O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://bit.ly/43Iftc2
Frases de Divulgação do Artigo:
- Quando criamos a fantasia de eternidade estamos, na verdade, reduzindo nossa Taxa de Humanidade.
- Sem uma reflexão mais consciente sobre a morte, se torna impossível chegar a uma Estratégia Estrutural de Vida mais adequada.
- O esforço da Ciência Social 2.0 é para um tipo de cliente que escolhe aumentar a sua Taxa de Humanidade e precisa de melhores Paradigmas para que isso seja possível.
- Fato é que sempre tivemos e teremos pessoas que querem uma vida mais significativa. E foi para eles que os sábios do passado escreveram.
- O Sapiens pode escolher, ao longo da sua vida, ir aumentando, ou não, a sua Taxa de Humanidade. É uma escolha individual de cada um.
- Se você quer levar uma vida menos consciente, com uma Taxa de Humanidade menor, é problema seu, caso queira mudar, passa a ser um problema nosso.
- Todas as sugestões feitas pela Bimodais por uma Felicidade Mais Estrutural são opcionais. Se não é o seu caso, é simples: você não é nosso cliente!
- O Papo da Finitude, que nos leva a uma Estratégia Estrutural, assim, não é uma obrigação, mas uma sugestão para que se possa viver melhor.
- Por mais que Mozart tenha sido genial, as baratas, se sobreviverem, não vão escutá-lo.
- Do ponto de vista Cosmo-Histórico, se imaginarmos que a espécie humana pode acabar, tudo que fazemos nas nossas vidas não terá sentido algum.
- A consciência da finitude dá uma alinhada bastante relevante nos nossos Princípios Estruturais, com a tendência de valorizar o subjetivo e relativizar as objetividades.
- Se formos criar um curso sobre melhoria da felicidade individual, a aula primeira e inaugural será: “como você se relaciona com a sua morte?
- O Papo sobre Finitude é a porta de entrada para todos que querem ter uma Felicidade Mais Estrutural.
- Os outros animais não têm consciência da morte. Esta é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.
- Só o Sapiens, entre todos os seres vivos do planeta, sabe que vai morrer.
Vamos ao Artigo:
“A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.” – Mark Manson.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
A Ciência Social 2.0 se divide em três grandes questões:
- “Quem é o Sapiens – do ponto de vista histórico?”
- “Como procedemos a Jornada Humana (o Motor da História)”;
- “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”.
Na verdade, quando se desenvolve a Ciência Social 2.0, a ideia é ajudar clientes que querem ter:
- Uma vida mais significativa;
- Um bem estar mais continuado;
- Deixar um legado mais subjetivo do que objetivo;
- Ter, enfim, uma sensação de uma felicidade mais plena.
Portanto, podemos dizer que:
Todas as sugestões feitas pela Bimodais por uma Felicidade Mais Estrutural são opcionais. Se não é o seu caso, é simples: você não é nosso cliente!
Como aprendemos com Bill Wilson:
“Se você quer continuar a beber, é um problema seu, mas se quer parar, é um problema nosso.”
Numa adaptação, podemos dizer que:
Se você quer levar uma vida menos consciente, com uma Taxa de Humanidade menor, é problema seu, caso queira mudar, passa a ser um problema nosso.
O Sapiens pode escolher, ao longo da sua vida, ir aumentando, ou não, a sua Taxa de Humanidade. É uma escolha individual de cada um.
Aliás, um dos pontos centrais sobre a questão da Felicidade é justamente esta:
Você quer ser o mais Sapiens que você poderá ser? Ou vai preferir operar com uma baixa taxa de Sapienscidade?
Fato é que sempre tivemos e teremos pessoas que querem uma vida mais significativa. E foi para eles que os sábios do passado escreveram.
O esforço da Ciência Social 2.0 é para um tipo de cliente que escolhe aumentar a sua Taxa de Humanidade e precisa de melhores Paradigmas para que isso seja possível.
Na questão “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”, temos os seguintes tópicos em contraposição:
Ciência Social 2.0: “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”. |
|
Visão Mainstream | Ciência Social 2.0 |
Fantasia da Eternidade sem projeto estrutural |
Ser Finito com possibilidade de criar um Projeto Estrutural de vida. |
Sapiens Estático | Sapiens Aprendiz |
Ser Único | Ser Múltiplo |
Fantasia do Destino Traçado | Vida em aberto, a partir das próprias escolhas |
Felicidade sem esforço | Felicidade conquistada com muito esforço |
Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) | Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos) |
Vamos neste artigo aprofundar o primeiro tópico “O Sapiens é um ser finito com possibilidade de criar um projeto estrutural de vida”.
Como diz Mark Manson:
A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.
Só o Sapiens, entre todos os seres vivos do planeta, sabe que vai morrer.
Os outros animais não têm consciência da morte. Esta é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.
Todos sabemos que vamos morrer, a partir de uma determinada idade.
Assim, quando falamos sobre Finitude, não estamos discutindo quem sabe ou quem não sabe, mas:
- Qual o nível de reflexão que você fez sobre a Finitude;
- E quais são os Paradigmas que usou para fazer tais reflexões.
A pergunta que fica, em termos de felicidade individual, é a seguinte: o fato concreto e objetivo de que você vai morrer:
- Define algo na sua estratégia de vida?
- Colabora com algo nos seus princípios estruturais?
- Ou você, simplesmente, não pensa ou nunca parou para pensar nisso?
O Papo sobre Finitude é a porta de entrada para todos que querem ter uma Felicidade Mais Estrutural.
Se formos criar um curso sobre melhoria da felicidade individual, a aula primeira e inaugural será: “como você se relaciona com a sua morte?”
Richard Carlson, no livro razoável, “Não faça tempestade em copo d’água” sugere que você deva se colocar no seu enterro para refletir sobre a morte.
A consciência da finitude dá uma alinhada bastante relevante nos nossos Princípios Estruturais, com a tendência de valorizar o subjetivo e relativizar as objetividades.
Quando paramos para pensar que vamos morrer, surgem as perguntas:
- Afinal de contas, o que você quer fazer durante o tempo que está vivo?
- Você vai procurar criar algum projeto?
- Pensa em deixar algum legado?
- Ou não quer pensar nisso e vai Zecapagodar “deixa a vida me levar”.
Diante da Finitude, nós temos duas escolhas que definem de forma ESTRUTURAL a vida:
- Tornar isso uma realidade palpável, que vai interferir na nossa forma de fazer escolhas ao longo da vida, criando um projeto estrutural de vida;
- Ignorar este fato, criando uma certa fantasia de eternidade, não esquentar a cabeça e ir tocando sem pensar.
Do ponto de vista Cosmo-Histórico, se imaginarmos que a espécie humana pode acabar, tudo que fazemos nas nossas vidas não terá sentido algum.
Por mais que Mozart tenha sido genial, as baratas, se sobreviverem, não vão escutá-lo.
Quem faz a escolha por ter uma vida mais significativa – que é TOTALMENTE opcional – precisa passar pelo Papo da Finitude.
Sem uma reflexão mais consciente sobre a morte, se torna impossível chegar a uma Estratégia Estrutural de Vida mais adequada.
Quando se cria um Projeto Estrutural de Vida, colocando-se a morte como um norte, me parece que:
- Se tem uma sensação melhor ao longo dos dias, aumentando as Taxas de Motivação e Tranquilidade;
- É mais fácil fazer melhores escolhas;
- E se consegue com mais facilidade separar o que é mais do que é menos importante.
Quando criamos a fantasia de eternidade estamos, na verdade, reduzindo nossa Taxa de Humanidade.
Quando falamos de finitude, do tempo limitado que estamos aqui, de projeto de vida, surge a conversa sobre legado.
É o que vou escrever sobre isso a seguir no Papo de Legado.
É isso, que dizes?
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