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Frases de Divulgação do Artigo:
- Movimentos pela descentralização irão sempre estimular o empreendedorismo, a inovação, a personalização, a originalização e vice-versa.
- Quando Ayn Rand (1905-82), por exemplo, dedicou um livro inteiro ao questionamento do uso da palavra “egoísmo”, seu objetivo era rever a massificação.
- Quando temos a chegada de novas mídias, que estimulam a descentralização, há um processo de revisão do vocabulário, que estimula a massificação.
- Nos momentos de maior centralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a massificação do que a originalização.
- A chegada do Digital – mídia mais descentralizadora – nos tira de um viés centralizador, que durou quase um século, para um mais descentralizador.
- Para efeito de tomada de decisão, é preciso entender que em determinados momentos da história teremos Paradigmas que vão estimular a centralização ou a descentralização.
- Na história, sempre teremos – estruturalmente falando – uma tensão entre duas visões: uma mais centralizadora e outra mais descentralizadora.
- Vivemos hoje o que podemos chamar de Renascença Civilizacional, que é a passagem do viés centralizador para o descentralizador.
Vamos ao Artigo:
“Não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras.” – Gil Giardelli.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Karl Marx (1818-83) tinha uma concepção sobre a sociedade que se expressava nesta famosa frase:
“As ideias da classe dominante são, em todas as épocas, as ideias dominantes, isto é, a classe que é a força material dominante da sociedade é, ao mesmo tempo, sua força intelectual dominante”.
Marx acreditava que a história era marcada pela luta de classes, que criou, assim, o Motor da História Marxista.
Há algo que se aproxima da realidade e algo que se afasta na visão do novo Motor da História 2.0, se comparado ao Marxista.
Fato é que as ideias, ou os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são disseminados, através das mídias.
E que os Paradigmas são disseminados na combinação entre o vocabulário utilizado e como as palavras dentro deste vocabulário se articulam.
Na história, sempre teremos – estruturalmente falando – uma tensão entre duas visões: uma mais centralizadora e outra mais descentralizadora.
As visões centralizadoras e descentralizadoras, conjunturalmente falando, vão variar da seguinte maneira:
- Conforme as metodologias de organização da sociedade do ponto de vista administrativo (onde se inclui o poder político);
- As mídias existentes, que podem ter topologias mais ou menos centralizadoras;
- O momento do Espiral Civilizacional Progressivo, conforme a relação das mídias, metodologias de organização e o crescimento populacional.
Os Paradigmas vigentes na sociedade terão um viés mais ou menos centralizador, conforme:
- Regionalmente falando, conforme os Paradigmas mais difundidos;
- Civilizacionalmente falando, conforme o momento do Espiral Civilizacional Progressivo.
Para efeito de tomada de decisão, é preciso entender que em determinados momentos da história teremos Paradigmas que vão estimular a centralização ou a descentralização.
Vejamos como funciona o Espiral Civilizacional Progressivo a tensão entre centralização e descentralização?
- Nos momentos mais centralizadores teremos o estímulo a menos personalização e a originalização;
- Nos momentos mais descentralizadores teremos o estímulo a mais personalização e a originalização.
A relação entre Paradigma e Vocabulário
É preciso – para continuar a conversa – entender a relação entre Paradigmas e Vocabulários.
O Vocabulário é formado por palavras que passam a ser usadas de tal maneira que acabam por gerar os Paradigmas (nossa forma de sentir, pensar e agir).
Vejamos a relação entre centralização e descentralização e personalização e massificação:
- Nos momentos de maior centralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a massificação do que a originalização;
- Nos momentos de maior descentralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a originalização do que a massificação.
Vejamos a relação entre centralização e descentralização e a relação disso com a inovação:
- Quando temos momentos da história de maior centralização, há uma redução da originalização, que gera menos criatividade e, portanto, menos inovação;
- Quando temos momentos da história de maior descentralização, há um aumento da originalização, que gera mais criatividade e, portanto, mais inovação.
Quando temos a chegada de novas mídias, que estimulam a descentralização, há um processo de revisão do vocabulário, que estimula a massificação.
Passamos a rever uso de conceitos que estão sendo usados sem os adjetivos devidos, tal como egoísmo, narcisismo e pretensão.
Quando Ayn Rand (1905-82), por exemplo, dedicou um livro inteiro ao questionamento do uso da palavra “egoísmo”, seu objetivo era rever a massificação.
Ela foi ao dicionário e mostrou que o termo egoísmo não significava uma pessoa perversa, mas apenas a defesa do interesse de cada pessoa.
Pensar nos seus interesses é a base para que cada pessoa possa se originalizar.
Movimentos pela descentralização irão sempre estimular o empreendedorismo, a inovação, a personalização, a originalização e vice-versa.
Vivemos hoje um momento muito especial da civilização humana.
A chegada do Digital – mídia mais descentralizadora – nos tira de um viés centralizador, que durou quase um século, para um mais descentralizador.
Vivemos hoje o que podemos chamar de Renascença Civilizacional, que é a passagem do viés centralizador para o descentralizador.
Neste momentos de Renascença Civilizacional, há uma demanda pela revisão do vocabulário que usamos, que estimulam Paradigmas Mais Centralizadores.
A Renascença Civilizacional em como demanda a revisão do Vocabulário de uso corrente. que está fortemente impregnado de uma visão mais centralizadora.
O atual Vocabulário – que acabou tendo um longo tempo de uso – precisa ser revisto.
Porém, é preciso entender que o viés descentralizador tende a ser mais permanente.
O Sapiens de hoje é muito mais originalizado do que foram os nossos antepassados.
Quanto mais gente temos no mundo, mais e mais precisamos ser mais criativos para lidar com os novos desafios.
Os momentos de centralização – sejam eles regionais ou civilizacionais – não duram muito tempo, pois são geradores de crise.
A centralização é um recurso sistêmico e espontâneo que dura pouco tempo para que possamos em alguns momentos lidar com a complexidade, enquanto não temos novas mídias que nos permitam entrar no viés da descentralização.
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