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#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O que varia no aprendizado das organizações, do ponto de vista do aprendizado, são as taxas.
- Uma organização não vira uma rede de aprendizagem, pois TODA organização sempre foi e sempre será, em alguma medida, uma rede de aprendizagem.
- Livros que apresentam os Paradigmas Mais Mainstream nos ajudam a enxergar, com mais clareza, formas de pensar que precisam ser alteradas.
- Aumenta muito a possibilidade de promover mudanças se temos consciência dos Paradigmas que precisam ser questionados na mente das pessoas.
- Não é possível falar de inovação sem entender que temos pessoas que consideram as mudanças grandes amigas e outras que as tratam como inimigas.
- Sem um diagnóstico forte do cenário Pós-Digital, o que temos são pessoas e organizações dirigindo um carro à noite de faróis desligados.
- Nenhuma pessoa ou empresa pode planejar algo na sua vida sem que antes faça uma análise do ambiente que irá atuar.
- Enquanto não fizermos os ajustes filosóficos e teóricos da Ciência Social a confusão conceitual diante do Digital vai continuar grande.
Vamos ao Artigo:
“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.” – Anônimo.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Vamos dizer que temos o efeito Eclipse Conceitual.
O Eclipse Conceitual ocorre quando temos a oportunidade de acessar uma visão mais mainstream de determinados Paradigmas. A metáfora vem da necessidade que Einstein teve para comprovar determinada teoria, precisando de um eclipse para que isso fosse possível. O Eclipse permite ver coisas que na luz do sol não é possível durante o dia.
Tem determinados livros de Conceituadores da Inovação (seja ela organizacional ou pessoal), que nos ajudam a ter acesso a uma visão mais mainstream dos Paradigmas.
Mergulhamos fundo nisso na Inovação Pessoal, quando analisamos o livro “O sucesso é treinável” de Joel Moraes.
Fizemos ali um mergulho no Mainstream da Inovação Pessoal, nos permitindo entender e poder questionar com mais profundidade o fenômeno.
Livros que apresentam os Paradigmas Mais Mainstream.
Paradigmas Mais Mainstream – são formas de sentir, pensar e agir, que refletem mais o senso comum. Nos ajudam a enxergar, com mais clareza, formas de pensar que precisam ser alteradas. Com eles, aumentamos muito a possibilidade de promover mudanças, pois passamos a ter mais consciência do que precisa ser questionado na mente das pessoas.
No livro “Como mudar o mundo?” de Jurgen Appelo nós não temos o mesmo “mar de mainstream” do que tivemos com o livro de Moraes.
Lá tivemos o depoimento de Mentorandos, que expressaram bem formas mainstream de pensar.
O livro de Appelo é escrito por ele um pouco mais distanciado do Mainstream, mas nem tanto.
Falta a Appelo uma visão mais ampla de cenário sobre o Digital, o que torna o livro pouco produtivo para quem quer promover a Inovação Organizacional.
Appelo, como vários conceituadores da Inovação Pessoal, aborda mais questões metodológicas e se preocupa pouco com questões filosóficas e teóricas.
Digo e repito.
Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional já feita pelo Sapiens.
A Revolução Digital não foi prevista e, até agora, compreendida pelos Paradigmas Tradicionais da Ciência Social.
Anote e compreenda bem isso:
Enquanto não fizermos os ajustes filosóficos e teóricas da Ciência Social a confusão conceitual diante do Digital vai continuar grande.
O que questionamos no primeiro artigo?
A confusão sobre o conceito “Rede Social”.
O fato de dizer que toda organização é uma rede e que, por causa disso, todas têm que ser descentralizada, de aprendizado, ágil, etc, é uma falácia.
Entenda o seguinte.
Todas as organizações humanas SEMPRE foram um tipo de rede social. O que varia são duas coisas:
- o Ambiente Midiático que temos que nos permite criar redes sociais ainda mais descentralizadas;
- e as escolhas Filosóficas Organizacionais que pode escolher modelos, dentro do Ambiente Midiático, mais ou menos descentralizado.
Quando falamos de redes sociais humanas, podemos ter mais ou menos centralizadas, a gosto de cada ambiente organizacional.
E, conforme a mídia disponível, podemos ter novos modelos de redes, com filosofias de cooperação diferentes.
Aprendi – ainda lendo o livro de Appelo – que é preciso separar sempre o que é estrutural e conjuntural em todos os fenômenos.
Quando analisamos qualquer fenômeno é preciso destacar:
- Aspectos Estruturais de um determinado fenômeno – aquilo que não se modifica no tempo;
- Aspectos Conjunturais de um determinado fenômeno – que se modificam no tempo.
A erupção de um vulcão se caracteriza por expelir coisas da terra para fora. Isso é estrutural.
A intensidade, para que lado as cinzas vão correr, o tempo de duração da erupção são fatores conjunturais.
O Digital promove determinadas mudanças em várias áreas, mas outras permanecem iguais.
A chegada de novos canais, linguagem, armazenamento e processamento de dados é estrutural nas Revoluções Midiáticas. O que muda é o tipo de canal, linguagem, armazenamento e processamento.
Dito isto, passemos agora a analisar o segundo artigo.
“Nós acreditamos […] que organizações podem se tornar redes de aprendizagem compostas de [diversos] indivíduos gerando valor.” – Stoos Gathering.
Tal frase simboliza o que chamamos de Absolutismo Conceitual.
Absolutismo Conceitual – quando analisamos determinado fenômeno e não atribuímos taxas para os fatores que se modificam, tendo uma visão isso ou aquilo, preto ou branco, sem a nuance adequada, que nos permite analisar melhor os fatos.
Uma organização não vira uma rede de aprendizagem, pois TODA organização sempre foi e sempre será, em alguma medida, uma rede de aprendizagem.
O que varia no aprendizado das organizações, do ponto de vista do aprendizado, são as taxas.
Fato é que na relação aprendizagem e Topologia dos Ambientes Organizacionais:
- Organizações mais centralizadas tendem a ter uma aprendizagem mais verticalizada;
- Organizações mais descentralizadas tendem a ter uma aprendizagem mais horizontalizada
Topologia dos Ambientes Organizacionais – formas administrativas mais ou menos verticalizadas, que variam conforme o Ambiente Midiático disponível e as escolhas feitas pelos criadores.
O que Appelo quer dizer é que toda organização pode AUMENTAR a sua taxa de aprendizagem, se permitir o aumento da descentralização.
Hoje, com a chegada da Curadoria temos Ambientes Organizacionais mais descentralizados, que têm uma Taxa de Aprendizado maior.
A Curadoria permite a criação de Ambientes Organizacionais mais ágeis e flexíveis.
Sim, podemos tornar as organizações que praticam a gestão mais ágeis e mais flexíveis, aumentando a Taxa de Aprendizado.
Porém, o que temos no mercado hoje é o surgimento da Curadoria – um novo Macro Modelo de Cooperação, que permite a criação de organizações muito mais dinâmicas.
Outra frase:
“Nós não podemos controlar sistemas ou decifrá-los. Mas nós podemos dançar com eles.” – Donella Meadows.
Uma visão bem equivocada, diria até anticientífica e bem apropriada para a venda de conceitos pelos Percepcionistas.
Veja o seguinte.
O que ela chama de sistema são fenômenos.
Sim, concordo que não podemos controlar fenômenos.
O que a ciência se propõe é entender e sugerir formas de nos relacionarmos com os fenômenos.
O papel da ciência, entretanto, é sim decifrar fenômenos.
Aprender as suas regras e padrões para que se reduza a taxa de erros, quando lidamos com eles.
Quando falamos que queremos “dançar” com os sistemas – antes de tudo – é preciso saber que música está tocando e isso é feito na procura de padrões.
É isso, que dizes?
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