O trabalho dos alunos que serão respondidos nos comentários deste post, partirão das seguintes perguntas:
- O que eu acho que muda com o ambiente de conhecimento da rede?
- Como me sinto em relação a isso?
- Como posso me aproveitar desse movimento individualmente?
- Como possa ajudar a organização em que trabalho?
Os alunos do curso podem postar abaixo.
abraços,
Nepomuceno
Prezado Prof. Nepô,
Tenho refletido bastante sobre suas aulas e me dei conta de como sou dependente tanto na vida pessoal quanto profissional da internet, mais precisamente da web 2.0.
Na vida pessoal, utilizo assiduamente a internet para me comunicar com meus amigos através de e-mails e/ou chats que são mais rápidos e baratos que os telefonemas convencionais. Além disso, aproximadamente 90% das informações conjunturais que leio são provenientes da internet. É claro que preciso citar também as pesquisas de preços de artigos e livros que realizo – a internet é sempre o meu ponto de partida!
Na vida profissional, a internet facilita enormemente a comunicação entre as pessoas e dá transparência às informações das empresas para o público externo. Ela realmente modificou os procedimentos de trabalho, tornando-os mais ágeis e efetivos.
Definitivamente, o que mais aprecio na web é a facilidade comunicação que ela nos proporciona, mas tenho que confessar que são tantas as novidades nesse mundo digital que às vezes sinto uma certa angústia, pois sempre queremos dominar as tecnologias existentes e esse ciclo de aprendizagem nunca se acaba. Ao mesmo tempo em que temos o desafio constante de aprendermos uma coisa nova, também nos damos conta de que nunca podemos descansar, pois corremos o risco de ficar obsoletos!!
Posso ajudar a organização em que trabalho na medida em que desempenho minhas atividades de forma mais eficaz e colaboro para dar uma maior transparência às atividades da instituição governamental em que trabalho.
Espero os comentários de vocês.
Abraço,
Angela.
TRABALHO INDIVIDUAL
Às vezes, tenho a impressão de que os dias mudam e que têm menos de 24 horas agora. Talvez isso seja o resultado percebido pela quantidade de informações e interações a que somos submetidos em um tempo cada vez menor, onde todos “falam” e todos podem ser “ouvidos”. Nova cultura comportamental, novos padrões comerciais, novas regras de conduta e de aceitação são criadas e se misturam às anteriores, transformando-as. Parece-me que tudo se multiplica, o útil e, por vezes, o inútil. No fim acabam mudando (eu prefiro dizer, evoluindo) todas as relações (B2C, B2B, C2C e pessoais).
Trabalho, informação, lazer, redes de contatos. Passo cerca de 15 horas diárias conectada à rede de alguma forma todos os dias, isso inclui os fins de semana. Até o momento que antecedeu o início deste trabalho, eu considerava isso uma conseqüência da minha profissão, vício, doença crônica, mistura de hiperatividade e nerdice. E ao tentar alcançar respostas autênticas para estas perguntas deparei-me com um profundo sentimento de inquietação – algo que o Prof. Marcos já havia notado no meu trabalho de Sociedade do Conhecimento – e que agora está tomando forma de projeto.
É um movimento interno que me faz vibrar e sentir entusiasmada a cada nova forma inteligente de usar os recursos da web 2.0 na vida pessoal e nos negócios, mas na mesma proporção me faz sentir frustrada em ver a estupidez de gestores em negar a relevância da mesma para um negócio, e mais especificamente, um negócio chamado e-commerce.
Eu tenho várias possibilidades para listar sobre como ajudar a minha empresa, ou melhor, sobre como ajudaria a minha (ex)empresa. Durante 3 anos trabalhei no setor de Marketing e Criação de um grande player do Varejo online. Na ocasião, eu acreditava que podia ajudar a empresa na medida em que fosse capaz de melhorar a experiência dos seus clientes com ela e a web 2.0 era perfeita para isso com suas ainda tão inexploradas possibilidades no setor. Hoje, passados quase trinta dias do desligamento, eu ainda acredito que este é o caminho. Mas agora sei que estão todos engatinhando, com um joelhinho totalmente fora, outro com medo de entrar na onda web 2.0.
Pairam dúvidas simples sobre como entrar nesta nova onda. “Fazemos um blog assinado ou um fake com dicas de uso dos produtos levando para o nosso site?”. Parece que estou ouvindo agora, em quase 2 horas de reunião, o foco principal ser este, apesar de eu mesma já ter tentado conscientizar sobre as melhores práticas em mídias sociais.
Relacionamento é de longe fator decisivo nestas empresas. Em suma, estão paralisados os players diante do medo e da indiferença pelo consumidor. Por outro lado, legisladores ainda tratam as ocorrências abusivas contra consumidores de forma generalista e sem muito conhecimento sobre o assunto. E pra finalizar, os próprios consumidores ainda não dispertaram para a questão e aceitam esses padrões.
Diante de tudo isso, e como uma pessoa com um certo número de horas disponível por dia(rs), quero aproveitar esta percepção pessoal para desenvolver um trabalho capaz de transformar conhecimento sobre e-commerce em informação relevante para o um grande número de pessoas e para o mercado, alternando entre o benefício individual e o coletivo.
Trabalho Individual: O que muda com a rede ?
• O que eu acho que muda com o ambiente de conhecimento da rede ?
Por reforçar o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais a WEB 2.0 está fazendo com que os usuários colaborem para a organização do conteúdo, participem e interajam na rede.
Outra grande mudança, e talvez a principal, é sobre a forma com que elaboramos e compartilhamos o conhecimento adquirido: muitos contribuem para o aprendizado de muitos.
• Como me sinto em relação a isso ?
A velocidade com que novos conteúdos surgem na WEB 2.0 faz com que me sinta um pouco angustiado. Explico: a quantidade de informação é tão grande que começo a achar que 24 horas por dia é um tempo muito curto para que eu consiga absorvê-las (isso sem falar no sentimento de extrema dependência: me pego, cada vez mais, passando mais tempo dentro do ‘domo’ da Google, seja para realizar uma busca, checar um e-mail, assistir um vídeo, escrever um documento, mandar um recado para um amigo ou, até mesmo, buscar por novidades).
• Como posso me aproveitar desse movimento individualmente ?
Através do poder que a rede tem de tirar proveito da inteligência coletiva. Que é, por sua vez, o uso da interatividade, das comunidades virtuais, dos fóruns, dos weblogs e wikis, para construir e distribuir os saberes globais, baseada no acesso à informação sempre atualizada.
• Como possa ajudar a organização em que trabalho ?
Acredito que posso ajudar minha Empresa disseminando o que se chama de ‘Atitude Web 2.0’: não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje. A ‘Atitude Web 2.0’ não tenta fazer como sempre foi feito, mas aproveita as possibilidades da plataforma web para facilitar a vida do usuário. Essa atitude gera mais chances de sucesso porque volta ao modelo de pequenas e eficientes equipes de criação e desenvolvimento (onde todos lêem mais, criam mais e colaboram mais), acabando com os projetos que duram anos e consomem milhões.
Abs, Alexandre Quedinho.
Bom, nesse carnaval tive bastante tempo para refletir.
Confesso que fiquei longe da Web. Não passei perto nem da 1.0 quanto da 2.0. Mas pensei muito, até porque, a parte teórica eu havia feito direito, li artigos e me encontrei empolgada com tantas possibilidades de mudança.
Pensei até mesmo como seria a minha vida na época do Lutero e de como ele não teria tido sucesso se o camarada Guttenberg não tivesse quebrado a cabeça e criado a prensa. Talvez hoje ele nem existisse, talvez ele só fosse um louco, alguém a não ser lembrado, abafado pelo poder, morto por uma idéia transgressora. Mas conseguiu adesão porque soube trabalhar a mudança a seu favor.
E penso seriamente, porque hoje temos uma ferramenta poderosa, capaz de quebrar barreiras de todos os tipos. Podemos estar conectados com todo o mundo por quanto tempo quisermos. Podemos escolher se vamos nos educar, divertir, descobrir, alienar,protestar, informar, aglomerar, sem limitações, barreiras e confesso que dá medo…tanta liberdade assim, de graça, sem ter que pagar, sem sofrer repressões…caramba, vou aproveitar ao máximo….
Temos hoje, na web 2.0 oportunidades sem limite para descobrirmos e vivermos a tecnologia somando, ganhando e dividir ganhando.
Mas pensei muito e vi que esse advento de mudança dependerá de cada um. E que as pessoas, sociedades, organizações vencedoras serão aquelas que entenderem que o modelo que temos hoje é velho.
Professores vão ter que deixar de ser os que sabem de tudo. Terão que ser os que nada sabem mas que provoquem perguntas e viagens à descobertas. Passaram a ser guias mas também a serem guiados. O mesmo acontecerá com os cargos hierarquicos, hoje mando amanhã quem sabe…
Muita coisa vai mudar mesmo e cabe as pessoas abrirem suas cabeças e se livrarem de visões pré-concebidas. E como e difícil esse exercício.
Ficou muito claro para mim que a mudança já está ai. E o fato que deixou a minha linha de pensamento mais clara foi a noite do Oscar. Quando Slumdog Millionaire ganhou tantos prêmios e marcou uma mudança era uma co-produção entre dois países. Quer advento mais web 2.o do que esse..em rede, com cooperação.
Então amigos, caberá a nós sabermos que a mudança chegou e podemos nos alimentar e aprender com ela para que não fiquemos para trás e principalmente tenhamos histórias para contar.
Alessandra Quagliani Andrade.
Pessoal, vou esperar todas as interações e depois comento, abraços
Nepomuceno.
MBKM – Pós-graduação Lato Sensu em Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial.
Disciplina: Conhecimento em Rede
Aluno: Wilder da Silva Faria
Professor: Carlos Nepomuceno
Data: 06/03/2009
Trabalho Individual – Eu e a Web 2.0
1-O que eu acho que muda com o ambiente de conhecimento da rede?
Ao pensar na mudança proporcionada pelo ambiente de conhecimento da rede podemos analisar alguns fatores importantes como, por exemplo, a facilidade de expor novos produtos e idéias. Hoje qualquer pessoa física ou jurídica pode divulgar um produto inovador sem o custo de armazenagem que teria em uma determinada loja. Isso sem falar no relacionamento que poderá ter com os clientes tendo feedback do produto. Outro fator de mudança está no local de trabalho, atualmente, muito mais voltado para o lar, pois com a Web 2.0 não é preciso que o colaborador esteja na empresa para realizar suas atividades. O ambiente em rede também contribui e muito para o avanço da comunicação, ou seja, nos informamos e adquirimos conhecimentos da forma muitos para muitos. Além, é claro, de poder se relacionar de uma forma mais colaborativa e dinâmica.
2-Como me sinto em relação a isso?
Diante da facilidade de informar, comunicar, cooperar, interagir, pesquisar (conhecimento) e relacionar, sustentada pelas inúmeras tecnologias do ambiente em rede, somos sobrecarregados de atividades que muitas vezes ultrapassam os muros da empresa. Hoje, não somos só cobrados pelas atividades que exercemos no ambiente de trabalho, mas também pelos “deveres” de conhecimento das novas tecnologias e de suas atualizações que são expostas a cada instante de forma a resolver uma necessidade de uma maneira melhor. Somos cheios e vazios ao mesmo tempo, pois temos “tudo” num “enter”, mas vivemos em um isolamento só. Perdemos o relacionamento físico tão importante para a construção de grandes projetos em favor da humanidade.
3-Como posso me aproveitar desse movimento individualmente?
Através do poder da rede de facilitar a cooperação e interação de pensamentos ( conhecimento coletivo) na qual construímos bases críticas sobre determinada área do conhecimento, ou mesmo de fatos do nosso dia-a-dia.
4-Como possa ajudar a organização em que trabalho?
Sabemos que a Web 2.0 pode trazer inúmeros benefícios para uma organização, principalmente, quando se trata de uma organização pública como a que eu trabalho. E entendemos também que para alcançarmos muitas dessas vantagens precisaríamos de comprometimento a nível estratégico e político. Desta forma, posso citar a otimização do fluxo de trabalho que a Web proporciona em um ambiente extremamente burocrático como a do setor público. Outra vantagem está no poder de proporcionar o relacionamento, pois no ambiente em que trabalho não há comunicação das pesquisas que estão sendo realizadas pelos programas de engenharia e muito menos um gerenciamento da toda informação produzida. Mas a maior contribuição que eu poderia dar seria na tentativa de mudar a forma das pessoas pensarem sobre o atual modelo, fazendo com que elas saibam da importância da cooperação, interação, relacionamento dentre outros.
Abraço
Wilder Faria
Esse novo ambiente, que deu a todos o poder da informação, da
comunicação, das relações e interações, nos traz mais possibilidades
do que nossa própria capacidade de entendimento, nos traz mais rapidez
e quantidade sem que saibamos pra que e pra onde. Esse momento novo,
que aumenta os números e as referências e nos distancia da essência,
do interno, do profundo, abre portas e esconde outras.
“What determines rank, sets off rank, is only quanta of power, and
nothing else.”
Friedrich Nietzsche
Estou aberta e temerosa. Tenho a convicção de que há muita coisa boa,
fantástica nisso tudo e certa de que junto com tudo aquilo que
contagia, que ferve, vem também o falso, o insustentável, a onda do
exagero. O tudo e o nada valem o mesmo peso.
Estamos nos cercando de ferramentas pra que possamos falar mais, para
mais em menos tempo. No entanto estamos menos disponíveis para as
relações, estamos mais superficiais e com muito poucos anseios
humanitários.
A falta de ideologia me preocupa. A capacidade de sermos parte de um
ciclo onde tudo é veloz demais me deixa apavorada.
Estou mais inquieta do que nunca e ao mesmo tempo totalmente viciada
nesse presente que parece tão fácil.
Sou uma pessoa que experimenta muito os sabores do mundo e tenho
usufruído bastante desse cardápio variado de tecnologias e tentando
entender o que que elas significam para o comportamento humano.
Minha meta na empresa onde trabalho é tentar o equilíbrio das coisas
tocante a todos numa era onde todas as coisas, são hiper, são mega,
são ultra, onde tudo é pro hoje, pro esse minuto, pro agora e o que
importa é só o nosso, digo, o meu. Quero provocar um ambiente mais
colaborativo sim, mas não pela ferramenta, não pela web 2.0, que estas
sejam meramente figurantes, mas colaborativo pelo sentido da palavra e
das ações, colaborativo no espírito, no animus. Quero que o
conhecimento seja compartilhado, mas só compartilhamos aquilo que
queremos e com quem queremos. Que os interesses sejam verdadeiramente
mais claros e mais transparentes, mas sobretudo que se permita tempo
para voltar-se a essas buscas e sermos capazes de dizer pra onde se
quer ir.
Sim, sou romântica, fato.
Gostaria de me desculpar por não ter cumprido o prazo.
Com relação ao assunto me sinto um “peixe fora d’água”.Sou de uma geração” em que a comunicação era feita por das cartas, memorando e telefone fixo.Tivemos que aprender na marra, e hoje faço muito pouco uso da WEB 2.0,a não ser pelo email (obrigatório no trabalho), alguns passeios pela internet e o meu infernal celular, ligado por obrigação contratual 24 hs.
Mas consigo enxergar os benefícios que a WEB 2.0 traz agilizando a comunição, dando maior visibilidade as pessoas e empresas, democratizando a informação, permitindo a participação e colaboração das pessoas, redução de custos, provocando discussões, mudanças de hábitos e etc…Aonde vai para eu não tenho idéia, apenas a certeza de que é irreversível e eu como ignorante digital vou ter que correr muito para me atualizar.
um abraço
Helena
Eu e a Web 2.0
A revolução tecnológica (informacional) desenvolvida nos últimos 15 anos promoveu, e continua promovendo, mudanças significativas na forma como nos comunicamos, como nos desenvolvemos profissionalmente, como nos relacionamos e principalmente na forma como vivemos enquanto sociedade.
As tecnologias, como um meio de suporte para os processos existentes em nosso dia a dia, vêm evoluindo exponencialmente muito além dos conhecimentos técnicos e científicos que lhe são pertinentes para conhecimentos estruturados e desenvolvidos de forma mais coletiva, através do compartilhamento e colaboração dos saberes efetivamente relevantes às aplicações aos quais essas tecnologias se propõem a atender.
Desta forma, vivenciamos uma transformação social na qual a tecnologia amplia as suas fronteiras conceituais como (meio) e passa a compor níveis de necessidades cada vez mais intrínsecos a nossa “sub existência” e, em certos casos, a nossa própria “sobrevivência” tornando-se parte integrante e integrada a o que somos como pessoas (ser humano) e indivíduos (organismo singular) nessa sociedade em transformação.
Em meio a esse processo evolutivo, constante e indefinido, imerso em um ambiente de necessidades tecnológicas e humanas, podemos dizer ou visualizar que a Web 2.0 representa um conjunto de mudanças não apenas em conceitos relativos a como novas tecnologias são desenvolvidas, mas sim como essas mesmas tecnologias são aplicadas e utilizadas por nós, atores principais e coadjuvantes dessa nova sociedade baseada em conhecimento.
Conforme a conceituação base de Tim O´Reilly:
“Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos da rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva.”
A forma como usamos e percebemos essas novas tecnologias em nossas vidas, em especial as tecnologias estruturadas sobre os conceitos da Web 2.0, pode ser visto como a mudança mais significativa nesse processo evolutivo em constante transformação. E nesse novo ambiente, ao qual interajo desde a adolescência tanto no escopo profissional como em minha vida pessoal, percebo diversas oportunidades sendo criadas e desenvolvidas, agregadas, compiladas, aperfeiçoadas em níveis de abrangências extremamente amplos.
A possibilidade de aprendizagem sem fronteiras físicas, o compartilhamento de conteúdos diversos e infindáveis, a conectividade e integração de pessoas indistintamente, nos permite um desenvolvimento estruturado em redes coletivas (sociais, culturais, baseadas em inovação…) que nos conduz a nossa auto-evolução a partir da nossa iniciativa e determinação em atuar na disseminação conceitual e prática, focada na compreensão desse processo de transformação de uma Tecnologia 1.0, baseada em conhecimentos técnicos e científicos, para um Mundo 2.0, baseado também em conhecimentos intrínsecos ao ser-humano, conectados e desenvolvidos num ambiente de inteligência coletiva.