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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Nepô analisa o livro “Seja mais feliz, aconteça o que acontecer” – Tal Ben-Shahar e o situa dentro da Metodologia Bimodal de Projetos de Felicidade, questionando alguns pontos e incorporando outros.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os Cientistas da Inovação Pessoal 1.0 sugerem Projetos de Felicidade Gestores e não Curadores.
  2. Os Cientistas da Inovação Pessoal 1.0 ainda defendem Projetos de Felicidade Mais Centralizados, Pré-Digitais.
  3. Uma senhora no interior do Japão, que cuida do jardim, e vive bem já com 104 anos, é uma referência para a Felicidade Geral, mas não para a Felicidade Inovadora.
  4. Para a Ciência da Inovação, entretanto, o foco é a conversa sobre o Legado Profissional, aquele que vai deixar algo de diferente e melhor para as pessoas.
  5. O foco da Bimodais é o de ajudar parcialmente os Projetos de Felicidade Genéricos e mais intensamente os Projetos de Felicidade Inovadores.
  6. Os Projetos de Felicidade Curadores sugerem que o trabalho deve ser visto como uma missão.
  7. O primeiro sinal que algo não vai bem na nossa vida, é quando relaxamos com o cuidado do nosso corpo, que é uma espécie de “cama” que precisa ser “arrumada” todos os dias.
  8. Um projeto de felicidade que não se divide em visão, atitudes e métricas é mais fraco, tende a funcionar menos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Em vez de trabalhar na felicidade em si, podemos ir atrás dos elementos que levam à felicidade.”Tal Ben-Shahar.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O livro “Seja mais feliz, aconteça o que acontecer” de Tal Ben-Shahar tem uma forma simples de desenvolver uma metodologia para um Projeto de Felicidade que eu gosto bastante.

Ele cria uma sigla EFIRE com cinco sugestões para que você possa aumentar a sua taxa de felicidade: bem-estar espiritual, físico, intelectual, relacional e emocional.

Com estes cinco campos de preocupação, ele acredita que podemos avançar no aumento da taxa de felicidade.

Eu acho a divisão de Ben-Shahar confusa, pois mistura o que é visão, metodologia e métrica, porém, tem o mérito de ser simples. Não é à toa que faz sucesso.

O livro de Ben-Shahar permite que a pessoa possa ir num passo a passo, pensando sobre coisas importantes dentro dos seus Projetos de Felicidade.

Não me incomoda o que ele sugere, mas como sugere.

Ben-Shahar faz parte de um conjunto de novos Cientistas da Inovação Pessoal, que ainda trafegam na Ciência Social 1.0.

Os Cientistas da Inovação Pessoal 1.0 sugerem Projetos de Felicidade Gestores e não Curadores.

Como disse no artigo anterior.

Os Cientistas da Inovação Pessoal 1.0 ainda defendem Projetos de Felicidade Mais Centralizados, Pré-Digitais.

Acrescentaria algo no que tenho dito sobre o Projeto Bimodal de Felicidade 2.0, a Felicidade Blockchain. Temos:

  • A visão – quando nos situamos no momento civilizacional, revemos os paradigmas limitantes, adotamos novos paradigmas e escolhemos nosso Ikigai (propósito subjetivo de vida);
  • As atitudes – que vão nos permitir aumentar a Taxa de Felicidade e realizar, de forma sustentável, nosso Ikigai;
  • As métricas – que são as referências mais sensitivas cotidianas de como anda nosso Projeto (tranquilidade, criatividade, motivação e resiliência);
  • As consequências (novidade) – mais saúde, longevidade e bom humor.

Refletindo sobre as proposta de Ben-Shahar sobre o Bem Estar

Quando ele sugere o bem estar espiritual, se refere a procurar legados, propósitos.

Isso me inspirou a organizar melhor essa questão.

Passo a chamar o encontrar o seu “tapete de Aladim” também de Ikigai, pois isso quer dizer:

“Ikigai é um termo japonês que descreve a razão por que alguém levanta da cama todos os dias, ou seja, sua motivação para viver.”

Nessa direção, temos propósitos que são relacionados ao trabalho e outros fora do trabalho.

Alguém pode ter um trabalho ruim, pouco inspirador, mas promover atividades altruístas que preenchem essa lacuna do legado.

Assim, é preciso definir em que área você define que quer deixar o seu legado.

Do ponto de vista geral, quando se fala em Projetos de Felicidade para todos, a questão do Legado Profissional não é tão relevante.

Para a Ciência da Inovação, entretanto, o foco é a conversa sobre o Legado Profissional, aquele que vai deixar algo de diferente e melhor para as pessoas.

Uma senhora no interior do Japão, que cuida do jardim, e vive bem já com 104 anos, é uma referência para a Felicidade Geral, mas não para a Felicidade Inovadora.

Assim, temos dois tipos de Projetos de Felicidade:

  • Os Projetos de Felicidade Genéricos – que serve para qualquer pessoa;
  • Os Projetos de Felicidade Inovadores – que serve para pessoas que querem criar novas formas de sentir, pensar e agir.

O foco da Bimodais é o de ajudar parcialmente os Projetos de Felicidade Genéricos e mais intensamente os Projetos de Felicidade Inovadores.

Dentro dos Projetos de Felicidades Inovadores, ainda temos outra divisão, que a pessoa precisa escolher:

  • Projetos de Felicidade Inovadores Gestores – aqueles que as referências são mais externas do que internas;
  • Projetos de Felicidade Inovadores Curadores – aqueles que as referências são mais internas do que externas.

Há nesse processo uma divisão importante que volta nesse tema, quando falamos em trabalho, que são os três tipos de envolvimento possíveis ao trabalharmos, reforçada pelo autor:

  • Trabalho como serviço — uma tarefa que você realiza apenas por necessidade, porque precisa do salário;
  • Trabalho como carreira – tudo uma questão de estar na correria e tomar a dianteira. Encarar o trabalho como uma carreira leva-o a se voltar para o futuro e para recompensas;
  • Trabalho como missão – é experimentá-lo como algo que tem propósito.

Os Projetos de Felicidade Curadores sugerem que o trabalho deve ser visto como uma missão.

Quando pensamos no desenvolvimento do Projeto Bimodal de Felicidade 2.0 certamente estamos estritamente nos referindo a Trabalho como Missão, que é o mais aderente ao processo de inovação.

Outro ponto enfatizado pelo autor é o de cuidar da saúde, que incorporei como uma das atitudes fundamentais.

O papo me lembrou o documentário que vi no Netflix, “O Método Stutz”.

É um documentário que apresenta as conversas do ator Jonah Hill com o famoso psiquiatra Phil Stutz, que  fala sobre suas primeiras experiências de vida e seu exclusivo método psicanalítico.

Nele Stutz diz que uma pessoa precisa para se equilibrar precisa lidar com três camadas, numa pirâmide, que começa debaixo para cima na seguinte ordem: Corpo / Relações / Conversas consigo mesmo.

O primeiro sinal que algo não vai bem na nossa vida, é quando relaxamos com o cuidado do nosso corpo, que é uma espécie de “cama” que precisa ser “arrumada” todos os dias.

Destaca também a importância das relações com outras pessoas.

Que acho que vale a pena acrescentar a lista das atitudes, mas sempre com a visão do foco, separando as pessoas que fazem mais bem que mal e das que fazem mais mal que bem.

E, por fim o diálogo que conseguimos estabelecer com nossos Eus Internos, através do Aprendismo, usando a Mente Secundária.

De maneira geral, quando vamos pensar em um método sobre projetos de felicidade é bom separar três instâncias, como tenho repetido:

  • Visão – para onde;
  • Atitudes – o que fazer no dia a dia;
  • Métrica – como saber se estou indo bem ou mal?

Um projeto de felicidade que não se divide em visão, atitudes e métrica é mais fraco, tende a funcionar menos.

Podemos dividir a Visão para um Projeto de Felicidade em duas etapas:

  • Visão geral sobre o contexto civilizacional;
  • Conhecimento e Questionamento da visão de sucesso e felicidade mais mainstream, tanto as antigas quanto as novas visões ainda Gestoras;
  • Definição da minha bússola pessoal, meu Ikigai Inovador, na direção das minhas prioridades para aumentar minha Taxa de Felicidade.

No livro de Ben-Shahar não há muita conversa sobre os Paradigmas Negativos do Mainstream sobre sucesso e felicidade, que precisam ser superados.

As atitudes necessárias para se aumentar a Taxa de Felicidade são um pouco emboladas, pois uma coisa é eu ter um propósito de vida e outra é eu estar presente, que estão misturadas no item “Bem Estar Espiritual”.

Frases que eu dei destaque com meus comentários:

“Estudar a ciência da felicidade é mais essencial e relevante do que nunca.”

Sim, o papo de felicidade volta fortemente nas Renascenças Civilizacionais.

“Dor, sofrimento, revés e adversidade ficam do lado negativo, por exemplo, enquanto prazer, alegria, prosperidade e conforto pertencem ao lado positivo. Bem no meio, temos o ponto zero, o ponto ‘estou bem’.”

Este quadro de estou bem e estou mal faz parte da métrica, que podemos adaptar para as que escolhemos, como farei uma figura sobre.


“A maioria das pessoas acredita que o caminho para a felicidade é o sucesso. Mas acontece que isso está errado — não um pouco errado, mas muito errado.”

Ele acredita na relação de sucesso e felicidade no modelo pré-requisito e não de forma sinergética.

“Felicidade é ser integral.”

Não gosto. Felicidade é uma taxa que sobe e desce, conforme a visão e as atitudes que vamos tomando.

“Em vez de trabalhar na felicidade em si, podemos ir atrás dos elementos que levam à felicidade.”

Isso é bom, pois a taxa de felicidade depende de sensações (é flor), que tem a sua independência, o que fazemos é apenas jardinagem para que elas floresçam.

“O bem-estar espiritual é sobre encontrar significado e propósito na vida.”

Isso faz parte da visão dentro de um projeto mais consistente de felicidade.

“A maior parte de nossos momentos sombrios é resultado de nossa incapacidade de estar presente.”

Estar presente é um sintoma de que a mente primária está no comando. A Mente Secundária que passa o tempo todo observando e melhorando ajuda muito o nosso estado de presença.

“O bem-estar intelectual é sobre estimular a curiosidade e mergulhar fundo nos assuntos.”

Aqui vejo problemas. Mergulhar fundo em assuntos demanda que eles estejam integrados aos nossos projetos de felicidade, pois pode virar uma grande dispersão.

“O bem-estar relacional é sobre construir relacionamentos fortes e significativos.”

Tudo bem, ajuda.

“Para efetivamente promover mudanças, ter um momento revelador de insight não é o suficiente.”

Isso é bom, fala do Drucker que avaliava o resultado de seminários não pelo pique de como as pessoas saíram, mas o que passaram a realmente fazer depois do seminário.

Ou seja, não importa muito a adrenalina do evento, mas a mudança na forma de pensar e depois colocar a mudança para rodar.

“Uma das aflições mais danosas do mundo moderno é que o aprendizado aprofundado abdicou de seu lugar a favor do aprendizado superficial.”

O aprendizado faz parte integrante do Projeto de Felicidade, não diria que é superficial, mas desalinhado com o projeto geral.

“Ser livre para cometer falhas e aprender com o erro é o segredo para o crescimento e, por sua vez, para uma vida mais feliz.”

Reforça o aprendismo.

“Relacionamentos duradouros não são aqueles em que tudo é perfeito, mas aqueles em que você aprende a abrir caminho por entre os conflitos e a crescer com eles.”

Sim, tudo visto como um processo.

“Quando rejeitamos as emoções dolorosas, elas não só se tornam mais intensas, como também rejeitamos inadvertidamente as emoções prazerosas que fluem por nosso canal emocional único. Uma das melhores maneiras de cultivar nosso bem-estar emocional é expressar mais gratidão — uma intervenção poderosa que cria espirais ascendentes benéficas em nossas vidas.”

Vou pensar sobre.

Gosto da expressão:

Mindfulness é a prática de focar a atenção no momento presente, sem julgamentos ou divagações. É sobre estar conscientemente ciente de seus pensamentos, sentimentos e sensações corporais, sem se deixar levar por eles. Um bom sinônimo para estado de fluxo.

“A felicidade não é algo pronto. É algo que acontece a cada momento.” – Thich Nhat Hanh
“A felicidade é um estado de espírito, não uma condição externa.” – Richard Davidson
“A felicidade é uma escolha.” – Viktor Frankl

Um resumo do Tio Bard sobre o livro:

Introdução

Estudar a ciência da felicidade é mais essencial e relevante do que nunca.
O sucesso não leva à felicidade; a felicidade leva ao sucesso.
A felicidade é ser integral.
Bem-estar espiritual

O bem-estar espiritual é uma das dimensões mais importantes da felicidade.
O bem-estar espiritual está relacionado a um senso de propósito, significado e conexão com algo maior do que nós mesmos.
Podemos cultivar o bem-estar espiritual através de práticas como meditação, oração, reflexão e serviço a outros.
Bem-estar físico

O bem-estar físico é outra dimensão importante da felicidade.
O bem-estar físico está relacionado a uma alimentação saudável, exercícios regulares, sono suficiente e gerenciamento do estresse.
Podemos cultivar o bem-estar físico através de escolhas conscientes sobre nossos hábitos e estilo de vida.
Bem-estar intelectual

O bem-estar intelectual é importante para uma vida feliz e significativa.
O bem-estar intelectual está relacionado a uma mente aberta, curiosidade e um desejo de aprender.
Podemos cultivar o bem-estar intelectual através da leitura, exploração de novos hobbies e conversas profundas com outras pessoas.
Bem-estar relacional

Os relacionamentos são fundamentais para a felicidade.
Os relacionamentos saudáveis ​​nos fornecem amor, apoio e um senso de conexão.
Podemos cultivar o bem-estar relacional através de fortes laços com amigos, familiares e parceiros.
Bem-estar emocional

A emoção é uma parte essencial da vida.
O bem-estar emocional está relacionado à capacidade de lidar com as emoções de forma saudável.
Podemos cultivar o bem-estar emocional através da autoconsciência, aceitação e expressão de emoções.
Conclusão

A felicidade é uma jornada, não um destino.
Para sermos felizes, precisamos trabalhar continuamente para cultivar os cinco elementos do bem-estar.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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