram o que pensaram, pois tinham previamente como base determinados paradigmas da Ciência Social, que agora se mostram obsoletos.
  7. Tentar entender o futuro da Educação sem antes revisar a Ciência Social, é uma tentativa que não vai levar ninguém a lugar nenhum.
  8. Mudou a mídia, mudou a educação!
  9. As pessoas estão tentando entender a educação usando os paradigmas da Ciência da Educação 1.0 e é preciso alertar, que não vão ter sucesso.
  10. A Ciência da Educação 1.0 está, portanto, em um labirinto procurando entender o futuro olhando para ela mesma.
  11. Quando se fala, por exemplo, em Transformação Digital se imagina que é um conceito que TODOS têm a mesma abordagem – o que é falso.
  12. Cientistas trazem abordagens e disputam com outros cientistas numa espécie de “mercado das verdades”.
  13. Uma visão mais amadurecida e adequada de como produzimos paradigmas, nos leva a entender que não procuramos verdades, mas melhores verdades.
  14. Todas as análises sobre o Digital estão, de alguma forma, procurando, de forma mais ou menos consciente, revisar o Motor da História humana.
  15. Quando mudamos a mídia, portanto, mudamos o modelo de cooperação!
  16. Quando eu crio uma mídia que me permite uma cooperação menos intermediada, eu sofistico o modelo de sobrevivência do Sapiens.
  17. Um ambiente de cooperação que permite uma maior interação maior entre as pontas, com menor controle do centro, permite criar uma sociedade mais descentralizada.
  18. Temos que ter uma educação que prepare as pessoas para viver num mundo mais curador.
  19. O Sapiens 2.0 tem muito mais opções na vida e precisa, por causa disso, saber muito, mas muito mais o que realmente ele quer para a vida dele.
  20. O Sapiens 2.0 precisa aprender a conversar muito mais consigo mesmo para que possa ser mais feliz.

Vamos ao Artigo:

“Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada.”George Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Como armazenamos Paradigmas?

Tenho as seguintes recomendações para aprimorar nossas atividades de Disseminadores:

  • Gravar todas as atividades que fazemos;
  • Ouvir depois para analisar erros e acertos;
  • E proceder revisões para que possamos sempre estar melhorando.

Este artigo é uma reflexão sobre a palestra que fiz de uma hora em São Paulo num evento sobre o futuro.

O que eu diria de outra maneira ou talvez como eu aprofundaria determinados temas se tivesse mais tempo ou refletisse mais sobre eles.

Não expliquei como gostaria a questão de como criamos paradigmas na nossa cabeça, algo fundamental para depois falar sobre a relação entre Ciência Social e as outras Ciências Sociais.

Nossos Paradigmas são criados por Conceituadores, muitos deles que nem conhecemos, pois foram sendo armazenados sem grande reflexão.

A cadeia da Construção de Paradigmas é a seguinte:

  • Conceituadores (ou Explicadores, se preferirem) criam os conceitos e as explicações, vão estruturar as nossas ações no geral e nas áreas específicas;
  • Depois temos os trabalhos dos Disseminadores que vão espalhar as ideias dos Conceituadores;
  • E, por fim, temos a atividade dos operadores que vão colocar a mão na massa e colocar os conceitos, que foram reverberados pelos disseminadores, para “rodar”.

Então, temos na cadeia de construção de Paradigmas:  começa pelos explicadores, passa pelos disseminadores e, por fim, acaba influenciando o trabalho dos operadores.

Assim, para procedermos a revisão dos Paradigmas neste novo cenário do Pós-Digital, é preciso entender que nossos Paradigmas foram construídos por Conceituadores que não entendiam o relevante papel da mídia na história.

A relação da Ciência Social e as demais Ciências Sociais

A revisão de Paradigmas por causa do Digital começa, antes de tudo, pelos conceitos criados pelos Explicadores da Ciência Social e, só então, podemos passar para a reavaliação dos Paradigmas Estruturais de cada uma das Ciências Sociais específicas.

Se a Ciência Social está em crise, todas as Ciências Sociais específicas estão em crise também.

Um problema da visão generalizada, mas equivocada da Ciência, como uma produtora de verdades

Temos um problema de origem sobre a ciência aqui.

Uma visão de que cientistas trazem verdades, o que é falso. 

Cientistas trazem abordagens e disputam com outros cientistas numa espécie de “mercado das verdades”.

Por isso que quando a gente fala por exemplo em transformação digital ou inteligência artificial as pessoas não entram na conversa procurando a melhor abordagem, mas qualquer abordagem, pois acreditam que há apenas uma interpretação da mesma.

Uma visão mais amadurecida e adequada de como produzimos paradigmas, nos leva a entender que não procuramos verdades, mas melhores verdades.

Quando vamos ouvir alguém falando devemos nos perguntar o seguinte: 

  • Qual é a qualidade da abordagem que temos aqui?
  • Como ela se diferencia das demais?
  • Está se assumindo que é apenas uma abordagem ou está se “vendendo” verdades?
  • É feita uma comparação com as demais abordagens, mostrando por que ela se considera melhor?

Quando a gente amadurece a abordagem sobre determinado fenômeno, percebemos que existem várias visões trazidas por diferentes escolas de pensamento que o analisam – sejam elas mais conscientes ou não de seu papel.

A falta de noção generalizada de que a análise do Digital é única e não baseada em diferentes Escolas de Pensamento

O estudo da sociedade, a partir das mídias, é algo muito novo e as pessoas então têm a fantasia de que a abordagem sobre fenômeno é única.

Quando se fala, por exemplo, em Transformação Digital se imagina que é um conceito que TODOS têm a mesma abordagem – o que é falso.

Todas as análises sobre o Digital estão, de alguma forma, procurando, de forma mais ou menos consciente, revisar o Motor da História Humana.

Temos na revisão do Motor da História, a partir do Digital, quatro abordagens, procurando definir o Fator Causante das atuais mudanças:

  • A Visão Conhecimentista – que considera uma mudança no papel e relevância do conhecimento como o Fator Causante;
  • A Visão Informacionalista – que considera uma mudança no papel e relevância da informação como o Fator Causante;
  • A Visão Industrialista – que considera mudanças na indústria  como o Fator Causante;
  • A Visão Midiática – que considera mudanças na mídia como Fator Causante – é a abordagem dos Bimodais.

Como construímos Ciência Mais Fortes?

Não falei na palestra mas é importante detalhar que quando a gente quer fazer uma abordagem mais científica sobre um fenômeno obrigatoriamente temos que procurar os diferentes Fatores sobre ele.

Temos, quando pensamos em uma Ciência Mais Forte, quatro fatores que precisam ser esclarecidos:

  • O Fator Causante – por que o fenômeno ocorre com frequência?
  • O Fator Detonante – quais os fatores que abrem novos ciclos do fenômeno?
  • O Fator Consequente – o que ocorre depois que o Fator Detonante entra em ação?
  • O Fator Atuante – o que o Sapiens pode fazer se tiver que lidar melhor com aquele fenômeno?

Mudou a mídia, mudou a cooperação!

Acho importante explicar o seguinte na relação de mídias com cooperação:

  • Para sobreviver o Sapiens precisa cooperar um com os outros, operar junto;
  • Que a cooperação tem como base a comunicação, que é baseada nas mídias disponíveis;
  • E que quando mudamos a mídia, portanto, mudamos o modelo de cooperação!

Por isso, alteramos o Ambiente de Sobrevivência e abrimos novos ciclos civilizacionais.

Quando eu crio uma mídia que me permite uma cooperação menos intermediada, eu sofistico o modelo de sobrevivência do Sapiens.

Um ambiente de cooperação que permite uma maior interação maior entre as pontas, com menor controle do centro, permite criar uma sociedade mais descentralizada.

Dessa forma, existe um elo muito forte entre comunicação e cooperação.

Quando eu mudo a comunicação eu altero o modelo de cooperação.

Detalhando melhor o Espiral Civilizacional Progressivo

Uma novidade que surgiu na palestra quando eu falo de dois momentos do renascimento civilizacional que são os seguintes:

  • O Revisional – ações de revisar o passado, procurando paradigmas que podem ser considerados ainda válidos;
  • O Propositivo – a criação de novos Paradigmas para que possamos utilizar melhor as novas Tecnopossibilidades disponíveis e tudo que vêm junto com ela, incluindo os problemas.

Muito do que é propositivo vai ocorrendo de forma mais espontânea e intuitiva, através de projetos inovadores sem grandes explicações.

Tais ações vão sendo analisadas pelos Conceituadores Renascentistas, que vão procurar criar novos Paradigmas para explicar e organizar uma nova forma de pensar e agir.

As duas mudanças que as mídias provocam no Sapiens, individualmente

  • Formatação Explícita – aquela que é feita de forma mais consciente, através do conteúdo;
  • Formatação Implícita – aquela que é feita de forma mais inconsciente, através da mudança de forma.

O labirinto da Ciência da Educação ao querer entender o futuro olhando para ela mesma.

É impossível, assim, entender o futuro da educação, sem que antes façamos uma revisão da Ciência Social, que está em profunda crise.

Os Conceituadores da Educação pensaram o que pensaram, pois tinham previamente como base determinados paradigmas da Ciência Social, que agora se mostram obsoletos.

Tentar entender o futuro da Educação sem antes revisar a Ciência Social, é uma tentativa que não vai levar ninguém a lugar nenhum.

Porém, nós temos diferentes explicadores/conceituadores.

Destaco que a frase:

Mudou a mídia, mudou a educação!

É algo que eu já tinha utilizado no e-book e a primeira vez que eu uso numa palestra para educadores.

As pessoas estão tentando entender a educação usando os paradigmas da Ciência da Educação 1.0 e é preciso alertar, que não vão ter sucesso.

A Ciência da Educação 1.0 está, portanto, em um labirinto procurando entender o futuro olhando para ela mesma.

As duas grandes linhas de pensamento da Ciência da Educação:

  • Umbiguista – Educação como um fim em si mesmo;
  • Objetivista – Educação como ferramenta de sobrevivência.

A diferença entre a Educação 1.0 e a 2.0

  • A Educação 1.0 é Gestora – prepara as pessoas para sobreviver um mundo de líderes alfas, dentro da Gestão;
  • A Educação 2.0 é Curadora – vai preparar as pessoas para sobreviver em um mundo sem líderes alfas, dentro da Curadoria.

Temos que ter uma educação que prepare as pessoas para viver num mundo mais curador.

A Educação 2.0 precisa preparar o Sapiens para ser muito mais:

  • Resiliente;
  • Autônomo;
  • Empreendedor;
  • Filtrador.

O Sapiens 2.0 tem muito mais opções na vida e precisa, por causa disso, saber muito, mas muito mais o que realmente ele quer para a vida dele.

O Sapiens 2.0 precisa aprender a conversar muito mais consigo mesmo para que possa ser mais feliz.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É sempre bom sobrevoar São Paulo para termos a noção de quanto esquecemos da nossa formiguicidade.
  2. Eventos na Civilização 2.0 precisam ser mais online do que presenciais e com mais qualidade e profundidade do que quantidade e superficialidade.
  3. Um disseminador disruptivo age de forma parecida com um psicanalista, que vai pedindo para o analisando falar para que os paradigmas na berlinda surjam para serem questionados.
  4. Papo disruptivo pede muita interação para que as pessoas possam ir se situando aos poucos!
  5. Faz alguns anos que eu tomei a decisão de NUNCA mais usar PowerPoint. E hoje entendo que isso faz sentido por causa da disrupção que o meu conteúdo provoca.
  6. Aulas/Palestras Mais Disruptivas pedem que os disseminadores façam as coisas muito carinhosamente e lentamente.
  7. Palestras/aulas disruptivas gera um momento psicológico mais traumático e difícil. Por isso, quanto mais soft você for melhor.
  8. Quando você vai fazer uma palestra/aula em que você vai questionar os Paradigmas Estruturais, acredito que é mais adequado você não usar o PowerPoint.
  9. O Disseminador precisa ir sentindo ao longo do evento como ele dosa a conversa para que ele fique mais eficaz. Uma apresentação de PPT mais atrapalha do que ajuda nestes casos.
  10. Quando vamos sugerir mudanças mais profundas nos paradigmas das pessoas, precisamos interagir muito.
  11. Atribuir apelidos para nossas neuroses faz com que nos relacionemos melhor com elas.
  12. Quando gozamos nossos maluquinhos internos, rimos de nós mesmos, ficamos mais leves.
  13. Quando a gente atribui um nome para as nossas maluquices, passamos a lidar melhor com elas.

Vamos ao Artigo:

Seu cérebro fica confortável demais no cotidiano que o cerca. Você precisa deixá-lo desconfortável.“- Austin Kleon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Civilização 2.0, o Sapiens precisará ser mais feliz dentro de um ambiente exponencialmente muito mais descentralizado do que foi no passado.
  2. A grande diferença, assim, na atual Revolução Civilizacional não é o upgrade na autonomia, mas a taxa de autonomia que começamos a praticar.
  3. Basicamente, se analisarmos qual é o principal desafio do Sapiens neste momento é o mesmo do passado: aumentar o grau de autonomia sobre a sua vida.
  4. A Descentralização Progressiva faz com que o Sapiens, de tempos em tempos, a partir de novas mídias passe de uma situação de menos para mais controle sobre a sua vida.
  5. O Sapiens vive, por sermos uma tecnoespécie sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva, um processo continuado de descentralização.
  6. Temos a seguinte regra na história humana: quanto mais gente temos no planeta, mais cada pessoa precisa participar das operações e das decisões da sociedade.
  7. A primeira etapa de uma nova nova Era é marcada pela chegada de uma Renascença Civilizacional, na qual os nossos Paradigmas começam a ser profundamente questionados.
  8. Se quisermos projetar o futuro do Sapiens de maneira geral e, em particular, do fenômeno da Felicidade, não podemos ignorar que vivemos hoje o início de uma nova Era Civilizacional.
  9. O novo Motor da História 2.0, que surge a partir de McLuhan, foi aprimorado por Pierre Lévy, que nos ensinou que quando temos uma nova mídia, se introduz uma nova Era Civilizacional.
  10. Aprendemos com McLuhan que toda vez que a sociedade introduz uma nova mídia, passamos a ter uma nova sociedade.
  11. Nenhum tema sobre o Sapiens pode ser aprofundado enquanto não revisarmos a Ciência Social 1.0 e passarmos para a 2.0!
  12. Quanto mais descentralizado for o Ambiente de Sobrevivência, mais o tema da Felicidade será levado mais a série e vice-versa.
  13. Felicidade é o objetivo, consciente ou inconsciente de todos os seres humanos.

Vamos ao Artigo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Felicidade é o objetivo, consciente ou inconsciente de todos os seres humanos.

Felicidade é uma espécie de métrica de vida, quando avaliamos se estamos bem ou se estamos mal.

Dizer “Estou feliz” é uma espécie de senha para dizer que nossa vida está bem.

Felicidade é, assim, o epicentro na vida de todos os seres humanos e, por causa disso, vem sendo estudada ao longo dos últimos séculos.

Diversos cientistas sociais (também chamados de filósofos) se dedicaram ao tema da felicidade.

Apesar da sua importância, o tema, dependendo da conjuntura do ambiente de sobrevivência, será tratado de forma mais ou menos relevante.

Eis a regra:

Quanto mais descentralizado for o Ambiente de Sobrevivência, mais o tema da Felicidade será levado mais a série e vice-versa.

Nos estudos que começamos a fazer sobre a felicidade concluímos ainda que há uma relação de causa e efeito entre:

  • Como cada um responde a pergunta “Quem é o Sapiens?”
  • E como ele define a sua jornada na direção do aumento da Taxa da Felicidade.

Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, pois vivemos uma Revolução de Mídia, que não estava prevista dentro dos Paradigmas de plantão.

Como nos ensinou Thomas Kuhn (1922-96) vivemos hoje uma Anomalia na Ciência Social que precisa ser revisada para que possamos voltar a entender, com mais clareza, o passado, o presente e o futuro. 

Nenhum tema sobre o Sapiens pode ser aprofundado enquanto não revisarmos a Ciência Social 1.0 e passarmos para a 2.0!

A Ciência Social 2.0 se inicia com as reflexões sobre o papel da mídia na história, iniciada pelo Cientista Social, Marshall McLuhan (1911-80).

Aprendemos com McLuhan que toda vez que a sociedade introduz uma nova mídia, passamos a ter uma nova sociedade.

O novo Motor da História 2.0, que surge a partir de McLuhan, foi aprimorado por Pierre Lévy, que nos ensinou que quando temos uma nova mídia, se introduz uma nova Era Civilizacional.

Tivemos até aqui dentro da visão do Motor da História 2.0, as seguintes Eras, iniciadas por novas mídias:

  • Era Gestual;
  • Era Oral;
  • Era Escrita;
  • Era Digital.

Cada uma destas novas Eras têm, segundo os estudos Bimodais, três grandes ciclos, que denominamos de Espiral Civilizacional Progressivo:

  • Renascença, logo depois que surge a nova mídia, que tem o papel de rever os antigos Paradigmas e sugerir os novos, que vão estruturar a nova Civilização;
  • Consolidação, quando os novos Paradigmas se transformam em novos Ambientes de Sobrevivência e nos permitem aumentar ainda mais a população;
  • Crise, quando os Paradigmas e os novos Ambientes de Sobrevivência se tornam obsoletos diante da nova Complexidade Demográfica que passamos a ter.

Se quisermos projetar o futuro do Sapiens de maneira geral e, em particular, do fenômeno da Felicidade, não podemos ignorar que vivemos hoje o início de uma nova Era Civilizacional.

E que:

A primeira etapa de uma nova nova Era é marcada pela chegada de uma Renascença Civilizacional, na qual os nossos Paradigmas começam a ser profundamente questionados.

Se olharmos o passado, veremos que novas Eras Civilizacionais sempre introduziram na sociedade as seguintes alterações na vida do Sapiens:

  • Maior Autonomia com mais personalização;
  • Maior uso da reflexão sobre as emoções.

Temos a seguinte regra na história humana: quanto mais gente temos no planeta, mais cada pessoa precisa participar das operações e das decisões da sociedade. 

O Sapiens vive, por sermos uma tecnoespécie sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva, um processo continuado de descentralização.

A Descentralização Progressiva faz com que o Sapiens, de tempos em tempos, a partir de novas mídias passe de uma situação de menos para mais controle sobre a sua vida.

A Descentralização Progressiva não é uma novidade para o Sapiens, pois ela já ocorreu no passado e volta a ocorrer agora.

Basicamente, se analisarmos qual é o principal desafio do Sapiens neste momento é o mesmo do passado: aumentar o grau de autonomia sobre a sua vida.

Porém, temos particularidades na Revolução Digital, pois temos uma disruptiva mudança na forma como sobrevivemos com a chegada da Curadoria.

Pela primeira vez na história humana, estamos imitando o modelo de cooperação das formigas, muito mais descentralizado.

A grande diferença, assim, na atual Revolução Civilizacional não é o upgrade na autonomia, mas a taxa de autonomia que começamos a praticar.

Na Civilização 2.0, o Sapiens precisará ser mais feliz dentro de um ambiente exponencialmente muito mais descentralizado do que foi no passado.

Este artigo foi sugerido pelo Bimodal George Tomic.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Evolução das Leituras Bimodais na Décima Imersão:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma Validação Mais Exógena nos afasta da nossa personal Felicidade e Motivação, o que reduz a nossa Taxa de Felicidade Mais Estrutural.
  2. A Validação Mais Subjetivista é aquela que eu aumento a minha Taxa de Validação de dentro para fora e reduzo a que “vem de fábrica” que é mais de fora para dentro.
  3. A Validação sempre vai existir quando falamos em Inovação Pessoal, o que varia é o quanto essa validação é feita por mim, a partir dos meus critérios de felicidade.
  4. Uma das escolhas da Inovação Pessoal, é justamente aumentar a Taxa de Validação da Felicidade de dentro para fora e não de fora para dentro.
  5. Para que possamos validar algo precisamos de critérios, de escolhas, de métricas para poder dizer que a minha vida está piorando ou melhorando, a partir das minhas últimas decisões.
  6. Na Visão Mais Subjetivista da Inovação Pessoal a meta é a procura da Felicidade Mais Estrutural, que pode, obviamente, ser repleta de Felicidades Mais Conjunturais (alegrias).
  7. O grande desafio da Inovação Pessoal é conseguir trazer para nossas vidas pessoas, lugares e situações que mais nos motivem e, ao mesmo tempo, nos tranquilizem e vice-versa.
  8. Diria que a melhor métrica para se medir a felicidade na vida de cada um é conseguir um equilíbrio constante e de longo prazo entre motivação e tranquilidade.
  9. A base de uma Inovação Pessoal mais forte é justamente o ato diário e contínuo de musculação da Mente Secundária.
  10. Ser mais nós mesmos é um processo de superação dos paradigmas e traumas, a partir do uso, de forma cada vez mais contínua e adequada, da Mente Secundária.
  11. A Mente Secundária é uma revisora da Mente Primária, na qual estão armazenadas a nossa Formatação Básica Obrigatória e respectivos traumas.
  12. Foi justamente para superar a nossa Formatação Básica Obrigatória que o Sapiens criou a Mente Secundária.
  13. Amadurecer na direção de uma vida melhor é, assim, um processo contínuo e progressivo de rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória.
  14. Ter uma vida melhor implica OBRIGATORIAMENTE num processo progressivo e interminável de destraumatizamento.
  15. Não existe Sapiens destraumatizado, pois para virar Sapiens todos nós OBRIGATORIAMENTE tivemos que ser, em alguma medida, traumatizados.
  16. Não é fulano ou beltrano que foram formatados e têm traumas, todos nós temos traumas.
  17. Para que possamos ser Sapiens somos Formatados e esta Formatação Básica Obrigatória nos deixa sequelas, que precisam ser administradas ao longo da vida.
  18. Se formos classificar os autores de Inovação Pessoal que consideramos mais consistentes, de alguma forma, eles estão sugerindo uma migração de uma Visão Mais Objetivista para uma mais Subjetivista.
  19. Acreditamos que boa parte das pessoas que tiveram vidas mais significativas, equilibrando as suas Taxas de Motivação e Tranquilidade optaram por um tipo de Felicidade Mais Subjetivista.
  20. Quando conversarmos sobre Inovação Pessoal, querendo ou não, estaremos fazendo sempre diversas escolhas que definirão nossa Taxa de Felicidade na vida.
  21. Toda vez que pensarmos sobre a questão da Inovação Pessoal, OBRIGATORIAMENTE, teremos que responder a questão, “Quem é o Sapiens?
  22. Consideramos que a abordagem sobre Inovação Pessoal mainstream é mais Objetivista e defendemos na Bimodais uma visão mais Subjetivista.
  23. As mudanças no Ambiente de Sobrevivência na Civilização 2.0 tem forte impacto na relação do Sapiens com a sua Inovação Pessoal.
  24. Na nova Civilização 2.0 temos um ambiente de sobrevivência mais dinâmico, mais descentralizado e mais empreendedor.
  25. O objetivo do novo campo de estudos da Bimodais “Inovação Pessoal” é ajudar pessoas a serem mais felizes na nova Civilização 2.0.

Vamos ao Artigo:

Só uma percepção mais acurada dos sentimentos, nos permite ir atrás do que nos traz felicidade.Claudio Nofilter.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais entrou, a partir do ano passado, em mais um campo de pesquisa denominado Inovação Pessoal.

O objetivo do novo campo de estudos da Bimodais “Inovação Pessoal” é ajudar pessoas a serem mais felizes na nova Civilização 2.0.

Na nova Civilização 2.0 temos um ambiente de sobrevivência mais dinâmico, mais descentralizado e mais empreendedor.

As mudanças no Ambiente de Sobrevivência na Civilização 2.0 tem forte impacto na relação do Sapiens com a sua Inovação Pessoal.

De maneira geral, independente das reflexões sobre a Civilização 2.0, as abordagens sobre o tema “Felicidade” são:

  • Mais Percepcionistas do que Padronistas;
  • Mais baseadas em achismos do que nos legados das reflexões de Cientistas da Inovação Pessoal do passado;
  • Mais de curto do que de longo prazo;
  • Com mais referência de fora para dentro do que de dentro para fora;
  • Maior valorização de bens materiais do que imateriais.

Consideramos que a abordagem sobre Inovação Pessoal mainstream é mais Objetivista e defendemos na Bimodais uma visão mais Subjetivista.

A abordagem da Inovação Pessoal mais Subjetivista nos parece ser mais compatível com a visão que temos do Sapiens.

E isso é algo importante.

Toda vez que pensarmos sobre a questão da Inovação Pessoal, OBRIGATORIAMENTE, teremos que responder, “Quem é o Sapiens?”.

De maneira geral, a visão mainstream do Sapiens, que acaba sendo aceita, sem maiores reflexões das pessoas, nos leva a seguinte visão do Sapiens:

  • Um Sapiens com uma Fantasia da Eternidade sem projeto estrutural e não a um ser Finito com possibilidade de criar um Projeto Estrutural de vida;
  • Um Sapiens Estático com uma fantasia do Destino Traçado e não um mais Dinâmico e Aprendiz, que vai se modificando ao longo da vida, a partir das próprias escolhas;
  • Um ser Único, que controla seus “cachorrinhos internos” e não um Ser Múltiplo, que precisa aprender a gerenciar e se relacionar com os seus “cachorrinhos internos”;
  • Um Sapiens que consegue chegar a Felicidade sem esforço e não um que precisa se esforçar para ser feliz, num projeto diário;
  • Um Sapiens com Métricas de Felicidade Equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) e não um com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos);
  • Um Ser Puro que tem uma identidade perdida que precisa ser achada e não um Sapiens Formatado que precisou ser formatado e o trabalho na vida é se reformatar, a partir de critérios próprios.

Quando passamos a dialogar com os autores sobre Inovação Pessoal, batizados de forma preconceituosa de “autores de autoajuda” acabamos, de alguma maneira, esbarrando com as visões acima.

Fato é que:

Quando conversarmos sobre Inovação Pessoal, querendo ou não, estaremos fazendo sempre diversas escolhas que definirão nossa Taxa de Felicidade na vida.

Acreditamos que boa parte das pessoas que tiveram vidas mais significativas, equilibrando as suas Taxas de Motivação e Tranquilidade optaram por um tipo de Felicidade Mais Subjetivista.

Se formos classificar os autores de Inovação Pessoal que consideramos mais consistentes, de alguma forma, eles estão sugerindo uma migração de uma Visão Mais Objetivista para uma mais Subjetivista.

O autor Claudio Nofilter (provavelmente um pseudônimo) no seu livro “Filosofia da Felicidade” aponta para essa escolha da Inovação Pessoal mais Subjetivista.

É o segundo artigo que comentamos sobre o livro.

Voltemos a analisar as melhores frases selecionadas, a partir da leitura.

Nosso objetivo é o de aprimorar a Narrativa Bimodal sobre Inovação Pessoal, procurando identificar possíveis, a nosso ver, erros e acertos na Narrativa do autor.

Ele diz:

“Assim como os (traumas) físicos, os traumas emocionais também deixam sequelas que o tempo não apaga, restando-nos apenas aprender a conviver com elas e cuidar para que seu efeito sobre as relações interpessoais futuras seja ao menos amenizado.”

Aqui, temos a necessidade de reforçar o Paradigma do Sapiens Formatado.

Para que possamos ser Sapiens somos Formatados e esta Formatação Básica Obrigatória nos deixa sequelas, que precisam ser administradas ao longo da vida.

Não é fulano ou beltrano que foram formatados e têm traumas, todos nós temos traumas.

Não existe Sapiens destraumatizado, pois para virar Sapiens todos nós OBRIGATORIAMENTE tivemos que ser, em alguma medida, traumatizados.

Ter uma vida melhor implica OBRIGATORIAMENTE num processo progressivo e interminável de destraumatizamento. 

Fato é que existem vários tipos de traumas na vida de cada um:

  • Uns mais conjunturais, que levam menos tempo e demanda menos esforço para que possamos gerenciá-los;
  • Uns mais estruturais, que levam mais tempo e demandam mais esforço para que possamos gerenciá-los.

Amadurecer na direção de uma vida melhor é, assim, um processo contínuo e progressivo de rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Foi justamente para superar a nossa Formatação Básica Obrigatória que o Sapiens criou a Mente Secundária.

A Mente Secundária é uma revisora da Mente Primária, na qual estão armazenadas a nossa Formatação Básica Obrigatória e respectivos traumas.

Ser mais nós mesmos é um processo de superação dos paradigmas e traumas, a partir do uso, de forma cada vez mais contínua e adequada, da Mente Secundária.

Diz ele:

“Só uma percepção mais acurada dos sentimentos, nos permite ir atrás do que nos traz felicidade ou nos proporcione ao menos contentamento com a vida.”

Sim, podemos dizer que:

A base de uma Inovação Pessoal mais forte é justamente o ato diário e contínuo de musculação da Mente Secundária.

Qual seria o foco para que possamos balizar que estamos tendo uma vida melhor?

Diria que a melhor métrica para se medir a felicidade na vida de cada um é conseguir um equilíbrio constante e de longo prazo entre motivação e tranquilidade.

O grande desafio da Inovação Pessoal é conseguir trazer para nossas vidas pessoas, lugares e situações que mais nos motivem e, ao mesmo tempo, nos tranquilizem e vice-versa.

Diz ele:

“Mas e a felicidade como poderia ser definida? A felicidade nada mais é que a presença de momentos de bem-estar e alegria na vida.”

Esta visão da felicidade é bem mainstream.

Não podemos confundir Felicidade com alegria.

Precisamos, assim, dividir o conceito de Felicidade em dois para tornar mais claro do que estamos nos referindo:

  • A Felicidade Mais Conjuntural são as alegrias com menor planejamento e reflexão, que duram curtos períodos de tempo;
  • A Felicidade Mais Estrutural é uma sensação de bem estar mais permanente com maior planejamento e reflexão, que duram mais tempo.

Na Visão Mais Subjetivista da Inovação Pessoal a meta é a procura da Felicidade Mais Estrutural, que pode, obviamente, ser repleta de Felicidades Mais Conjunturais (alegrias).

Diz ele:

“Existe, porém, um erro muito comum em confundir felicidade com validação. Isso porque a validação também proporciona bem- estar e alegria. A diferença básica entre os dois está no fato de que, para conseguir validação, ao contrário da felicidade, precisamos nos adequar àquilo que consideramos que os outros admiram, o que muitas vezes significa passar a imagem de algo que não somos, e manter essa imagem pode ser um tanto cansativo.”

Acho que são duas coisas distintas.

Não podemos criar a dicotomia felicidade versus validação.

Validar é “ato ou efeito de validar, de tornar ou declarar algo válido, legítimo; validamento.”

Para que possamos validar algo precisamos de critérios, de escolhas, de métricas para poder dizer que a minha vida está piorando ou melhorando, a partir das minhas últimas decisões.

Uma das escolhas da Inovação Pessoal, é justamente aumentar a Taxa de Validação da Felicidade de dentro para fora e não de fora para dentro.

A Validação sempre vai existir quando falamos em Inovação Pessoal, o que varia é o quanto essa validação é feita por mim, a partir dos meus critérios de felicidade.

A Validação Mais Subjetivista é aquela que eu aumento a minha Taxa de Validação de dentro para fora e reduzo a que “vem de fábrica” que é mais de fora para dentro.

Diz ele:

“Por isso, mesmo os que obtêm êxito em sua busca por validação, de tempos em tempos, sentem o efeito rebote que a inautenticidade dessa validação pode ter, gerando dúvidas, decepção e insatisfação consigo mesmo, sem falar no efeito desastroso na psique dos que não recebem a validação desejada e na insensibilidade que nosso cérebro desenvolve à dopamina, cujos níveis necessários à sensação de validação só aumentam com o tempo.”

Uma Validação Mais Exógena nos afasta da nossa personal Felicidade e Motivação, o que reduz a nossa Taxa de Felicidade Mais Estrutural.

Diz ele:

“Acabamos fazendo escolhas pelos motivos errados. Buscamos um parceiro que se enquadre naquilo que acreditamos que seria aprovado e admirado pelos outros.”

Não só um parceiro, mas todas as escolhas que fazemos nos leva para longe de uma Felicidade Mais Forte e Consistente.

Diz ele, uma frase muito boa:

“Por mais irônico que pareça, precisamos de problemas.” 

Isso aparece muito no Mark Manson.

A frase reforça o Paradigma do Sapiens Dinâmico e Aprendiz que está sempre em movimento, saindo de uma situação problemática e entrando em outra.

O que melhora nosso patamar de felicidade é a capacidade que passamos de criar nossos próprios problemas ou desafios, na medida certa.

E aqui podemos criar a seguinte regra para a geração de uma Felicidade Mais Forte:

  • Quanto mais criamos os nossos problemas mais nos sentimos motivados e tranquilos;
  • Quanto mais deixamos outros agentes criarem problemas para nós, mais nos sentimos desmotivados e intranquilos.

Problemas que não foram escolhas nossas em geral nos tiram a tranquilidade.

O ideal numa vida com uma taxa de motivação e tranquilidade mais adequada somos nós que vamos criando nossos desafios de forma paulatina.

Assim, continuamos na melhor das opções vivendo uma Motivação Tranquila ou numa Tranquilidade Motivada, a gosto.

Diz ele e gosto bastante:

“Caso sejam desafiadores (os problemas) na medida certa, eles nos ajudam a manter nossas mentes ocupadas e motivadas.//Os problemas também aguçam nossa percepção da felicidade.É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/45azDfU

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. –  A medição das Melhores Verdades é a capacidade que elas têm de aumentar a taxa de qualidade de vida para o Sapiens no curto, médio e longo prazo.
  2. – A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.
  3. – Se deixarmos nossa Mente Primária sem uma supervisão da Mente Secundária, deixamos que os Paradigmas Primários guiem nossas vidas.
  4. – Quanto mais colocamos a nossa Mente Secundária para agir, mais conseguimos ter mais flexibilidade na vida e vice-versa.
  5. – Quanto mais estamos conscientes dos nosso Paradigmas, mais temos capacidade de modificá-los e vice-versa.
  6. – A Ciência, assim, não cria nada do zero absoluto. É um exercício de reavaliação do pensamento existente para que possamos aprimorar as formas de pensar e agir sobre os fenômenos.
  7. – Cienciar é, portanto, organizar o pensamento para que possamos reduzir a Taxa de Emoção sobre os problemas.
  8. – O papel da Ciência é procurar Melhores Verdades, que nos permitam decidir melhor – o que pode ser avaliado com as consequência das decisões.
  9. – A Ciência não procura uma lógica final, mas uma forma melhor de lidar com os problemas, através da melhor lógica possível.
  10. – Quanto mais ela se aproxima desta função “ajudar o Sapiens a sobreviver melhor”, mais forte ela é e quanto menos, mais fraca!
  11. – A Ciência é um meio para que possamos decidir e, como consequência, viver melhor.
  12. – A Ciência sempre foi, é e deverá ser, antes de tudo, uma ferramenta de sobrevivência humana.
  13. – A Ciência, assim, por mais que muitos cientistas acreditem nisso, não é voltada para ela mesma.
  14. – Quanto mais uma Narrativa Conceitual é adequada, menos confusão e mais precisão ele criará para que se possa decidir melhor diante de determinado fenômeno ao longo do tempo.
  15. – Conceituar é, assim, procurar rimar, da melhor forma possível, os fatos com a Narrativa Conceitual.
  16. – Narrativas Conceituais são, nada mais nada menos, do que Percepções mais refletidas, que vão sendo revisadas e melhoradas ao longo do tempo.
  17. – A Ciência, entretanto, não procura verdades finais, mas sempre verdades melhores.
  18. – Cienciar é, assim, pensar de forma mais reflexiva, através do uso da Mente Secundária, aquela que existe dentro de nós para revisar a Mente Primária.
  19. – Sem padrão, não temos Ciência, ou melhor, podemos até ter uma Ciência Mais Fraca.
  20. – O que diferencia a Ciência de outras observações sobre o mesmo fenômeno é, basicamente, a procura sistemática e progressiva de padrões.
  21. – Sugiro evitar na sua narrativa o conceito razão, pois se cria a falsa dicotomia entre razão e emoção, quando refletir é sempre pensar, de forma mais ponderada, sobre a emoção.
  22. – Cienciar, no nosso ponto de vista, ou fazer ciência – é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos, através da reflexão.
  23. – Pensar é um ato progressivo e nunca finalizado de se desemocionar!

Vamos ao Artigo:

Quantas vezes eu tentei falar, que no mundo não há mais lugar pra quem toma decisões na vida sem pensar.“- Roberto e Erasmo Carlos.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O presente artigo faz parte da segunda linha de pesquisa Bimodal, que procura refletir sobre a Ciência Social e as Ciências Sociais.

No caso do Ebook “Ciência na Civilização 2.0” o objetivo é abrir a conversa sobre o que é a Ciência e como ela é impactada pela nova Civilização.

Este artigo é a primeira parte do Ebook, quando procuramos dizer o que sempre foi ciência para, só então, em outros capítulos conversar sobre a Ciência na Civilização 2.0.

Aqui temos uma reflexão, na verdade, sobre o conhecimento humano.

O papel dos cientistas é produzir a melhor narrativa possível, sempre progressiva, para lidar melhor com os fenômenos.

Refletir sobre tudo isso é fundamental, pois é da nossa capacidade de ter consciência sobre os nossos Paradigmas que podemos alterá-los.

Ou seja:

Quanto mais estamos conscientes dos nosso Paradigmas, mais temos capacidade de modificá-los e vice-versa.

Quanto mais colocamos a nossa Mente Secundária para agir, mais conseguimos ter mais flexibilidade na vida e vice-versa.

Se deixamos nossa Mente Primária sem uma supervisão da Mente Secundária, deixamos que os Paradigmas Primários guiem nossas vidas.

Bom, vamos ao texto, que está na atual versão do Ebook, sempre em processo de revisão.

Segundo o Dr. Google Ciência é: 

  • “O conhecimento atento e aprofundado de algo, através de corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.”

Como eu definiria a Ciência:

  • “Ciência é a tentativa de explicação de fenômenos, visando ajudar o Sapiens a lidar melhor com eles. É feita, através do desenvolvimento de Narrativas Conceituais, criadas através da observação dos padrões históricos daquele fenômeno para se identificar os Fatores Causantes, Detonantes, Consequentes para se definir os mais adequados Fatores Atuantes.”

Cienciar, no nosso ponto de vista, em termos de síntese, é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos, através da reflexão.

(Sugiro evitar na sua narrativa o conceito razão, pois se cria a falsa dicotomia entre razão e emoção, quando refletir é sempre pensar, de forma mais ponderada, sobre a emoção.)

O que diferencia a Ciência de outras observações sobre o mesmo fenômeno é, basicamente, a procura sistemática e progressiva de padrões.

Sem padrão, não temos Ciência, ou melhor, podemos até ter uma Ciência Mais Fraca.

Isso, porém, não ocorre agora ou a partir dos séculos passados, mas desde sempre.

A Ciência, portanto, não foi inventada na modernidade, talvez tenha até recebido este nome, mas sempre esteve presente ao longo da nossa Macro-História.

A Ciência pode ter tido outros nomes no passado, ser chamada até de Pré-Ciência, ter vivido fases mais religiosas ou mais místicas. 

Desde os primórdios da civilização humana, pessoas eram escolhidas, indicadas ou se voluntariaram para lidar com estes problemas “mais cabeludos”.

Aquela frase de um antigo programa de perguntas na televisão: “chama os universitários!” representa bem o papel da ciência ao longo do tempo.

“Chamem os cientistas ou seja lá o nome que se dava no passado” para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos mais complexos!

Porém, é preciso dizer que:

A atividade do pensar mais reflexivo sobre os fenômenos, o ato de cienciar, sempre esteve presente na vida do Sapiens – o que pode ter ocorrido no passado é que esta atividade pode ter sido chamada de outros nomes.

No passado, os métodos científicos eram mais primários e mais primitivos, mas sempre alguém procurava apresentar explicações e formas mais adequadas de lidar com determinados fenômenos, que acabavam sendo adotadas por mais pessoas.

Cienciar é, assim, pensar de forma mais reflexiva, através do uso da Mente Secundária, aquela que existe dentro de nós para revisar a Mente Primária.

A Ciência, entretanto, não procura verdades finais, mas sempre verdades melhores.

O Sapiens, por ser uma espécie que opera com a Complexidade Demográfica Progressiva, sempre está à procura de explicações melhores para lidar sempre de forma mais adequada com os fenômenos, que vão se tornando cada vez mais complexos.

O Sapiens teve, tem e sempre terá a demanda por entender e lidar com fenômenos mais complexos e, por causa disso, é obrigado a criar ambientes científicos cada vez melhores para que isso seja feito.

Vamos repetir:

O papel da Ciência é procurar refletir melhor sobre um determinado fenômeno, procurando padrões, para que possamos entendê-lo e lidar melhor com ele.

A Ciência ou a Pré-Ciência sempre gerou Narrativas Conceituais, que podiam estar mais próximas ou menos próximas da realidade.

É, assim, das boas Narrativas Conceituais criadas pelos cientistas ao longo do tempo (mesmo que não tivessem este nome), que temos, boas metodologias e tecnologias, que geraram resultados operacionais melhores ao longo do tempo.

Narrativas Conceituais podem ser assim:

  • Narrativas Conceituais Mais Fortes – que se aproximam mais dos fatos e nos ajudam de forma mais adequada, o que pode ser comprovado pelos resultados da nossa relação com determinados fenômenos no longo do tempo;
  • Narrativas Conceituais Mais Fracas – que se distanciam mais dos fatos e NÃO nos  ajudam de forma mais adequada, o que pode ser comprovado pelos resultados da nossa relação com determinados fenômenos no longo do tempo.

Toda Narrativa Conceitual se inicia com uma Percepção qualquer, ainda numa fase de baixa reflexão.

Aos poucos, as reflexões vão ganhando escala e vão procurando mais os padrões, quando se consolida um viés mais científico.

Narrativas Conceituais são, nada mais nada menos, do que Percepções mais refletidas, que vão sendo revisadas e melhoradas ao longo do tempo.

É o que diz a Cientista Social Ayn Rand (1905 – 82), uma das preferidas da Bimodais em diferentes frases:

    • “Para sobreviver melhor, é preciso pensar cada vez melhor.”;
    • “Para se manter vivo, o homem deve pensar.” 
    • “O ser humano não pode sobreviver apenas com percepções. É preciso conceituar.” 
    • “A razão funciona integrando os dados da percepção em conceitos.” 

Conceituar é, assim, procurar rimar, da melhor forma possível, os fatos com a Narrativa Conceitual.

Narrativas Conceituais Mais Adequadas ou Mais Fortes são aquelas que nos permitem tomar decisões melhores, que podem ser comprovadas pelo tempo.

Regra Bimodal:

Quanto mais uma Narrativa Conceitual é adequada, menos confusão e mais precisão ele criará para que se possa decidir melhor diante de determinado fenômeno ao longo do tempo.

Tudo que sentimos, pensamos e fazemos, portanto, está baseado em Narrativas Conceituais, que foram criadas por alguém, em geral Conceituadores ou Explicadores – que é o papel principal de boa parte dos cientistas.

A Ciência não é voltada para ela mesma

“O mapa do que chamamos de realidade é um mosaico de ideias em constante mutação.” Gleiser.

A Ciência, assim, por mais que muitos cientistas acreditem nisso, não é voltada para ela mesma.

A Ciência sempre foi, é e deverá ser, antes de tudo, uma ferramenta de sobrevivência humana.

A Ciência é um meio para que possamos decidir e, como consequência, viver melhor.

Quanto mais a Ciência se aproxima desta função “ajudar o Sapiens a sobreviver melhor”, mais forte ela é e quanto menos, mais fraca!

A Ciência não procura uma lógica final, mas uma forma melhor de lidar com os problemas, através da melhor lógica possível.

Obviamente, que uma lógica melhor nos leva a uma Narrativa Conceitual melhor, pois o objetivo é se aproximar dos fatos e, a partir deles, decidir melhor.

A Ciência não tem, sob este ponto de vista, como objetivo procurar verdades finais, pois as verdades sempre são progressivas.

O papel da Ciência é procurar Melhores Verdades, que nos permitam decidir melhor – o que pode ser avaliado com as consequência das decisões.

O que fazem os cientistas?

Eles sistematizam, organizam, testam, procuram descobrir padrões, classificam os detalhes dos fenômenos, organizam os diálogos sobre ele e sugerem tratamentos para os mais diferentes tipos de problemas que temos na nossa sobrevivência.

Assim, a métrica da ciência – para avaliar se é de boa qualidade – sempre será: 

  • Passamos a viver melhor, a partir das explicações e sugestões de ação sugeridas por esta ou aquela Narrativa Conceitual?
  • As Narrativas Conceituais, que geram metodologias e tecnologias estão melhorando nossas vidas?

Se sim, temos uma Ciência de mais qualidade e vice-versa.

Toda a pesquisa científica precisa, assim, gerar, nem que seja no longo prazo, algum tipo de metodologia ou tecnologia, que serão aplicadas em algum lugar em algum momento.

A partir dos resultados obtidos, será validada, ou não.

A Ciência é, assim, um progressivo processo de melhorias nos nossos Paradigmas, através de um Diálogo Mais Saudável sobre os fenômenos, que nunca se fecha ou termina.

Ou seja:

Quanto mais estamos conscientes da nossa Narrativa Conceitual, mais temos capacidade de modificá-la e vice-versa.

Cienciar é refletir sobre o estabelecido

“Raciocinar é uma questão de descobrir relações entre as coisas.”Hume.

Cienciar é, portanto, organizar o pensamento para que possamos reduzir a Taxa de Emoção sobre os problemas gerados pelos fenômenos.

Nós não pensamos sobre o vazio, mas sobre os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) existentes e os aperfeiçoamos.

Pensar é um ato progressivo e nunca finalizado de se desemocionar!

A Ciência, assim, não cria nada do zero absoluto. É um exercício de reavaliação do pensamento existente para que possamos aprimorar as formas de pensar e agir sobre os fenômenos.

Fato é que nunca temos uma taxa de emoção zero, pois não existe reflexão pura.

Existe a reflexão progressiva, que procura sempre ter mais capacidade de enxergar as coisas de forma menos emocional possível.

A dicotomia, portanto, entre razão versus emoção, a meu ver, é falsa.

Refletimos sobre as emoções para termos um pensamento melhor.

Não existe razão total ou pura, pois a emoção sempre estará presente.

O que procuramos fazer é refletir sobre os Paradigmas para que tenhamos sempre Paradigmas melhores, mas nunca definitivos.

Vejamos as quatro etapas do pensamento humano:

  • Sensação – é uma pré-percepção, um sentimento difuso;
  • Percepção – uma reflexão sobre um sentimento difuso para o qual damos um primeiro nome para os fatos e fenômenos, em geral, repetindo e copiando aquilo que é o mais comum na sociedade;
  • Conceituação – minhas reflexões sobre as sensações e percepções de forma mais sofisticada e, de maneira geral, fugindo do senso comum;
  • Narração – Conceitos mais estruturados e organizados. 

Chamemos Mark Manson para a conversa:

“Sentimentos são apenas sinalizadores, não ordens, por causa disso, precisam ser questionados.” – Mark Manson. 

É da boa reflexão sobre as Sensações, Percepções, Conceituações e Narrações, que vamos nos aproximar mais dos Padrões dos Fenômenos.

Vamos de Pinker:

“Melhorar o mundo requer compreensão de causa e efeito.” – Steven Pinker.

É a identificação dos Padrões dos Fenômenos que nos permite projetar, de forma mais adequada, cenários futuros e criar tratamentos.

Quando não temos Padrões dos Fenômenos consistentes, apenas podemos palpitar, ter percepções, mas não diagnosticar, prognosticar e tratá-los de forma mais adequada.

Tudo deixa de ser mais científico e passa a ser mais lotérico.

É o que nos ensina Taleb:

“O problema está na estrutura de nossas mentes: não aprendemos leis, apenas fatos.” – Taleb.

A Ciência está sempre em progressivo movimento

“Devemos avaliar o resultado dos nossos conceitos para compreendê-los devidamente. – e a verdade só pode ser provisória, nunca definitiva — não pode ser separada de suas consequências.” – Charles Peirce.

Tivemos, temos e teremos sempre mudanças na forma como explicamos e lidamos com os fenômenos, pois sempre teremos:

  • Novas manifestações desconhecidas de fenômenos já estudados;
  • Novos fenômenos não estudados;
  • Novas tecnologias que nos permitem analisar e medir, de forma mais adequada, fenômenos novos e antigos;
  • O acúmulo de conhecimento sobre o fenômeno;
  • E novas visões, a partir de mentes disruptivas, que nos permitem ter novas visões e formas de lidar melhor com e sobre os mesmos fenômenos já estudados.

A Ciência é, assim, um progressivo processo de geração de Melhores Verdades Provisórias para que possamos decidir.

A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.

As Melhores Verdades Científicas são aquelas que nos ajudam a tomar decisões melhores diante de determinados fenômenos.

A medição das Melhores Verdades é a capacidade que elas têm de gerar melhor qualidade de vida para o Sapiens no curto, médio e longo prazo.

A Bimodais sugere a Ética Científica da Certeza Provisória Razoável, que quebra a ideia do “sei que nada sei”:

  • Certeza – para que possamos decidir;
  • Provisória – pois sabemos que é a melhor decisão possível, a partir dos Paradigmas que temos disponíveis;
  • Razoável – que podem ser alterados, a partir de novos fatos, experiências, argumentos.

Por fim, com a atividade constante que tenho tido do ato de Cienciar, ainda destacaria e sugeriria para os Conceituadores de plantão:

  • Analisar sempre os Conceitos da Moda para saber se eles mais ajudam ou atrapalham ao se analisar determinado Fenômeno, tal como usar Máquinas que aprende e decidem no lugar do termo genérico e pouco preciso da Inteligência Artificial;
  • Procurar falsas dicotomias, tais como Ciência Pura versus Ciência Aplicada;
  • Usar sempre a aplicação da ideia de Taxas, Mais Centralizada ou Menos Centralizada, evitando dizer que aquele ambiente é descentralizado, o que nos impede de comparar com outros.

Uma Ciência nada mais é do que um Ambiente de Diálogo Progressivo

“Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada.”George Bernard Shaw.

Dito isso, a atividade científica demanda um espaço específico para que possa ser desenvolvida.

Para que possamos chegar a Melhores Verdades, é preciso criar um Ambiente de Diálogo Progressivo.

No Ambiente de Diálogo Progressivo se analisa os fenômenos de diversos ângulos ao longo do tempo. no qual se faz o seguinte:

  • Define o fenômeno central que será dissecado dentro de uma Ciência específica;
  • Separa na análise do fenômeno os padrões, as ações sugeridas, analisa a operação (aplicação das ações sugeridas) e promove depois a revisão, quando se procura avaliar cada uma das etapas, conforme os resultados obtidos;
  • Classifica e explicita as diferentes abordagens que podemos ter do fenômeno;
  • E se procura estabelecer a relação daquela ciência específica com as demais.

Síntese do tópico “O que sempre foi a Ciência?”

“Não há nada mais prático do que uma boa teoria.”Kurt Lewin.

Façamos uma síntese do que é a Ciência, questionando determinadas visões equivocadas do mainstream sobre ela:

  • Não foi inventada na modernidade, a demanda sempre existiu com ofertas mais primitivas, mesmo que sem este nome;
  • Não é geradora de verdades, mas de Melhores Verdades;
  • Não é um substantivo, mas um verbo Cienciar, um processo progressivo de descobertas, que nunca se acaba;
  • Não pensa sobre o nada, mas sempre sobre o mainstream estabelecido para melhorá-lo;
  • Não é voltada para ela mesma, mas é uma ferramenta fundamental de sobrevivência humana para melhorar nossa qualidade de vida;
  • Na Ciência de mais qualidade não se procura fatos, mas padrões.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/44SHT4m

Novas Hashtags:

#Nofiler – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais consciente for a escolha da Abordagem da Felicidade de cada pessoa, mais ela tem condições de melhorá-la e vice-versa.
  2. Quanto mais aprimoramos nossos padrões de decisão, mais podemos fazer escolhas melhores.
  3. A Felicidade é uma espécie de norte, de objetivo central do Sapiens ao longo da sua vida.
  4. Na verdade, quando tomamos decisões com baixa Taxa de Reflexão, estamos deixando que os Paradigmas Primários comandem as nossas vidas.
  5. Sempre estamos escolhendo. Quando não escolhemos de forma consciente, estamos optando por escolhas inconscientes.
  6. Não pensar, assim, sobre as nossas reações não deixa de ser uma escolha, que é deixar os Paradigmas Primários comandar nossas vidas.
  7. O que temos na vida sempre são escolhas mais conscientes ou menos conscientes, seja uma, ou outra sempre são escolhas.
  8. Quanto mais refletimos e aprendemos sobre as nossas formas de tomar decisões, mais e mais podemos escolher novas opções de como reagir a determinadas situações.
  9. Escolhas mais conscientes, sem dúvida nenhuma, abrem uma possibilidade maior de se fazer escolhas melhores.
  10. Amadurecer é um processo contínuo e progressivo de rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória.
  11. Ser mais nós mesmos é um processo de superação dos paradigmas e traumas, a partir do uso, de forma cada vez mais contínua e adequada, da Mente Secundária.
  12. Todos nós para virarmos Sapiens somos, de alguma forma, traumatizados para que possamos nos adaptar à sociedade.

Vamos ao Artigo:

Por mais irônico que pareça, precisamos de problemas. Nofilter.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuamos neste artigo o desenvolvimento da Inovação Pessoal, que é a terceira linha de pesquisa Bimodal.

É, entre as linhas de pesquisa da Bimodais, a mais nova e que estamos na fase inicial de organização do diálogo.

Quando começamos o estudo de um novo fenômeno, neste caso o da Inovação Pessoal, tudo nos interessa.

Interessa o pensamento mainstream básico, que nos é desconhecido, bem como, as diferentes abordagens mais científicas sobre o tema.

A Inovação Pessoal é uma linha que começamos a desenvolver há duas imersões e que tem a proposta de ajudar o Sapiens a aumentar a Taxa de Felicidade dentro da Civilização 2.0.

Pensando aqui que este tema será o foco do meu próximo livro, que imagino um título deste tipo:

“Inovação Pessoal na Civilização 2.0: ser feliz num mundo muito mais descentralizado, rápido e empreendedor?”

No epicentro do tema da Inovação Pessoal, temos o Fenômeno da Felicidade.

A Inovação Pessoal é o fenômeno geral, que tem como métrica o aumento da taxa de felicidade em nossas vidas.

A Felicidade é uma espécie de norte, de objetivo central do Sapiens ao longo da sua vida.

Defendemos na Bimodais a Felicidade Mais Subjetivista, aquela que:

É mais baseada em valores mais imateriais do que materiais;
Visa o bem estar de longo prazo;
Tem como referência principal o equilíbrio entre motivação e tranquilidade;
E parte mais da visão de dentro para fora do que de fora para dentro.

A abordagem da Felicidade Subjetivista está disponível para qualquer pessoa que pode optar por outras mais Objetivistas.

Acreditamos que as pessoas que são mais estáveis e conseguem realizar mais projetos tendem a optar pela Abordagem Subjetivista.

Porém, cada um pode escolher a abordagem da felicidade que quiser.

Quanto mais consciente for a escolha da Abordagem da Felicidade de cada pessoa, mais ela tem condições de melhorá-la e vice-versa.

Porém, é impossível não escolher uma abordagem.

Por isso, temos Abordagens de Felicidade:

Mais Conscientes – aquelas que a pessoa conheceu diversas e escolheu uma que mais se adequa as suas necessidades;
Mais Inconscientes – aquelas que a pessoa NÃO conheceu diversas e deixou levar pelas que foram repassadas para ele ao longo do tempo.

O objetivo dos estudos sobre Felicidade na Bimodais é organizar o diálogo sobre o Fenômeno da seguinte maneira:

Identificar as diferentes abordagens sejam elas mais ou menos científicas;
Escolher e explicitar os nossos padrinhos, mais padronistas do que percepcionistas, para termos uma referência nas nossas explicações e sugestões;
Organizar o Ambiente de Diálogo sobre o tema;
E desenvolver uma Narrativa Conceitual com explicações e sugestões de ações diante deste fenômeno.

Obviamente, que uma das etapas em todas as linhas de pesquisa bimodais, é a leitura de autores para que possamos nos oxigenar.

A partir deles, podemos questionar a forma como pensamos, identificar os Paradigmas que estão sendo disseminados e, com tudo isso, aperfeiçoar a nossa Narrativa Conceitual sobre o fenômeno.

Quando temos um campo novo de pesquisa, todo autor interessa.

Quando já temos um certo tempo de pesquisa, já conhecemos o pensamento mais mainstream, cada vez a leitura proveitosa se restringe a cada vez menos autores.

Por isso, é sempre bom abrir novos campos de pesquisa, pois há uma oxigenação do conceituador para que possa sempre estar se desafiando.

Estamos aqui dialogando com o livro “Filosofia da Felicidade”, de Claudio Nofilter (Seria um pseudônimo, algo como não filtrado ou sem filtros?).

Nofilter, diferente de Stephen Covey, por exemplo, não se propõe a organizar o diálogo sobre o fenômeno da felicidade.

Ele apresenta diversas percepções e cabe a nós comentá-las, enquadrá-las e ver o que podem nos ajudar a melhorar a Narrativa Conceitual sobre Felicidade dos Bimodais.

Ele diz:

“Conseguir identificar os erros a que estamos propensos, saber o que somos e como reagimos nos ajuda.”

Temos na Bimodais questionado a ideia do “saber o que somos”.

Pergunto?

É possível saber o que somos se somos sempre um processo vivo em movimento?

Existe uma identidade fixa que podemos chegar a ela e passar a nos conhecer?

Por isso, defendemos o Paradigma do Sapiens Dinâmico no lugar do Sapiens Estático.

Nossa identidade precisa sempre ser vista com uma certa ressalva.

“Eu, de tudo que me conheço, posso dizer que hoje seria mais isso do que aquilo”.

Aqui é bom aplicar a ideia da Certeza Provisória Razoável sobre a nossa identidade.

Confiar desconfiando daquilo que realmente somos.

Não, não é um nada sei sobre eu mesmo, mas também não é um tudo sei sobre eu mesmo.

É um sei agora, mas este sei agora, pode ser alterado no futuro e eu estou observando e acompanhando.

O Sapiens precisa se entender como um ser vivo em processo, que tem algumas características que podem ser modificadas.

(Cabe aqui um estudo mais aprofundado de uma separação entre o que é conjuntural e o que é estrutural nas pessoas. Aquilo que é mutável e o que é realmente imutável em cada um.)

Melhor do que dizer “saber o que somos” é preferível optar por “saber como nos conhecemos hoje” para evitar consolidar algo que pode ser modificado e não é por algum tipo de crença limitante.

Por tudo que eu sei sobre mim hoje, diria que eu me vejo assim, mas estou aberto a rever, conforme o futuro.

Voltando ao autor:

“…saber o que somos e como reagimos nos ajuda.”

De maneira geral, temos como alternativas em termos de reação diante das “espetadas” da vida:

Reação menos refletida – aquela que ocorre de imediato sem grandes reflexões;
Reação mais refletida – aquela que ocorre depois de um tempo com maior espaço de reflexão.

Obviamente, que existem situações que pedem Reações Imediatas e menos refletidas, mas, de maneira geral, é sempre bom quando escolhemos como reagir.

Me vem uma frase de alguém que é a seguinte:

A ação é do outro, mas a reação é sempre sua.

Quando amadurecemos, criamos regras, padrões, mandamentos para que determinadas situações que nos estressam não se repitam.

Diz ele:

“Não que o autoconhecimento tenha o poder de evitar que erros aconteçam, mas pelo menos reconhecer nossos padrões de decisão faz com que eles deixem de ser uma resposta involuntária e passem a ser uma escolha.”

O conceito “autoconhecimento” tem que ser usado com muito cuidado como dissemos antes.

Quando procuramos reconhecer um padrão que se repete e não está nos fazendo bem, não estamos nos autoconhecendo.

Estamos conhecendo padrões que são nossos, que é algo bem diferente.

Muitos dos nossos padrões foram criados sem que nós tivéssemos muita consciência deles.

Volto a dizer.

Nossa identidade é muito mais fluida do que imaginamos.

Gosto, entretanto, da expressão “padrões de decisão”.

Isso é bom.

Conhecer os padrões de decisão para que possam ser aprimorados é uma base boa para podermos ter vidas mais felizes.

Quanto mais aprimoramos nossos padrões de decisão, mais podemos fazer escolhas melhores.

Ele diz:

“…faz com que eles deixem de ser uma resposta involuntária e passem a ser uma escolha.”

Note que é uma resposta que foi construída pelos Paradigmas Primários que todos nós temos.

Na verdade, quando tomamos decisões com baixa Taxa de Reflexão, estamos deixando que os Paradigmas Primários comandem as nossas vidas.

É o que ele chama de “resposta involuntária” ou melhor “respostas irrefletidas”.

Mas aqui temos um problema.

Sempre estamos escolhendo. Quando não escolhemos de forma consciente, estamos optando por escolhas inconscientes.

Não pensar, assim, sobre as nossas reações não deixa de ser uma escolha, que é deixar os Paradigmas Primários comandar nossas vidas.

O que temos na vida sempre são escolhas mais conscientes ou menos conscientes, seja uma, ou outra sempre são escolhas.

Quanto mais refletimos e aprendemos sobre as nossas formas de tomar decisões, mais e mais podemos escolher novas opções de como reagir a determinadas situações.

Escolhas mais conscientes, sem dúvida nenhuma, abrem uma possibilidade maior de se fazer escolhas melhores.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3DEvx40

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. – Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.
  2. – Quanto mais membros uma espécie tem no seu ambiente de sobrevivência, mais o modelo de cooperação precisará ser mais descentralizado.
  3. – Estamos aprendendo – ao observar a natureza – que a complexidade é obrigada a rimar com descentralização.
  4. – Formigas não têm líderes-alfas, pois a complexidade demográfica delas não permite.
  5. – O Motor da História é o epicentro de tudo que pensamos sobre a sociedade, que, quando se altera, tem um profundo impacto nos nossos Paradigmas Estruturais.
  6. – As rainhas das formigas são apenas Curadoras de um formigueiro, que se aproxima muito de um Blockchain Instintivo.
  7. – Não estamos hoje, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” em diversos setores da sociedade, mas, antes de tudo, realizar “Transformações Paradigmáticas” para viver em uma nova Civilização.
  8. – Vivemos hoje uma Mudança DRED: Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida – que gera um ambiente de muita confusão e ansiedade.
  9. – Os diagnósticos majoritários sobre o Digital – que acabam sendo mais facilmente consumidos, pois exigem menos esforço de compreensão e ação – estão, a nosso ver, distantes do que realmente está ocorrendo.
  10. – O Sapiens, neste aspecto, é uma espécie diferenciada, pois promove, se analisarmos a Macro-História, a descentralização com originalização.
  11. – Assim, uma das macrotendências principais da Civilização 2.0 é um exponencial processo de originalização do Sapiens.
  12. – Com um aumento exponencial da participação do usuário dentro dos processos de cooperação da Curadoria, conseguimos atender a muito mais demandas específicas e particulares de forma muito mais personalizada a um custo menor.
  13. – Não estamos, portanto, vivendo, de forma simplista, uma revolução tecnológica, mas uma disruptiva Revolução Civilizacional por causa das novas possibilidades abertas pelas novas tecnologias.
  14. – A tentativa de vender facilidades, através de visões de curto prazo e sem padrões históricos, acabou afastando os explicadores de plantão de uma análise mais lógica e científica do cenário digital.
  15. – Quem deveria trazer explicação sobre o novo cenário, está, por querer vender facilidades, gerando mais confusão!
  16. – Nas espécies mais populosas, os membros precisam participar mais das decisões para que possam ajudar de forma mais ativa no processo de sobrevivência do todo.
  17. – Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso dentro dos Paradigmas Estruturais, que não compreendiam o papel das mídias na história humana.
  18. – O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  19. – A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.
  20. – Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro.
  21. – A partir da Ciência Social 2.0, percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.
  22. – Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto da participação quanto das decisões de cada pessoa nos rumos da sociedade.
  23. – Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da Macro-História do Sapiens, muito mais disruptiva do que todas as que vivemos no passado.
  24. – Com o Digital, estamos abandonando a antiga Gestão (macro modelo de cooperação mais centralizado) e entrando na nova Curadoria (muito mais descentralizada, com uma lógica completamente distinta).
  25. – Os Ubers são novos e disruptivos exemplos de macro modelos de cooperação, que se aproximam, em termos de concepção, muito mais de um formigueiro do que de uma alcateia de lobos.
  26. – Na Curadoria são criados algoritmos (também chamados Inteligência Artificial) para promover o gerenciamento dos ambientes de cooperação mais distribuídos.
  27. – As formigas já usam um Modelo de Cooperação Curador há milênios e agora o Sapiens começa a experimentá-lo.
  28. – Estamos criando a Curadoria para que possamos lidar melhor com a inusitada e nunca antes experimentada marca dos oito bilhões de habitantes no planeta.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais tem hoje a missão de desenvolver a nova Ciência Social 2.0.

Nosso objetivo é tentar explicar o novo Mundo Digital para poder ajudar pessoas e organizações a lidar melhor com ele.

Dentro da Ciência Social 2.0 temos três focos principais, voltados mais para Conceituadores e Disseminadores:

  • O Motor da História 2.0, que significa entender como caminhamos na Macro-História, incorporando as mídias, demografia, novos modelos de cooperação, na direção da descentralização progressiva;
  • As sugestões para o reinício de diálogo mais adequado nas Ciências Sociais, a partir do novo Motor da História 2.0, tais como na Educação, Administração, Psicologia, Economia, entre outras;
  • A Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0, com foco maior para o aumento da Taxa da Felicidade.

Podemos dizer que nas pesquisas Bimodais, temos três estágios nas nossas pesquisas:

  • No Desenvolvimento do Motor da História estamos na fase de melhoria dos detalhamentos;
  • Nas sugestões dos diálogos nas demais Ciências Sociais algo similar quando abordamos a Educação e a Administração e iniciando o tateamento na Economia e na Psicologia, por exemplo;
  • E iniciando há apenas duas imersões no desenvolvimento da Inovação Pessoal.

Percebemos que o principal problema para se compreender o atual cenário é de que o papel das tecnologias e das mídias não é (e ainda não foi) compreendido, de forma adequada, pela Ciência Social 1.0.

Note que a forma como o Sapiens pensa e age depende de um Ciclo Paradigmático, que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas;
  • Que são difundidos por Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais;
  • Que são utilizados pelos Operadores.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação.

Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso dentro dos Paradigmas Estruturais, que não compreendiam o papel das mídias na história humana.

Assim, temos um processo difícil e complicado, que passa pela revisão dos Paradigmas Estruturais, na seguinte ordem:

  1. Criar um novo Motor da História, que nos permita compreender a sociedade humana a partir de um novo ponto de vista;
  2. Formar uma nova geração de Conceituadores e Disseminadores;
  3. Que se encarregarão de formar uma nova geração de operadores.

As alterações do cenário civilizacional, que são cada vez mais visíveis na sociedade, tanto no presente quanto no passado, começam com a chegada e massificação de uma nova mídia.

A chegada de novas mídias, a “ficha está caindo agora” provocam recorrentes Revoluções Civilizacionais – no caso agora, a Digital.

Já passamos no passado por outras Revoluções Midiáticas, que nos legaram as seguintes Eras Civilizacionais:

  • A Gestual;
  • A Oral;
  • A Escrita (Manuscrita e Impressa);
  • E agora entramos na Era Digital.

Passamos, a partir deste novo ponto de vista da Macro-História humana, iniciada por Marshall McLuhan (1911-1980), a observar a sociedade de uma forma completamente distinta.

Nossa visão diferenciada partiu inicialmente dos pesquisadores canadenses da Escola de Pensamento de Toronto – que já completa mais de 70 anos de atividades (também conhecida como Escola de Comunicação de Toronto).

A partir de tal abordagem, que estamos melhorando, sobre as mídias feita pelos canadense percebemos que estávamos diante da proposta de um novo Motor da História, que compreende a jornada do Sapiens de forma bem distinta da tradicional.

O Motor da História é o epicentro de tudo que pensamos sobre a sociedade, que, quando se altera, tem um profundo impacto nos nossos Paradigmas Estruturais.

(Os canadenses não falaram em Motor da História, que passou a ser uma interpretação que passamos a fazer a partir deles.)

Segundo McLuhan e seus seguidores (em especial  John Culkin), o Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica, conforme as tecnologias são criadas.

Diz Culkin, interpretando McLuhan:

“O ser humano cria as tecnologias e estas recriam o ser humano.”

Percebemos, assim, a existência, ao longo da Macro-História, de um não tão evidente Espiral Civilizacional Progressivo.

O Espiral Civilizacional Progressivo é composto pelos seguintes elementos, que formam um padrão histórico recorrente na Jornada Humana e criam um novo Motor da História:

  • Surgimento de Revoluções Midiáticas, de forma recorrente ao longo da Macro-História;
  • Que permitem o surgimento de novos modelos de cooperação mais sofisticados, a partir das novas Tecnopossibilidades;
  • Que viabilizam o aumento cada vez maior da Complexidade Demográfica Progressiva, que chegou agora ao novo patamar de oito bilhões de Sapiens;
  • Tal aumento populacional gera crises, pois se aumenta a complexidade para gerenciar muito mais gente e, por causa disso, os modelos de sobrevivência vão ficando obsoletos;
  • O que acaba por demandar o surgimento de novas Revoluções Midiáticas para que possamos criar novos modelos de cooperação mais sofisticados sempre na direção da Descentralização Progressiva.

A regra:

Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.

O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Munidos deste novo Motor da História, bem diferente dos que estão hoje disponíveis na Ciência Social 1.0, percebemos a necessidade de passar a criar a Ciência Social 2.0.

A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.

Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro. 

A partir da Ciência Social 2.0,  percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.

Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto da participação quanto das decisões de cada pessoa nos rumos da sociedade.

Na nossa análise, a partir deste novo ponto de vista, consideramos que:

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da Macro-História do Sapiens, muito mais disruptiva do que todas as que vivemos no passado.

Sim, temos todos os ingredientes das Revoluções Civilizacionais anteriores, tais como: novos canais, nova linguagem e novas formas de armazenamento de conteúdos.

Porém, a Revolução atual é mais disruptiva, pois temos hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais, a condição de criar modelos de cooperação nunca antes experimentados pelo Sapiens, que tem nos permitido gradualmente aumentar disruptivamente a descentralização.

Com o Digital, estamos abandonando a antiga Gestão (macro modelo de cooperação mais centralizado) e entrando na nova Curadoria (muito mais descentralizada, com uma lógica completamente distinta).

A Curadoria é uma nova forma de cooperação, um novo Macro Modelo de Sobrevivência, que nos permite, por exemplo, criar os Ubers (Curadoria 1.0/Uberização) no primeiro momento e os Bitcoins (Curadoria 2.0/Blockchenização), em um segundo.

Os Ubers são novos e disruptivos exemplos de macro modelos de cooperação, que se aproximam, em termos de concepção, muito mais de um formigueiro do que de uma alcateia de lobos.

Na Curadoria são criados algoritmos (também chamados Inteligência Artificial) para promover o gerenciamento dos ambientes de cooperação mais distribuídos.

Tais algoritmos conseguem ajudar as pessoas a participar de forma muito mais ativa nos processos de cooperação dentro da Curadoria.

As formigas já usam um Modelo de Cooperação Curador há milênios e agora o Sapiens começa a experimentá-lo.

Estamos criando a Curadoria para que possamos lidar melhor com a inusitada e nunca antes experimentada marca dos oito bilhões de habitantes no planeta.

Se observarmos as outras espécies, através da aplicação da Animalogia (comparação do Sapiens com outras espécies), vamos perceber que existe uma regra simples: 

Quanto mais membros uma espécie tem no seu ambiente de sobrevivência, mais o modelo de cooperação precisará  ser mais descentralizado.

Nas espécies mais populosas, os membros precisam participar mais das decisões para que possam ajudar de forma mais ativa no processo de sobrevivência do todo.

Estamos aprendendo – ao observar a natureza – que a complexidade é obrigada a rimar com descentralização.

Formigas para poder administrar complexos ambientes de sobrevivência têm muito mais liberdade para a tomada de decisão do que os lobos.

Formigas não têm líderes-alfas, pois a complexidade demográfica delas não permite. 

As rainhas das formigas são apenas Curadoras de um formigueiro, que se aproxima muito de um Blockchain Instintivo.

O Sapiens, portanto, está imitando as formigas para poder resolver problemas de sobrevivência que antes não eram possíveis de serem bem solucionados por falta de tecnologias.

É preciso ressaltar, entretanto, que as formigas descentralizaram a forma de sobreviver, mas, diferente do Sapiens, não se originalizam como nós.

O Sapiens, neste aspecto, é uma espécie diferenciada, pois promove, se analisarmos a Macro-História, a descentralização com originalização.

Assim, uma das macrotendências principais da Civilização 2.0 é um exponencial processo de originalização do Sapiens.

Nos Ubers, por exemplo, não temos a necessidade de gerentes controladores de processos – ou se preferirem de líderes-alfas.

Nos Ubers temos um gerenciamento de processos muito mais dinâmico – o que permite que tenhamos uma exponencial qualidade em grande quantidade – a baixo custo.

Mais.

Com um aumento exponencial da participação do usuário dentro dos processos de cooperação da Curadoria, conseguimos atender a muito mais demandas específicas e particulares de forma muito mais personalizada a um custo menor.

Tudo que fazemos hoje na Curadoria – em termos de escala a baixo custo –  era impossível na Gestão, pois não tínhamos as Tecnopossibilidades que temos hoje.

O Uber, Youtube, Airbnb, Mercado Livre, Udemy, o Bitcoin entre tantos outros projetos – que se disseminaram no Pós-Digital e passaram a ser referências –  só são possíveis, pois temos uma inédita e exponencial participação dos usuários no controle de qualidade.

Tudo isso só é possível, a partir das novas Tecnopossibilidades da Mídia Digital, que inclui novos hardwares e softwares cada vez mais sofisticados.

Com este novo aparato, os usuários passam a ocupar o papel dos antigos gestores, criando uma nova forma de fiscalização da qualidade dos serviços, através das avaliações constantes, vindas das pontas para o centro de forma muito mais descentralizada, participativa e com um custo menor.

Com a chegada da Curadoria, estamos:

  • Fechando um longo Ciclo Civilizacional, no qual tínhamos uma barreira tecnológica para a solução de um conjunto enorme de problemas, que surgiram com o novo Patamar Demográfico de oito bilhões;
  • E abrindo um novo Ciclo Civilizacional, no qual antigos e novos problemas podem ser resolvidos de uma forma mais inteligente,  criativa e mais compatível com os novos problemas criados dentro de um planeta habitado por oito bilhões de Sapiens – em expansão.

Não estamos, portanto, vivendo, de forma simplista, uma revolução tecnológica, mas uma disruptiva Revolução Civilizacional por causa das novas possibilidades abertas pelas novas tecnologias.

As demandas por mudanças sempre estiveram presentes – o que faltavam eram tecnologias que as viabilizassem.

Estamos fazendo, portanto, um upgrade na capacidade do ser humano resolver problemas e isso altera profundamente nossa forma de sobreviver no planeta.

Em resumo, esta grande Revolução Civilizacional tem duas características muito marcantes:

  • É a mais disruptiva das que já vivemos na Macro-História do Sapiens, pois nos permite sair da Gestão e chegar na Curadoria;
  • E, ao mesmo tempo, não se encaixa na forma padrão de como observamos a história humana, o que cria uma crise paradigmática, que precisa ser solucionada na Ciência Social, que se reverbera em todas as Ciências Sociais correlatas (Economia, Administração, Educação, Direito, Psicologia, etc).

A Revolução Digital promove uma mudança muito profunda, rápida e, ao mesmo tempo, pouco conhecida. Por isso, assistimos tanta confusão diante deste novo cenário.

Pior ainda.

Os conceituadores de plantão, que são remunerados para apresentar explicações e soluções, diante da grande demanda por compreensão, resolveram criar narrativas mais fáceis e vendáveis – o que é natural, apesar de extremamente problemático.

A tentativa de vender facilidades, através de visões de curto prazo e sem padrões históricos, acabou afastando os explicadores de plantão de uma análise mais lógica e científica do cenário digital.

Sem padrões – isso vale para todas as ciências e para o estudo de qualquer fenômeno – não temos boas explicações.

Quem deveria trazer explicação sobre o novo cenário, está, por querer vender facilidades, gerando mais confusão!

As diferentes tentativas de explicação de como o Sapiens avança na história estão EQUIVOCADAS e precisam ser URGENTEMENTE revisadas!

Vivemos hoje uma Mudança DRED: Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida – que gera um ambiente de muita confusão e ansiedade.

Repare que temos os seguintes inadequados diagnósticos hoje no mercado diante das evidente mudanças que estamos passando:

  • Revolução do Conhecimento, que gera a demanda por implantar a Gestão do Conhecimento;
  • Revolução da Informação, que gera a demanda por implantar a Gestão da Informação;
  • Revolução da Indústria, que gera a demanda por implantar inovações na Indústria.

O que me vem à mente – diante de tanta confusão – é aquela famosa imagem das pessoas cegas, tentando entender um elefante, tocando nas partes, mas não enxergando o todo.

Repare que – no nosso diagnóstico temos como causa principal para as disruptivas mudanças, a Revolução de Mídia, que provoca, com certeza, como consequência, mudanças no conhecimento, na informação e na indústria, se quiserem Sub-Revoluções.

Uma coisa é a causa e outra bem diferente é a consequência do movimento principal da mudança. 

Uma coisa é o início da avalanche, e outra, bem diferente, são as avalanches secundárias, que ocorrem a partir da principal.

A grande diferença entre a visão Bimodal, baseada nos canadenses, e as demais no mercado é que saímos de uma visão Percepcionista e passamos a uma Padronista.

Se queremos projetar o futuro de determinado fenômeno é OBRIGATÓRIO, que se apresente os Padrões Históricos para que seja mais consistente!

A chance de projeções baseadas em percepções serem consistentes é bem pequena ou quase nula.

Um diagnóstico de cenário mais adequado – sem dúvida nenhuma – é o ponto de partida para que possamos decidir o que fazer diante de tais mudanças.

Os diagnósticos majoritários sobre o Digital – que acabam sendo mais facilmente consumidos, pois exigem menos esforço de compreensão e ação – estão, a nosso ver,  distantes do que realmente está ocorrendo.

Aqui vale uma frase maravilhosa da nossa querida Ayn Rand, Cientista Social:

“Você pode ignorar a realidade sem problema. O que não pode é ignorar as consequências de ter ignorado a realidade.”

Como as mudanças exigem, alterações muito profundas nos nossos Paradigmas Estruturais, se opta por algo mais palatável, mesmo que não compatível com os fatos.

Como tenho repetido aqui:

Inovar pode, mas mudar jamais!

Não estamos hoje, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” em diversos setores da sociedade, mas, antes de tudo, realizar  “Transformações Paradigmáticas” para viver em uma nova Civilização.

Antes de tudo, é preciso revisar como o Sapiens caminha ao longo do tempo para, só então, começar a traçar planos para o futuro em cada um dos setores da sociedade.

O Motor da História 2.0, assim, nos aponta três grandes Macro-Ciclos Civilizacionais, que são recorrentes ao longo da nossa jornada, denominado Espiral Civilizacional Progressivo: 

  • Renascimento Civilizacional – chegada de novas mídias mais descentralizadas, gerando um exponencial processo de inovação nas formas de sentir, pensar e agir (é nesta fase que estamos neste momento);
  • Consolidação Civilizacional – implantação de novos modelos de sobrevivência mais sofisticados (sempre mais descentralizados, que nos permitem lidar, de forma mais sustentável, com a complexidade progressiva);
  • Macro Crise Civilizacional – quando temos a obsolescência dos principais Paradigmas, necessitando de uma revisão geral nas nossas formas de sentir, pensar e agir.

A meta da Bimodais – Escola de Pensamento Renascentista Digital – que opera usando algumas das novas Tecnopossibilidades deste novo ambiente – tem sido a de tentar entender e procurar ajudar com diversas sugestões as pessoas e organizações nessa difícil passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0, que passará a viver na nova Civilização.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Para uma pessoa que abraça a visão da Felicidade Mais Subjetivista Bimodal o importante é estabelecer um bom equilíbrio entre tranquilidade e motivação.
  2. Procurar a Felicidade, do ponto de vista da Abordagem Mais Subjetivista, dentro da linha Bimodal, é procurar melhorar o gerenciamento da Tranquilidade e da Motivação.
  3. Métrica da Felicidade é aquilo que você define como o objetivo para saber se o seu projeto de felicidade está indo bem ou não.
  4. Quando temos a centralização dos ambientes de sobrevivência (seja na civilização ou regional) temos a tendência ao aumento da Felicidade Mais Objetivista.
  5. Uma visão de uma Felicidade mais Subjetivista exige um trabalho maior da Mente Secundária sobre a Primária.
  6. De maneira geral, quando vamos no fluxo, adotamos uma abordagem Mais Objetivista do que Subjetivista.
  7. Não existe procura da felicidade que não se tenha, de forma consciente ou não, a escolha de determinada métrica.
  8. A aposta da Bimodais é de que a abordagem da Felicidade Mais Subjetivista permite que as pessoas ganhem mais estabilidade emocional.
  9. Quando Stephen Covey, um dos nossos principais padrinhos na Inovação Pessoal, faz a separação da Ética do Caráter versus a da Personalidade, ele está defendendo uma abordagem da Felicidade Mais Subjetivista.
  10. Uma inovação pessoal, que não tenha o tempero da felicidade é uma inovação eunuca.
  11. Todos nós promovemos mudanças nas nossas vidas, pois queremos, de alguma forma, estar amanhã melhor do que hoje.
  12. O epicentro da conversa sobre Inovação Pessoal visa, em última instância, aumentar a Taxa da Felicidade das pessoas dentro do novo cenário Pós-Digital.
  13. Todos os humanos, de forma consciente ou não, fazem a escolha de um tipo de Felicidade.

Vamos ao Artigo:

O  verdadeiro sucesso é o interior.“- Covey.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Hoje, a Bimodais se caracteriza por ser uma Escola de Pensamento Renascentista, tendo como foco central o desenvolvimento da nova Ciência Social 2.0.

A Bimodais assume, a partir do seu quinto ano de existência, três grandes focos de pesquisa, a partir dos seguintes desenvolvimentos conceituais:

  • Do novo Motor da História 2.0;
  • Da Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0;
  • Das sugestões de reinício de diálogo nas Ciências Sociais, a partir do novo Motor da História 2.0.

O presente artigo aborda a segunda linha de pesquisa “O desenvolvimento da Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0”.

O epicentro da conversa sobre Inovação Pessoal visa, em última instância, aumentar a Taxa da Felicidade das pessoas dentro do novo cenário Pós-Digital.

Temos duas abordagens possíveis sobre qualquer fenômeno:

  • A Mais Cientifica – que procura organizar o ambiente de diálogo, seguida da defesa de determinada abordagem;
  • A Menos Científica 0 que vai direto para a defesa de determinada abordagem.

Aqui na Bimodais optamos pela Mais Científica, que apresenta o contexto geral para, só então, apresentar a nossa abordagem.

Ninguém inova por inovar na sua vida.

Todos nós promovemos mudanças nas nossas vidas, pois queremos, de alguma forma, estar amanhã melhor do que hoje.

Uma inovação pessoal, que não tenha o tempero da felicidade é uma inovação eunuca.

Porém, quando abordamos a questão da Felicidade é bom saber que não há apenas uma abordagem, mas pelo menos duas grandes linhas:

    • A Felicidade Mais Objetivista – voltada para bens mais materiais do que imateriais, com uma visão mais  de curto do que de longo prazo, com o uso menor dos Paradigmas que deram mais certo no passado e com mais influência do olhar externo do que interno;
    • A Felicidade Mais Subjetivista – voltada para bens mais imateriais do que materiais, com uma visão mais  de longo do que de curto prazo, com o uso maior dos Paradigmas que deram mais certo no passado e com mais influência do olhar interno do que externo.

Quando Stephen Covey,  um dos nossos principais padrinhos na Inovação Pessoal, faz a separação da Ética do Caráter versus a da Personalidade, ele está defendendo uma abordagem da Felicidade Mais Subjetivista.

Todos os humanos, de forma consciente ou não, fazem a escolha de um tipo de abordagem da Felicidade.

De maneira geral, quando vamos no fluxo, adotamos uma abordagem Mais Objetivista do que Subjetivista.

Uma visão de uma Felicidade mais Subjetivista exige um trabalho maior da Mente Secundária sobre a Primária.

Quando temos a centralização dos ambientes de sobrevivência (seja na civilização ou regional) temos a tendência ao aumento da Felicidade Mais Objetivista.

A aposta da Bimodais é de que a abordagem da Felicidade Mais Subjetivista permite que as pessoas ganhem mais estabilidade emocional.

Fato é que, independente da abordagem que você escolha para os seus critérios de felicidade, estará optando por algumas métricas.

Não existe procura da felicidade que não se tenha, de forma consciente ou não, a escolha de determinada métrica.

Na linha da Felicidade Mais Subjetivista, optamos por duas Métricas da Felicidade:

  • A Taxa da Tranquilidade – que procura um gerenciamento melhor dos problemas;
  • A Taxa da Motivação – que procura um gerenciamento melhor dos desafios.

Métrica da Felicidade é aquilo que você define como o objetivo para saber se o seu projeto de felicidade está indo bem ou não.

Procurar a Felicidade, do ponto de vista da Abordagem Mais Subjetivista, dentro da linha Bimodal, é procurar melhorar o gerenciamento da Tranquilidade e da Motivação.

Para uma pessoa que abraça a visão da Felicidade Mais Subjetivista Bimodal o importante é estabelecer um bom equilíbrio entre tranquilidade e motivação.

Podemos ainda dentro da abordagem da Felicidade Mais Subjetivista Bimodal ter duas linhas:

  • A Felicidade Mais Subjetivista Bimodal para Incrementadores – na qual a demanda por desafios e motivação é menor;
  • A Felicidade Mais Subjetivista Bimodal para Disruptores – na qual a demanda por desafios e motivação é maior.

Dito isto, quando propomos a Felicidade Mais Subjetivista Bimodal adotamos alguns Paradigmas Conceituais para responder “Quem é o Sapiens?”: 

  • Sapiens Consciente da Finitude – que passa a ter a possibilidade de criar um Projeto Estrutural de vida;
  • Sapiens Aprendiz –  que percebe que não existe um destino fechado, mas aberto;
  • Sapiens Múltiplo – que tem consciência dos “cachorrinhos internos não controláveis”, que precisam ser atendidos para que possa se sentir mais tranquilo e motivado;
  • Sapiens Responsável –  que entende que amadurecer é rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória, a partir do uso da Mente Secundária;
  • Sapiens Esforçado – que entende que o aumento da Taxa de Felicidade demanda continuado esforço.

Para isso, é importante definir alguns níveis para se abordar a questão da Felicidade dentro da Inovação Pessoal Bimodal:

  • Paradigmas Conceituais Primários – que definem quem é o Sapiens;
  • Paradigmas Conceituais Secundários – que definem, a partir dos Paradigmas Conceituais Primários, quais são as métricas a serem consideradas para a felicidade;
  • Paradigmas de Ação – metodologias que passam a serem operacionalizados, a partir dos Paradigmas Conceituais Primários e Secundários;
  • Paradigmas Revisores – que passam a rever aquilo que está funcionando e o que não está.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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#Covey – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Primeiro vamos conversar sobre os Paradigmas para, só então, falar das ações e não o contrário.
  2. Quando aumentamos a centralização do ambiente, temos um determinado viés dentro dos Paradigmas Conceituais sobre o Sapiens, que reduz a Taxa de Felicidade.
  3. Há uma variação nos Paradigmas Conceituais com a Taxa de Centralização do Ambiente em que se vive, que reflete na Taxa de Felicidade.
  4. Covey é mais científico do que Manson – o que nos permite estruturar melhor cursos para a formação de conceituadores e disseminadores.
  5. Com Manson, por exemplo, imagino poder fazer uma obra de ficção e com Covey já é possível estruturar um curso, ou uma pesquisa ou algoritmos.
  6. De maneira geral, as pessoas se concentram, na conversa sobre Inovação Pessoal, sobre os Paradigmas da Ação (formas de agir), mas é fundamental alterar os Paradigmas Conceituais (formas de pensar).
  7. Me diga como você responde a pergunta “Quem é o Sapiens?” e eu te direi como varia a sua Taxa de Felicidade.
  8. Se fosse classificar os autores da Inovação Pessoal, do que li até aqui, daria uma medalha de prata para Manson e a de ouro para Covey.

Vamos ao Artigo:

“Pessoas proativas concentram seus esforços no círculo de influência, mexendo com as coisas que podem modificar.”Covey.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo, de novo, pois já fizemos algo parecido há uns dois anos, com o livro “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” de Stephen Covey.

Covey procura organizar o diálogo sobre Inovação Pessoal, criando conceitos antagônicos.

Ele evita, como faz Mark Manson, por exemplo, ficar apenas nas histórias.

Se fosse classificar os autores da Inovação Pessoal, do que li até aqui, daria uma medalha de prata para Manson e  a de ouro para Covey.

Com Manson, por exemplo, imagino poder fazer uma obra de ficção e com Covey já é possível estruturar um curso, ou uma pesquisa ou algoritmos.

Covey é mais científico do que Manson – o que nos permite estruturar melhor cursos para a formação de conceituadores e disseminadores.

Mas antes de entrar no livro, me permitam apresentar duas descobertas relevantes nos estudos de Inovação Pessoal:

  • O Fator Causante das Taxas de Felicidade e as respectivas variações a partir da centralização ou descentralização do ambiente;
  • E as diferentes métricas possíveis quando queremos definir felicidade na Inovação Pessoal.

A principal causa da variação da Taxa de Felicidade está nos Paradigmas formatados e revisados sobre “Quem é o Sapiens?”.

Me diga como você responde a pergunta “Quem é o Sapiens?” e eu te direi como varia a sua Taxa de Felicidade.

De maneira geral, as pessoas se concentram, na conversa sobre Inovação Pessoal, sobre os Paradigmas da Ação (formas de agir), mas é fundamental alterar os Paradigmas Conceituais (formas de pensar).

Mais ainda.

Há uma variação nos Paradigmas Conceituais com a Taxa de Centralização do Ambiente em que se vive, que reflete na Taxa de Felicidade.

Temos a seguinte regra:

Quando aumentamos a centralização do ambiente, temos um determinado viés dentro dos Paradigmas Conceituais sobre o Sapiens, que reduz a Taxa de Felicidade.

Aumentos de centralização do ambiente podem ter algumas causas:

  • Variações Conjunturais, a partir de fenômenos políticos ou culturais;
  • Variações Estruturais, a partir do momento do Espiral Civilizacional Progressivo, que varia conforme as mídias.

Por fim, dentro do parênteses, de reflexão sobre Inovação Pessoal, antes de entrar no livro, é preciso registrar que:

Temos duas linhas a serem escolhidas quando falamos sobre Felicidade na Inovação Pessoal:

  • Felicidade Mais Objetivista – Um Viés de uma Felicidade baseada em Fatores Mais Objetivos – que prioriza mais coisas do que ideias e valores e tem uma visão mais de curto prazo;
  • Um Viés de uma Felicidade baseada em Fatores Mais Subjetivos – que prioriza mais ideias e valores do que coisas e tem uma visão mais de longo prazo.

Covey, por exemplo, ao estudar nos seus estudos acadêmicos, o tema da Felicidade percebe que houve nos últimos 200 anos um aumento da Felicidade Mais Objetivista em detrimento a uma mais Subjetivista.

(Ele não usa estes conceitos, estamos interpretando ele.)

Covey faz a seguinte dicotomia os Paradigmas Conceituais que serão utilizados na caminhada para a Felicidade na Inovação Pessoal:

  • Ética do Caráter – baseada em princípios mais subjetivos, com incorporação de cientistas da felicidade do passado e com uma visão mais de longo prazo;
  • Ética da Personalidade – baseada em princípios mais objetivos, sem a incorporação de cientistas da felicidade do passado e com uma visão mais de curto prazo.

Na Busca da Felicidade, dentro da Inovação Pessoal, temos as seguintes etapas de reflexão e ação:

Ciência Social 2.0:
“As etapas de reflexão e ação na Busca da Felicidade dentro da Inovação Pessoal”.
Paradigmas Conceituais Primários
que definem “Quem é o Sapiens?”
Paradigmas Conceituais Secundários que são desdobrados dos Paradigmas Conceituais Primários, que definem as métricas a serem utilizadas na busca da felicidade
Paradigmas de Ação que se
desdobram das métricas utilizadas
Paradigmas de Revisão para validar,
ou não, o que vem antes e ir procedendo ajustes

Covey nos traz as seguintes dicotomias:

Dicotomias trazidas pelo Covey
O mais comum O que ele sugere de mudança
Ética da Personalidade Ética dos Princípios
Cabeça na Zona de Preocupação Cabeça na Zona de Atuação
Ser Reativo Ser Proativo
Perde-Ganha – Ganha Perde Ganha-Ganha

Diz ele:

Pessoas reativas, por outro lado, concentram esforços no círculo de preocupação – o que resulta em atitudes acusatórias e lamentações, linguagem reativa e postura de eterna vítima.

Existem três tipos de problemas segundo Covey:

  • Controle direto com problemas que envolvem nosso próprio comportamento;
  • Controle indireto problemas que envolvem o comportamento dos outros;
  • E controle inexistente problemas que não podemos interferir como nosso passado ou realidades situacionais.

Frases de Covey:

  • “Seja um modelo, não um crítico”.
  • “Seja a parte da solução, não do problema”;
  • “É possível viver muito ocupado sem ser muito eficaz.”
  • “Com frequência as pessoas conquistam vitórias Que se mostram vazias se a escada não estiver apoiada na parede certa.”
  • “No enterro um amigo diz para o outro: “quanto ele deixou?” E o interlocutor respondeu: “Ele deixou tudo!”.
  • Nenhum sucesso do gerenciamento consegue compensar o fracasso da liderança. Frequentemente somos pegos pela armadilha do paradigma do gerenciamento.”
  • “Através da imaginação e da reflexão conseguimos visualizar os mundos possíveis potencialmente existentes dentro de nós.”
  • “O  verdadeiro sucesso é o interior.”
  • “Conforme reconhecemos os papéis ineficazes – paradigmas incompletos ou incorreto dentro de nós –  podemos iniciar o processo proativo de reescrever os dentro de nós mesmos.”
  • “Uma missão não pode ser escrita de um dia para o outro exige introspecção profunda análise cuidadosa palavras refletidas e com frequência várias versões até chegar ao resultado final (…) e depois disso você precisará revisar o texto periodicamente fazendo pequenas mudanças conforme os anos fornecem conhecimentos adicionais ou circunstâncias diferentes.”
  • As coisas mais importantes nunca devem ficar à mercê das menos importantes;

De outros:

Não pode haver amizade sem confiança, nem confiança sem integridade.” – Samuel Johnson.

“Trate o homem como ele é ele continuará sendo como é trate como ele pode e deve ser e se tornará o que pode deve ser.”Goethe.

Ao analisarmos o livro de Covey dentro da nova visão Bimodal, o que percebemos?

Quando ele diz na capa:

  • Os 7 hábitos – são 7 sugestões de metodologias, que estão emboladas com os Paradigmas Primários e Secundários;
  • De uma pessoa eficaz – ele define eficaz uma pessoa que abraça a Felicidade Mais Subjetiva.

Se fizermos, por exemplo, uma pesquisa de campo e procurar:

  • Pessoas que tem uma estabilidade emocional maior;
  • Que não têm problemas para se sustentar;
  • Que conseguem um equilíbrio entre tranquilidade e motivação.

Podemos analisar qual é o ferramental da felicidade que usa, chegando a padrões que funcionam melhor.

O que nos leva a observar os Paradigmas Primários e Secundários, os Paradigmas de Ação e os de Revisão.

“Vivemos de modo reativo os papéis designados para nós pela família, companheiro de trabalho, vida, agendas alheias e pressões das circunstâncias e os papéis que se originaram na nossa infância,”.

Formatação Básica Obrigatória.

“Como a consciência e a imaginação nos permite observar as primeiras criações e nos possibilitam assumir o controle da nossa própria criação mental.” // “A proatividade se baseia no dom exclusivamente humano da autoconsciência.”

O trabalho da Mente Secundária.

Ele fala em duas mentes, mas não do jeito que abordamos. Ainda usa lado esquerdo e direito.

“Metamorfoses que ocorrem requerem liderança primeiro e só então o gerenciamento.”

Primeiro vamos conversar sobre os Paradigmas para, só então, falar das ações e não o contrário.

A conversar:

  • “A paz de espírito chega quando sua vida está em harmonia com os princípios e valores verdadeiros e de nenhum outro modo.”
  • “Pessoas eficazes não vivem voltados para problemas vivem voltadas para oportunidades.”
  • “Pais encaram os problemas dos filhos como oportunidade para melhorar o relacionamento e não como coisas irritantes e cansativas a interação entre pai e filho muda completamente.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O ato de pensar é um processo de desemocionação, de afastamento dos nossos Paradigmas enraizados.
  2. Se o Paradigma do Sapiens Aprendiz foi relevante no passado, passa a ser muito mais agora na Civilização 2.0, quando temos que aprender a ser cada vez mais resilientes.
  3. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que está se recriando o tempo todo, a partir das revisões feitas pelas Mentes Secundárias.
  4. Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.
  5. Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.
  6. O Sapiens tem uma Mente Primária e outra Secundária. A Primária é responsável por gerenciar os hábitos e a automatização e a Secundária rever os automatismos que estão atrapalhando.
  7. Amadurecer nada mais é do que conseguirmos ir, gradualmente, revendo nossa Formatação Básica Obrigatória e separando o que mais nos ajuda e o que mais nos atrapalha.
  8. De maneira geral, se “vende o peixe” de que nossa Formatação Básica Obrigatória somos nós mesmos. E não algo que pode ser revisto.
  9. O Sapiens, assim, é uma espécie que para melhorar de vida precisa estar o tempo todo reaprendendo.
  10. Nós ganhamos uma Formatação Básica Original, que nos estrutura, mas que precisa ser revista ao longo da vida.
  11. O Sapiens NÃO é uma espécie intuitiva, mas, basicamente, reflexiva.
  12. Pensar sobre o próprio pensamento é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.
  13. Os outros seres vivos, com exceção do Sapiens, não conseguem pensar como pensam.
  14. Todo o Sapiens é um um projeto com início, meio e fim, que pode ser recriado, a partir da capacidade de cada um de se reinventar.
  15. Quando falamos de um Sapiens Aprendiz, passamos a nos ver não mais como Seres Humanos e alteramos para Estamos Humanos.
  16. Ser Mais Sapiens significa pensar cada vez mais e de forma adequada sobre como você pensa.
  17. Eu nunca sou, mas sempre estou.
  18. Viver é o eterno processo de rever paradigmas.

Vamos ao Artigo:

“O mindset fixo faz com que você se preocupe com a forma pela qual será avaliado; o mindset de crescimento torna-o interessado em seu aperfeiçoamento.” Carol Dweck.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos abordar neste artigo a questão do Sapiens Aprendiz.

Os outros seres vivos, com exceção do Sapiens, não conseguem pensar como pensam. 

Pensar sobre o próprio pensamento é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.

O Sapiens NÃO é uma espécie intuitiva, mas, basicamente, reflexiva.

Nós ganhamos uma Formatação Básica Original, que nos estrutura, mas que precisa ser revista ao longo da vida.

O Sapiens, assim, é uma espécie que para melhorar de vida precisa estar o tempo todo reaprendendo.

De maneira geral, se “vende o peixe” de que nossa Formatação Básica Obrigatória somos nós mesmos. E não algo que pode ser revisto.

Amadurecer nada mais é do que conseguirmos ir, gradualmente, revendo nossa Formatação Básica Obrigatória e separando o que mais nos ajuda e o que mais nos atrapalha.

O Sapiens tem uma Mente Primária e outra Secundária. A Primária é responsável por gerenciar os hábitos e a automatização e a Secundária rever os automatismos que estão atrapalhando.

Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que está se recriando o tempo todo, a partir das revisões feitas pelas Mentes Secundárias.

Viver é o eterno processo de rever paradigmas.

Quando queremos promover mudanças nas nossas vidas precisamos aprender a acionar a Mente Secundária.

Ser Mais Sapiens significa pensar cada vez mais e de forma adequada sobre como você pensa.

O Sapiens vai sendo modificado desde que sai da barriga da mãe e precisa, quando vai crescendo, saber o que está ajudando e o que está atrapalhando nos Paradigmas que usa.

Quando falamos de um Sapiens Aprendiz, passamos a nos ver não mais como Seres Humanos e alteramos para Estamos Humanos.

Todo o Sapiens é um um projeto com início, meio e fim, que pode ser recriado, a partir da capacidade de cada um de se reinventar. 

Eu nunca sou, mas sempre estou.

Claro, que nem tudo é mutante, mas tem muita coisa que sentimos, pensamos e agimos que pode ser modificada, a partir do uso da Mente Secundária. 

A visão de um Sapiens Progressivo é fundamental para que possamos ter vidas mais felizes.

Se o Paradigma do Sapiens Aprendiz foi relevante no passado, passa a ser muito mais agora na Civilização 2.0, quando temos que aprender a ser cada vez mais resilientes.

Algumas frases que reforçam o Paradigma do Sapiens Aprendiz:

  • “Ou você controla sua mente ou ela controla você.” – Hill.
  • “Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.” – Ellen Langer.
  • “Tomar decisões com base apenas no que seu coração mandar, sem o auxílio da razão para se manter na linha, é pedir para dar merda.”  – Mark Manson;
  • “Sabe quem baseia sua vida em emoções? Crianças de três anos e cachorros –  ambos cagam no tapete.”  – Mark Manson;
  • “Quantas vezes eu tentei falar. Que no mundo não há mais lugar. Pra quem toma decisões na vida sem pensar.” – Erasmo e Roberto Carlos.

O Sapiens não é uma espécie intuitiva, mas Conceituativa.

Na verdade:

O ato de pensar é um processo de desemocionação, de afastamento dos nosso Paradigmas enraizados.

As emoções são a primeira etapa da forma como percebemos o mundo, que vão caminhando e passam pela percepção e vão para a conceituação e depois para a narração.

Vejamos o processo de revisão da Formatação Básica Obrigatória:

  • Eu esbarro num problema;
  • Eu penso sobre ele;
  • Eu passo a agir de forma diferente;
  • E refaço todo o processo, a partir de um novo problema.

Para que você possa evitar que reações mais automáticas atuem sobre determinados momentos, o que podemos chamar de Gatilhos Emocionais é preciso conhecê-los.

Note que todos os Sapiens são formatados para virarem Sapiens.

E, por causa disso, criamos determinados Gatilhos Emocionais Automáticos, que precisam ser conhecidos e trabalhados.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/43Iftc2

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando criamos a fantasia de eternidade estamos, na verdade, reduzindo nossa Taxa de Humanidade.
  2. Sem uma reflexão mais consciente sobre a morte, se torna impossível chegar a uma Estratégia Estrutural de Vida mais adequada.
  3. O esforço da Ciência Social 2.0 é para um tipo de cliente que escolhe aumentar a sua Taxa de Humanidade e precisa de melhores Paradigmas para que isso seja possível.
  4. Fato é que sempre tivemos e teremos pessoas que querem uma vida mais significativa. E foi para eles que os sábios do passado escreveram.
  5. O Sapiens pode escolher, ao longo da sua vida, ir aumentando, ou não, a sua Taxa de Humanidade. É uma escolha individual de cada um.
  6. Se você quer levar uma vida menos consciente, com uma Taxa de Humanidade menor, é problema seu, caso queira mudar, passa a ser um problema nosso.
  7. Todas as sugestões feitas pela Bimodais por uma Felicidade Mais Estrutural são opcionais. Se não é o seu caso, é simples: você não é nosso cliente!
  8. O Papo da Finitude, que nos leva a uma Estratégia Estrutural, assim, não é uma obrigação, mas uma sugestão para que se possa viver melhor.
  9. Por mais que Mozart tenha sido genial, as baratas, se sobreviverem, não vão escutá-lo.
  10. Do ponto de vista Cosmo-Histórico, se imaginarmos que a espécie humana pode acabar, tudo que fazemos nas nossas vidas não terá sentido algum.
  11. A consciência da finitude dá uma alinhada bastante relevante nos nossos Princípios Estruturais, com a tendência de valorizar o subjetivo e relativizar as objetividades.
  12. Se formos criar um curso sobre melhoria da felicidade individual, a aula primeira e inaugural será: “como você se relaciona com a sua morte?
  13. O Papo sobre Finitude é a porta de entrada para todos que querem ter uma Felicidade Mais Estrutural.
  14. Os outros animais não têm consciência da morte. Esta é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.
  15. Só o Sapiens, entre todos os seres vivos do planeta, sabe que vai morrer.

Vamos ao Artigo:

“A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Ciência Social 2.0 se divide em três grandes questões:

  • “Quem é o Sapiens – do ponto de vista histórico?”
  • “Como procedemos a Jornada Humana (o Motor da História)”;
  • “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”.

Na verdade, quando se desenvolve a Ciência Social 2.0, a ideia é ajudar clientes que querem ter:

  • Uma vida mais significativa;
  • Um bem estar mais continuado;
  • Deixar um legado mais subjetivo do que objetivo;
  • Ter, enfim, uma sensação de uma felicidade mais plena.

Portanto, podemos dizer que:

Todas as sugestões feitas pela Bimodais por uma Felicidade Mais Estrutural são opcionais. Se não é o seu caso, é simples: você não é nosso cliente!

Como aprendemos com Bill Wilson: 

“Se você quer continuar a beber, é um problema seu, mas se quer parar, é um problema nosso.” 

Numa adaptação, podemos dizer que:

Se você quer levar uma vida menos consciente, com uma Taxa de Humanidade menor, é problema seu, caso queira mudar, passa a ser um problema nosso.

O Sapiens pode escolher, ao longo da sua vida, ir aumentando, ou não, a sua Taxa de Humanidade. É uma escolha individual de cada um.

Aliás, um dos pontos centrais sobre a questão da Felicidade é justamente esta:

Você quer ser o mais Sapiens que você poderá ser? Ou vai preferir operar com uma baixa taxa de Sapienscidade? 

Fato é que sempre tivemos e teremos pessoas que querem uma vida mais significativa. E foi para eles que os sábios do passado escreveram.

O esforço da Ciência Social 2.0 é para um tipo de cliente que escolhe aumentar a sua Taxa de Humanidade e precisa de melhores Paradigmas para que isso seja possível.

Na questão “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”, temos os seguintes tópicos em contraposição:

 

Ciência Social 2.0:
“Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”.
Visão Mainstream Ciência Social 2.0
Fantasia da Eternidade
sem projeto estrutural
Ser Finito com possibilidade de criar um Projeto Estrutural de vida.
Sapiens Estático Sapiens Aprendiz
Ser Único Ser Múltiplo
Fantasia do Destino Traçado Vida em aberto,
a partir das próprias escolhas 
Felicidade sem esforço  Felicidade conquistada com muito esforço 
Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos)

Vamos neste artigo aprofundar o primeiro tópico “O Sapiens é um ser finito com possibilidade de criar um projeto estrutural de vida”.

Como diz Mark Manson:

A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.

Só o Sapiens, entre todos os seres vivos do planeta, sabe que vai morrer.

Os outros animais não têm consciência da morte. Esta é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.

Todos sabemos que vamos morrer, a partir de uma determinada idade.

Assim, quando falamos sobre Finitude, não estamos discutindo quem sabe ou quem não sabe, mas:

  • Qual o nível de reflexão que você fez sobre a Finitude;
  • E quais são os Paradigmas que usou para fazer tais reflexões.

A pergunta que fica, em termos de felicidade individual, é a seguinte: o fato concreto e objetivo de que você vai morrer:

  • Define algo na sua estratégia de vida? 
  • Colabora com algo nos seus princípios estruturais? 
  • Ou você, simplesmente, não pensa ou nunca parou para pensar nisso?

O Papo sobre Finitude é a porta de entrada para todos que querem ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Se formos criar um curso sobre melhoria da felicidade individual, a aula primeira e inaugural será: “como você se relaciona com a sua morte?”

Richard Carlson, no livro razoável, “Não faça tempestade em copo d’água” sugere que você deva se colocar no seu enterro para refletir sobre a morte.

A consciência da finitude dá uma alinhada bastante relevante nos nossos Princípios Estruturais, com a tendência de valorizar o subjetivo e relativizar as objetividades.

Quando paramos para pensar que vamos morrer, surgem as perguntas: 

  • Afinal de contas, o que você quer fazer durante o tempo que está vivo?
  • Você vai procurar criar algum projeto?
  • Pensa em deixar algum legado?
  • Ou não quer pensar nisso e vai Zecapagodar “deixa a vida me levar”.

Diante da Finitude, nós temos duas escolhas que definem de forma ESTRUTURAL a vida:

  • Tornar isso uma realidade palpável, que vai interferir na nossa forma de fazer escolhas ao longo da vida, criando um projeto estrutural de vida;
  • Ignorar este fato, criando uma certa fantasia de eternidade, não esquentar a cabeça e ir tocando sem pensar.

Do ponto de vista Cosmo-Histórico, se imaginarmos que a espécie humana pode acabar, tudo que fazemos nas nossas vidas não terá sentido algum.

Por mais que Mozart tenha sido genial, as baratas, se sobreviverem, não vão escutá-lo.

Quem faz a escolha por ter uma vida mais significativa – que é TOTALMENTE opcional – precisa passar pelo Papo da Finitude.

Sem uma reflexão mais consciente sobre a morte, se torna impossível chegar a uma Estratégia Estrutural de Vida mais adequada.

Quando se cria um Projeto Estrutural de Vida, colocando-se a morte como um norte, me parece que:

  • Se tem uma sensação melhor ao longo dos dias, aumentando as Taxas de Motivação e Tranquilidade;
  • É mais fácil fazer melhores escolhas;
  • E se consegue com mais facilidade separar o que é mais do que é menos importante. 

Quando criamos a fantasia de eternidade estamos, na verdade, reduzindo nossa Taxa de Humanidade.

 

Quando falamos de finitude, do tempo limitado que estamos aqui, de projeto de vida, surge a conversa sobre legado.

É o que vou escrever sobre isso a seguir no Papo de Legado.

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3Q7p6Oe

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nas Renascenças Civilizacionais, uma série de Paradigmas do passado, que passaram a ser menos disseminados, voltam com toda força.
  2. Ao entrarmos no Macrociclo de Renascença Civilizacional, temos, como vemos agora, um aumento exponencial de literatura sobre o tema da Felicidade.
  3. Quando massificamos a sociedade, seja do ponto de vista regional ou civilizacional, reduzimos a Taxa de Felicidade.
  4. Nos Macrociclos de Crise Civilizacional temos um estímulo generalizado à massificação do Sapiens e a redução da Originalização.
  5. É preciso lembrar que nossa Mente Primária é formatada de uma determinada maneira, que reflete contextos específicos e civilizacionais.
  6. Uma mudança relevante na abordagem do tema da Felicidade se inicia na guinada da Ciência Social 2.0, que passa a assumir esta missão.
  7. Muitos dos problemas que temos para termos uma vida mais feliz, passa pela revisão da forma como nos vemos como espécie.
  8. Hoje, boa parte dos problemas que temos para sermos mais felizes é a visão equivocada que temos do que é ser um humano.
  9. Se eu tenho uma visão equivocada de quem REALMENTE é um ser humano, não tem jeito de eu poder tirar o máximo proveito de ser um.

Vamos ao Artigo:

“Eu achava que a felicidade era determinada pelo destino e não pelas minhas escolhas.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Depois de um longo mergulho nos chamados livros de “autoajuda” ao longo dos últimos anos, podemos constatar algumas coisas:

  • O tema da Felicidade é visto como algo supérfluo, chamada preconceituosamente de “autoajuda”;
  • Não temos estudos mais científicos sobre Felicidade;
  • As dicas sobre o aumento da Taxa de Felicidade, que aparecem aqui e ali são muito superficiais e pouco estruturadas.

Uma mudança relevante na abordagem do tema da Felicidade se inicia na guinada da Ciência Social 2.0, que passa a assumir esta missão.

Mais ainda.

O diálogo sobre a Felicidade dentro da Ciência Social 2.0 se inicia, quando passamos a rever a seguinte questão: “Quem é o Sapiens, afinal?”

É preciso lembrar que nossa Mente Primária é formatada de uma determinada maneira, que reflete contextos específicos e civilizacionais.

Quando aplicamos o novo Motor da História da Ciência Social 2.0, percebemos que estamos saindo do Macrociclo de crise e entrando numa renascença.

Nos Macrociclos de Crise Civilizacional temos um estímulo generalizado à massificação do Sapiens e a redução da Originalização.

Quando massificamos a sociedade, seja do ponto de vista regional ou civilizacional, reduzimos a Taxa de Felicidade.

Determinados Paradigmas que apontam “Quem é o Sapiens?” passam a ser mais preponderantes, prejudicando a capacidade de sermos mais felizes.

Ao entrarmos no Macrociclo de Renascença Civilizacional, temos, como vemos agora, um aumento exponencial de literatura sobre o tema da Felicidade.

Nas Renascenças Civilizacionais, uma série de Paradigmas do passado, que passaram a ser menos disseminados, voltam com toda força.

Assim, é fundamental compreender que:

Muitos dos problemas que temos para termos uma vida mais feliz, passa pela revisão da forma como nos vemos como espécie.

Se eu tenho uma visão equivocada de quem REALMENTE é um ser humano, não tem jeito de eu poder tirar o máximo proveito de ser um.

Hoje, boa parte dos problemas que temos para sermos mais felizes é a visão equivocada que temos do que é ser um humano.

 

Façamos aqui um Mapa Comparativo entre o que é o pensamento padrão sobre o Sapiens e o que sugerimos que deve ser.

Visão Mainstream Ciência Social 2.0
Sapiens Puro  Tecnosapiens
Fantasia da Eternidade
sem projeto estrutural
Ser Finito
com projeto estrutural
Sapiens Estático Sapiens Aprendiz
Ser Único Ser Múltiplo
Fantasia do Destino Traçado Vida em aberto,
a partir das próprias escolhas 
Felicidade sem esforço  Felicidade conquistada com muito esforço 
Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos)

 

Detalhemos:

No quesito Sapiens Puro x Tecnosapiens, aqui se questiona: 

  • A ideia de que as tecnologias são neutras, que fazemos delas o que queremos;
  • A ideia de que no passado não havia tecnologias;
  • De que uma tecnologia é só tecnologia nova, as velhas são outra coisa;
  • De que o Sapiens é um ser puro, como as demais espécies e não uma Tecnoespécies e que as tecnologias atrapalham nossas vidas.

No quesito Fantasia da Eternidade x Ser Finito, se questiona: 

  • Não colocar a nossa finitude como uma referência consciente para nossa vida, criando um projeto de vida mais estrutural, chamada Felicidade Mais Estrutural;
  • A compreensão de que coisas objetivas não são tão importantes, pois não vamos levá-las quando morrermos.

No quesito Sapiens Estático x Sapiens Aprendiz, se questiona: 

  • A ideia de que é possível viver sem nos reinventarmos o tempo todo, seja cada pessoa ou a sociedade;
  • De que a criatividade é reservada para algumas pessoas e não para todo mundo;
  • A ideia de que nascemos prontos, de que “somos isso ou aquilo” e não um processo;
  • A ideia de ser humano e não de que estamos humanos.

No quesito Ser Único x Ser Múltiplo,  se questiona: 

  • A ideia de que somos uma pessoas só e não várias dentro de nós;
  • De que controlamos nossas motivação e tranquilidade e não negociamos com elas, num processo contínuo de aprendizado.

No quesito Fantasia do Destino Traçado x Vida em aberto, a partir das escolhas,  se questiona: 

  • Que a nossa Formatação Básica Obrigatória faz parte do nosso ser e não está ali para ser revisada;
  • A incapacidade de compreender o papel da Mente Secundária que revê a nossa Formatação Básica Obrigatória.

No quesito Fantasia do Felicidade sem esforço x Felicidade com muito esforço,  se questiona: 

  • A ideia de que a Felicidade não é um processo, sempre em movimento, que demanda muito esforço;
  • De que é preciso ter uma rotina criativa para que possamos ir num processo em espiral melhorando a nossa vida a cada dia.

No quesito Sapiens Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) x Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos),  se questiona: 

  • De não saber exatamente qual é a métrica adequada para a felicidade, tais como o equilíbrio entre tranquilidade e motivação;
  • A ideia de que precisamos atender mais às demandas externas do que as internas;
  • A falta de referências internas, a partir dos nossos potenciais, para que possamos nos originalizar;
  • De que a felicidade é um lugar ou algo e não um processo com referências diárias.

Analisemos agora algumas frases de vários autores e apliquemos em alguns itens nossa tabela dos novos paradigmas de realmente “Quem é o Sapiens?”, a partir da Ciência Social 2.0.

Ser Finito com projeto estrutural:

  • “Para um barco que navega sem sentido, qualquer vento é favorável.” – Sêneca.
  • “Uma pessoa sem foco estará muito mais desatenta e terá muito mais dificuldade em reter a nova informação recebida.” – Dal’laqua.
  • “…você precisa encontrar algo ao qual você queira dedicar a sua vida.” – Gustavo Caetano.

Vida em aberto, a partir das escolhas:

  • “Ou você controla sua mente ou ela controla você.” – Hill.
  • “Sabemos o que somos, mas não o que podemos ser.” –  Shakespeare.
  • “Cada um de nós compõe a sua história. E cada ser em si carrega o dom de ser capaz. De ser feliz.” – Almir Sater.
  • “Muitos de nós não estamos vivendo nossos sonhos, porque estamos vivendo nossos medos.” – Les Brown.
  • “Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.” – Ammous.
  • “Em algumas culturas, aqueles que tentaram ir além de seu talento nato por meio de treinamento receberam firme desaprovação.”- Dweck.
  • “A coisa mais contestadora de todas não é se opor à multidão, mas pensar por si mesmo.” – Peter Thiel
  • “…é no ato de criar e de fazer nosso trabalho que descobrimos quem somos.” – Kleon.
  • “Não se pode mudar os frutos sem mudar as raízes.” – Stephen Covey.

Felicidade conquistada com muito esforço:

  • “A vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos.”- John Lennon.
  • “O oposto de felicidade é desesperança.” – Manson.
  • “Diga ao mundo o que você pretende fazer, mas primeiro mostre.”  – Napoleon Hill.

Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos):

  • “Um homem aponta para a lua. O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.” – Provérbio Chinês.
  • “Onde as necessidades do mundo e os seus talentos se cruzam, aí está a sua vocação.” – Aristóteles.
  • “Nós somos talhados e moldados por aquilo que amamos.” – Goethe.
  • “A melhor maneira de conseguir aprovação é não precisar dela.” – Hugh Mac Leod.
  • “…as experiências mais ricas da vida não ocorrem quando estamos clamando pela validação dos outros, mas quando estamos ouvindo nossa voz.” – Pink.
  • “Tentei ser Gustavo Borges, mas acabei sendo Joel Moraes.” – Joel Moraes.
  • “…as pessoas sofrem por não saberem o que querem e mais ainda por acharem que todo mundo sabe, menos elas.” – Joel Moraes.
  • “…não adianta ser mais ninguém, além de si mesmo.” – Joel Moraes.
  • “Encontro tanta satisfação no processo quanto nos resultados.”- Jackie Joyner-Kersee.
  • “…uma maneira de encontrar a felicidade: descobrir a missão da sua alma.” – Bruno Gimenes.
  • “Não se deixe diminuir por ninguém por ser um sonhador.”  – Napoleon Hill.
  • “Pessoas que fracassam são, em geral, facilmente influenciadas pelas opiniões dos outros.”  – Napoleon Hill.
  • “Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós. ” – Danielle Martins.

Sapiens Aprendiz

  • “O mindset fixo faz com que você se preocupe com a forma pela qual será avaliado; o mindset de crescimento torna-o interessado em seu aperfeiçoamento.” – Carol Dweck.
  • “Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.” – Mark Twain.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

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Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O foco central da Ciência Social sempre deveria ter sido o aumento da Taxa de Felicidade do Sapiens.
  2. A cada Renascença Civilizacional, que tem como demanda aumentar a originalização da espécie, temos o retorno, de forma exponencial, do tema felicidade.
  3. A cada Revolução Midiática, há um estímulo para que o Sapiens se torne mais original, criando uma sociedade com mais diversidade do que a anterior.
  4. Os novos Paradigmas criados nas Renascenças Civilizacionais têm a função de permitir formas de sentir, pensar e agir mais descentralizadas.
  5. A cada nova Revolução Midiática, promovemos uma Renascença Civilizacional, quando praticamente todos os antigos Paradigmas são revisados.
  6. Gradualmente, ao longo da história, o Sapiens vai precisando pensar de forma mais objetiva para enfrentar os desafios de uma complexidade demográfica maior.
  7. A Filosofia, na nossa interpretação, vista do ponto de vista da Ciência Social 2.0, sempre foi o Amor à Reflexão mais baseada em Padrões do que em Percepções.
  8. A Internet é uma anomalia dentro da Ciência Social 1.0, pois as mídias ainda não são consideradas um “gatilho” para modificações de Eras Civilizacionais.
  9. A Internet não estava prevista nas projeções da Ciência Social 1.0. É um “boi inesperado no trilho”.
  10. A história da ciência mostra que só conseguimos projetar fenômenos se conseguimos identificar Padrões Históricos.
  11. De maneira geral, se procura entender o Digital com percepções e sensações e não com padrões mais científicos.

Vamos ao Artigo:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.” – João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, se procura entender o Digital com percepções e sensações e não com padrões mais científicos.

A história da ciência mostra que só conseguimos projetar fenômenos se conseguimos identificar Padrões Históricos.

Fato é que:

A Internet não estava prevista nas projeções da Ciência Social 1.0. É um “boi inesperado no trilho”.

A Internet é uma anomalia dentro da Ciência Social 1.0, pois as mídias ainda não são consideradas um “gatilho”  para modificações de Eras Civilizacionais.

A Ciência Social 1.0 que é pré-Marshall McLuhan (1911-80), não consegue compreender o atual momento e projetar o futuro adequadamente por falta de padrões adequados. 

É preciso rever as bases de como pensamos o Motor da História da sociedade para entender o digital.

Quando lemos livros sobre o Digital verificamos o uso do método indutivo, quando precisamos usar o dedutivo.

Vejamos a diferença entre os Métodos Indutivo e Dedutivo:

  • O Método Indutivo é melhor usado quando os Paradigmas são válidos e precisamos apenas coletar melhor os dados; 
  • O Método Dedutivo é melhor usado quando os Paradigmas NÃO são mais válidos e precisamos revê-los, para só então, com um novo olhar, voltar a coletar melhor os dados. 

A Ciência Social 2.0, assim, traz para a sociedade um novo Motor da História capaz de entender as atuais mudanças e projetá-las para o futuro, que se baseia no seguinte:

  • O Sapiens é uma Tecnoespécie;
  • As mídias abrem a possibilidade de criarmos novas civilizações;
  • Novas civilizações criam Modelos de Cooperação cada vez mais participativos para que possamos viver melhor;
  • A Descentralização Progressiva é a Macro-tendência geral do Sapiens ao longo da Macro História.

Mais ainda.

A Ciência Social 2.0, além de trazer um novo Motor da História, incorpora dentro do seu escopo a demanda humana por felicidade.

Até então, a questão da felicidade, do ponto de vista científico, estava sendo abordada, de forma inadequada, pela Filosofia.

A Filosofia, na nossa interpretação, vista do ponto de vista da Ciência Social 2.0, sempre foi o Amor à Reflexão mais baseada em Padrões do que em Percepções.

Gradualmente, ao longo da história, o Sapiens vai precisando pensar de forma mais objetiva para enfrentar os desafios de uma complexidade demográfica maior.

A cada nova Revolução Midiática, promovemos uma Renascença Civilizacional, quando praticamente todos os antigos Paradigmas são revisados.

Os novos Paradigmas criados nas Renascenças Civilizacionais têm a função de permitir formas de sentir, pensar e agir mais descentralizadas.

A cada Revolução Midiática, há um estímulo para que o Sapiens se torne mais original, criando uma sociedade com mais diversidade do que a anterior.

A cada Renascença Civilizacional, que tem como demanda aumentar a originalização da espécie, temos o retorno, de forma exponencial, do tema felicidade.

A felicidade é o objetivo central de todos os Sapiens e precisamos ter bases científicas que nos ajude nessa direção.

Na verdade:

O foco central da Ciência Social sempre deveria ter sido o aumento da Taxa de Felicidade do Sapiens.

Quando procuramos responder, a pergunta, raiz e inicial da Ciência Social 2.0, “Quem é o Sapiens?” temos, até o momento, algumas concepções estruturais, que apontam que o Sapiens é:

  • Ser Tecno – depende das tecnologias para resolver os seus problemas sempre de complexidade progressiva;
  • Ser Criativo –  depende da sua capacidade de criar para também resolver os seus problemas sempre de complexidade progressiva;
  • Ser Optante – que precisa sempre escolher diante de diversas alternativas, aquelas que o ajudarão a viver melhor;
  • Ser Finito – o único ser vivo do planeta que tem consciência da sua finitude;
  • Ser Aprendiz – o Sapiens precisa ser formatado para criar uma Mente Primária e se utiliza de uma Mente Secundária, ao longo da vida, para revisar a Mente Primária, num processo progressivo de aprendizado;
  • Ser Múltiplo – com diferentes “cachorrinhos internos dentro de nós”, que precisam ser conhecidos e bem atendidos para que possamos nos sentir bem;
  • Ser Original – somos a espécie mais diversificada do planeta com cada Sapiens com o potencial de ser bem diferente dos demais e isso é um processo difícil e doloroso;
  • Ser Feliz – o principal objetivo na vida de cada pessoa é viver amanhã melhor do que hoje, procurando sempre uma relação mais adequada entre motivação e tranquilidade, a partir do perfil de cada um.

Tais concepções sobre o Sapiens são pré-condição que nos levam a poder operar melhor nas nossas diferentes atividades, que são:

  1. Saúde (física e mental);
  2. Carreira;
  3. Grana;
  4. Relações de todos os tipos;
  5. Moradia (casa e ambiente em que se vive);
  6. Lazer (atividades artísticas e esportivas).

Analisemos agora os Doze Mandamentos feitos por mim no passado sob o olhar da visão da Felicidade da Ciência Social 2.0:

Ser Aprendiz:
Cuidado ao escolher onde colocar as tuas certezas!
Ser Original:
Talentos não são fixos, mas progressivos!

Tua felicidade deve vir de dentro em um processo de aprendizado progressivo!

Ser Optante:

A reação é sempre tua!

Viver é escolher!

Ser Aprendiz:

Reflita sobre seus pensamentos, emoções e ações!

Errar faz parte!

Ser Original:

Amadurecer é se responsabilizar!

Sentir dor faz parte da jornada!

Sem disciplina, não se chega a lugar algum!

Não culpe ninguém pelos seus problemas!

Ser Finito:

Faça da morte teu norte!

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O principal objetivo da Ciência Social é de ajudar o Sapiens a aumentar gradualmente, no âmbito pessoal e coletivo, a Taxa da Felicidade.
  2. O ato do agradecimento diante de novas reautomatizações é o de entender a vida como um progressivo aprendizado.
  3. Só que o parar para pensar mais saudável deve nos levar a um método que termina com um novo Mandamento Pessoal do Nunca Mais.
  4. Temos que agradecer aquele ou aquela, ou uma dada situação ou lugar que nos fizeram parar para pensar.
  5. Quando usamos a expressão: “parar para pensar”, na verdade, estamos acionando a nossa Mente Secundária.
  6. O Sapiens pode pensar na morte, criar e rever Paradigmas, pois possui a capacidade de pensar sobre como pensa.
  7. A reflexão sobre a morte é um dos itens fundamentais para que possamos ter uma vida mais significativa e feliz.
  8. O Sapiens é a única espécie animal do planeta que tem consciência da morte.
  9. Se coloque no seu enterro para refletir sobre a sua vida.

Vamos ao Artigo:

“Penso, logo existo.”Descartes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Richard Carlson no seu famoso livro, que estamos analisando aqui na Escola, faz uma sugestão bem interessante.

Ele sugere que você:

Se coloque no seu enterro para refletir sobre a sua vida.

O Sapiens é a única espécie animal do planeta que tem consciência da morte.

A reflexão sobre a morte é um dos itens fundamentais para que possamos ter uma vida mais significativa e feliz.

O Sapiens pode pensar na morte, criar e rever Paradigmas, pois possui a capacidade de pensar sobre como pensa.

Quando usamos a expressão: “parar para pensar”, na verdade, estamos acionando a nossa Mente Secundária.

Se eu me colocasse, por exemplo, no meu enterro, teria além do orgulho de ter criado três filhos maravilhosos, me sentindo deixando os seguintes legados:

  • Uma atividade artística, que se reflete em livros de poesias, contos, colagens e uma produção fotográfica;
  • E uma produção científica que acredito ter colaborado para aprimorar a Ciência Social.

Na Ciência Social 2.0, acredito que a minha contribuição foi:

  • No aspecto da Essenciologia Geral, aprimorado o legado da Escola de Pensamento de Toronto, incluindo, principalmente, o fator causante (demografia) e consequentes (novos modelos de cooperação) nas Revoluções Civilizacionais, que se iniciam com novas mídias;
  • No Aspecto da Essenciologia da Felicidade (ou Inovação Pessoal) a sugestão da existência das duas Mentes (a Primária e a Secundária);
  • Além disso, todo o aspecto Ambientológico, procurando organizar como tais reflexões se encaixam na Ciência Social. 

Falemos mais da descoberta da Mente Secundária.

Quando eu digo “parar para pensar” é que algo não está indo bem na minha vida.

Vejamos o processo do passo a passo de revisão dos nossos Paradigmas:

  • Automatização;
  • Problema que causa stress;
  • Reflexão sobre o problema;
  • Ação;
  • Solução;
  • Readequação;
  • Desestressamento;
  • Reautomatização;
  • Novo Mandamento (nunca mais isso vai se repetir).

Volto ao Carlson, quando ele diz:

Temos que agradecer aquele ou aquela, ou uma dada situação ou lugar que nos fizeram parar para pensar.

Só que o parar para pensar mais saudável deve nos levar a um método que termina com um novo Mandamento Pessoal do Nunca Mais. 

O ato do agradecimento diante de novas reautomatizações é o de entender a vida como um progressivo aprendizado.

Quando reautomatizamos algo – a partir de um processo consciente – estamos melhorando nossa capacidade de lidar com os problemas.

O método de reautomatização que nos leva a lidar melhor com algo provocado por alguém, ou lugar ou situação tem os seguintes efeitos:

  • A musculação da Mente Secundária que passa a ficar mais “esperta” para lidar com qualquer tipo de problema;
  • A criação de cada vez mais métodos para lidar com cada vez mais problemas;
  • E o aumento gradual dos Mandamentos do Nunca Mais.

Quando abordamos a questão da Felicidade na Ciência Social, onde isso se encaixa? 

Primeiro, antes de tudo, é preciso separar três grandes Essenciologias da Ciência Social:

Quem é o Sapiens?

  • Como ele caminha na história?
  • E como pode aumentar a Taxa de Felicidade?

O principal objetivo da Ciência Social é de ajudar o Sapiens a aumentar gradualmente, no âmbito pessoal e coletivo, a Taxa da Felicidade.

No Âmbito Pessoal o aumento da Taxa da Felicidade passa pelas reflexões sobre as seguintes relações: 

  • Como você lida com o Aprendizado (conhecimento e sabedoria), que inclui a relação com nossos Paradigmas?
  • Quais são as métricas que você utiliza para aferir os critérios de felicidade?

Tais Concepções Essenciais sobre Felicidade, procuram ajudar   a fazer o Gerenciamento dos seguintes campos de atividade:

  1. Saúde (física e mental);
  2. Carreira;
  3. Grana;
  4. Relações de todos os tipos;
  5. Moradia (casa e ambiente em que se vive);
  6. Lazer e atividades artísticas;
  7. Finitudes (a nossa e daqueles que nos cercam).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal210723

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#Richard_Carlson – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Incrementadores têm uma demanda por desafios menores do que os Disruptores.
  2. Quando falamos em felicidade, é bom deixar claro, que estamos falando da sensação de um bem estar continuado no médio e longo prazo.
  3. Um Disruptor se não tiver desafios o tempo todo na sua vida não terá tranquilidade.
  4. Um Incrementador terá menos demanda por desafios para ter uma vida mais tranquila.
  5. Cada pessoa herda determinadas demandas por desafios, seja por questões genéticas ou culturais.
  6. Importante frisar que eu tenho um controle maior sobre as minhas ações, mas um controle bem menor, ou quase nenhum, sobre as minhas reações.
  7. Se eu começo um novo emprego, eu tive a ação de consegui-lo, mas não sei bem qual será a minha reação depois de seis meses por lá.
  8. Quem tem uma demanda por desafio maior para se sentir motivado, estará sempre procurando novos desafios.
  9. O livro de Carlson estimula bastante a felicidade mais passiva, com menos desafios, que se encaixaria melhor para os incrementadores.

Vamos ao Artigo:

As pessoas que você encontra existem para ensinar alguma coisa. – Carlson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o segundo artigo sobre o livro do Carlson “Não faça tempestade em copo d’água”.

Demorei para chegar a uma conclusão sobre o que estava me incomodando no livro.

Cheguei.

Diria que o livro de Carlson se encaixaria na seguinte prateleira da minha estante: Felicidade para Incrementadores.

Quando eu for “gente grande” meu sonho será me dedicar exclusivamente a conceituar e procurar dar sugestões da Felicidade para Disruptores.

Incrementadores têm uma demanda por desafios menores do que os Disruptores.

Acredito que, dentro da Essenciologia da Felicidade, temos duas sensações básicas, que servem de métrica interna para saber se estamos tendo uma vida mais feliz:

  • Tranquilidade;
  • e Motivação.

E aqui é bom separar o que é ação do que é métrica quando falamos em felicidade:

  • Ação é aquilo que eu faço para me sentir bem, seja criar desafios, fazer escolhas, optar por determinadas reações diante de uma série de problemas;
  • Métrica é como eu me sinto diante das ações que eu tomei.

Importante frisar que eu tenho um controle maior sobre as minhas ações, mas um controle bem menor, ou quase nenhum, sobre as minhas reações.

Se eu começo um novo emprego, eu tive a ação de consegui-lo, mas não sei bem qual será a minha reação depois de seis meses por lá.

Como posso aferir se a minha felicidade (o meu bem estar continuado de médio e longo prazo) aumentou ou diminuiu?

  • Depois de um tempo no meu novo emprego eu estou mais tranquilo?
  • Depois de um tempo no meu novo emprego eu estou mais motivado?

Quando falamos em felicidade, é bom deixar claro, que estamos falando da sensação de um bem estar continuado no médio e longo prazo.

E quando falamos em felicidade é preciso, pelo menos, separar as demandas de disruptores e incrementadores.

Podemos separar o Sapiens em dois grandes grupos:

  • Os Incrementadores – que têm um apetite por desafios menor;
  • Os Disruptores – que têm um apetite por desafios maior.

Um Disruptor se não tiver desafios o tempo todo na sua vida não terá tranquilidade.

Um Incrementador terá menos demanda por desafios para ter uma vida mais tranquila.

Não podemos, assim, estabelecer um critério de felicidade se não definirmos o macro perfil de cada pessoa.

Carlson, por exemplo, escreveu um livro que poderia se chamar “Felicidade para Incrementadores”.

Carlson está muito mais preocupado em tranquilidade do que em motivação – o que é bem diferente de vários outros livros do mercado, que já analisamos.

Cada pessoa herda determinadas demandas por desafios, seja por questões genéticas ou culturais.

Quem tem uma demanda por desafio maior para se sentir motivado, estará sempre procurando novos desafios.

O livro de Carlson estimula bastante a felicidade mais passiva, com menos desafios, que se encaixaria melhor para os incrementadores.

Eu, por exemplo, tenho a demanda, por me considerar um disruptor, de me ajudar e, na sequência, apoiar disruptores a serem mais felizes.

Isso não quer dizer que não possamos aproveitar algumas dicas importantes nas sugestões de Carlson.

Diz ele:

“Quando você obter o que realmente quer a paz interior é menos distraído.”

A tranquilidade é um dos pólos da felicidade, mas junto com ela temos a motivação.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Podemos dizer que tínhamos uma Felicidade 1.0 e vamos passar a ter uma Felicidade 2.0.
  2. A Felicidade é uma demanda que todo o Sapiens tem na sua vida – é aquilo que todo mundo quer atingir, de forma mais ou menos consciente.
  3. Podemos dizer, já na abordagem da Ciência Social 2.0, que Revoluções Midiáticas trazem a rediscussão do conceito da felicidade para a sociedade.
  4. A Escola de Toronto, nossa matriz conceitual, ao questionar alguns Paradigmas Estruturais , estavam muito mais envolvidos com Ciência Social do que com a Ciência Social da Comunicação.
  5. São os Conceituadores que formam os Disseminadores (professores) e são estes que preparam os operacionais para ir a campo.
  6. Vivemos hoje uma crise na Ciência Social 1.0 com a demanda por revisões mais abstratas e de longo prazo, que foge um pouco da demanda dos perfis mais operacionais.
  7. Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, que leva, em avalanche, a mesma crise para as demais Ciências Sociais, na qual está a Ciência da Administração.
  8. As atuais mudanças trazidas pelo Digital, não podem ser compreendidas dentro dos Paradigmas Estruturais disponíveis hoje na sociedade.
  9. Conceituadores que operam no mercado – e não recebem apoio estatal – vão, de alguma forma, moldando a sua trajetória conceitual, a partir das demandas dos clientes.

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.”Ellen Langer.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O papel de um conceituador é o seguinte:

  • Escolher um fenômeno para analisar (de preferência que atrapalhe a vida do Sapiens e ele precise lidar melhor com ele);
  • Procurar entender as suas diferentes nuances ao longo da história;
  • E sugerir formas melhor de lidar com ele.

Obviamente, que:

Conceituadores que operam no mercado – e não recebem apoio estatal – vão, de alguma forma, moldando a sua trajetória conceitual, a partir das demandas dos clientes.

Bom lembrar que na sociedade existe uma espécie de hierarquia de como os fenômenos são entendidos e como nos relacionamos com eles:

  • Conceituador – que entrega explicações e sugere metodologias;
  • Disseminador – que dissemina as explicações e metodologias;
  • Operador – que absorve as explicações e implanta as metodologias.

Quanto mais subimos na hierarquia dos fenômenos:

  • Mais os resultados operacionais serão colhidos no longo prazo;
  • E mais abstrata será a abordagem, pois estaremos procurando padrões e organizando o diálogo para que outros Conceituadores e Disseminadores possam trabalhar. 

Na minha jornada de Conceituador (de forma mais integral, pois fiz trabalhos conceituais no mestrado e doutorado) se iniciou em 2005, quando passei a ministrar aulas em pós-graduações e, na sequência, publiquei meu primeiro livro “Conhecimento em Rede”, em 2006.

Meu foco, quando comecei a minha jornada de conceituador, era o de atender:

  • Clientes de organizações tradicionais;
  • Que tinham um perfil mais de operadores do que de conceituadores ou disseminadores;
  • Estudando o fenômeno dos impactos das mídias na sociedade, mas com intenso foco na administração e, por consequência, nos negócios.

Se eu tivesse tido sucesso com os clientes operacionais nos negócios, provavelmente, não teria modificado tanto a minha vida de conceituador.

Com o tempo, fui percebendo – depois de três livros publicados com o foco nos negócios – que por mais lógico e padronista que eu fosse, não conseguia encantar os meus clientes com a minha Narrativa Conceitual.

O problema não estava na lógica que eu levava para eles – já que até ganhei até prêmio de entrevista mais compartilhada de 2015 na Época Negócios.

O problema da falta de adesão dos clientes à minha Narrativa Conceitual, estava na dificuldade dos clientes operadores de organizações tradicionais de quererem REALMENTE compreender a dimensão das atuais mudanças.

As atuais mudanças trazidas pelo Digital, não podem ser compreendidas dentro dos Paradigmas Estruturais disponíveis hoje na sociedade.

Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, que leva, em avalanche, a mesma crise para as demais Ciências Sociais, na qual está a Ciência da Administração.

Há grande demanda que há hoje para os Conceituadores – que querem fazer um trabalho consistente de longo prazo – é:

  • Ajudar a reestruturar a Ciência Social, criando a Ciência Social 2.0;
  • Ajudar a aplicar a Ciência Social 2.0 nas demais Ciências Sociais;
  • E, se quiser, se aprofundar em uma determinada Ciência Social, antiga ou nova, já com a nova abordagem.

Por causa da crise da Ciência Social 1.0, se torna praticamente impossível o diálogo entre os Conceituadores (já com a nova abordagem) e os Operadores. 

É preciso um longo processo – mais de adesão do que de convencimento –  que se inicia com os outros conceituadores, depois passa pelos disseminadores e, por fim, com os novos operadores.

Percebi, assim, que a minha vida de conceituador para os clientes que são operadores em organizações tradicionais era praticamente inviável.

Tive que procurar novos caminhos.

Nos momentos de profundas crises conceituais é preciso que se procure:

  • Explicações que façam os ajustes nas Ciências (que inclui aspectos fenomenológicos e ambientológicos);
  • Que as novas abordagens científicas passem a ser aceitas e utilizadas pelos disseminadores;
  • E, só então, comece a se formar uma nova geração de operadores.

Hoje, há espaço no mercado para a difusão de conceitos mais lógicos e consistentes, com profundas revisões paradigmáticas, para o seguinte público:

  • Pessoas físicas, com menos amarras das organizações tradicionais;
  • Pessoas físicas com perfil disruptor, que têm a demanda por explicações mais lógicas e menos emocionais, que têm o desafio como uma das demandas para a felicidade.

Não é à toa que meu último livro “Civilização 2.0”, que está sendo lançado este ano, abandona o público das organizações tradicionais e procura mais um mais geral da sociedade.

Vivemos hoje uma crise na Ciência Social 1.0 com  a demanda por revisões mais abstratas e de longo prazo, que foge um pouco da demanda dos perfis mais operacionais.

Não é à toa que os Ebooks que estão sendo produzidos são menos para um público operacional e mais para um perfil conceitual.

Antes de qualquer coisa, é preciso que:

  • Os conceituadores de plantão passem a enxergar o Sapiens e a sociedade de forma diferente;
  • Para, só então, os disseminadores optarem por esta nova visão;
  • E, por fim, formamos uma nova geração de operadores.

São os Conceituadores que formam os Disseminadores (professores) e são estes que preparam os operacionais para ir a campo.

É uma longa jornada que começa no topo da pirâmide para ir descendo lentamente.

Desse ponto de vista, passeis, depois de várias estratégias e focos, que passaram, pela ordem de Ciências:

  • Antropologia Cognitiva, que depois virou Antropologia da Sobrevivência;
  • Futurismo, que depois virou Futurismo Competitivo;
  • Ciência da Inovação, que depois virou, num curto período de tempo, Ciência da Sabedoria;
  • E agora podemos chegar a dois focos principais de abordagem da Bimodais: Ciência Social 2.0, sugestões de melhores diálogos em diversas Ciências Sociais e, aprofundamento maior, na Ciência da Felicidade.

Fato é que muito do que desenvolvemos acima tiveram algum tipo de esforço de marketing para que pudéssemos viabilizar a escola.

Porém, hoje se analisarmos do ponto de vista conceitual, temos que assumir que:

A Escola de Toronto, nossa matriz conceitual, ao questionar alguns Paradigmas Estruturais da Ciência Social, estavam muito mais envolvidos com Ciência Social do que com a Ciência Social da Comunicação.

A Escola de Toronto era uma Escola de Ciência Social, que partia da Comunicação, mas não era restrita à Comunicação.

As suas descobertas extrapolaram a Comunicação.

Como nós somos um Braço Conceitual de Toronto, a Bimodais tem como escopo geral, a partir de sua trajetória:

  • O desenvolvimento da Ciência Social 2.0;
  • A sugestão de reinício dos diálogos em várias outras Ciências Sociais;
  • E, por fim, a escolha de dedicação de aprofundamento na Ciência da Felicidade.

No início, eu Nepô, me dediquei, assim, sem ter tanta consciência, a Ciência Social  2.0, com um foco maior na Ciência Social da Administração.

Hoje, produzimos Ebooks, que sugerem uma forma de iniciar os diálogos em diversas áreas, como na Ciência da Ciência, na Educação e na Administração.

Porém, apesar de apontar caminhos para o início do diálogo nestes campos eu Nepô – como Curadoria da Escola – não sou especialista em nenhum deles.

Estamos apenas sugerindo a aplicação da Ciência Social 2.0 para reiniciar estes diálogos, algo que pode ser o foco de diferentes Bimodais.

O que temos percebido como demanda – e não mais apenas um início de um diálogo – é o aprofundamento do fenômeno da felicidade.

Se repararmos hoje na sociedade a uma exponencial profusão de abordagens sobre o tema motivação, tranquilidade, escolhas, sucesso.

Porém, as abordagens sobre felicidade hoje são:

  • Baseadas ainda na Ciência Social 1.0;
  • Feitas de forma não organizada do ponto de vista mais científico;
  • Mais Percepcionistas do que Padronistas.

Podemos dizer, já na abordagem da Ciência Social 2.0, que Revoluções Midiáticas trazem a rediscussão do conceito da felicidade para a sociedade.

O fenômeno da felicidade é algo que tem como cliente central pessoas físicas, que é um público mais amplo, com menos amarras do que organizações.

Temos uma forte forte demanda de ser melhor estruturado, a partir da análise da Ciência Social 2.0.

A Felicidade é uma demanda que todo o Sapiens tem na sua vida – é aquilo que todo mundo quer atingir, de forma mais ou menos consciente.

E o tema da Felicidade é fortemente afetado com a chegada da nova Civilização 2.0.

Podemos dizer que tínhamos uma Felicidade 1.0 e vamos passar a ter uma Felicidade 2.0.

Uma demanda diferente da nossa capacidade de ser mais ou menos feliz, a partir deste novo cenário.

Me parece que o desenvolvimento da Essenciologia da Felicidade se torna interessante para a Bimodais, pois:

  • É um tema que atende a uma clientela que está aberta a mudança e pode se interessar por ela;
  • É uma área nova e inexplorada, que tem sido muito abordada por livros variados, mas que não têm uma organização mais científica.

Do ponto de vista Ambientológico, ainda em fase inicial de abordagem, a Essenciologia da Felicidade não é uma Ciência Social Aplicada (como é a da Saúde, Direito, Administração ou Educação).

A Essenciologia da Felicidade está no topo da hierarquia da Ciência Social.

No fundo, a Essenciologia da Felicidade não é uma Ciência, mas um dos ramos da Ciência Social, que se divide em:

 

  • Essenciologia do Sapiens – Quem Somos?
  • Essenciologia da Jornada do Sapiens – Como avançamos na história?
  • Essenciologia da Felicidade – Como podemos ser mais felizes, tendo vidas mais significativas, tranquilas e motivadas?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ser humano é estar humano.
  2. Sem padrões, não temos boas explicações.
  3. Se a Ciência Social está em crise TODAS as demais Ciências Sociais estão em crise!
  4. A Educação é uma das Ciências Sociais, que fica abaixo de um guarda-chuva maior que é a Ciência Social.
  5. Quem deveria trazer explicação sobre o novo cenário, está gerando mais confusão!
  6. Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.
  7. O Sapiens 1.0 viveu num mundo com escassez de conteúdo, menor quantidade de escolhas e mudanças na sociedade muito mais lentas.
  8. O Sapiens, infelizmente, estão sendo preparado para sobreviver em um mundo que está acabando.
  9. Temos hoje um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.
  10. Sem um critério claro do que lhe traz mais felicidade, fica muito difícil filtrar o que é e o que não é válido.
  11. O papel da educação é, em última instância, educar para que as pessoas possam tomar melhores decisões nas suas vidas.
  12. Mudou a mídia, mudou a educação!
  13. Toda vez que alteramos as mídias, há uma série de reverberações no fazer educacional para que possamos preparar um Sapiens mais sofisticado, apto a lidar com mais complexidade.
  14. Para se pensar o futuro da Educação, é preciso “subir um degrau” e questionar e procurar novas respostas da Ciência Social para, só então, entender os rumos que a Educação terá no futuro.
  15. Há aspectos na Formatação Básica Obrigatória que são válidos e outros inválidos, que cabe a cada Sapiens ir, aos poucos, revisando e aprimorando para se tornar cada vez mais humano.
  16. O Sapiens tem potenciais, características herdadas, de vários tipos, que vão se relacionando e questionando a Formatação Básica Obrigatória, através da Mente Secundária.
  17. Educar é, querendo ou não, formatar as pessoas para que elas possam viver em sociedade.
  18. Nós criamos uma Mente Secundária, que reflete sobre a primária para que possamos nos recriar, melhorar e nos reinventar.
  19. Do dia que nasce até poder ter uma certa autonomia na vida, todo o Sapiens passa por um longo processo de Formatação Básica Obrigatória.
  20. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.
  21. Até as sugestões de mudança do novo Motor da História feitas pelos canadenses da Escola de Comunicação de Toronto, no século passado, as mídias eram ignoradas como o fator principal das guinadas civilizacionais.
  22. A Ciência Social 1.0, ao não entender o papel das mídias nas guinadas civilizacionais, não é mais suficiente para entender o nosso futuro.
  23. Precisamos entender que a forma como pensamos a trajetória humana estava equivocada e isso impacta diretamente TODAS as Ciências Sociais, na qual se inclui a Educação.
  24. Quando as mídias se alteram, temos uma verdadeira Revolução Civilizacional, que demanda ajustes Paradigmáticos em todas as atividades humanas.
  25. Toda vez que alteramos as mídias, há uma série de reverberações no fazer educacional.

Vamos ao Artigo:

“O analfabeto do século 21 não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e reaprender.” – Alvin Toffler.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, antes de tudo, será necessário entender quem é o Jovem 2.0, Quais são as suas demandas, que justifique uma mudança disruptiva na sua formação.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que foi o 1.0:

  • Empreendedor;
  • Criativo;
  • Filtrador;
  • Originalizado;
  • Padronista.

A partir de agora, um Sapiens 2.0 terá de diferente dos 1.0, pré digitais?

  • Acesso a um conteúdo inimaginável, exponencialmente maior do que no passado;
  • O desafio de ter um conjunto enorme de mais escolhas, o que os obriga a aprender a decidir muito mais e melhor;
  • Uma atualização da sociedade muito mais rápida, que exige uma taxa muito maior de resiliência e adaptação.

O Sapiens 1.0 viveu num mundo com escassez de conteúdo, menor quantidade de escolhas e mudanças na sociedade muito mais lentas.

O papel da educação formal é o de suprir o Sapiens 2.0 de ferramentas para que possa viver, da forma mais adequada possível, na sociedade que eles vão enfrentar.

Hoje, basicamente os Ambientes Educacionais 1.0 são:

  • Muito mais conteudistas do que incentivadores da filtragem;
  • Mais massificadores do que originalizadores;
  • Mais percepcionista do que padronista;
  • Mais preparadores para se acostumar do que mudar;
  • Mais repassam conhecimento e menos sabedoria.

Os Ambientes Educacionais do futuro precisam ser muito mais preparadores de pessoas em continuado processo do que de pessoas que conhecem determinados conteúdos.

Os Ambientes Educacionais 2.0 precisarão ser:

  • Mais Incentivadores da filtragem do que conteudistas;
  • Mais Originalizadores do que massificadores;
  • Mais Padronistas do que Percepcionista;
  • Mais preparadores para mudar do que para se acostumar;
  • Mais repassar sabedoria do que conhecimento.

Vejamos os detalhes das demandas para a Educação 2.0:

  • Mais Incentivadores da filtragem do que conteudistasHoje, o conhecimento está disponível, o que temos como demanda é filtrá-lo;
  • Mais Originalizadores do que Massificadores – Hoje, a Curadoria permite um exponencial aumento da originalização e as pessoas precisam ser preparadas para isso;
  • Mais Padronistas do que Percepcionista – Há uma demanda por superar determinados pensamentos míticos, não baseados em padrões históricos;
  • Mais preparadores para mudar do que para se acostumar – a mudança será muito mais acelerada e as pessoas precisam ser muito mais resilientes;
  • Mais repassar sabedoria do que conhecimento – é preciso aprofundar bastante a conversa sobre personal felicidade, tanto do ponto de vista conceitual quanto operacional.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Assim, temos máquinas mais inteligentes, mas não tomadoras de decisão. E máquinas mais inteligentes e tomadoras de decisão, que são no popular, as IAs.
  2. É a chamada Inteligência Artificial – ou Máquinas Que Aprendem – que torna possível a passagem da Gestão para a Curadoria.
  3. A Curadoria é o novo macro modelo de sobrevivência, que só é possível por causa de máquinas que aprendem e decidem, a partir do uso dos usuários.
  4. Novas tecnologias geram a demanda por adaptação de uso, que precisa de um tempo para que sejam melhor utilizadas.
  5. Todas as tecnologias que se disseminam na sociedade de alguma forma permitem que o Sapiens viva melhor.
  6. Novas mídias permitem um processo de descentralização de poder e, obviamente, que usufrui da centralização do poder vai ser radicalmente contra.
  7. As Tecnologias Digitais – por uma série de novas características – nos permite criar uma inédita civilização – muito mais sofisticada do que as anteriores.
  8. Temos uma alta taxa de Tecnofobia, pois a Ciência Social 1.0 não compreende o seu papel vital para a nossa sobrevivência.
  9. As tecnologias foram, ao longo do tempo, ganhando mais e mais inteligência para nos ajudar a sobreviver melhor.
  10. A única forma sustentável de lidar com mais complexidade demográfica é através do progressivo e continuado processo de descentralização.
  11. Se analisarmos as tecnologias de forma geral, veremos que fomos ao longo do tempo, dando mais e mais autonomia para elas.
  12. Novas mídias não surgem por acaso ao longo da Macro-História, mas como uma demanda obrigatória humana para que possamos lidar com mais complexidade.
  13. Quanto mais gente tivemos no planeta, mais e mais precisaremos de tecnologias mais sofisticadas de processamento de dados e informação.
  14. A Bimodais é um Braço Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, que pelos novos Paradigmas Estruturais propostos, ajuda a estruturar a Ciência Social 2.0.

Vamos ao Artigo:

O meio é a mensagem.McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais é um Braço Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, que pelos novos Paradigmas Estruturais propostos, ajuda a estruturar a Ciência Social 2.0.

Em resumo, o que os Canadenses nos sugeriram sobre a nova Ciência Social – e nós concordamos com ele foi:

  • Somos uma Tecnoespécie;
  • Quando modificamos as mídias, alteramos a Civilização.

A Bimodal – braço conceitual da Escola de Pensamento de Toronto – melhorou a Narrativa Conceitual inaugurada por Marshall McLuhan (1911-80) de várias maneiras:

  • Nos perguntamos, já que temos revoluções de mídia – um fenômeno social recorrente, por que ocorre de  tempos em tempos? Qual é a causa?
  • Chegamos à conclusão de que uma Tecnoespécie aumenta o tamanho da população, de forma progressiva e continuada e, por causa disso, precisa se reinventar de forma mais ou menos incremental ou mais ou menos disruptiva;
  • De que a função das novas mídias é o de nos ajudar a sobreviver melhor, já influenciados por Ayn Rand (1905-82);
  • E que novas mídias nos permitem experimentar sociedades mais complexas, criando novos modelos de sobrevivência mais participativos nas operações e decisões, através da progressiva descentralização.

Se analisarmos o Digital enquanto mídia, conseguimos identificar uma série de repetições que ocorrem ao longo da história.

Uma nova mídia contém sempre com mudanças aqui e ali o seguinte:

  • Novas formas de armazenar informação;
  • Novas linguagens;
  • Novos canais.

O pacote completo das novas mídias sempre nos permitiu aprimorar a forma como processamos os dados e informações.

Eis as regras:

Quanto mais gente tivemos no planeta, mais e mais precisaremos de:

  • Tecnologias mais sofisticadas de processamento de dados e informação;
  • Tecnologias com mais autonomia para nos ajudar a lidar melhor com a complexidade.

O problema da análise de Toronto que nos impede de entender melhor o surgimento da Inteligência Artificial é o seguinte:

  • Eles se limitaram a entender a mídia pela mídia, sem se perguntar a função dela como uma ferramenta humana de sobrevivência;
  • Faltou a Toronto o aspecto demográfico, como causa central para as revoluções midiáticas. 

Novas mídias não surgem por acaso ao longo da Macro-História, mas como uma demanda obrigatória humana para que possamos lidar com mais complexidade.

Como lidamos com mais complexidade?

Aí temos a influência da Escola Austríaca de Economia, que nos ensina que é preciso descentralizar as decisões para que o processo seja sustentável.

A única forma sustentável de lidar com mais complexidade demográfica é através do progressivo e continuado processo de descentralização.

Se analisarmos as tecnologias de forma geral, veremos que fomos ao longo do tempo, dando mais e mais autonomia para elas.

As tecnologias foram, ao longo do tempo, ganhando mais e mais inteligência para nos ajudar a sobreviver melhor.

Temos uma alta taxa de Tecnofobia, pois a Ciência Social 1.0 não compreende o seu papel vital para a nossa sobrevivência.

As Tecnologias Digitais – por uma série de novas características – nos permite criar uma inédita civilização – muito mais sofisticada do que as anteriores.

Novas mídias permitem um processo de descentralização de poder e, obviamente, quem usufrui da centralização do poder vai ser radicalmente contra.

Todas as tecnologias que se disseminam na sociedade de alguma forma permitem que o Sapiens viva melhor.

Obviamente, que:

Novas tecnologias geram a demanda por adaptação de uso, que precisa de um tempo para que sejam melhor utilizadas.

Do ponto de vista, da visão básica de Toronto, fica difícil entender o surgimento da Inteligência Artificial.

Todas as mídias que surgem têm a seguinte característica:

  • A quebra da interação de tempo e lugar;
  • A redução exponencial do custo da produção da informação, descentralizando as fontes.

A nova mídia digital nos permite, de forma inédita e nunca feita antes pelo Sapiens a Curadoria.
A Curadoria é o novo macro modelo de sobrevivência, que só é possível por causa de máquinas que aprendem e decidem, a partir do uso dos usuários.

É a chamada Inteligência Artificial – ou Máquinas Que Aprendem – que torna possível a passagem da Gestão para a Curadoria.

Já dissemos que existe uma diferença entre máquinas que aprendem com o uso coletivo e decidem  e máquinas mais inteligentes, que processam cada vez melhor os dados.

Assim, temos máquinas mais inteligentes, mas não tomadoras de decisão. E máquinas mais inteligentes e tomadoras de decisão, que são no popular as IAs.

De maneira geral, para que possamos nos posicionar diante deste novo cenário é preciso entender que, em termos de Macrotendências:

  • Tudo que estamos fazendo tem um foco principal: adaptar a sociedade para uma sociedade muito mais complexa em termos de demografia;
  • A adaptação é marcada pela passagem de sociedades mais centralizadas e massificadas para uma nova, mais descentralizada e mais diversificada, que para que possa proceder a descentralização precisará de máquinas cada vez mais inteligentes e autônomas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“xxx” xxx.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Síntese Tio Bardiana do livro:

O que marquei ao longo da leitura?

O que comento a partir do que marquei?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3NVk1WD

Novas Hashtags:

#Richard_Carlson – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A melhor forma de lidar com os problemas não é esquecer, mas refletir sobre eles para que eles possam não mais nos incomodar.
  2. Em resumo, você não esquece as “fechadas” que levou na vida se não tiver um trabalho reflexivo para poder lidar melhor com elas.
  3. Para que eu possa ter uma reação mais sábia diante dos problemas é preciso acionar a Mente Secundária e estabelecer um novo Paradigma para cada tipo de situação.
  4. Toda “tempestade” precisa ser reconhecida para que possamos saber que tipo de estratégia (que pode incluir novas tecnologias e metodologias) para melhor lidar com ela.
  5. Todas as novidades em nossas vidas demandam uma reflexão sobre elas para que possamos criar uma nova forma de lidar com elas.
  6. Quando temos “tempestades” na nossa rotina, temos a natural demanda de refletir sobre ela para que possamos automatizá-la.
  7. Quando nos deparamos com situações que exigem reflexão, é preciso sim gastar energia mental para criar novos automatismos.
  8. Situações diferentes demandam a necessidade de uso da Mente Secundária, gerando o aumento de gasto de energia mental.
  9. Quando temos algo nas nossas vidas, que nos tira da rotina, temos que ativar a mente secundária para que possamos agir de forma diferente.
  10. A Mente Primária é aquela que opera com os hábitos rotineiros com baixo gasto de energia mental.
  11. Quanto mais um problema afeta nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental para superá-lo.
  12. O livro se encaixa na Narrativa Bimodal dentro da Ciência da Sabedoria, com sugestões para que possamos lidar melhor com os problemas da vida.

Vamos ao Artigo:

É desnecessário dizer que o sentimento de paz é impossível para alguém com a mente repleta de preocupações e aborrecimentos.” – Carlson

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com o livro “Não faça tempestade em copo d’água” de Richard Carlson.

O livro visa ajudar as pessoas a ter uma vida mais sábia, procurando superar os problemas com as intempéries da vida.

O livro se encaixa na Narrativa Bimodal dentro da Ciência da Sabedoria, com sugestões para que possamos lidar melhor com os problemas da vida.

Comecemos pelo longo título e subtítulo:

“Não faça tempestade em copo d’água e tudo na vida são copos d’água…: Maneiras simples de impedir que coisas insignificantes dominem sua vida.”

Há uma contradição no título que vale conversar.

Nem todos os problemas da vida são insignificantes. 

Quanto mais um problema afeta nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental para superá-lo.

Assim, não podemos dizer que “tudo na vida são copos d’água”.

Nossa mente, como temos dito repetidamente, opera em duas camadas:

  • Mente Primária – mais automática;
  • Mente Secundária – mais reflexiva.

A Mente Primária é aquela que opera com os hábitos rotineiros com baixo gasto de energia mental.

Quando temos algo nas nossas vidas, que nos tira da rotina, temos que ativar a mente secundária para que possamos agir de forma diferente.

Situações diferentes demandam a necessidade de uso da Mente Secundária, gerando o aumento de gasto de energia mental.

Assim, discordo de Carlson quando ele diz que “tudo na vida são copos d’água.”.

Quando nos deparamos com situações que exigem reflexão, é preciso sim gastar energia mental para criar novos automatismos.

Quando temos “tempestades” na nossa rotina, temos a natural demanda de refletir sobre ela para que possamos automatizá-la.

Todas as novidades em nossas vidas demandam uma reflexão sobre elas para que possamos criar uma nova forma de lidar com elas.

Toda “tempestade” precisa ser reconhecida para que possamos saber que tipo de estratégia (que pode incluir novas tecnologias e metodologias) para melhor lidar com ela.

Assim, é falso dizer que tudo na vida são copos d’água, pois quanto mais:

  • Nova for uma determinada tempestade;
  • E quanto mais ela afetar a nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental.

A ideia de que eu levo uma fechada no trânsito e simplesmente tenho que esquecê-la é falsa!

Vejamos o que diz o autor:

“Um estranho, por exemplo, pode nos dar uma fechada no trânsito. Em vez de esquecer o, e continuarmos em frente, tocando o dia, nos convencemos que este é o motivo mais do que suficiente para nossa raiva. Nós imaginamos O confronto em nossas mentes muitos de nós inclusive, podem vir narrar para outras pessoas o incidente, em vez de simplesmente esquecê-lo.”

Quando eu levo uma fechada, vou acionar imediatamente a Mente Primária.

Para que eu possa ter uma reação mais sábia diante dos problemas é preciso acionar a Mente Secundária e estabelecer um novo Paradigma para cada tipo de situação.

A ideia de que “levar uma fechada”, que pode ter várias implicações, deve ser esquecida é pouco adequada.

Não se vai esquecer ou lidar melhor com “fechadas” na vida, se não houver um sistemático trabalho de:

  • Colocar aquele tipo de “fechada” na “bancada” da Mente Secundária;
  • Analisar como a Mente Primária reage aquele tipo de “fechada”;
  • Compreender de forma mais reflexiva o impacto daquilo no nosso bem viver;
  • E criar regras para que em “fechadas” similares possamos lidar de forma mais sábia com elas.

Quando, no popular, se diz “esquentar a cabeça” ou “não esquenta a cabeça com isso”, o que temos é o seguinte:

  • Sim, é preciso gastar energia mental, acionando a Mente Secundária para estabelecer normas de conduta diante de uma determinada situação;
  • E com essa norma de conduta podemos automatizar as reações e, aí sim, lidar com as “tempestades” e não “ignorar as tempestades”.

Em resumo, você não esquece as “fechadas” que levou na vida se não tiver um trabalho reflexivo para poder lidar melhor com elas.

A melhor forma de lidar com os problemas não é esquecer, mas refletir sobre eles para que eles possam não mais nos incomodar.

Mais ainda.

Existem dois tipos distintos de “Tempestades”:

  • Aquela com baixa taxa de influência para nossa sobrevivência;
  • Aquela com alta taxa de influência para nossa sobrevivência.

O uso da expressão “Tempestade em Copo d’água” é mais adequada quando:

  • Temos situações na nossa vida com baixa influência na nossa sobrevivência;
  • Que nos tiram do sério, de forma repetida, e não aprendemos AINDA a lidar melhor com ela.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se analisarmos o conceito de artificial, TODAS as tecnologias, independente quais forem são artificiais.
  2. O termo “Inteligência Artificial” tem gerado confusão, pois tudo que é novo em termos de processamento de dados agora é IA.
  3. Muitas vezes, na atividade constante, de analisar conceitos nos deparamos com alguns que são usados frequentemente e causam mais confusão do que explicação.

Vamos ao Artigo:

“Raciocinar é uma questão de descobrir relações entre as coisas.” Hume.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Me defino hoje como um Curador de uma Escola de Pensamento.

Um Curador de uma Escola de Pensamento é diferente de um Coordenador de um Curso ou de uma Universidade.

Uma Escola de Pensamento produz conceitos, baseado em determinadas premissas estruturais.

Um Curador de uma Escola de Pensamento tem como missão aprimorar a Narrativa Conceitual da seguinte forma:

  • Torná-la sustentável financeiramente;
  • Aprimorar o legado dos Paradigmas Estruturais da Escola de Pensamento dos fundadores da mesma;
  • Identificar e separar os aspectos Fenomenológicos e Ambientológicos;
  • Bem como criar, recriar, incorporar e rejeitar conceitos para que se possa ter um ambiente de diálogo mais adequado.

Muitas vezes, na atividade constante, de analisar conceitos nos deparamos com alguns que são usados frequentemente e causam mais confusão do que explicação.

Precisamos definir bem os conceitos para evitar confusão. 

Um conceito precisa ser o mais possível:

  • Claro, sem margem para dupla interpretação, quando necessário, se colocando adjetivos (tal como egoísmo);
  • Preciso evitar dicotomias bizarras (tal como ciência pura versus aplicada ou teoria e prática).

O termo “Inteligência Artificial” tem gerado muita confusão, pois tudo que é novo em termos de processamento de dados agora é IA.

Vejamos a definição de Inteligência:

Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.

O problema está nos dois termos.

Artificial é aquilo que é produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço.

Se analisarmos o conceito de artificial, TODAS as tecnologias, independente quais forem são artificiais.

Mas nem todas as tecnologias têm algum tipo de inteligência embutida.

Vejamos o caso de uma cadeira para detalhar o conceito de IA:

  • Uma cadeira é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), mas que não tem nenhuma inteligência embutida;
  • Uma cadeira que faz massagem, controlada por botões, é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), mas tem alguma inteligência embutida, pois tem vários tipos diferentes de massagem possíveis, mas não é digital;
  • Uma cadeira que faz massagem é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), e tem já um pé no digital, pois é controlada por um aplicativo;
  • Uma cadeira que quando a pessoa senta, consegue identificar que tipo de massagem é necessária, a partir da dor que a pessoa diz estar sentindo, é uma tecnologia digital com uma inteligência embutida bem maior;
  • Por fim, se temos uma máquina que depois da massagem pergunta para o cliente o que ele achou e dependendo das respostas que são dadas em todas as máquinas faz ajustes, temos um grau de sofisticação bem maior, pois temos um aprendizado que já não depende de um ser humano.

Sob este ponto de vista, podemos dizer que:

  • Todas as Tecnologias SÃO artificiais;
  • Existem tecnologias que usam o digital e outras não;
  • Há tecnologias digitais que têm uma taxa de inteligência maior ou menor, que pode ser medida pela qualidade e quantidade de decisões que pode tomar sozinha;
  • E há tecnologias digitais que conseguem se aprimorar independente da ação humana.

Se definimos a taxa de inteligência como Quociente de Inteligência (QI), uma máquina que joga xadrez sozinha com humanos e ganha cada vez mais pode ser definida assim:

Tecnologia Digital com QI mais elevado, que tem a capacidade de aprendizagem com mais autonomia.

Máquinas Digitais com Aprendizado Mais Autônomo?

Assim, precisamos separar dois tipos de inteligência das máquinas:

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

Papo de Foco

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos pontos relevantes nas Sugestões Gerais para se ter uma vida mais sábia, está na relação que temos que ter com nosso Projeto Estrutural.
  2. Um Projeto Estrutural é aquele em que você consegue potencializar as suas vocações personalizadas.
  3. De maneira geral, as pessoas não têm Projetos Estruturais.
  4. Um Projeto Estrutural é aquele em que você progressivamente e rotineiramente procura aprimorar e desafiar os seus potenciais.
  5. Quando conseguimos cotidianamente desafiar nossos potenciais, produzimos uma química proativa, que gera um aumento exponencial da Taxa de Motivação.
  6. Quando o Projeto Estrutural passa a ser executado, passamos a ter MUITO mais facilidade de priorizar determinadas atividades e descartar outras.
  7. Ter foco é ter mais clareza do que se quer.
  8. Mas se vamos “ouvir a nossa voz”, quem vai falar e quem vai ouvir a voz?
  9. A química da motivação nos permite dizer não a uma série de prazeres, que seria muito mais difícil se ela não estivesse presente.
  10. Ninguém é capaz de focar absolutamente nada, se não tem antes definido um conjunto de metas.
  11. Por tendência, a nossa Formatação Básica Obrigatória, quase sempre, nos incentiva mais a seguir a boiada do que em nos originalizar.
  12. Um dos pontos centrais, que faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é ter consciência de que cada Sapiens é uma multiplicidade de Eus e não um Eu único.
  13. Um outro ponto central, que também faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é entender que temos duas Mentes (uma mais automática e outra mais reflexiva).
  14. Todo o trabalho de uma vida mais sábia, está na capacidade de colocar a Mente Secundária para tomar atitudes cada vez melhores.
  15. Para que possa tomar atitudes mais sábias, a Mente Secundária precisa de dicas para que possa evitar cair nas mesmices da Mente Primária.
  16. Ouvir a nossa voz é partir do princípio que existe alguém dentro de nós, que precisa ser escutado por outro alguém.
  17. Não temos um eu original e único, mas um bololô todo misturado entre nossos potenciais e um conjunto enorme de formatações positivas e negativas.
  18. O que temos como grande desafio é o de atender demandas internas dos nossos eus por atividades que motivam, acalmam e geram motivação, nos permitindo gozar de um bem estar continuado.
  19. Quando falamos em foco, então, estamos voltados para compreender o que nos deixa mais ou menos felizes, afastando os ruídos que nos afastam do aumento da taxa da nossa Personal Felicidade.

Vamos ao Artigo:

“Uma pessoa sem foco estará muito mais desatenta e terá muito mais dificuldade em reter a nova informação recebida.” Dal’laqua.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Nesta décima imersão, estamos na caminhada por desenvolver e aprimorar a Ciência da Sabedoria.

A Ciência da Sabedoria visa ajudar o Sapiens na direção de uma vida mais significativa.

Um dos pontos relevantes nas Sugestões Gerais para se ter uma vida mais sábia, está na relação que temos que ter com nosso Projeto Estrutural.

Um Projeto Estrutural é aquele em que você consegue potencializar as suas vocações personalizadas. 

De maneira geral, as pessoas não têm Projetos Estruturais.

Um Projeto Estrutural é aquele em que você progressivamente e rotineiramente procura aprimorar e desafiar os seus potenciais.

Para se ter um Projeto Estrutural é preciso:

  • Desenvolver a capacidade de refletir sobre si mesmo, através da Mente Secundária;
  • Observar quais são os nossos potenciais, através de atividades variadas;
  • Definir as atividades que podemos colocar nossos potenciais em ação;
  • E viabilizar – financeiramente falando – estas atividades.

Quando conseguimos cotidianamente desafiar nossos potenciais, produzimos uma química proativa, que gera um aumento exponencial da Taxa de Motivação.

Quando o Projeto Estrutural passa a ser executado, passamos a ter MUITO mais facilidade de priorizar determinadas atividades e descartar outras.

A química da motivação nos permite dizer não a uma série de prazeres, que seria muito mais difícil se ela não estivesse presente.

E neste momento passamos a ter a necessidade de aprender a lidar com o bem conhecido e badalado conceito de “foco”.

Segundo o Google, foco é:

“… nitidez de uma imagem, a visão de um objetivo bem definido, o centro e o ponto de convergência. A expressão “fora de foco” indica que a imagem está embaçada, que saiu da zona de nitidez de uma lente. No sentido figurado é aquilo que está fora de prioridade.”

Em resumo, ter foco é ter mais clareza do que se quer.

E isso é importante.

Praticar o foco é uma atividade secundária, que precisa ser antecedida pela primária que é a definição do objetivo.

Ninguém é capaz de focar absolutamente nada, se não tem antes definido um conjunto de metas.

Assim, temos na nossa caminhada em direção ao aumento da nossa Taxa de Sabedoria:

De maneira geral, quando queremos definir aquilo que nós queremos, a primeira barreira é superar a massificação.

Por tendência, a nossa Formatação Básica Obrigatória, quase sempre, nos incentiva mais a seguir a boiada do que em nos originalizar. 

É o que diz Daniel Pink:

“…as experiências mais ricas da vida não ocorrem quando estamos clamando pela validação dos outros, mas quando estamos ouvindo nossa voz.” – Pink.

A princípio, parece super fácil sugerir que devemos “ouvir a nossa voz”.

Mas se vamos “ouvir a nossa voz”, quem vai falar e quem vai ouvir a voz?

Note que:

Um dos pontos centrais, que faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é ter consciência de que cada Sapiens é uma multiplicidade de Eus e não um Eu único.

Um outro ponto central, que também faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é entender que temos duas Mentes (uma mais automática e outra mais reflexiva).

Todo o trabalho de uma vida mais sábia, está na capacidade de colocar a Mente Secundária para tomar atitudes cada vez melhores.

Para que possa tomar atitudes mais sábias, a Mente Secundária precisa de dicas para que possa evitar cair nas mesmices da Mente Primária.

Ouvir a nossa voz é partir do princípio que existe alguém dentro de nós, que precisa ser escutado por outro alguém.

O primeiro passo para “ouvir a nossa voz” é entender que cada Sapiens tem dentro de si vários “eus”, que estão em processo.

Outro ponto relevante da Essenciologia da Ciência da Sabedoria é admitir que o Sapiens é extremamente artificial.

Não temos um eu original e único, mas um bololô todo misturado entre nossos potenciais e um conjunto enorme de formatações positivas e negativas.

Façamos um quadro da Essenciologia da nossa abordagem da Ciência da Sabedoria:

  • Não somos únicos, mas uma multiplicidade de Eus;
  • Não temos um ser original e puro a ser resgatado, pois nossa formatação nos torna bastante artificiais; 
  • Temos duas mentes, a primária e a secundária, sendo esta última a ferramenta que temos para criar uma vida mais sábia e significativa.

O que temos como grande desafio é o de atender demandas internas dos nossos eus por atividades que motivam, acalmam e geram motivação, nos permitindo gozar de um bem estar continuado.

Assim, ouvir a própria voz, para se ter foco, demanda compreender, dialogando com nossos outros eus, quais são as atividades que devemos colocar na nossa vida, que nos fazem ser mais felizes.

Vejamos a sequência para se ter foco:

  • Autoconhecer as nossas demandas de atividades, sempre em processo, que nos trazem mais felicidade, criando um Projeto Estrutural;
  • Colocar estas atividades na nossa rotina, separando tudo aquilo que nos tira da nossa jornada de bem estar continuado.

Como diz Danielle Martins:

“Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós.” Danielle Martins.

Quando entramos na jornada por uma vida mais sábia, temos que descobrir, na conversa com nossos eus, aquilo que nos ajuda ou atrapalha na jornada pelo bem estar continuado.

Ter foco, assim, é escolher métricas de felicidade que REALMENTE nos trazem um bem estar continuado. É aprender a separar aquilo que nos faz bem do que nos faz mal.

Quando definimos as atividades que nos fazem mais felizes, passamos a descartar:

  • Aquilo que o mainstream considera a felicidade, pois passamos a desenvolver nossa personal felicidade;
  • Aquilo, que inclui pessoas, conteúdos, atividades, lugares, que mais atrapalham do que ajudam na nossa personal felicidade.

Como diz Leod:

“A melhor maneira de conseguir aprovação é não precisar dela.” – Hugh Mac Leod.

Quando falamos em foco, então, estamos voltados para compreender o que nos deixa mais ou menos felizes, afastando os ruídos que nos afastam do aumento da taxa da nossa Personal Felicidade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sabedoria não é apenas conhecimento. Sabedoria é o conhecimento temperado pela felicidade.
  2. Já a Felicidade não é apenas alegria. Felicidade é uma sensação continuada de bem estar, motivação e tranquilidade.
  3. A Essenciologia questiona a essência dos fenômenos – o que nos permite rever, a partir disso, abordagens posteriores das diferentes ciências.
  4. A Filosofia vista como um campo de estudos com vida própria está mais atrapalhando do que ajudando ao Sapiens a ter uma vida mais significativa.
  5. Filosofia – na verdade a Essenciologia, nome muito mais adequado – é apenas uma camada inicial, que marca o início do diálogo das diferentes ciências.
  6. Ciência da Sabedoria é o estudo de como chegar a melhor felicidade.
  7. Quando foi criada a Filosofia (amor à sabedoria), na verdade, era o início da jornada humana pelo amor à reflexão.
  8. Os “filósofos” eram pré-cientistas, que iniciavam a jornada humana na direção da sofisticação dos paradigmas.
  9. Erradamente, a Filosofia que é uma camada científica, melhor denominada como Essenciologia, acabou virando um campo de estudo – o que não faz o menor sentido.
  10. A Ciência da Sabedoria é um campo de estudos que procura ajudar as pessoas a terem vidas mais significativas.
  11. A sabedoria, assim, não é um campo que deve ser estudado pela Filosofia, mas ter uma ciência específica, que nos ajude a viver melhor.
  12. Com a chegada da nova Civilização 2.0, o Sapiens passa a ter uma demanda exponencial por Sabedorias Mais Fortes.

Vamos ao Artigo:

Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.Mark Twain.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Sabedoria não é apenas conhecimento. Sabedoria é o conhecimento temperado pela felicidade.

Já a Felicidade não é apenas alegria. Felicidade é uma sensação continuada de bem estar, motivação e tranquilidade.

Muitos dizem que é a Filosofia a responsável pelas reflexões sobre sabedoria. Discordo.

Filosofia – da forma como é praticada hoje –  é uma espécie de brainstorm científico para refletir, de forma aleatória e sem compromisso, sobre a essência de diversas ciências.

Filosofia – na verdade a Essenciologia, nome muito mais adequado – é apenas uma camada inicial, que marca o início do diálogo das diferentes ciências.

A Essenciologia questiona a essência dos fenômenos – o que nos permite rever, a partir disso, abordagens posteriores das diferentes ciências.

A Essenciologia é o início da conversa, que só faz sentido se for desdobrada dentro de um determinado campo científico.

Um Essenciólogo é uma pessoa que sugere mudanças essenciais nos Paradigmas das diferentes Ciências.

A Filosofia vista como um campo de estudos com vida própria está mais atrapalhando do que ajudando ao Sapiens a ter uma vida mais significativa.

Quando foi criada a Filosofia (amor à sabedoria), na verdade, era o início da jornada humana pelo amor à reflexão.

A “Filosofia” começa com o trabalho de disruptores do passado, procurando atuar com a Mente Secundária sobre os antigos Paradigmas, na direção de menos para mais descentralização.

Os “filósofos” eram pré-cientistas, que iniciavam a jornada humana na direção da sofisticação dos paradigmas.

Erradamente, a Filosofia que é uma camada científica, melhor denominada como Essenciologia, acabou virando um campo de estudo – o que não faz o menor sentido.

Hoje, na atual Renascença Digital é preciso rever tudo isso, pois temos a demanda por Paradigmas ainda mais sofisticados.

É preciso sim resgatar o cabedal de sugestões dos conceituadores do passado e organizá-los de uma nova maneira.

Tudo que os “filósofos” sugeriram, de forma aleatória, deve ser abordado e desenvolvido em diferentes ciências, tais como:

  • Ciência da Sabedoria (estudo de como chegar à melhor felicidade);
  • Ciência Política (estudo de como chegar à melhor sociedade);
  • Ciência das Ciências (estudo de como chegar as melhores verdades).

A Ciência da Sabedoria é um campo de estudos que procura ajudar as pessoas a terem vidas mais significativas.

Como toda Ciência, a da Sabedoria vai também seguir o mesmo protocolo, a saber:

  • Procura da essência do fenômeno da felicidade;
  • Os Padrões que nos levam a ter vidas mais ou menos felizes;
  • As sugestões de melhores Paradigmas nas diferentes atividades humanas, organizando as que já foram feitas no passado e, se possível, criando novas;
  • Avaliação dos resultados de quem adotou as sugestões;
  • Revisão das camadas acima para ver o que funciona e o que não funciona.

A sabedoria, assim, não é um campo que deve ser estudado pela Filosofia, mas ter uma ciência específica, que nos ajude a viver melhor.

A sabedoria sempre mereceu um campo de estudo específico desde sempre e ainda mais agora.

Com a chegada da nova Civilização 2.0, o Sapiens passa a ter uma demanda exponencial por Sabedorias Mais Fortes.

Temos na Ciência da Sabedoria, uma divisão principal:

  • A Essenciologia da Ciência da Sabedoria – que procura definir “Quem é o Sapiens” e “Por que temos uma demanda por felicidade?”
  • A Metodologia da Ciência da Sabedoria – que procura definir “Como sugerimos que o Sapiens deve levar a sua vida para ser mais feliz?”

Dentro da Metodologia da Ciência da Sabedoria, temos:

  • As Sugestões de Sabedoria de uso geral – que são sugestões para todos os Sapiens, naquilo que é comum a todos;
  • As Sugestões da Sabedoria de uso particular – que são sugestões que valem para cada pessoa, a partir de suas particularidades.

As Sugestões de Sabedoria de uso geral, se dividem da seguinte forma:

  • Na relação com a saúde;
  • Na relação com as outras pessoas;
  • Na relação com o trabalho;
  • Na relação com a morte;
  • Na relação com o lazer;
  • Na relação com a arte;
  • Na relação com o ambiente;
  • Na relação com as diferentes etapas da vida;
  • Na relação com o conhecimento e a informação;
  • Na relação com meu projeto estrutural;
  • Na relação com o meu foco;
  • Na relação com a minha mente.

As Sugestões de Sabedoria de uso particular, se dividem da seguinte forma:

  • Na relação com os Paradigmas da minha formatação básica obrigatória;
  • Na relação com o meu corpo;
  • Na relação com meus potenciais e vocações;
  • Na relação com o meu perfil de inteligência.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:    

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais o Sapiens caminha no tempo, mais e mais vai tendo a demanda por criar conhecimentos e sabedorias mais complexas.
  2. O conhecimento e a sabedoria vão se tornando cada vez mais complexos em função do aumento populacional.
  3. Mais e mais temos a necessidade de escolher e quanto mais escolhas temos, mais precisamos ter uma sabedoria mais forte.
  4. A Descentralização Progressiva implica OBRIGATORIAMENTE na Originalização Progressiva.
  5. Porém, quanto mais vamos descentralizando a sociedade, mais e mais a sabedoria vai sendo mais e mais necessária.
  6. A Sabedoria é o conhecimento com o propósito da felicidade.
  7. A Sabedoria se utiliza do conhecimento para se ter uma vida mais significativa e saudável.
  8. Sabedoria é o conhecimento com temperos de felicidade.
  9. Não se pode confundir uma pessoa sábia com uma pessoa estudiosa.
  10. Temos como desdobramento da Descentralização Progressiva a demanda pela Sabedoria Progressiva.
  11. De tempos em tempos, somos OBRIGADOS a promover Renascenças Civilizacionais para que possamos passar de uma sociedade menos para uma mais descentralizada.
  12. Tecnoespécies – seja o Sapiens ou outra que exista no universo – tenderão sempre a aumentar mais e mais a população e precisarão descentralizar o poder.
  13. A Descentralização Progressiva não é uma ideologia, uma proposta política, um desejo deste ou daquele pesquisador, mas um padrão do Sapiens.
  14. A única forma sustentável de lidar com mais complexidade é permitir que o Sapiens participe mais das operações e das decisões na sociedade.
  15. Assim, uma das principais descobertas do estudo da Bimodais é de que o Sapiens sempre vai, no longo prazo, descentralizar o poder da sociedade.
  16. Sem colocarmos as teorias de Marshall McLuhan no epicentro da análise sobre o digital, fica IMPOSSÍVEL entender o futuro.
  17. A partir de McLuhan, temos um recomeço das reflexões sobre a sociedade humana.
  18. Temos, a partir de McLuhan, um campo completamente novo e inexplorado para repensar a sociedade humana.
  19. McLuhan, do ponto de vista de rupturas científicas da forma como pensamos o Sapiens, se aproxima de Charles Darwin (1809-82).
  20. “Mudou a mídia, mudou a sociedade” é uma espécie de senha para se pensar a jornada humana de uma forma COMPLETAMENTE diferente.

Vamos ao Artigo:

Mudou a mídia, mudou a sociedade.McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando Marshall McLuhan (1911-80) e seus pesquisadores parceiros lançaram a famosa frase “mudou a mídia, mudou a sociedade”, estávamos entrando em uma nova etapa da compreensão do Sapiens.

McLuhan, que era mais um fenomenólogo e não também um ambientólogo, não se deu conta que estava inaugurando os primeiros passos da Ciência Social 2.0.

“Mudou a mídia, mudou a sociedade” é uma espécie de senha para se pensar a jornada humana de uma forma COMPLETAMENTE diferente.

McLuhan, do ponto de vista de rupturas científicas da forma como pensamos o Sapiens, se aproxima de Charles Darwin (1809-82).

Temos, a partir de McLuhan, um campo completamente novo e inexplorado para repensar a sociedade humana.

A partir de McLuhan, temos um recomeço das reflexões sobre a sociedade humana.

Ainda mais agora, quando a chegada da Internet confirma justamente o que McLuhan previu: uma nova mídia, muda completamente a sociedade.

Fato é que:

Sem colocarmos as teorias de Marshall McLuhan no epicentro da análise sobre o digital, fica IMPOSSÍVEL entender o futuro.

Tudo que fazemos aqui na Bimodais é um desdobramento deste ponto de partida sugerido por McLuhan.

A partir desse Núcleo Duro Canadense, que inaugura a Ciência Social 2.0, identificamos as seguintes macrotendências do Sapiens:

  • O Espiral Civilizacional Progressivo – que envolve mídias, demografia e novos macro modelos de sobrevivência;
  • Sempre na direção da Descentralização Progressiva, como a única forma sustentável de lidar melhor com o aumento contínuo da Complexidade Demográfica.

Assim, uma das principais descobertas do estudo da Bimodais é de que o Sapiens sempre vai, no longo prazo, descentralizar o poder da sociedade.

A única forma sustentável de lidar com mais complexidade é permitir que o Sapiens participe mais das operações e das decisões na sociedade.

A Descentralização Progressiva não é uma ideologia, uma proposta política, um desejo deste ou daquele pesquisador, mas um padrão do Sapiens.

Tecnoespécies – seja o Sapiens ou outra que exista no universo – tenderão sempre a aumentar mais e mais a população e precisarão descentralizar o poder.

A Descentralização Progressiva, entretanto, gera uma demanda cíclica por revisões Paradigmáticas.

O que temos de novidade no artigo?

De tempos em tempos, somos OBRIGADOS a promover Renascenças Civilizacionais para que possamos passar de uma sociedade menos para uma mais descentralizada.

Mais ainda.

Temos como desdobramento da Descentralização Progressiva a demanda pela Sabedoria Progressiva.

Comecemos por definir sabedoria, um conceito meio confundido com conhecimento, sábio é aquele que conhece muito e isso não é adequado.

Veja uma das definições:

“Grande instrução; ciência, erudição, saber.”

Não se pode confundir uma pessoa sábia com uma pessoa estudiosa.

Poeticamente podemos dizer que:

Sabedoria é o conhecimento com temperos de felicidade.

De forma mais científica, podemos dizer que:

A Sabedoria se utiliza do conhecimento para se ter uma vida mais significativa e saudável.

A Sabedoria é o conhecimento com o propósito da felicidade.

Existe, inclusive, duas sabedorias:

  • A Sabedoria estudiosa – que parte das sugestões dos Cientistas da Sabedoria do passado;
  • A Sabedoria intuitiva – que parte da experiência de vida de cada pessoa.

Porém, quanto mais vamos descentralizando a sociedade, mais e mais a sabedoria vai sendo mais e mais necessária.

A Descentralização Progressiva implica OBRIGATORIAMENTE na Originalização Progressiva.

(Outra novidade deste artigo.)

E a Originalização Progressiva tem como demanda a Sabedoria Progressiva.

Mais e mais temos a necessidade de escolher e quanto mais escolhas temos, mais precisamos ter uma sabedoria mais forte.

A Sabedoria, da mesma forma que o conhecimento, não é fixa, mas progressiva.

O conhecimento e a sabedoria vão se tornando cada vez mais complexos em função do aumento populacional.

Quanto mais o Sapiens caminha no tempo, mais e mais vai tendo a demanda por criar conhecimentos e sabedorias mais complexas.

Foquemos no problema da Sabedoria Progressiva.

Um dos resultados do longo estudo da Bimodais sobre as Revoluções Midiáticas Civilizacionais é o seguinte:

  • Elas ocorrem de forma recorrente para que possamos criar sociedades mais complexas;
  • Sociedades mais complexas, no longo prazo, criam a demanda por Sapiens mais originalizados e participativos;
  • Sapiens mais originalizados e participativos, precisam de uma base de conhecimento e sabedoria cada vez mais forte.

Assim, a Jornada Humana é feita de ciclos civilizacionais que, de quando em quando, demandam um upgrade na qualidade da sabedoria que precisamos ter.

Eis as regras:

 

  • Quanto mais gente no planeta, mais e mais precisamos participar dos processos;
  • E quanto mais precisamos participar dos processos, maior será as nossas escolhas;
  • E quanto mais escolhas, mais e mais precisamos de uma sabedoria melhor e mais forte.

No momento seguinte das Revoluções Civilizacionais, temos Renascenças, que tem a função sistêmica de dar um upgrade nos nossos paradigmas.

Por isso, uma das grandes demandas que temos hoje é a criação e consolidação da Ciência da Sabedoria, que tem como missão:

  • Revisar as sugestões de sabedorias do passado;
  • Organizá-las nos diferentes campos de atuação (sabedoria diante da saúde, da morte, das relações, no trabalho, entre outras);
  • E criar novas sugestões mais adaptadas aos novos cenários.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É preciso criar projetos conscientes em todas as áreas da nossa vida para que possamos refletir sobre eles.
  2. A construção do Terceiro Eu, assim, não vai cair do céu – exige uma preparação. É um projeto.
  3. A dificuldade de lidar com a finitude é uma das principais causas de uma relação de baixa sabedoria na construção do Terceiro Eu.
  4. O Terceiro Eu tem como missão parar para refletir e colocar no papel o que aprendeu na sua jornada para deixar um legado para quem vem depois.
  5. Pessoas que entram na fase do Terceiro Eu devem priorizar mais a disseminação de conhecimento do que atividades operacionais.
  6. É bem comum que pessoas insistam em continuar fazendo coisas que não são mais compatíveis com a sua idade.
  7. Um projeto mais saudável do Terceiro Eu está voltado para deixar o legado do que aprendemos ao colocar para “rodar” as nossas vocações ao longo da vida.
  8. Como temos consciência que vamos todos morrer, a sensação de deixar apenas posses acaba não sendo suficiente.
  9. Na construção do Terceiro Eu é preciso ter dinheiro para poder dizer não para muitas coisas e sim para outras tantas.
  10. O dinheiro é, sem dúvida nenhuma, algo importante, mas é sempre um meio para se chegar a um determinado fim.
  11. De maneira geral, se imagina que “deixar um legado” é acumular posses e dinheiro.
  12. Há na Inovação Pessoal muito enfoque sobre o Segundo Eu, mas muito pouco sobre a preparação para o Terceiro Eu.
  13. Uma pessoa bem sucedida é aquela que consegue sobreviver gerenciando bem os seus potenciais.
  14. O Sapiens não tem um “eu” original, apenas potenciais e vocações particulares, que podem, ou não, serem bem ou mal desenvolvidas.
  15. Ser ou nos originalizar é, basicamente, rever a nossa Formatação Básica Obrigatória.
  16. O Sapiens é a espécie que tem capacidade de pensar e rever a sua Formatação Básica Obrigatória.
  17. O Sapiens é a espécie que leva mais tempo na sua Formatação Básica Obrigatória.
  18. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.

Vamos ao Artigo:

“⁠Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.” – Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Uma Escola de Pensamento tem uma pesquisa central, que vai se desdobrando, naturalmente, em temas paralelos.

As reflexões sobre Inovação Pessoal, por vários motivos, surgiram naturalmente na Bimodais.

O artigo de hoje aborda as três grandes etapas existentes na vida de todos nós, são elas:

O Primeiro Eu – de quando nascemos até conquistarmos uma certa independência, passando pela nossa Formatação Básica Obrigatória;
O Segundo Eu – que é uma etapa, geralmente, mais operacional, que procuramos mais nossas vocações, questionando alguns itens da nossa Formatação Básica Obrigatória;
O Terceiro Eu – que é uma etapa, geralmente, mais conceitual, que procuramos refletir e organizar nossas vocações para deixar um legado.

A frase do Sartre é bem simbólica sobre isso:

“Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.”

O que podemos refletir sobre esta maravilhosa frase do Sartre?

Que a vida faz algo com a gente que exige consciência e reflexão;
Que o Sapiens não é uma espécie viva que vai pelos instintos;
Que ser Sapiens é refletir sobre a Formatação Básica Obrigatória.

Quando abordamos o Primeiro Eu é preciso ter consciência de que o Sapiens é a espécie viva:

mais artificial do planeta;
a que leva mais tempo na sua Formatação Básica Obrigatória;
a que tem capacidade de pensar e rever a sua Formatação Básica Obrigatória.

De maneira geral, não percebemos que:
Ser ou nos originalizar é, basicamente, rever a nossa Formatação Básica Obrigatória.

O Sapiens não tem um “eu” original, apenas potenciais e vocações particulares, que podem, ou não, serem bem ou mal desenvolvidas.

Uma pessoa bem sucedida é aquela que consegue sobreviver gerenciando bem os seus potenciais.

Há na Inovação Pessoal muito enfoque sobre o Segundo Eu, mas muito pouco sobre a preparação para o Terceiro Eu.

Os equívocos comuns sobre a preparação do Terceiro Eu são:

Que não é necessária uma reflexão e preparação para o Terceiro Eu;
Que, além da obrigatória preparação para um ganho financeiro, há para muitos uma demanda de “deixar um legado”;
E o “deixar um legado” precisa se transformar em um projeto consciente.

De maneira geral, se imagina que “deixar um legado” é acumular posses e dinheiro.

O dinheiro é, sem dúvida nenhuma, algo importante, mas é sempre um meio para se chegar a um determinado fim.

Na construção do Terceiro Eu é preciso ter dinheiro para poder dizer não para muitas coisas e sim para outras tantas.

Como temos consciência que vamos todos morrer, a sensação de deixar apenas posses acaba não sendo suficiente.

Comparemos os projetos de construção do Terceiro Eu, mais ou menos saudáveis:

Um projeto mais saudável do Terceiro Eu está voltado para deixar o legado do que aprendemos ao colocar para “rodar” as nossas vocações ao longo da vida;
Um projeto menos saudável do Terceiro Eu é não ter projeto ou confundir o meio (dinheiro) com o fim (legado subjetivo).

Temos nesse na nossa caminhada dois desafios grandes ao longo da vida:

A construção do Segundo Eu, quando precisamos nos afastar do nosso Primeiro Eu;
A construção do Terceiro Eu, quando precisamos nos afastar do Segundo Eu.

É bem comum que pessoas insistam em continuar fazendo coisas que não são mais compatíveis com a sua idade.

Pessoas que entram na fase do Terceiro Eu devem priorizar mais a disseminação de conhecimento do que atividades operacionais.

O Terceiro Eu tem como missão parar para refletir e colocar no papel o que aprendeu na sua jornada para deixar um legado para quem vem depois.

A dificuldade de lidar com a finitude é uma das principais causas de uma relação de baixa sabedoria na construção do Terceiro Eu.

A construção do Terceiro Eu, assim, não vai cair do céu – exige uma preparação. É um projeto.

É preciso criar projetos conscientes em todas as áreas da nossa vida para que possamos refletir sobre eles.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Universidade Bimodal seria como se fosse na Psicologia um ambiente de aprendizado Lacaniano ou Freudiano.
  2. A Universidade Bimodal será um ambiente de diálogo e de aprendizado, que está fechado em uma determinada escolha essencial baseada em Toronto.
  3. Todas as tecnologias que tenderão a nos ajudar a criar as Zonas de Atração serão aquelas que vão permitir mais e mais descentralização.
  4. A grande Macrotendência do novo século, com a chegada da Civilização 2.0, é a Descentralização.
  5. Um braço de uma Escola de Pensamento é bem diferente de uma Universidade, pois nós optamos por uma abordagem específica.

Vamos ao Artigo:

“Não se sabe quem inventou a água, mas com certeza não foram os peixes.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Um braço de uma Escola de Pensamento é bem diferente de uma Universidade, pois nós optamos por uma abordagem específica.

De maneira geral, uma universidade quando cria uma disciplina procura apresentar as diversas abordagens sobre um determinado fenômeno.

O próprio nome já diz: universidade, que vem de universo, procura apresentar algo mais amplo.

Porém, se tivéssemos um espaço mais formal para a formação de jovens dentro da linha de pensamento Bimodal, como eu faria? Como seria a sequência da formação dos jovens?

Em primeiro lugar, é de que aquela escola segue uma escolha específica de abordagem.

E se outras abordagens forem apresentadas serão na direção do questionamento.

A Universidade Bimodal será um ambiente de diálogo e de aprendizado, que está fechado em uma determinada escolha essencial baseada em Toronto.

Porém, se tivéssemos um espaço mais formal para a formação de jovens dentro da linha de pensamento Bimodal, como eu faria? Como seria a sequência da formação dos jovens?

O primeiro passo seria uma formação básica na Ciência Social 2.0:

  • O que é Ciência Social?
  • O que consideramos ser a Ciência Social 1.0?
  • E o que é a Ciência Social 2.0 e por que ela é tão necessária?

O segundo passo seria uma formação na Ciência da Inovação, um campo multidisciplinar, complementar à Ciência Social, que teria a seguinte divisão:

  • A Inovação Civilizacional Espontânea, que surge com novas mídias, abordando o aspecto da Curadoria, como grande novidade;
  • A Inovação Pessoal – a procura da felicidade, através de uma Sabedoria Pessoal mais Forte, com sugestões de melhores Paradigmas (formas se sentir, pensar e agir);
  • A Inovação Organizacional – a procura da geração da felicidade para as pessoas, através de uma Sabedoria Organizacional Mais Forte, com sugestões de melhores Paradigmas (formas se sentir, pensar e agir).

O terceiro passo seria um aprofundamento das bases apresentadas acima nas diferentes Ciências Sociais correlatas.

Tendo como eixo central a análise de que:

A grande Macrotendência do novo século, com a chegada da Civilização 2.0, é a Descentralização.

Todas as tecnologias que tenderão a nos ajudar a criar as Zonas de Atração serão aquelas que vão permitir mais e mais descentralização.

O nosso terceiro passo, portanto, será o de estudar as possibilidades da descentralização nas diferentes Ciências Sociais, como especialização de cada estudante:

  • A Descentralização na Educação;
  • A Descentralização no Direito;
  • A Descentralização na Administração;
  • A Descentralização na Política;
  • A Descentralização na Psicologia;
  • A Descentralização na Medicina;
  • E assim por diante.

O quarto passo é dividir os estudantes em blocos para o fechamento do seu trabalho na Universidade Bimodal, em dos blocos:

  • Os conceituadores – que vão se dedicar a aprimorar os Paradigmas Conceituais, que pode ser na Ciência Social, na Ciência da Inovação ou em uma Ciência Social em particular;
  • Os operadores – que vão se dedicar a aprimorar os Paradigmas Operacionais, criando projetos de atuação em uma das áreas das Ciências Sociais.  

O quinto passo é a promoção de encontros regulares, online e presenciais para a apresentação das novas pesquisas conceituais e operacionais para o upgrade geral de todos, tanto os que estão no início e aqueles que já saíram da Universidade Bimodal.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.
  2. Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.
  3. O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).
  4. Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.
  5. Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.
  6. Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.
  7. Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.
  8. Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.
  9. A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças com o aparecimento e massificação de uma nova mídia.
  10. A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média).
  11. Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.
  12. As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.
  13. Tivemos quatro Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a civilização.”Pierre Lévy.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tivemos cinco Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias:

  • Renascença gestual;
  • Renascença oral;
  • Renascença da escrita manuscrita;
  • Renascença da escrita impressa;
  • Renascença digital.

As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.

Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.

As Renascenças Civilizacionais são momento que Conceituadores Disruptores começam a:

  • Revisar os Paradigmas Primários do passado;
  • Sugerir novos Paradigmas Primários;
  • E estes novos Paradigmas Primários servem de base para se criar uma nova civilização.

A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média). 

A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças:

  •  Com o aparecimento e massificação de uma nova mídia;
  • E nem o relevante papel das Renascenças como um fenômeno social recorrente e estruturante das novas civilizações. 

No Espiral Civilizacional Progressivo, identificado pelo novo Motor da História da Ciência Social 2.0, temos as seguintes etapas:

  • Chegada e Massificação de novas mídias;
  • Renascimentos Civilizacionais, que criam os novos Paradigmas Primários;
  • Consolidação Civilizacionais, quando os novos Paradigmas Primários se tornam novos Ambientes de Sobrevivência;
  • Aumentos Populacionais, a partir das novas possibilidades criadas pelos Ambientes de Sobrevivência;
  • E, por fim, Crises Civilizacionais, que demandam nova mídia para recomeçar todo o ciclo.

Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.

Vejamos a diferença entre as duas mentes:

  • Mente Primária – a mais automática e reativa;
  • Mente Secundária – a mais reflexiva e revisora. 

Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.

Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.

Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.

Lendo o “Livro da Filosofia”, de vários autores, percebe-se claramente a visão equivocada da Ciência Social 1.0, quando analisa tanto a Renascença da Escrita Manuscrita quanto da Impressa.

Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.

O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).

Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.

O que tivemos nas recorrentes Renascenças no passado são Disruptores, questionando antigos Paradigmas Primários e propondo novos.

Note, entretanto, que todos os questionamentos dos Paradigmas Estruturais começam sempre pelas Essências dos Fenômenos.

O questionamento das Essências nos levam a:

  • Para que serve tal fenômeno?
  • O que podemos aprender com as recorrências do passado?
  • Qual é a melhor forma de lidar com ele?
  • E o que sugerimos para que isso seja feito?

Qual a relevância do estudo das Renascenças Civilizacionais no presente?

  1. A consciência de que vivemos hoje mais uma Renascença Civilizacional com outras do passado (isso não está ABSOLUTAMENTE dentro da visão mainstream do atual cenário);
  2. De que é o momento de Revisão dos Paradigmas Primários, que implica DISRUPTIVAS E PROFUNDAS mudanças na nossa forma de sentir, pensar e agir;
  3. De que os novos Paradigmas Primários que estão sendo criados são a base para a construção da nova Civilização, que os nossos descendentes vão viver.  

Temos, por fim, ainda uma grande novidade. 

É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.

Qual é a grande dificuldade que temos diante da Renascença Digital:

  • O desconhecimento que é um fenômeno recorrente;
  • O seu papel como criador de novos Paradigmas Primários;
  • A dificuldade de aceitar mudanças tão rápidas e disruptivas num espaço mais curto de tempo.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

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O áudio do artigo 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos saindo de uma verdadeira Ditadura Midiática Civilizacional, na qual tivemos um massivo desestímulo à originalização, que gera, automaticamente, uma baixa taxa de motivação.
  2. Há famílias, cidades, países, escolas, temperamento interno e cada um, que favorece mais ou menos a originalização de cada um.
  3. Quanto mais conseguimos nos originalizar, atendendo aos nossos cachorrinhos internos, mais temos chance de nos motivar e vice-versa.
  4. O problema da falta de motivação está diretamente ligado a nossa capacidade de originalização.
  5. Quando meus cachorrinhos internos passam a ser atendidos, eles, não eu, balançam o rabo, param de me morder e eu acordo alegre e motivado.
  6. Podemos dizer que uma vida mais sábia e feliz é aquela que você aprende a gerenciar o seu canil interno.
  7. Nós temos demandas internas que nos fazem nos sentir mais ou menos felizes, mais ou menos motivados, mais ou menos tranquilos.
  8. O principal problema, entretanto, é o seguinte: o cachorrinho da felicidade de cada um tem demandas diferentes.
  9. Assim, uma vida mais sábia – ou mais feliz – é aquela em que a pessoa consegue ter, no longo prazo, tranquilidade, motivação e bem estar.
  10. A motivação é o resultado da produção de determinadas substâncias químicas que ocorrem dentro da gente, que nos deixam para cima.
  11. Você precisa aprender a jardinar a motivação para que ela possa crescer dentro de você.
  12. É preciso entender que você não controla a motivação diretamente, mas indiretamente.
  13. Motivação é uma espécie de força que emerge. Se ela emerge, brota, é parecida com uma planta.

Vamos ao Artigo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Você tem um vaso de motivação na sua casa?

Motivação, segundo o Google, é o conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento da atividade individual.

Mais ainda:

“Motivação pode ser entendida como um motivo que leva o indivíduo à ação”. “Motivação é uma força que aciona e direciona o comportamento”. “Motivação é uma energia que aciona e direciona o comportamento”.

Outra:

“A motivação é encarada como uma espécie de força interna que emerge, regula e sustenta todas as nossas ações mais importantes.”

Gosto mais desta última.

Motivação é uma espécie de força que emerge. Se ela emerge, brota, é parecida com uma planta.

Uma planta tem as suas regras que precisam ser respeitadas para que possa se desenvolver a contento.

É preciso entender que você não controla a motivação diretamente, mas indiretamente.

Você precisa aprender a jardinar a motivação para que ela possa crescer dentro de você.

A motivação é o resultado da produção de determinadas substâncias químicas que ocorrem dentro da gente, que nos deixam para cima.

Quando estas químicas não são produzidas temos o efeito contrário, que é o tédio, o cansaço, a indiferença, importunação, melancolia, abatimento, acabrunhamento, prostração, desalento, desânimo, tristeza, tédio e o enfado.

Quando alguém pergunta para o outro alguém se ele está bem, qual seria, então a métrica, para dizer, sim estou bem? Vejamos:

  • Tranquilidade;
  • Motivação;
  • Bem estar.

Assim, uma vida mais sábia – ou mais feliz – é aquela em que a pessoa consegue ter, no longo prazo, tranquilidade, motivação e bem estar.

Digamos que temos dentro de nós cachorrinhos da raça felicidade, que mordem ou balançam o rabo, conforme as decisões que tomamos.

O principal problema, entretanto, é o seguinte: o cachorrinho da felicidade de cada um tem demandas diferentes.

Nós temos demandas internas que nos fazem nos sentir mais ou menos felizes, mais ou menos motivados, mais ou menos tranquilos.

Podemos dizer que uma vida mais sábia e feliz é aquela que você aprende a gerenciar o seu canil interno.

Vou falar um pouco de mim para dar alguns exemplos.

Descobri, com quase cinquenta anos, que o meu grande barato era o de ser um explicador e não um operador.

Meu cachorrinho interno criativo adora organizar diálogos de forma mais lógica.

Explicar para mim é algo que me motiva muito mais do que operar projetos.

Aprendi que viver em uma cidade pequena é muito mais compatível com meu jeito de ser do que numa cidade grande.

Aprendi que tenho, pelo menos, dois cachorrinhos que precisam sair para passear com frequência. São eles:

  • O criativo, tanto o científico, quanto o artístico;
  • O organizador, que precisa viver num ambiente progressivamente funcional.

Quando meus cachorrinhos internos passam a ser atendidos, eles, não eu, balançam o rabo, param de me morder e eu acordo alegre e motivado.

O problema da falta de motivação está diretamente ligado a nossa capacidade de originalização. 

Quanto mais conseguimos nos originalizar, atendendo aos nossos cachorrinhos internos, mais temos chance de nos motivar e vice-versa.

E aí temos dois grandes problemas quando abordamos a questão da felicidade e da motivação:

  • O problema do ambiente – que pode mais ou menos à originalização, que terá impacto na taxa da felicidade das pessoas;
  • O problema de cada pessoa – que terá o seu personal desafio de conhecer os seus cachorrinhos e aprender como passear com eles regularmente.

Há famílias, cidades, países, escolas, temperamento interno e cada um, que favorece mais ou menos a originalização de cada um.

E temos também o efeito mídia na originalização e, como consequência, na motivação e felicidade.

Vejamos a relação das mídias com a originalização e com a motivação:

  • Quanto mais estamos perto das crises civilizacionais, mais e mais teremos uma queda na originalização e, por consequência, na taxa de motivação;
  • Quanto mais estamos distantes das crises civilizacionais, mais e mais teremos um aumento na originalização e, por consequência, na taxa de motivação.

E neste momento, vou lembrar a frase de Manson, que abre o artigo e que espelha bem este momento que estamos saindo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.”Mark Manson.

Estamos saindo de uma verdadeira Ditadura Midiática Civilizacional, na qual tivemos um massivo desestímulo à originalização, que gera, automaticamente, uma baixa taxa de motivação.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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Link encurtado:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não se pode ir para novos territórios com velhos mapas.”Gil Giardelli.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Negócios na Civilização 2.0

Estamos vivendo a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens.

O motivo é simples.

Aumentamos a população e estamos promovendo um ajuste entre os antigos problemas com novas soluções.

O mundo dos negócios já começou a perceber que não é uma mudança qualquer.

Vejamos a situação de uma organização que pode ser totalmente digitalizável, como uma televisão.

Hoje, uma tevê tradicional tem que enfrentar:

  • Um Netflix que pode ter assinantes no mundo todo e chegar a 220 milhões de usuários;
  • Ou um Youtube, que, além de conseguir chegar no mundo todo, permite que o próprio usuário coloque o seu conteúdo e, com isso, chega a 2,2 bilhões de usuários.

Temos aqui dois cenários diferentes, mas que precisam ser entendidos.

O Netflix promoveu uma digitalização do serviço de vídeos. O que ele fez?

Digitalizou as antigas locadoras de vídeo, quebrando as barreiras de tempo e lugar.

Você consegue assistir vídeos de onde quiser e na hora que desejar, pois a Internet permite a digitalização do material e o acesso.

O Netflix representa a digitalização do que existia, pois para que se coloque qualquer vídeo na grade de programação um gerente de conteúdo precisa aprovar.

É novidade? É.

Faz dinheiro? Faz.

É bom? É.

Mas você vai perguntar: é a grande novidade que teremos pela frente? Não, não é.

Note que o Youtube também se aproveita da quebra de tempo e lugar, mas tem algo bem diferente.

O Youtube tem um novo modelo de administração dos vídeos.

Qualquer usuário pode postar um vídeo e todo o gerenciamento é feito pelos outros usuários, através de cliques, compartilhamentos, visualizações.

  • O Netflix representa a Gestão (modelo de administração tradicional que todos conhecem) digitalizada;
  • O Netflix representa a Curadoria (novo modelo de administração, que pode ser chamado de Uberização) que introduz uma nova forma de controlar os processos.

Quando olhamos para o Uber, para o Airbnb, para o Waze, Google, Amazon, Mercado Livre, Estante Virtual e muitos outros projetos de sucesso, não temos mais a Gestão, mas a Curadoria.

A Curadoria tem essa vantagem.

Pelo fato de não precisar de gerentes, permite um controle muito mais barato para muito mais gente.

Isso só é possível, pois ela se utiliza dos recursos do Digital, que antes não estavam disponíveis.

A Curadoria tem uma Modelo de Comando e Controle administrativo inédito e nunca usado antes por nenhuma empresa.

A Curadoria só foi possível com a chegada do aparato digital, que inclui computadores, softwares, celulares, algoritmos, GPS e um usuário cada vez mais adaptado a este novo cenário.

Onde a Curadoria tem ganhado espaço?

Em todas as organizações que têm seus produtos digitalizáveis.

Quanto mais digitalizável é o produto de uma empresa, mais ela está sujeita a ter uma organização que se utiliza da Curadoria como concorrente.

O problema para as demais empresas não tão digitalizáveis como produtoras de soja ou de cadeiras, são as mudanças indiretas que estamos tendo.

Os usuários estão começando a se acostumar com cada vez mais serviços personalizados, rápidos, mais baratos, via celular.

Os clientes não se incomodam mais em comprar coisas seja de onde for e isso, com o tempo, vai afetar todos os negócios sejam eles digitalizáveis, ou não.

Estamos criando uma nova cultura de consumo, na qual o usuário está querendo cada vez mais personalização a baixo custo.

Mais ainda.

A Internet abriu as portas para a inovação e para o empreendedorismo.

Diferente do passado, hoje existe um verdadeiro exército de jovens, com financiadores de todos os tipos, se perguntando qual o negócio antigo nós vamos matar no dia seguinte.

Organizações Tradicionais passaram a entender o cenário e a falar, de forma repetida, sem muito entusiasmo:

‘É preciso inovar, fazer transformação digital, blá,blá,blá.”

Sim, é preciso inovar, mudar, se adaptar, mas antes de tudo é fundamental entender o que está ocorrendo.

Tudo começa com um bom diagnóstico de cenário para que se possa:

  • Entender o contexto geral, a partir de uma nova forma de encarar como o Sapiens caminha na história, incluindo o papel das mídias e da demografia;
  • Entender a relevância, antes de tudo da Curadoria, que é uma concorrência completamente nova e difícil de ser compreendida e imitada (não é à toa que nenhuma organização tradicional migrou para ela);
  • E, a partir do perfil do seu negócio, traçar uma estratégia de curto, médio e longo prazo.

Pelos estudos que fizemos, é preciso criar uma área separada, fora da organização, talvez até uma startup que tenha:

  • Uma visão clara de cenário;
  • Independência para investir;
  • E experimentar a Curadoria dentro de um determinado nicho.

Mas tudo migra para a Curadoria?

E a comida e as cadeiras?

Certamente, do ponto de vista da comercialização, mais e mais se está fazendo negócios em ambientes digitais curadores.

Hoje, os mercados livres da vida estão vendendo de tudo e permitindo que fornecedores pequenos de todos os cantos do mundo possam fazer negócios.

Esta é uma tendência cada vez mais forte.

Além disso, temos um avanço na Curadoria, que é a chegada da Blockchenização.

A Blockchenização é uma Curadoria ainda mais descentralizada.

O Youtube, por exemplo, que pratica a Curadoria 1.0, tem todo o seu acervo centralizado em máquinas do próprio Youtube.

Num possível Youtubechain, a forma como se controla os processo não mudaria tanto, mas não haverá mais uma plataforma central, se descentralizando ainda mais os negócios.

Assim, neste novo cenário é preciso entender que estamos vivendo uma exponencial descentralização da sociedade, que vai atingir todos os setores da sociedade, incluindo os negócios.

Os clientes estarão cada vez mais exigentes, personalizados, desterritorializados em um ambiente com muito mais inovação.

Tudo isso assusta, mas não se pode fingir que nada está acontecendo ou abraçar diagnósticos de cenário mais fáceis de serem aceitos, porém não realistas.

É preciso, mais do que fazer uma Transformação Digital, promover uma Transformação de Mentalidade e, só então, agir com firmeza e segurança.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

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Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. McLuhan sugeriu uma modificação no Motor da História ao defender uma mudança disruptiva no papel das mídias na jornada humana.
  2. Toda a Escola de Pensamento começa quando um pensador fundador reanalisa um determinado fenômeno e sugere uma nova resposta para uma questão essencial sobre ele.
  3. Não houve por parte de McLuhan e nem de Pierre Lévy a preocupação de abordar as questões das outras três áreas científicas: Ambientologia, Epistemologia e Impactologia.
  4. A Essência Primária de Toronto (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) não impacta apenas nos estudos da comunicação, mas é algo mais amplo que afeta o epicentro da Ciência Social.
  5. Se um conceituador questionar a Essência Primária, teremos o surgimento de uma nova Escola de Pensamento, que deixa de ser um braço e passa a ter uma vida própria.
  6. Na Impactologia, por exemplo, a afirmação de que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” se tira o estudo das mídias da comunicação e se passou a conversa para a Ciência Social.
  7. Quando a Bimodais se diz um braço da Escola de Toronto, não se considera mais uma Escola de Comunicação, mas da Ciência Social.
  8. Uma das críticas construtivas que temos sobre os estudos canadenses é de que eles foram extremamente Fenomenológicos, mas não Impactológicos.
  9. A Bimodais que já se definiu como uma Escola de Futurismo Competitivo e depois defensora da Ciência da Inovação, hoje pode dizer que se dedica a Ciência Social.
  10. A Bimodais – que não deixa de ser um braço de Toronto – desenvolve hoje a Ciência Social 2.0, que incorpora as ideias de Marshall McLuhan e as sofistica.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O artigo de hoje visa refletir sobre a Nona Imersão dos Bimodais.

Aqui, estaremos aprofundando a conversa sobre a  Ambientologia dos estudos da Bimodais.

Temos no estudo de qualquer fenômeno, as cinco áreas das Escolhas Estruturais de qualquer estudo científico, que precisam ser cada vez mais conscientes:

  • Fenomenologia – as escolhas que são feitas para o estudo do Fenômeno em si;
  • Ambientologia – as escolhas que são feitas para definir como será desenvolvido o estudo, que terão consequência nos seus resultados;
  • Epistemologia – as escolhas das ferramentas conceituais para o estudo do fenômeno;
  • Impactologia – os impactos que o estudo do fenômeno acaba tendo nas diferentes ciências;
  • Metaepistemologia – quando se resolve alterar as cinco áreas das Escolhas Estruturais.

Uma Escola de Pensamento terá uma visão mais completa quando refletir sobre as quatro áreas das escolhas estruturais, pois tornará estas decisões cada vez mais conscientes.

A Bimodais é um braço da Escola de Pensamento de Toronto.

A Escola de Pensamento de Toronto tem um Conceituador Fundador, que é Marshall McLuhan (1911-80).

McLuhan sugeriu uma modificação no Motor da História ao defender uma mudança disruptiva no papel das mídias na jornada humana. 

Mudou a mídia, mudou a sociedade é a Essência Primária da Escola de Toronto.

Na sequência de McLuhan, Pierre Lévy, foi mais além, ao defender, dentro da mesma Essência Primária, a ideia de que “Mudou a mídia, mudou a civilização”.

Escolas de Pensamento são criadas, a partir de Essências Primárias, que Emri Lakatos (1922-74) denominou de Núcleos Duros.

Toda a Escola de Pensamento começa quando um pensador fundador reanalisa um determinado fenômeno e sugere uma nova resposta para uma questão essencial sobre ele. 

É o que acontece em vários campos das Ciências Sociais, tais como na Psicologia, que temos diversas abordagens, tais como a Freudiana, a Lacaniana e a Junguiana.

A partir do início da nova Escola de Pensamento, diversos braços são criados, que, a partir da Essência Primária, passam a melhorar o estudo daquele fenômeno.

Enquanto os conceituadores que vêm depois aceitarem a Essência Primária do Conceituador Fundador serão apenas braços que vão sendo criados.

Se um conceituador questionar a Essência Primária, teremos o surgimento de uma nova Escola de Pensamento, que deixa de ser um braço e passa a ter uma vida própria. 

Todo estudo científico, seja sobre que fenômeno for, se inicia com as reflexões sobre Essência Primária do Fenômeno na Fenomenologia, que procura determinar:

  • O que ele é e o que não é?
  • Qual é a sua função?
  • Quais são as recorrências históricas?
  • Quais são as forças envolvidas?
  • Quais são as causas e consequências de suas recorrências (fator detonante e consequente)?
  • Qual a melhor forma de lidar com ele (fator atuante)?
  • Como proceder a revisão em toda a cadeia de reflexão sobre o fenômeno?

A Escola de Toronto se dedicou à Fenomenologia das Mídias e se limitou a isso.

Não houve por parte de McLuhan e nem de Pierre Lévy a preocupação de abordar as questões das outras três áreas científicas: Ambientologia, Epistemologia e Impactologia.

Na Impactologia, por exemplo, a afirmação de que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” se tira o estudo das mídias da comunicação e se passou a conversa para a Ciência Social.

A partir disso, podemos dizer que:

Quando a Bimodais se diz um braço da Escola de Toronto, não se considera mais uma Escola de Comunicação, mas da Ciência Social.

Ao nos definirmos como uma Escola de Pensamento que estuda a Ciência Social, percebemos que a Essência Primária “mudou a mídia, mudou a sociedade” tem um impacto no Motor da História.

A Essência Primária de Toronto (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) não impacta apenas nos estudos da comunicação, mas é algo mais amplo que afeta o epicentro da Ciência Social.

Uma das críticas construtivas que temos sobre os estudos canadenses é de que eles foram extremamente Fenomenológicos, mas não Impactológicos.

A Bimodais que já se definiu como uma Escola de Futurismo Competitivo e depois defensora da Ciência da Inovação, hoje pode dizer que se dedica a Ciência Social.

Mais ainda.

A Bimodais – que não deixa de ser um braço de Toronto – desenvolve hoje a Ciência Social 2.0, que incorpora as ideias de Marshall McLuhan e as sofistica.

Na Fenomenologia da Bimodais, colocamos as mídias como o Fator Detonante das Revoluções Civilizacionais, como sugere Pierre Lévy, mas fomos além ao identificar as seguintes características:

  • A demografia como Fator Causante das Revoluções Civilizacionais;
  • Os novos modelos de cooperação humana como fator consequente das Revoluções Civilizacionais;
  • A inovação como Fator Permanente de uma Tecnoespécie como o Sapiens.

Na Ambientologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • Optamos por ser uma escola autônoma e independente que é bancada pelos próprios participantes;
  • Mantemos um modelo de atividade diária para manter os participantes diariamente ligados nos conceitos da escola;
  • Descartamos a ideia de aulas regulares, diplomas;
  • Passamos, a partir da nona imersão, a produzir ebooks e publicá-los na Amazon, além da produção diária de posts no blogs e áudios;
  • E a restrição agora de áudios para o público externo.

Na Epistemologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • As reflexões sobre Escolas de Pensamento no geral;
  • As reflexões sobre a Escola de Toronto, nossa referência principal;
  • As reflexões sobre a própria Bimodais e suas escolhas Fenomenológicas (fatores causante, consequente, atuante e permanente).

Na Impactologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • O descarte do epicentro da Ciência da Inovação;
  • A escolha pela Ciência Social como o norte;
  • A inovação, que passa a ser considerada Fator Permanente do Sapiens. 

Na Metaepistemologia Bimodais, temos o seguinte como referências:

  • A Fenomenologia – reflexões e escolhas sobre o fenômeno;
  • A Ambientologia – escolhas sobre o ambiente para o estudo do fenômeno;
  • A Impactologia – as escolhas sobre o campo científico;
  • A Epistemologia – as escolhas das ferramentas conceituais utilizadas.

Para fechar.

Epistemologia:

Uma Escola de Pensamento é diferente de uma Universidade, vejamos:

  • Uma disciplina dentro de uma Universidade não parte de uma Essência Primária sobre um determinado fenômeno, mas apresenta, de forma mais ou menos clara, as diferentes abordagens;
  • O braço de uma Escola de Pensamento se preocupa mais em disseminar a sua Narrativa Conceitual, que parte de uma Essência Primária e pode até apresentar outras abordagens, mas sempre no sentido de reforçar a sua própria.

Ambientologia:

Um braço de uma Escola de Pensamento pode ter diferentes tipos de atividade:

  • Um braço de uma Escola de Pensamento sem atividades constantes, apenas pontuais;
  • Um braço de uma Escola de Pensamento com atividades constantes e não pontuais.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá como grande desafio individual e coletivo o desenvolvimento de uma Mente Secundária mais sofisticada.
  2. E entender, de forma mais precisa, a atual Renascença Civilizacional que estamos passando e o papel que temos para criar a nova Civilização 2.0.
  3. Com a revisão do papel das mídias na história, vamos entender, de forma mais clara, as Renascenças Civilizacionais que ocorreram no passado.
  4. Não podemos mais falar sobre a sociedade humana sem que incorporamos, de forma mais adequada, o papel das mídias.
  5. Quando queremos ter vidas mais sábias, querendo ou não, estamos procurando desenvolver, de forma mais adequada, o uso da Mente Secundária sobre a Primária.
  6. Pessoas que levam vidas mais saudáveis são mais Padronistas do que Percepcionistas.
  7. Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem usar mais a Mente Secundária.
  8. Do ponto de vista pessoal, percebemos que a Mente Secundária é uma escolha que cada pessoa faz para que possa melhorar a sua vida.
  9. Revoluções Midiáticas são, assim, também Revoluções da Mente Secundária, que se sofisticam mais e mais!
  10. As mídias mais sofisticadas permitem que possamos usar novas áreas da Mente Secundária que não estavam acessíveis antes.
  11. O Sapiens Escrito conseguiu usar a Mente Secundária de forma muito mais ativa do que o Sapiens Oral do ponto de vista da sobrevivência.
  12. A cada nova mídia mais sofisticada, o Sapiens se torna mais capaz de usar a Mente Secundária para lidar com um patamar de complexidade demograficamente maior.
  13. Do ponto de vista civilizacional, percebemos que a cada Revolução Midiática aprimoramos, de forma coletiva, a nossa capacidade de uso da Mente Secundária.
  14. Se temos uma atividade de repensamento sobre o que pensamos, parece óbvio, que não temos apenas uma mente, mas duas.
  15. Repenso, logo sou Sapiens.
  16. O Sapiens é o único animal do planeta que consegue repensar sobre o que ele pensa.
  17. Todos os animais, sendo o Sapiens ou não, tem uma Mente Primária para poder sobreviver.
  18. Na verdade, ao longo do tempo, o Sapiens, tanto coletiva quanto individualmente, tem o grande desafio de utilização melhor da Mente Secundária.

Vamos ao Artigo:

Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.Jean-Paul Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O primeiro objetivo da Bimodais foi o de entender o Mundo Digital e ajudar as pessoas a lidar melhor com ele.

Abraçamos a Essenciologia Primária da Escola de Pensamento de Toronto, que compreendeu, de forma mais adequada, o papel da mídia para o Motor da História do Sapiens.

Passamos a ser mais um dos vários grupos em todo o mundo que seguem a Essenciologia Canadense.

Isso, entretanto, foi o ponto de partida, porém para uma série de novos desafios foram surgindo, no desenvolvimento de nossa pesquisa.

Um dos braços de uma Escola de Pensamento, seja ela qual for, acaba por ter o seguinte desafio:

Aprimorar as bases iniciais;
Disseminar a Narrativa Conceitual que vai sendo criada;
Com a disseminação e interação com as pessoas, ir aprimorando mais e mais a Narrativa Conceitual.

Ao analisarmos a Macro-História com essa nova perspectiva do papel das mídias, acabamos por perceber:

  • Que a Ciência Social precisa de um disruptivo ajuste, chegando ao ponto de ter que abordar a Ciência Social 2.0;
  • A Ciência Social 2.0 parte de um novo Motor da História, que incorpora a mídia como o Gatilho Principal para a chegada de novas Eras Civilizacionais;
  • A Mídia é o Gatilho Principal, a demografia a causa geradora da demanda pelo Gatilho e novas formas de cooperação são a consequência principal de todo o processo.

Nas Revoluções Civilizacionais, a partir da chegada de novas mídias, percebemos algumas etapas humanas dentro do que passamos a chamar de Espiral Civilizacional:

  • Renascença Civilizacional – quando passamos a aprimorar nossa Mente Secundária, a partir das novas Tecnopossibilidades Midiáticas;
  • Consolidação Civilizacional – quando criamos novos Paradigmas (novas formas de sentir, pensar e agir) mais sofisticadas;
  • Crise Civilizacional – quando aumentamos a população, a partir das novas possibilidades e temos a demanda de uma nova Revolução Civilizacional.

Na verdade, ao longo do tempo, o Sapiens, tanto coletiva quanto individualmente, tem o grande desafio de utilização melhor da Mente Secundária.

Este é o tema central do artigo.

Todos os animais, sendo o Sapiens ou não, tem uma Mente Primária para poder sobreviver.

O Sapiens é o único animal do planeta que consegue repensar sobre o que ele pensa.

Repenso, logo sou Sapiens.

Mas quem repensa sobre o que pensamos?

Se temos uma atividade de repensamento sobre o que pensamos, parece óbvio, que não temos apenas uma mente, mas duas:

  • A Mente Primária – é a mais automatizada, mas formatada de fora para dentro;
  • A Mente Secundária – é a mais reflexiva e criativa, que reformata a Mente Primária mais de dentro para fora.

Podemos analisar a relação das duas Mentes (Primária e Secundária) tanto do ponto de vista Civilizacional quanto pessoal.

Mente Secundária e Civilização

Do ponto de vista civilizacional, percebemos que a cada Revolução Midiática aprimoramos, de forma coletiva, a nossa capacidade de uso da Mente Secundária.

A cada nova mídia mais sofisticada, o Sapiens se torna mais capaz de usar a Mente Secundária para lidar com um patamar de complexidade demograficamente maior.

O Sapiens Escrito conseguiu usar a Mente Secundária de forma muito mais ativa do que o Sapiens Oral do ponto de vista da sobrevivência.

As mídias mais sofisticadas permitem que possamos usar novas áreas da Mente Secundária que não estavam acessíveis antes.

Revoluções Midiáticas são, assim, também Revoluções da Mente Secundária, que se sofisticam mais e mais!

Falemos agora do aspecto pessoal da Mente Secundária.

Mente Secundária e cada pessoa

Do ponto de vista pessoal, percebemos que a Mente Secundária é uma escolha que cada pessoa faz para que possa melhorar a sua vida.

Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem usar mais a Mente Secundária.

São pessoas que refletem mais sobre a Mente Primária, aprendem os melhores padrões do que funcionou para o Sapiens, e os adotam.

Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem utilizar a Mente Secundária para:

  • Optar por serem mais Padronistas do que Percepcionistas;
  • Refletir mais sobre os impulsos, reduzindo a influência do ambiente sobre as suas atitudes;
  • Conseguem aumentar a sua taxa de originalização, potencializando aquilo que tem de mais diferente dos demais.

Quando queremos ter vidas mais sábia, querendo ou não, estamos procurando desenvolver, de forma mais adequada, o uso da Mente Secundária sobre a Primária.

Conclusão

Não podemos mais falar sobre a sociedade humana sem que incorporamos, de forma mais adequada, o papel das mídias.

Com a revisão do papel das mídias na história, vamos entender, de forma mais clara, as Renascenças Civilizacionais que ocorreram no passado.

E entender, de forma mais precisa, a atual Renascença Civilizacional que estamos passando e o papel que temos para criar a nova Civilização 2.0.

O Sapiens 2.0 terá como grande desafio individual e coletivo o desenvolvimento de uma Mente Secundária mais sofisticada.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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