O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/gqAJZ
Os Mapas Mentais do Artigo:
Síntese do Artigo:
Resumo feito pelo Tio Bard:
A Revolução Civilizacional 2.0 está levando a um aumento da descentralização, que está mudando a forma como as pessoas vivem e trabalham.
Para viver em um mundo mais descentralizado, precisamos desenvolver uma nova mentalidade, que seja mais adaptável e flexível.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Com a descentralização, estamos vendo surgir um intenso movimento na direção de mais servir ao cliente do que se servir do cliente.
- A velha ordem pré-digital se acostumou a mais se servir do cliente do que servir a este em função da centralização.
- Na verdade, hoje o usuário tem muito mais poder do que tinha antes e isso obriga as organizações a ter um foco maior nas suas demandas.
- Passamos a poder ver a nós mesmos e a própria vida sempre como um software precisando ser debugado.
- A Mentalidade de Software não chega a ser uma novidade para o Sapiens, temos hoje apenas mais facilidade de enxergar a transitoriedade da vida.
- Nossa Mente Primária sempre foi um software sujeito a bugs, que precisavam, aqui e ali de reprogramação.
- A Mentalidade de Atualização de Paradigmas precisa de softwarização.
- O Sapiens 2.0 precisa urgentemente e fortemente de Metodologias de Migração que o ajude a desenvolver uma mente mais compatível com o novo cenário.
- Na Civilização 2.0, teremos muito mais a demanda por desenvolver habilidades originais que consiga encantar clientes.”
- Na Civilização 2.0, teremos muito mais que servir mais as pontas do que o centro.
- Na Civilização 2.0, teremos muito mais trabalho do que emprego.
- Se temos mais descentralização e um ritmo de mudanças maior, cada pessoa precisa aumentar a sua capacidade de se auto guiar neste novo cenário.
- Nossa vida antes da Civilização 2.0 era menos guiada de fora para dentro do que de dentro para fora.
- Os Designs Thinkings procuram nos trazer essa nova Mentalidade de Atualização de Paradigmas 2.0, que é basicamente a de aumentar a nossa capacidade de adaptabilidade.
- Temos que nos preparar para viver em um mundo em que a instabilidade do ambiente é mais a regra do que a exceção.
- O Sapiens 2.0 terá que estar o tempo todo se reprogramando, pois o que era assim hoje, vai passar a ser assado amanhã.
- Na Civilização 2.0, a Mente Secundária terá que ser muito mais ativa do que foi na Civilização 1.0.
- Temos, de forma estrutural e civilizacional, uma demanda por um aumento da capacidade de reprogramação das nossas mentes para viver de forma mais adequada neste mundo mais dinâmico.
- Assim, vivemos hoje – e isso é muito importante – uma mudança civilizacional estrutural de um ritmo de velocidade de mudanças para um muito maior.
- Um dos pontos centrais da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 é a capacidade que teremos de nos reprogramar.
- É preciso que façamos determinados ajustes nos nossos Paradigmas para que possamos viver em um mundo mais descentralizado.
- A Descentralização Progressiva é a única forma sustentável que temos para podermos lidar com o aumento contínuo da população.
- Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, que tem como principal macrotendência um exponencial aumento da descentralização do Sapiens.
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“A internet está criando um mundo mais descentralizado, onde as pessoas podem se conectar e colaborar de forma independente.“-Craig Newmark.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, que tem como principal macrotendência um exponencial aumento da descentralização do Sapiens.
A Descentralização Progressiva é a única forma sustentável que temos para podermos lidar com o aumento contínuo da população.
Podemos observar que a descentralização progressiva, que se iniciou a partir do digital, está:
- Aumentando o poder das pessoas, que estão cada vez mais capazes de se organizar de tomar decisões sem depender de instituições centralizadas;
- Criando novas oportunidades econômicas, facilitando o surgimento de novos negócios e novos modelos de negócios;
- A descentralização está promovendo a diversidade e a originalização, tornando mais fácil para pessoas de diferentes origens e perspectivas participarem de forma mais ativa da sociedade.
É preciso que façamos determinados ajustes nos nossos Paradigmas para que possamos viver em um mundo mais descentralizado.
Um dos pontos centrais da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 é a capacidade que teremos de nos reprogramar.
Temos as seguintes regras em oposição:
- Quando temos um ambiente de sobrevivência mais estável, nossa demanda por reprogramação é menor;
- Quando temos um ambiente de sobrevivência mais instável, nossa demanda por reprogramação é maior.
A variação de instabilidade dos ambientes de sobrevivência são diferenciados, tais como em desastres naturais, conflitos armados, mudanças climáticas ou crises econômicas.
Essa mudança de estabilidade para a instabilidade dos ambientes de sobrevivência podem ser também:
- Locais ou regionais – atingindo apenas uma parte do planeta;
- Ou Civilizacional – atingindo todo o planeta, como foi o caso da Pandemia (conjuntural, pois passou alguns anos e se foi) e da mudança de mídia (estrutural, que veio para ficar).
Assim, vivemos hoje – e isso é muito importante – uma mudança civilizacional estrutural de um ritmo de velocidade de mudanças para um muito maior.
Temos, de forma estrutural e civilizacional, uma demanda por um aumento da capacidade de reprogramação das nossas mentes para viver de forma mais adequada neste mundo mais dinâmico.
Na Civilização 2.0, a Mente Secundária terá que ser muito mais ativa do que foi na Civilização 1.0.
O Sapiens 2.0 terá que estar o tempo todo se reprogramando, pois o que era assim hoje, vai passar a ser assado amanhã.
Há, assim, o que podemos chamar de Mentalidade de Atualização de Paradigmas.
A Mentalidade de Atualização de Paradigmas do Sapiens 1.0 era uma e a do 2.0 terá que ser outra.
Temos que nos preparar para viver em um mundo em que a instabilidade do ambiente é mais a regra do que a exceção.
Quando estudo, por exemplo, o Design Thinking e as metodologias similares vejo claramente uma tentativa de promover o ajuste da mudança da nossa Mentalidade de Atualização de Paradigmas.
Os Designs Thinkings procuram nos trazer essa nova Mentalidade de Atualização de Paradigmas 2.0, que é basicamente a de aumentar a nossa capacidade de adaptabilidade.
E aí temos uma questão interessante.
Imagine um barco que navega em que temos uma relação entre vela, âncora e vento.
- A posição da vela define onde estamos e para onde queremos ir;
- A âncora nos mantém estáveis quando precisamos dar uma parada;
- O vento é o ambiente em que vivemos.
Nossa vida antes da Civilização 2.0 era menos guiada de fora para dentro do que de dentro para fora.
O Sapiens 1.0 não tinha a demanda de uma vida com mais propósito do que está tendo o 2.0.
Se temos mais descentralização e um ritmo de mudanças maior, cada pessoa precisa aumentar a sua capacidade de se auto guiar neste novo cenário.
Na Civilização 2.0, teremos muito mais:
- Trabalho do que emprego;
- Que servir mais as pontas do que o centro;
- A demanda por desenvolver habilidades originais que consiga encantar clientes.
O Sapiens 2.0 precisa urgentemente e fortemente de Metodologias de Migração que o ajude a desenvolver uma mente mais compatível com o novo cenário.
Podemos fazer, em termos de metáfora, a seguinte comparação:
- O Sapiens 1.0 – tem uma mentalidade muito mais de hardware do que de software;
- O Sapiens 2.0 – precisará desenvolver uma nova mentalidade muito mais de software do que de hardware.
Quando falamos em Mentalidade de Atualização de Paradigmas estamos nos referindo à atividade de reprogramação da mente.
A Mentalidade de Atualização de Paradigmas precisa de softwarização.
A digitalização da sociedade, com empresas lançando produtos, que todos sabem que estão inacabados, sempre em progressiva atualização, nos ajuda a ver algo que sempre existiu.
No passado, como agora, nossas vidas sempre tiveram algo de software.
Nossa forma de sentir, pensar e agir sempre foi provisória, até que esbarrávamos em problemas, que nos obrigava a mudar nossos Paradigmas.
Nossa Mente Primária sempre foi um software sujeito a bugs, que precisavam, aqui e ali, de reprogramação.
Hoje, com o uso que fazemos do digital, com a possibilidade de ajustes em tudo à nossa volta, isso tem ficado mais evidente.
A Mentalidade de Software não chega a ser uma novidade para o Sapiens, temos hoje apenas mais facilidade de enxergar a transitoriedade da vida.
Quando temos hoje um conjunto enorme de Metodologias 2.0 de criação de projetos inovadores, o que mais se vê é essa mensagem subliminar: seja mais prototipador do que foi antes.
Na verdade, hoje o usuário tem muito mais poder do que tinha antes e isso obriga as organizações a ter um foco maior nas suas demandas.
A velha ordem pré-digital se acostumou a mais se servir do cliente do que servir a este em função da centralização.
Com a descentralização, estamos vendo surgir um intenso movimento na direção de mais servir ao cliente do que se servir do cliente.
A Mentalidade de Software passa a ser algo fundamental nessa direção.
Passamos a poder ver a nós mesmos e a própria vida sempre como um software precisando ser debugado.
Quando eu penso na mente como se fosse um software eu facilito a minha vida, pois passo a ter a consciência de que viver é também achar e resolver os bugs que estão armazenados na nossa Mente Primária.
Porém, para que tudo isso seja feito eu preciso desenvolver um novo tipo de guia:
- O Sapiens 1.0 era muito mais guiado nos seus propósitos de vida de fora para dentro do que de dentro para fora;
- O Sapiens 2.0 precisa aprender conceitos e metodologias que o faça ter propósitos de vida muito mais de dentro para fora do que de fora para dentro.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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