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Frases de Divulgação do Artigo:
- O objetivo da Ciência da Sabedoria é gerar sábias recomendações para o Sapiens para melhorarmos a forma como sentimos, pensamos e agimos.
- E a Filosofia, nada mais é do que a ferramenta criada pelo Sapiens para gerar Sabedorias Melhores ou Mais Fortes, como preferirem.
- A Sabedoria é uma gerenciadora de Conhecimento, a partir dos nossos critérios de bem estar.
- A Sabedoria está acima do Conhecimento. É aquilo que devemos fazer para ter uma vida melhor, usando o conhecimento.
- A Filosofia não tem um fim em si mesmo, mas é uma ferramenta para que o Sapiens viva melhor.
- A Filosofia é um ambiente criado pelo Sapiens para sugerir melhores sabedorias para uso corrente.
- Sabedoria é a capacidade que temos de tomar decisões mais adequadas na nossa vida entre as tantas que temos que tomar.
- Mais sábio é aquele que consegue levar uma vida mais adequada às suas demandas internas dentro das condições externas em que vive.
Vamos ao Artigo:
“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Ayn Rand (1905-82), uma das nossas Cientistas da Sabedoria preferidas, nos lembra que o Sapiens é uma espécie que depende da sua capacidade de pensar para viver melhor.
As outras espécies são instintivas e nós reflexivos – dependemos da nossa capacidade de pensar para que possamos sobreviver com mais qualidade.
O Sapiens tem, assim, uma sobrevivência, que tem muito mais opções do que os outros seres vivos.
Cada ser humano tem diante de si uma infinidade de decisões que os outros seres vivos não tem.
Somos a única espécie que tem consciência da morte e, por causa disso, pode projetar uma estratégia de vida enquanto desfruta da sua existência.
Temos, além disso, a maior Taxa de Diversidade entre cada um dos membros e particularidades que precisam ser bem administradas.
Bem como temos ainda similaridades que precisam ser entendidas e respeitadas, que podem guiar nossas vidas de forma mais sábia.
Por causa dessa nossa característica mutante, diversa e reflexiva, precisamos tomar decisões o tempo todo nas nossas vidas.
Por causa disso, somos tão dependentes da reflexão.
Precisamos aprender com os erros e acertos do passado para criar Paradigmas Mais Fortes e, o tempo todo, adaptá-los para os novos contextos que vão se alterando.
Precisamos de Conhecimentos e Sabedorias cada vez Melhores e Mais Fortes.
O papel dos Cientistas da Sabedoria está, portanto, na produção de sugestão de Sabedorias Mais Fortes – aquelas que nos ajudam a ter vidas melhores e mais significativas, que norteiam o que faremos para além do conhecimento.
Sabedorias Mais Fortes são mapas ou bússolas que nos guiam para que possamos decidir melhor nas constantes e infinitas encruzilhadas da vida.
O conhecimento, podemos dizer, que nos limitam completamente: pular do terceiro andar é algo que vai te fazer muito mal.
A Sabedoria nos dá ferramentas para que não pulemos do terceiro andar, mesmo sabendo o quanto vai nos machucar.
Os Cientistas da Sabedoria são, assim, um tipo especial de Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.
A Sabedoria é aquilo que nos guia para saber o que fazer com o conhecimento que temos e, inclusive, definir o que é conhecimento.
Para que isso seja feito, Cientistas da Sabedoria precisam estudar:
- Aquilo que é comum a TODOS os Sapiens;
- Aquilo que todos nós somos obrigados a lidar ao longo da nossa vida;
- E procurar apresentar sábias sugestões para guiar nossas vidas.
A Ciência da Sobrevivência tem como missão:
- Sepultar o conceito “Filosofia” e abrir um campo de estudos científico mais focado;
- Resgatar as Sabedorias que funcionaram ao longo da história, não importa de onde vieram;
- Ser muito mais objetiva e útil para servir de instrumento operacional para o Sapiens 2.0 viver melhor num mundo muito mais abundante de decisões.
Detalhando a Ciência da Sabedoria
“Quem não souber morrer bem terá vivido mal.” – Sêneca.
(Atualizado em 16/05/23)
De pronto, não podemos abordar o tema da Sabedoria no geral, pois temos diversas vertentes na aplicação da mesma, que precisam ser separadas.
A Ciência da Sabedoria se divide em dois grandes campos:
- Sabedoria Organizacional – voltada para organizações, grupos, que inclui cidades, regiões e a própria civilização, onde se inclui também a Sabedoria Política;
- Sabedoria Pessoal – voltada exclusivamente para cada pessoa.
No campo da Sabedoria Organizacional, temos a camada Geral e as específicas. Na Geral, temos:
- Sabedoria Organizacional Diante dos Propósitos – o que se quer com aquele determinado grupo;
- Sabedoria Organizacional Diante das Preocupações e Mudanças – a partir dos Propósitos definidos, onde se deve colocar a atenção e como se adaptar às constantes mudanças dos ambientes.
Na Sabedoria Pessoal Geral temos o mesmo:
- Sabedoria Pessoal Diante dos Propósitos – o que cada pessoa define como métrica da sua qualidade de vida, onde está e para onde vai, até a sua finitude?;
- Sabedoria Pessoal Diante das Preocupações e Mudanças – a partir dos Propósitos definidos, onde se deve colocar a atenção e como se adaptar às constantes mudanças dos ambientes.
Nas Sabedorias Pessoais Específicas, temos o seguinte:
- Sabedoria Diante do Trabalho;
- Sabedoria Diante das Relações com outras pessoas (das mais íntimas para as menos);
- Sabedoria Diante da Saúde Física e Mental;
- Sabedoria Diante do Lazer;
- Sabedoria Diante dos Ambientes em que vivemos.
As sugestões da Ciência da Sabedoria devem partir de:
- Daquilo que no passado foi sugerido por outros Cientista da Sabedoria, mais baseados em padrões do que em percepções;
- Daquilo que foi adotado pelas pessoas e organizações e funcionaram melhor;
- E, a partir disso, proceder as devidas adaptações aos diferentes contextos, que vão desde o ambiente ao perfil de cada organização ou pessoa.
Quanto mais temos Sabedorias Mais Fortes em Organizações e em Pessoas mais temos a chance de termos vidas melhores e vice-versa.
Por que o Sapiens 2.0 precisará cada vez mais
de uma Ciência da Sabedoria Mais Forte?
O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta.
Tecnoespécies – podem haver outras em planetas distantes – têm uma sobrevivência diferente das demais.
Somos a espécie mais artificial do planeta e baseamos a nossa sobrevivência em Paradigmas e Tecnologias – que mudam progressivamente com o tempo.
Uma Tecnoespécie é mais mutante e progressiva do que uma baseada nos instintos.
Por causa de nossa característica tecno, podemos aumentar o tamanho da população ao longo do tempo, mas isso tem um custo.
Temos que promover mudanças civilizacionais incrementais e disruptivas ao longo da Macro-História.
Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência de menos para uma mais descentralizada.
O Sapiens – para poder lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva – precisa necessariamente participar mais das operações e das decisões da sociedade.
A única forma de lidar com mais complexidade é distribuindo o poder operacional e das decisões.
Quando isso não ocorre, acontecem crises, sejam elas Regionais ou Civilizacionais.
O Sapiens, assim, ao longo do tempo precisa se tornar cada vez mais conhecedor e mais sábio.
Precisamos ser uma espécie cada vez mais reflexiva, mais conhecedora e mais sábia, pois cada vez mais cada Sapiens precisa decidir sobre mais coisas.
O Sapiens ao longo da sua jornada progressiva, diante de cada vez mais complexidade, precisa ser cada vez mais:
- Conhecedor;
- Sábio;
- Responsável;
- Originalizado.
Por causa disso, criamos, ao longo do tempo, Mídias (Tecnologias de Interação) cada vez mais sofisticadas, que nos permitem, na sequência, criar Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados, através de Modelos de Cooperação Mais Descentralizados.
O Sapiens 2.0 precisa urgentemente de um upgrade dos Paradigmas!
(A atual Revolução Midiática é tão disruptiva que nos permite falar no surgimento de um Sapiens 2.0 – o que tem sido explicado nas atividades da Bimodais em vários contextos.)
Basicamente, temos uma urgente e difícil missão de recriar os Paradigmas para que possamos viver na Civilização 2.0.
O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente, criativo, original, empreendedor e, principalmente, mais sábio do que foi o 1.0.
Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.
Por isso, nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) terão que sofrer um grande upgrade para que possam nos ajudar a viver adequadamente na Civilização 2.0.
A Ciência da Sabedoria vem ocupar este papel de ser um norte para que possamos ajudar na passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.
A “brincadeira” está apenas começando.
É isso, que dizes?
“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.” – José Flávio Albernaz Mundim.
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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