O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
“O texto destaca a importância da escolha consciente de um “Guia de Felicidade” para alcançar um bem-estar continuado na vida das pessoas, enfatizando a Potencialização da Singularidade como um caminho para isso. O autor discute a disseminação de Guias da Felicidade através do convencimento ou atração, e critica a abordagem do Essencialismo de McKeown, argumentando que a singularização deve ser o objetivo principal em vez de simplesmente focar no essencial.”
Frases de Divulgação do Artigo:
- Todos os Sapiens, de forma consciente ou inconsciente, optam por um determinado Guia de Felicidade .
- Uma vida com um bem estar continuado – na nossa opinião – é aquela que caminhamos na direção da Potencialização da nossa Singularidade.
- Apostamos que as pessoas que escolherem o GFB 2.0 conseguirão Taxas de Bem Estar maiores dentro da Civilização 2.0.
- O trabalho de Mentores da Felicidade, seja de que Guia da Felicidade for, não pode ser de convencimento, mas de atração.
- Se você não tem um Guia de Felicidade Forte é um problema seu, mas se quer ter um é problema nosso!
- O Sapiens 2.0 terá que ter Guias de Felicidade muito Mais Fortes do que o 1.0, pois terá que escolher muito mais.
- Teus Cachorrinho Internos balançam, ou não, o rabinho para as atividades que você faz ou vai fazer na direção de cada vez mais Singularidade?
- Quanto mais escolhas temos que fazer na vida, mais nos obriga a saber para onde queremos ir.
Vamos ao Artigo:
“Se não estabelecermos prioridades, alguém fará isso por nós.” – McKeown.
Vamos começar Bimodalização do livro “Essencialismo: A disciplinada busca por menos ” de Greg McKeown.
Este é o primeiro artigo sobre o livro.
Nos artigos anteriores, Bimodalizamos o segundo livro dele e, por ter sido tão bom, resolvi analisar o primeiro.
Na verdade, McKeown lançou o “Essencialismo” com uma proposta geral de visão de vida dentro da Inovação Pessoal e o “Sem Esforço” vai mais na linha das atitudes.
Confesso que gostei mais do segundo do que do primeiro.
E aqui temos uma discussão interessante.
Dentro do Guia de Felicidade 2.0 da Bimodais, podemos dizer o seguinte – e isso é uma escolha:
Uma vida com um bem estar continuado – na nossa opinião – é aquela que caminhamos na direção da Potencialização da Singularidade.
A Potencialização da Singularidade tem as seguintes vantagens, do ponto de vista do Bem Estar Continuado na vida das pessoas:
Cria um senso de propósito;
Nos permite subir com frequência nos nossos Tapetes de Aladim;
E, com isso, Gera Energias Positivas, aumentando a Taxa do TBMRC (Tranquilidade, Bom Humor, Motivação, Resiliência e Criatividade).
Note que:
Todos os Sapiens, de forma consciente ou inconsciente, optam por um determinado Guia de Felicidade ou, se quiserem, da procura de teorias e metodologias para o aumento da Taxa de Bem Estar.
É bom dizer que:
Você já escolheu um Guia de Felicidade, resta saber o seguinte:
Foi mais ou menos consciente?
O Guia de Felicidade que você escolheu é mais Forte ou Mais Fraco?
Te trará mais ou menos Felicidade?
O que estamos propondo com o GFB 2.0 é:
Uma escolha mais consciente e menos inconsciente;
Um tipo de abordagem dentre outras tantas possíveis;
Dentro da nossa abordagem a escolha da Potencialização da Singularidade como eixo central – algo cada vez mais demandando na Civilização 2.0.
Apostamos que as pessoas que escolherem o GFB 2.0 conseguirão Taxas de Bem Estar maiores dentro da Civilização 2.0.
A escolha de um Guia de Felicidade de forma mais consciente, entretanto, não pode ser uma imposição, mas sempre uma escolha de cada pessoa.
Por isso, o trabalho de Mentores da Felicidade, seja de que Guia da Felicidade for, não pode ser de convencimento, mas de atração.
(Mentor da Felicidade – um profissional da Inovação Pessoal que dissemina determinado Guia da Felicidade.)
Como nos ensina – e nós adaptamos do pessoal do Alcoólicos Anônimos (AA):
Se você não tem um Guia de Felicidade Forte é um problema seu, mas se quer ter um é problema nosso!
Assim, temos duas propostas de disseminação de Guias da Felicidade:
Disseminação de Guias de Felicidade, via Convencimento – aquela que aposta no convencimento;
Disseminação de Guias de Felicidade, via Atração – aquela que aposta no convencimento.
Querendo, ou não, McKeown nos seus dois livros desenvolveu um Guia de Felicidade, a meu ver, com Teorias Fracas e dicas interessantes de metodologia.
McKeown me parece mais um Percepcionista do que um Padronista e mais é mais um Fenomenológico do que um Ambientológico.
O que discordo, basicamente, da parte teórica de McKeown?
O Essencialismo – focar no essencial – não deve ser o foco principal de um Guia de Felicidade Mais Forte.
Focar no Essencial é uma Atitude Estrutural – que nós chamamos de Foquismo, mas isso não é um fim, mas um meio para se ter uma vida melhor.
É preciso dizer o que é essencial.
Como nos ajuda o Tio Chatinho:
“O termo “essencial” refere-se a algo que é fundamental, indispensável ou necessário para uma determinada finalidade, contexto ou situação.”
Cada Guia de Felicidade vai sugerir Essencialidades diferentes. Essencializar, assim, obrigatoriamente precisa definir essencializar o que exatamente?
Na nossa visão do GFB 2.0, o aumento da Singularização é o objetivo principal – é aquilo que deve ser essencializado.
Singularizar é algo muito mais objetivo e concreto do que Essencializar sem foco!
Temos que focar nas atividades principais, mas a referência sempre precisa ser na Potencialização da Singularização.
Dito isso, vejamos o que podemos aproveitar do livro Essencialismo do McKeown.
“Quando nos permitimos parar de tentar fazer tudo e deixar de dizer sim a todos é que conseguimos oferecer nossa contribuição máxima àquilo que realmente importa.”
Sim, concordo, mas é preciso definir os critérios para saber o que realmente importa.
Por isso, o GFB 2.0 abraçou as teorias de Mihaly Csikszentmihalyi (1934-2021) do Flow – Estado de Fluxo.
Passamos a ter um norte para saber como você pode se Singularizar:
Teus Cachorrinho Internos balançam, ou não, o rabinho para as atividades que você faz ou vai fazer na direção de cada vez mais Singularidade?
A referência do que mais importa vem de dentro para fora, quando você sente que está aumentando a Taxa de TBMRC.
Caso contrário, você sugere que é importante focar no essencial, mas não sugere meios mais fáceis para que as pessoas definam, pelos seus critérios, a sua essencialidade.
Portanto, é importante dar referências Endógenas para que cada pessoa defina a sua essencialidade, através da Potencialização da Singularidade.
Diz ele:
“O essencialismo não trata de fazer mais; trata de fazer as coisas certas. Também não é fazer menos só por fazer menos. É investir tempo e energia da forma mais sábia possível para dar sua contribuição máxima fazendo apenas o essencial.”
Eu diria.
É focar na Singularidade, deixando de lado o que não nos ajuda nessa direção.
McKeown comenta que quando a sua filha nasceu ele estava totalmente envolvido com o trabalho e não priorizou o nascimento dela.
Diria que temos aí algo relevante a ser separado:
A procura da Potencialização da Singularidade é o nosso guia mais geral para definir nossas atividades profissionais e de lazer – a missão;
O Foquismo procura tornar relevante as relações em torno de nós, que envolve família, amigos e conhecidos.
As duas atividades são complementares.
Quando estamos subindo cada vez mais no Tapete de Aladim, as energias positivas que isso gera nos permite ter relações melhores e mais saudáveis em torno de nós – e vice-versa.
Diz ele:
“Quanto mais escolhas somos forçados a fazer, mais a qualidade das decisões se deteriora.”
Aqui, temos o eixo principal da relevância do GFB 2.0.
A chegada da Civilização 2.0 nos leva a uma explosão exponencial das escolhas.
Quanto mais escolhas temos que fazer na vida, mais nos obriga a saber para onde queremos ir.
O Sapiens 2.0 terá que ter Guias de Felicidade muito Mais Fortes do que o 1.0, pois terá que escolher muito mais.
Ele diz:
“Certa vez, uma enfermeira australiana chamada Bronnie Ware, que cuidava de pacientes em estágio terminal, resolveu registrar os arrependimentos que mais ouvia dos doentes. No topo da lista estava: “Queria ter tido a coragem de levar uma vida significativa para mim, não a vida que os outros esperavam que eu levasse.”
Uma vida mais Endógena, desenvolvendo o seu potencial.
Frases:
“Diga-me: o que planeja fazer com sua vida única, fantástica e preciosa?” – Mary Oliver.
“É a capacidade de escolher que nos torna humanos”. — Madeleine L’Engle.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:
a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.
Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.
Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com
b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com
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Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.
Forte abraço,
Nepô.
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