O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal290623
- É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.
- Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.
- O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).
- Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.
- Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.
- Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.
- Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.
- Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.
- A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças com o aparecimento e massificação de uma nova mídia.
- A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média).
- Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.
- As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.
- Tivemos quatro Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias.
Vamos ao Artigo:
“Mudou a mídia, mudou a civilização.” – Pierre Lévy.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Tivemos cinco Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias:
- Renascença gestual;
- Renascença oral;
- Renascença da escrita manuscrita;
- Renascença da escrita impressa;
- Renascença digital.
As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.
Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.
As Renascenças Civilizacionais são momento que Conceituadores Disruptores começam a:
- Revisar os Paradigmas Primários do passado;
- Sugerir novos Paradigmas Primários;
- E estes novos Paradigmas Primários servem de base para se criar uma nova civilização.
A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média).
A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças:
- Com o aparecimento e massificação de uma nova mídia;
- E nem o relevante papel das Renascenças como um fenômeno social recorrente e estruturante das novas civilizações.
No Espiral Civilizacional Progressivo, identificado pelo novo Motor da História da Ciência Social 2.0, temos as seguintes etapas:
- Chegada e Massificação de novas mídias;
- Renascimentos Civilizacionais, que criam os novos Paradigmas Primários;
- Consolidação Civilizacionais, quando os novos Paradigmas Primários se tornam novos Ambientes de Sobrevivência;
- Aumentos Populacionais, a partir das novas possibilidades criadas pelos Ambientes de Sobrevivência;
- E, por fim, Crises Civilizacionais, que demandam nova mídia para recomeçar todo o ciclo.
Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.
Vejamos a diferença entre as duas mentes:
- Mente Primária – a mais automática e reativa;
- Mente Secundária – a mais reflexiva e revisora.
Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.
Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.
Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.
Lendo o “Livro da Filosofia”, de vários autores, percebe-se claramente a visão equivocada da Ciência Social 1.0, quando analisa tanto a Renascença da Escrita Manuscrita quanto da Impressa.
Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.
O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).
Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.
O que tivemos nas recorrentes Renascenças no passado são Disruptores, questionando antigos Paradigmas Primários e propondo novos.
Note, entretanto, que todos os questionamentos dos Paradigmas Estruturais começam sempre pelas Essências dos Fenômenos.
O questionamento das Essências nos levam a:
- Para que serve tal fenômeno?
- O que podemos aprender com as recorrências do passado?
- Qual é a melhor forma de lidar com ele?
- E o que sugerimos para que isso seja feito?
Qual a relevância do estudo das Renascenças Civilizacionais no presente?
- A consciência de que vivemos hoje mais uma Renascença Civilizacional com outras do passado (isso não está ABSOLUTAMENTE dentro da visão mainstream do atual cenário);
- De que é o momento de Revisão dos Paradigmas Primários, que implica DISRUPTIVAS E PROFUNDAS mudanças na nossa forma de sentir, pensar e agir;
- De que os novos Paradigmas Primários que estão sendo criados são a base para a construção da nova Civilização, que os nossos descendentes vão viver.
Temos, por fim, ainda uma grande novidade.
É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.
Qual é a grande dificuldade que temos diante da Renascença Digital:
- O desconhecimento que é um fenômeno recorrente;
- O seu papel como criador de novos Paradigmas Primários;
- A dificuldade de aceitar mudanças tão rápidas e disruptivas num espaço mais curto de tempo.
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