O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/iU014
Frases de Divulgação do Artigo:
- A grande novidade do mundo digital, que nos permitirá criar uma nova civilização é a capacidade que temos hoje de aprender com os erros e os acertos dos outros.
- Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais precisamos sofisticar a nossa Inteligência Coletiva, através de mídias, que nos permitam aumentar a nossa Taxa de Cooperação.
- O Digital nos permite, com suas novas Tecnopossibilidades, um aumento exponencial da nossa Taxa de Aprendizado Coletivo.
- Ao longo da jornada humana, a cada nova mídia, o Sapiens alarga a sua capacidade de aprender com os acertos e os erros dos outros.
- A escolha da Bimodais é claramente de uma visão Objetivista da Ciência Social.
- A melhor qualidade de sobrevivência sempre foi e sempre será o norte principal das decisões individuais e coletivas do Sapiens.
- A Inteligência Coletiva é aquela que se baseia nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que deram mais certo.
- O Sapiens, mais que todos os outros animais, aprende um com os outros, adotando o que deu mais certo e descartando o que deu menos.
- No epicentro da Inteligência Coletiva do Sapiens, está a mídia, que define as fronteiras do que podemos aprender e o que não podemos com os outros.
- Todas as espécies, de alguma forma, desenvolvem uma Inteligência Coletiva e a do Sapiens é a mais sofisticada.
- A Inteligência Coletiva do Sapiens é a única das espécies vivas do planeta que é baseada em tecnologias.
- Quanto mais vamos aumentando a população, mais temos a obrigação de tomar decisões melhores, seja na nossa vida individual ou seja na coletiva.
- O Sapiens vai, assim, ao longo da sua jornada, criando Ambientes de Sobrevivência cada vez mais cooperativos para que possa tomar decisões cada vez melhores.
- Os preços são uma Referência Coletiva gerada pelas pontas, na relação entre a oferta e a procura, que permite que decisões sejam tomadas de forma mais distribuída.
- A grande novidade do Mundo Digital é a criação de novas Referências Coletivas, que passaram a ser geradas em função do registro em banco de dados das ações do Sapiens.
- O Rastro Digital nos permite aprender aquilo que funciona mais do que funciona menos, seja em termos de empresas, produtos ou pessoas.
- O Rastro Digital cria um processo de reputação generalizada (empresas, produtos e pessoas), que permite que haja um exponencial aumento da cooperação humana.
- A grande novidade hoje na Civilização 2.0 é a possibilidade de máquinas que aprendem e decidem, a partir dos Rastros Digitais.
Vamos ao Artigo:
“O agente homem está ansioso para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória.” – Mises.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Temos uma clara divisão entre os Cientistas Sociais:
- Os Viajandões – aqueles que imaginam que o Sapiens é um animal especial e não colocam a Sobrevivência como a meta central da espécie;
- Os Objetivistas – aqueles que comparam o Sapiens com outras espécies, enxergam diferenças, mas colocam a Sobrevivência como a meta central da espécie.
A escolha da Bimodais é claramente de uma visão Objetivista da Ciência Social.
A melhor qualidade de sobrevivência sempre foi e sempre será o norte principal das decisões individuais e coletivas do Sapiens.
Temos, assim, dois tipos de inteligência, que nos ajudam a tomar decisões:
- A Inteligência Individual – que nos guia nas nossas decisões particulares;
- A Inteligência Coletiva – que nos guia nas nossas decisões coletivas.
A Inteligência Coletiva é aquela que se baseia nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que deram mais certo.
Todas as espécies, de alguma forma, desenvolvem uma Inteligência Coletiva e a do Sapiens é a mais sofisticada.
A Inteligência Coletiva do Sapiens é a única das espécies vivas do planeta que é baseada em tecnologias.
O Sapiens, mais que todos os outros animais, aprende um com os outros, adotando o que deu mais certo e descartando o que deu menos.
No epicentro da Inteligência Coletiva do Sapiens, está a mídia, que define as fronteiras do que podemos aprender e o que não podemos com os outros.
Ao longo da jornada humana, a cada nova mídia, o Sapiens alarga a sua capacidade de aprender com os acertos e os erros dos outros.
Quanto mais vamos aumentando a população, mais temos a obrigação de tomar decisões melhores, seja na nossa vida individual ou seja na coletiva.
O Sapiens vai, assim, ao longo da sua jornada, criando Ambientes de Sobrevivência cada vez mais cooperativos para que possa tomar decisões cada vez melhores.
Criamos referências coletivas que servem de guia para que as decisões melhores possam ser escolhidas.
Os preços dos Produtos Tangíveis e Intangíveis, por exemplo, é um bom exemplo de uma referência coletiva.
Ludwig von Mises (1881-1973), por exemplo, aplicou o conceito das Referências Coletivas na economia.
Disse ele:
“Na ausência de preços para os fatores de produção, o cálculo econômico é impossível e a atividade econômica se torna caótica, pois não se pode discernir entre os vários tipos de combinação de fatores aquele que é o mais econômico.”
Os preços são uma Referência Coletiva gerada pelas pontas, na relação entre a oferta e a procura, que permite que decisões sejam tomadas de forma mais distribuída.
O valor das ações das empresas bem como o câmbio são outros exemplos de Referências Coletivas, que guiam decisões econômicas.
A grande novidade do Mundo Digital é a criação de novas Referências Coletivas, que passaram a ser geradas em função do registro em banco de dados das ações do Sapiens.
Hoje, diferente do que era possível no passado, ao navegar pela Internet cada pessoa vai deixando um Rastro Digital.
O Rastro Digital nos permite aprender aquilo que funciona mais do que funciona menos, seja em termos de empresas, produtos ou pessoas.
O Rastro Digital cria um processo de reputação generalizada (empresas, produtos e pessoas), que permite que haja um exponencial aumento da cooperação humana.
O que hoje se chama de Inteligência Artificial, na verdade, é o uso de Máquinas que Aprendem e Decidem, a partir dos Rastros Digitais que vão sendo deixados.
A Inteligência Artificial já existe há muito tempo, quando inventamos máquinas mais autônomas, desde a máquina de lavar até uma lavadora de louça.
A grande novidade hoje na Civilização 2.0 é a possibilidade de máquinas que aprendem e decidem, a partir dos Rastros Digitais.
A grande novidade do mundo digital, que nos permitirá criar uma nova civilização é a capacidade que temos hoje de aprender com os erros e os acertos dos outros.
Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais precisamos sofisticar a nossa Inteligência Coletiva, através de mídias, que nos permitam aumentar a nossa Taxa de Cooperação.
O Digital nos permite, com suas novas Tecnopossibilidades, um aumento exponencial da nossa Taxa de Aprendizado Coletivo.
O artigo de hoje foi uma sugestão do Bimodal Augusto Borella.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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