Vivemos hoje novo ciclo civilizacional, que se abre com a chegada do digital.
- Massificação de mídias descentralizadoras são super-forças;
- Filhas da hiper-força do crescimento demográfico progressivo.
Novas mídias surgem para iniciar novos macro ciclos civilizacionais.
Podemos dizer que vivemos macro ciclo de reintermediação.
São dois processos em etapas:
- Desintermediamos – antigos intermediários vão ficando obsoletos, pois são caros e pouco eficientes diante da complexidade;
- Reintermediamos novos intermediários inovadores, mais baratos e mais eficientes, que lidam melhor com a complexidade.
Há conjunto de ações em sinergia em direção à reintermediação:
- Tecnológicas – novas ferramentas que viabilizam novos modelos de trocas;
- Culturais – novos hábitos que demandam novos modelos de trocas;
- Conceituais – novos conceitos que explicam novos modelos de trocas.
Qualquer ação macro estratégica deve prever que há oportunidades nos dois mundos, mas com clareza:
- no ainda não reintermediado, em processo de obsolescência, com várias gerações incapazes de sair dele para o novo por diferentes motivos;
- o reintermediado, em processo de ascenção, que atende às novas gerações, que não veem mais sentido no anterior.