O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Neste segundo artigo do Nepô sobre o livro “Inteligência Emocional” de Daniel Goleman, ele continua a realizar a análise dos conceitos apresentados. Goleman distingue “Livros de Sala” e “Livros de Cozinha”, sugerindo que este livro pertence à primeira categoria, que aborda conceitos de maneira mais ampla e acessível. Nepô propõe substituir os conceitos de QI e QE pelo Quociente de Sabedoria, integrando a gestão da mente e do corpo para um relacionamento melhor com as emoções. Ele critica a falsa dicotomia entre razão e emoção e defende a ideia da Bimentalidade, onde a Mente Primária armazena hábitos e traumas, enquanto a Mente Secundária é reflexiva e revisa esses elementos. Nepô argumenta que uma vida mais sábia envolve a constante revisão dos nossos traumas, crenças, identidades e hábitos. Ele enfatiza a necessidade de uma nova abordagem na educação e na psicologia, voltada para aumentar a sabedoria e preparar o Sapiens 2.0 para um mundo mais descentralizado, destacando a importância da inovação pessoal na direção de uma adaptação mais adequada aos novos desafios civilizacionais.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O Sapiens 2.0 precisa saber filtrar muito mais do que o 1.0, pois tem muito mais informações e escolhas na sua vida.
- Uma coisa é a semente (o potencial genético entre outros), a outra é a capacidade que temos de cuidar do jardim (a sabedoria para que ele possa florescer cada vez mais).
- A principal ferramenta de filtragem inventada pelo Sapiens, desde que saímos das cavernas, é a velha e conhecida Sabedoria!
- Pessoas mais disruptivas são aquelas, assim, que conseguem se distanciar mais da sua Mente Primária!
- Descubra os seus Potenciais Genéticos e já terá uma boa pista para que possa desenvolver uma vida mais significativa.
- As crianças estão sendo educadas para viver num mundo que está se acabando!
- O filé dos desafios deve ir para a Mente Secundária e o osso a ser automatizado para a Primária.
- Uma vida mais sábia é aquela que estamos o tempo todo nos revisando e nos aperfeiçoando, separando o joio do trigo que temos dentro de nós.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Os que estão à mercê dos impulsos — os que não têm autocontrole — sofrem de uma deficiência moral.” – Goleman.
Continuamos a Bimodalização do livro “Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente” de Daniel Goleman.
Este é o segundo artigo.
Goleman segue um padrão que podemos chamar de Livros de Sala ao invés de Livros de Cozinha.
Livros de Sala e de Cozinha
O que seria isso?
Livros de Sala – não são tão preocupados com a escolha de conceitos, visando mais o curto e o médio prazo do que o longo, que visa um público mais amplo e menos especializado;
Livros de Cozinha – mais preocupados com a escolha de conceitos, visando mais o curto e o médio prazo do que o longo, que visa um público mais restrito e mais especializado.
Os conceitos, entretanto, que acabam se tornando mais comuns na sociedade são os do Livro de Sala e não de Cozinha.
O livro que estamos Bimodalizando do Goleman é um livro de Sala.
Quoeficiente da Sabedoria
De cara, como falamos no artigo passado, proponho substituir a ideia de QI (Quoeficiente de Inteligência) ou QE (Quoeficiente Emocional) pelo Quoeficiente da Sabedoria.
Criamos o conceito neste artigo.
O Quoeficiente da Sabedoria abarca tanto nossa capacidade de gerenciamento da nossa mente quanto do nosso corpo, tendo no meio do caminho, o melhor relacionamento com nossas emoções.
A dicotomia QI versus QE me parece estranha, pois não há chance de pensar na inteligência sem emoção e da emoção sem algum tipo de inteligência.
É uma falsa separação.
O que Goleman quer, no fundo, de forma ainda não clara, é melhorar a Sabedoria das pessoas.
Revisão do Conceito das duas Mentes
Como temos dito aqui no desenvolvimento das sugestões do Modo de Vida 2.0 da Bimodais, defendemos a ideia da Bimentalidade.
A Bimentalidade é um conceito abstrato para nos ajudar a entender que temos duas mentes dentro de nós:
Mente Primária – mais automática, onde ficam armazenados nossos traumas e nossas crenças, identidades e os automatismos dos nossos hábitos;
Mente Secundária – mais reflexiva, responsável por revisar nossos traumas e crenças, identidades e os automatismos dos nossos hábitos.
Goleman considera que a Bimentalidade faz sentido, mas tem outra visão da mesma:
“Essas duas mentes, a emocional e a racional, na maior parte do tempo operam em estreita harmonia, entrelaçando seus modos de conhecimento para que nos orientemos no mundo. Em geral, há um equilíbrio entre as mentes emocional e racional, com a emoção alimentando e informando as operações da mente racional, e a mente racional refinando e, às vezes, vetando a entrada das emoções.”
Primeiro, como dissemos, é falsa a dicotomia razão versus emoção.
O Sapiens com a sua consciência e sua capacidade de desenvolver uma Taxa de Sabedoria maior é o curador das duas mentes.
A Mente Primária é armazenadora dos hábitos, que precisam estar o tempo todo sendo revistos.
Uma pessoa com baixa taxa de sabedoria é justamente aquela que é conduzida na vida pela sua Mente Primária e não pela Secundária.
A Mente Secundária não é fria e calculista, é apenas aquela que aprende com os erros e nos ajuda a não nos metermos em roubadas.
Emoções Mais Automáticas e Emoções Mais Revisadas
Note que temos dois tipos de emoções:
Emoções Mais Automáticas – aquelas que nos dominam sem nenhuma revisão e conduzem nossa vida sem nenhum tipo de critério mais amplo ou de longo prazo;
Emoções Mais Revisadas – aquelas que foram revisadas e estão mais coerentes com nossas vidas com critérios mais amplo ou de longo prazo.
Quando se defende, como os Estóicos, uma vida com mais controle das emoções, não está se falando de uma vida sem emoção, mas uma vida com emoções mais bem gerenciadas.
Quem se deixa levar o tempo todo por Emoções Mais Automáticas corre o risco de tomar decisões que terão consequências indesejadas.
A batalha por mais sabedoria nos leva para o seguinte:
O filé dos desafios deve ir para a Mente Secundária e o osso a ser automatizado para a Primária.
O que podemos automatizar ou terceirizar não faz sentido estar na área mais nobre da mente.
Mente Primária Mais Saudável versus Mente Primária Mais Tóxica
Vejamos a diferença:
Mente Primária Mais Saudável é aquela em que os hábitos que temos estão o tempo todo sendo revisados pela Mente Secundária e estão conduzindo a nossa vida com um norte mais coerente;
Mente Primária Mais Tóxica é aquela em que os hábitos que temos NÃO estão o tempo todo sendo revisados pela Mente Secundária e estão conduzindo a nossa vida sem um norte mais coerente.
Goleman, entretanto, além da falsa dicotomia, deixa passar um pouco batido a ideia de que na Mente Primária (que ele chama de emocional) não estão armazenadas apenas as emoções, mas as crenças.
Como vimos nas semanas anteriores, temos na Mente Primária traumas, crenças, identidades e hábitos.
Quando queremos aumentar o nosso Quoeficiente de Sabedoria, precisamos estar, de forma adequada e progressiva, conhecendo e revisando nossos traumas, crenças, identidades e hábitos.
Uma vida mais sábia é aquela que estamos o tempo todo nos revisando e nos aperfeiçoando, separando o joio do trigo que temos dentro de nós.
Quando falamos em Mentes temos agora com a Neurociência, impulsionada pelas tecnologias que nos permitem ver dentro do cérebro, diversas áreas, tais como o Córtex Pré-Frontal, onde estaria a base da Mente Secundária e aqui cabe uma separação.
A missão de um Profissional da Inovação Pessoal Emocional/Mental é aquele que ajuda as pessoas a aumentar o seu Quoeficiente de Sabedoria.
E temos o Profissional da Inovação Pessoal Corporal/Cerebral que vai cuidar e estudar os detalhes internos da nossa mente.
Prefiro, assim, falar de Mente Secundária e não de Córtex Pré-Frontal, pois se torna mais fácil que a pessoa possa usá-lo de maneira mais sábia.
Uma coisa é cuidar de alguém que quer aumentar a sua sabedoria e outra é alguém que bateu com a cabeça no vidro do carro e vai ser operada.
São dois profissionais distintos, que pedem especializações distintas.
Profissional da Inovação Pessoal Corporal especializado em cérebro
Diferente de um Profissional da Inovação Pessoal Corporal com especialização do cérebro, que precisa saber onde fica cada coisa em situações de traumas físicos.
Uma visão geral sobre Mente Primária e Secundária facilita mais a compreensão sem que entremos muito em detalhes sobre as químicas envolvidas ou as partes específicas onde elas se situam.
Ele diz sobre isso:
“O que mais impressiona é que agora podemos ver o cérebro em funcionamento, graças às novas tecnologias que permitem a obtenção de imagens desse órgão.”// “Elas tornaram visível, pela primeira vez na história humana, o que sempre foi um grande mistério: como atua essa intricada quantidade de células enquanto pensamos e sentimos, imaginamos e sonhamos.”
A crise da Psicologia 1.0
“O lugar dos sentimentos na vida mental foi, ao longo dos anos, surpreendentemente desprezado pela pesquisa, fazendo das emoções um continente pouco explorado pela psicologia científica.”
Diria que isso é falso.
Tivemos todo o esforço dos chamados Filósofos Éticos, que procuraram ajudar as pessoas a lidar melhor com suas emoções.
Como dizia Sócrates: “os filósofos são os médicos da alma”.
(Compreenda “médicos da alma” como se fosse um melhor gerenciamento da mente e emoções.)
Assim, o estudo com as ferramentas que se tinha na época sempre foram tema de preocupação dos cientistas da época, que eram os filósofos.
Não é verdade, assim, que as emoções foram negligenciadas na história, foram sim muito pelos Psicólogos 1.0, que não fizeram a devida conexão com os Filósofos Éticos.
Falta a Goleman e aos candidatos a Psicólogos 2.0 a capacidade de passar a usar a Ciência Social 2.0 para entender as idas e vindas civilizacionais, que afetam esse tipo de coisas.
Cientista Social 2.0
Um Cientista Social 2.0 já opera de outra maneira diante da jornada humana:
Já entende o novo Motor da História 2.0 (que vê a relação entre demografia, mídias e macro modelos de sobrevivência);
E tem noção de que temos três momentos dentro do Espiral Civilizacional Progressivo (Renascenças, Crises e Consolidações).
Quando vivemos Crises Civilizacionais, temos o aumento da centralização na sociedade, quando há naturalmente uma queda na Taxa do Quoeficiente de Sabedoria.
Um Psicólogo que quer ajudar a aumentar a Taxa do Quoeficiente de Sabedoria do Sapiens 2.0 irá desempenhar de forma muito melhor o seu papel se já estiver se utilizando da Ciência Social 2.0.
Não é o caso do Goleman.
Fato é que:
Quando temos centralização nos Ambientes de Sobrevivência a conversa sobre um melhor gerenciamento dos sentimentos perdem espaço na sociedade.
A forte demanda do Sapiens 2.0 por Modos de Vida Mais Fortes
Goleman percebe a demanda por projetos de Modos de Vida Mais Fortes ao comentar:
“Dessa perspectiva, observei duas tendências opostas: uma, que retrata a crescente calamidade na vida emocional partilhada pelos indivíduos, e outra, que oferece soluções auspiciosas para esse problema.”
Sim, há muita fumaça e pouco fogo nesse mercado da sabedoria e nosso objetivo, como o dele também, é o de oferecer algo mais consistente.
Nessa linha ele diz:
“O que podemos mudar para ajudar nossos filhos a se sentirem melhor?”.
De pronto eu digo, Modos de Vida 2.0, que permitam dentro deste novo cenário aumentar o Quoeficiente de Sabedoria do Sapiens 2.0.
Ele retruca:
“Se há um remédio, acho que ele consiste na preparação de nossos jovens para a vida.”
Precisamos disseminar na sociedade Modos de Vidas Mais Fortes!
Modos de Vida Mais Forte é justamente o aumento do Quoeficiente da Sabedoria.
Ele pergunta:
“Que fatores entram em jogo, por exemplo, quando pessoas de alto QI malogram e aquelas com um QI modesto se saem surpreendentemente bem? Eu diria que o que faz a diferença são aptidões aqui chamadas de inteligência emocional, as quais incluem autocontrole, zelo e persistência, e a capacidade de automotivação.”
Taxas de Sabedoria maiores, que potencializam as Singularidades das pessoas tenham elas maiores ou menores QIs.
Diria mais.
Pessoas que têm uma Taxa de Abstração maior (que no passado podem ter sido chamados de mais QI) são justamente aquelas que precisam gerenciar ainda mais as suas vidas.
O livro de 2025: Modo de Vida 2.0 para Disruptores
Por isso, pretendo no ano que vem, em 2025, desenvolver o estudo do Modo de Vida 2.0 para Disruptores.
Educação para o Sapiens 2.0
Ele alerta:
“Atualmente, deixamos a educação emocional de nossos filhos ao acaso, com consequências cada vez mais desastrosas.”
Isso não é verdade.
Toda a Educação tem um viés emocional.
O formato verticalizado da educação atual está influenciando emocionalmente as crianças.
As crianças estão sendo educadas hoje dentro do Ambiente Educacional 1.0 para viverem na Civilização 1.0 (Gestora), no qual terão um chefe que as dirá como e para onde devem ir.
O problema hoje é que há um gigantesco abismo entre o Ambiente Educacional 1.0 (Gestor) e o Ambiente da Civilização 2.0 (Curador).
As crianças estão sendo educadas para viver num mundo que está se acabando!
Porém, elas estão recebendo uma educação emocional.
Estão todos os dias aprendendo emocionalmente a respeitar um líder mais vertical (o professor), que tem o poder de dizer para elas se elas vão passar de ano.
É falso o que diz Goleman: “deixamos a educação emocional de nossos filhos ao acaso.”
Ela está sendo feita de forma a preparar os jovens a viver num mundo mais centralizado e não no novo mundo mais descentralizado.
Fato é que:
Os Modos de Vida 1.0 se tornaram obsoletos não só pela centralização que sofreram no último século, mas pela própria demanda do novo Sapiens 2.0.
O Sapiens 2.0 para viver num ambiente mais descentralizado precisa, urgente, de um Quoeficiente de Sabedoria maior.
Precisamos na Educação 2.0:
Entender o cenário atual e futuro, apoiados na Ciência Social 2.0;
Preparar os jovens para aumentar a sua Taxa de Responsabilização;
E, para isso, precisamos gerar um forte incentivo ao aumento do Quoeficiente de Sabedoria.
Não chamaria, assim, de “educação emocional”, diria que a Educação 2.0 precisa preparar os jovens para serem mais filtradores.
O Sapiens 2.0 precisa saber filtrar muito mais do que o 1.0, pois tem muito mais informações e escolhas na sua vida.
A principal ferramenta de filtragem inventada pelo Sapiens, desde que saímos das cavernas, é a velha e conhecida Sabedoria!
A Educação para o aumento do Quoeficiente da Sabedoria envolve um intenso e progressivo trabalho individual.
O Sapiens 2.0 precisa cada vez mais Aumentar a sua Autoconsciência para gerenciar os vários Eus dentro dela, a saber:
Os vários Eus do corpo;
Os vários Eus das duas mentes;
Para gerenciar as diferentes emoções nos seus vários contextos.
Ele defende, dentro da visão dele, algo que nós também abraçamos:
“Quero encorajar uma maior democratização desse tipo de desenvolvimento de habilidades humanas.”
Papo de Genética: Disruptivos e Incrementais
Diz ele:
“Nosso destino é, em grande parte, determinado pela aptidão intelectual recebida geneticamente.”// “Essas aptidões, como vamos ver, podem ser ensinadas às crianças, na medida em que lhes proporcionam a oportunidade de lançar mão de qualquer que seja o potencial intelectual que lhes tenha sido legado pela loteria genética.”
Sim e isso vem se tornando mais claro agora.
Podemos concluir sobre as influências genéticas nas nossas vidas:
Fazem parte das nossas crenças, identidades e hábitos;
Podem ser mais bem trabalhadas e alteradas, se conhecidas e criarmos formas de potencializá-las e, se necessário, alterá-las com clareza e determinação.
Goleman fala muito do vieses genético e destaca os seguintes citando Jerome Kagan:
“Ele afirma que existem pelo menos quatro tipos de temperamento — tímido, ousado, otimista e melancólico”.
Não tem muita lógica nestes vieses.
Dou desconto por ser um livro antigo.
Mas note que todo o viés genético faz um contraponto com outro:
Uma pessoa mais tímida ou introvertida, tem o seu oposto que é uma pessoa mais audaciosa e extrovertida.
Temos ainda uma pessoa com tendência mais otimista ou mais alegre e outra mais pessimista e mais triste.
Temos tendências e funções para cada um destes perfis.
Os mais tímidos e introvertidos tenderão a se relacionar menos com pessoas e poderão ocupar determinadas funções na sociedade, diferente dos mais audaciosos e extrovertidos.
Há, como vimos em outros autores, uma relação dos perfis genéticos com a sobrevivência.
A pessoa tem um viés genético que a habilita a realizar determinada função e o que ela precisa é identificá-lo para desenvolvê-lo.
Descubra os seus Potenciais Genéticos e já terá uma boa pista para que possa desenvolver uma vida mais significativa.
Dentro da conversa sobre Inovação Pessoal, entretanto, descobrimos dois vieses genéticos relevantes para a caminhada do Sapiens: o incremental e o disruptivo.
Como temos duas mentes (Primária e a Secundária) o diferencial, do ponto de vista da inovação, é a capacidade que temos de poder revisar a Mente Primária.
Vejamos a regra:
Quanto mais olhamos para a Mente Primária com distância, maior é a capacidade de poder alterá-la – o que favorece mais a inovação;
Quanto mais não conseguimos olhar para a Mente Primária com distância, menor é a capacidade de poder alterá-la – o que atrapalha mais a inovação.
Pessoas mais disruptivas são aquelas, assim, que conseguem se distanciar mais da sua Mente Primária!
O diferencial entre duas pessoas – uma mais disruptiva e uma menos -, portanto, está na sua capacidade de abstração:
Incrementais – têm uma Taxa de Abstração menor, por causa disso, acreditam mais na sua Mente Primária, não conseguem vê-la mais de fora e desconfiar do que está lá. Acreditam mais que a sua identidade e a Mente Primária são mais próximas;
Disruptivos – têm uma Taxa de Abstração maior, por causa disso, acreditam menos na sua Mente Primária, conseguem vê-la mais de fora e desconfiar do que está lá. Desconfiam mais da sua identidade e do que está mais armazenado na Mente Primária.
Ele diz:
“Enquanto a inteligência emocional determina nosso potencial para aprender os fundamentos do autodomínio e afins, nossa competência emocional mostra o quanto desse potencial dominamos de maneira que ele se traduza em capacidades profissionais.”
Ou seja:
Uma coisa é a semente (o potencial genético entre outros), a outra é a capacidade que temos de cuidar do jardim (a sabedoria para que ele possa florescer cada vez mais).
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)
Valor: R$ 200,00, no pix.
Bora?
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Mais dúvidas?
Me pergunta….
Abraços,
Nepô.
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