O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Chatinho:
O resumo desta semana destaca a importância de analisar diferentes autores e abordagens ao longo do tempo, destacando a eficácia de um sistema de leitura e discussão gradual. Houve uma ênfase na criação de um glossário de conceitos, na comparação de abordagens e na precisão dos conceitos. Além disso, foram exploradas ideias sobre a natureza bimental do ser humano, a revisão de paradigmas estruturais e a diferenciação entre vaidade tóxica e saudável. Outros temas incluíram a definição de projetos de felicidade mais disruptivos ou incrementais, a evolução da ciência da inovação e métodos de divulgação de projetos. Novos conceitos foram introduzidos, como demanda existencial, atividades geradoras de fluxo e rotinas em espiral e carrossel.
Frases de Divulgação do Artigo:
- É de pouquinho em pouquinho que conseguimos construir o poucão!
- O nome deveria mudar. Ao invés de eventos motivacionais, deveriam se chamar eventos excitacionais.
- Não se acha um propósito e pronto, mas o que temos é uma pesquisa continuada e progressiva, que vai mudando com o tempo, com a idade e as circunstâncias.
- Todos nós somos vaidosos, pois queremos valorizar algo em nós.
- Todo o processo terapêutico, seja ele qual for – para que possamos lidar melhor com nossas emoções – é baseado ou na palavra oral ou na escrita.
- São a linguagens oral/ escrita que nos permite reduzir nossa Taxa de Zegapagodação.
- O sábio é aquele que não deixa que os desejos por coisas o tire do seu caminho principal.
- Um dos principais problemas na qualidade de vida de qualquer pessoa é justamente confundir o que é meio (ferramenta) e o que é fim (objetivo).
Os Mapas Mentais do Artigo:
“Dourar a pílula é algo que traz um conforto para o nosso cérebro que gosta de ser enganado.” – Charles Mendlowicz.
Resumo do que foi top nos artigos ao longo da semana 11.4.2.
As leituras do livro do Charlão também, como a do Jonathan Haidt (um artigo apenas), foram muito inspiradoras.
Acho que o sistema de ler e decupar ao longo de uma semana é algo que faz muito bem para a escola, pois:
Vamos conhecendo algo que ainda não tínhamos;
Reforçando o que tínhamos;
E, ao questionar o que não concordamos, melhoramos nossos argumentos.
O modelo, então, de ler durante o fim de semana e comentar ao longo da semana tem funcionado muito bem.
Estamos ainda experimentando, no artigo de sexta, dar uma geral sobre o que aprendi na semana – o que ajuda a consolidar as novidades.
Um primeiro ponto do aprendizado da semana foi a comparação da Taxa de Didatismo dos autores, com as seguintes graduações: ruim, boa e de excelência.
Um didatismo de excelência passou a contar com uma tabela nos anexos dos Escritos do Nepô, uma síntese:
Criação de Glossário de Conceitos Novos e Antigos;
Situar a Narrativa dentro de uma determinada Ciência;
Comparar a abordagem que fazemos com outras;
Apresentar sempre o que é mais comum, mais mainstream, e o que se apresenta de novo;
Uma preocupação extrema com a precisão dos conceitos;
Preocupação extrema com a sequência mais lógica das mudanças dos paradigmas – aqueles que devem ser apresentados antes e os que devem vir depois – o que facilita, entre outras, coisas o material didático para cursos;
O Uso de Taxas de tudo, para fugir do absolutismo isso e aquilo;
Separar os Conceitos mais abertos (para um público mais amplo com menos rigidez) e os mais fechados (para disseminadores e conceituadores, com mais rigidez);
Preocupação de procurar sempre as definições e as etimologias dos conceitos.
Falei também de livros maus e bem sintetizados, quando os autores se preocupam em reduzir a quantidade e organizar melhor o conteúdo.
O primeiro livro da semana do Jonathan Haidt foi mal sintetizado e, por isso, dificulta bastante tirar dele algo de melhor, pois dá trabalho.
Faltou ali alguém para organizar melhor o conteúdo.
Falamos também das abordagens Monolista e Polilista, quando vamos definir o Sapiens de maneira geral na sua relação com ele mesmo:
No Monolismo – admitimos que o Sapiens é um imperador que manda em tudo, nas emoções, no corpo e pode tudo como um controlador geral que todos dentro dele obedecem a sua vontade;
Ou no Polilismo – quando entendemos que somos um nada além de coaching de uma equipe com vários Eus, que não mandamos neles diretamente, apenas, quando possível, indiretamente, que viver melhor nos leva a conhecê-los e aprender a negociar com eles.
Outro ponto importante nas Revisões dos Paradigmas Estruturais de “Quem é o Sapiens?” destacamos nossa visão Bimental e não Unimental de admitir que temos duas mentes:
A Mente Primária (Mais Automática) – que é fruto da nossa FBO – Formatação Básica Obrigatória;
A Mente Secundária (Mais Reflexiva) – que reflete sobre as heranças da nossa FBO – Formatação Básica Obrigatória e revisa o que não está funcionando.
Questionamos, assim, a visão Unimental do Sapiens que atrapalha demais a nossa capacidade de nos reinventar.
Dentro da Bimentalidade, percebemos, dentro de uma Hipótese Dedutiva, de que temos duas partes da Mente Secundária:
O Eu Criativo (responsável por criar novidades e revisitar paradigmas com problema);
O Eu Organizativo (que organiza a casa para o Eu Criativo poder trabalhar).
Diria ainda que temos o Eu Lembrador (que nos lembra da lista de compra) e o Eu Memorizador (que guarda dados na memória).
Na Mente Primária, separamos duas camadas:
A corporal (que quando dá problema tratada pelos médicos);
A emocional (que quando dá problema é tratada pelos Profissionais da Inovação Pessoal, leia-se psicólogos).
Não comentei, mas pensei que é importante denominar, algo que falamos bastante sobre Vieses Genéticos Inovadores.
E essa é a grande novidade da semana.
Acredito que temos diante de possíveis Vieses Genéticos Inovadores:
Uma Visão Unicista do Viés Genético Inovador – fortemente marcado no mainstream de que todos podem tudo diante da inovação;
Uma Visão Policista do Viés Genético Inovador – quando se defende (é a nossa posição) que temos, pelo menos, dois: o Viés Genético Inovador e o Disruptivo.
Vejamos, então, como ficamos diante das revisões paradigmáticas sobre o Sapiens na visão da Bimodais versus o Mainstream:
Bimodais acreditam que somos Bimentais, Polilistas e Policistas;
O Mainstream tem como tendência ver o Sapiens como Unimental, Monolista e Unicista.
Desenvolvemos ainda os conceitos de Vaidade Tóxica e Saudável, que nos tira a ideia de que a vaidade é ruim, não é.
Depende do como é gerenciada.
E criatividade tóxica (que viaja na maionese e não faz nada) e a saudável (que consegue ser transformada em projetos).
Fruto da mentoria com Fernanda Pompeu, chegamos ao conceito de Legado Mais Restrito (mais familiar) e Mais Amplo (com impacto maior na sociedade).
Ambos são resultados do tipo de PFMF escolhido. E isso também foi uma novidade relevante que passamos a ter:
Projetos de Felicidade Mais Disruptivos – que procura criar algo novo para a sociedade, com preocupação de deixar Legados Mais Amplos, que atraem mais os Disruptores;
Projetos de Felicidade Mais Incrementais – que procura manter o que existe, sem preocupação de deixar Legados Mais Amplos, que atraem mais os Incrementadores.
Desenvolvemos também a ideia da Ciência da Inovação 1.0 e a 2.0.
Na CI 1.0 – não temos os paradigmas das mudanças civilizacionais, a partir das mídias, nem a visão Policista dos Vieses Genéticos Inovadores Incremental e Disruptivo e nem a visão da Bimentalidade e do Polilismo;
Na CI 2.0 – temos os paradigmas das mudanças civilizacionais, a partir das mídias, a visão Policista dos Vieses Genéticos Inovadores Incremental e Disruptivo, a visão da Bimentalidade e do Polilismo.
Falamos ainda dos Métodos de Divulgação de projetos inovadores, que se dividem entre o Atrativismo e o Convencismo:
O Método de Divulgação do Atrativismo – é mais adequado para mudanças mais profundas e radicais dos paradigmas vigentes, na qual a pessoa tem que se empenhar bastante para se adaptar;
O Método de Divulgação do Convencismo – é mais adequado para mudanças mais superficiais e incrementais dos paradigmas vigentes, na qual a pessoa se empenha pouco ou muito menos para se adaptar.
Desenvolvemos o conceito de Demanda Existencial, no qual:
Temos pessoas mais inquietas ou disruptiva que têm como demanda deixar Legados Mais Amplos e que podem ajudar a sociedade a mudar em algo importante;
Temos pessoas mais quietas ou incrementais que têm como demanda deixar Legados Mais Restritos no âmbito familiar.
Ainda falamos da importância das Atividades Geradoras de Fluxo, que podem estar presentes na vida das pessoas na profissão ou no lazer, conforme a demanda de cada um.
Tal atividades nos ajuda a equilibrar melhor nossas energias, ampliando o espaço das positivas e reduzindo o das negativas.
E relacionamos o tipo de Atividades Geradoras de Fluxo com os Vieses Genéticos Inovadores, defendendo que Disruptores tendem a usá-las no trabalho e menos no lazer.
E mais na semana:
Criamos os conceitos das Rotinas em Espiral e Carrossel.
Sugerimos evitar o uso do conceito ego e usar vaidade.
Na linha gerenciamento melhor da vaidade e vaidade tóxica e saudável.
Criamos o Leiturismo, o Cadernismo e o Padrinhonismo.
E a sugestão de chamar os eventos ditos “motivacionais” de “excitacionais”.
Por fim, uma novidade na Metodologia de Divulgação dos Artigos, passo a enviar na sexta as frases top da semana.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:
a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.
Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.
Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com
b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com
Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.
Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.
Forte abraço,
Nepô.
Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0