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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal160323

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#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que varia no aprendizado das organizações, do ponto de vista do aprendizado, são as taxas.
  2. Uma organização não vira uma rede de aprendizagem, pois TODA organização sempre foi e sempre será, em alguma medida, uma rede de aprendizagem.
  3. Livros que apresentam os Paradigmas Mais Mainstream nos ajudam a enxergar, com mais clareza, formas de pensar que precisam ser alteradas.
  4. Aumenta muito a possibilidade de promover mudanças se temos consciência dos Paradigmas que precisam ser questionados na mente das pessoas.
  5. Não é possível falar de inovação sem entender que temos pessoas que consideram as mudanças grandes amigas e outras que as tratam como inimigas.
  6. Sem um diagnóstico forte do cenário Pós-Digital, o que temos são pessoas e organizações dirigindo um carro à noite de faróis desligados.
  7. Nenhuma pessoa ou empresa pode planejar algo na sua vida sem que antes faça uma análise do ambiente que irá atuar.
  8. Enquanto não fizermos os ajustes filosóficos e teóricos da Ciência Social a confusão conceitual diante do Digital vai continuar grande.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos dizer que temos o efeito Eclipse Conceitual.

O Eclipse Conceitual ocorre quando temos a oportunidade de acessar uma visão mais mainstream de determinados Paradigmas. A metáfora vem da necessidade que Einstein teve para comprovar determinada teoria, precisando de um eclipse para que isso fosse possível. O Eclipse permite ver coisas que na luz do sol não é possível durante o dia.

Tem determinados livros de Conceituadores da Inovação (seja ela organizacional ou pessoal), que nos ajudam a ter acesso a uma visão mais mainstream dos Paradigmas.

Mergulhamos fundo nisso na Inovação Pessoal, quando analisamos o livro “O sucesso é treinável” de Joel Moraes.

Fizemos ali um mergulho no Mainstream da Inovação Pessoal, nos permitindo entender e poder questionar com mais profundidade o fenômeno.

Livros que apresentam os Paradigmas Mais Mainstream.

Paradigmas Mais Mainstream – são formas de sentir, pensar e agir, que refletem mais o senso comum. Nos ajudam a enxergar, com mais clareza, formas de pensar que precisam ser alteradas. Com eles, aumentamos muito a possibilidade de promover mudanças, pois passamos a ter mais consciência do que precisa ser questionado na mente das pessoas.

No  livro “Como mudar o mundo?” de Jurgen Appelo nós não temos o mesmo “mar de mainstream” do que tivemos com o livro de Moraes.

Lá tivemos o depoimento de Mentorandos, que expressaram bem formas mainstream de pensar.

O livro de Appelo é escrito por ele um pouco mais distanciado do Mainstream, mas nem tanto.

Falta a Appelo uma visão mais ampla de cenário sobre o Digital, o que torna o livro pouco produtivo para quem quer promover a Inovação Organizacional.

Appelo, como vários conceituadores da Inovação Pessoal, aborda mais questões metodológicas e se preocupa pouco com questões filosóficas e teóricas.

Digo e repito.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional já feita pelo Sapiens.

A Revolução Digital não foi prevista e, até agora, compreendida pelos Paradigmas Tradicionais da Ciência Social.

Anote e compreenda bem isso:

Enquanto não fizermos os ajustes filosóficos e teóricas da Ciência Social a confusão conceitual diante do Digital vai continuar grande.

O que questionamos no primeiro artigo?

A confusão sobre o conceito “Rede Social”.

O fato de dizer que toda organização é uma rede e que, por causa disso, todas têm que ser descentralizada, de aprendizado, ágil, etc, é uma falácia.

Entenda o seguinte.

Todas as organizações humanas SEMPRE foram um tipo de rede social. O que varia são duas coisas:

  • o Ambiente Midiático que temos que nos permite criar redes sociais ainda mais descentralizadas;
  • e as escolhas Filosóficas Organizacionais que pode escolher modelos, dentro do Ambiente Midiático, mais ou menos descentralizado.

Quando falamos de redes sociais humanas, podemos ter mais ou menos centralizadas, a gosto de cada ambiente organizacional.

E, conforme a mídia disponível, podemos ter novos modelos de redes, com filosofias de cooperação diferentes.

Aprendi – ainda lendo o livro de Appelo – que é preciso separar sempre o que é estrutural e conjuntural em todos os fenômenos.

Quando analisamos qualquer fenômeno é preciso destacar:

  • Aspectos Estruturais de um determinado fenômeno – aquilo que não se modifica no tempo;
  • Aspectos Conjunturais de um determinado fenômeno – que se modificam no tempo.

A erupção de um vulcão se caracteriza por expelir coisas da terra para fora. Isso é estrutural.

A intensidade, para que lado as cinzas vão correr, o tempo de duração da erupção são fatores conjunturais.

O Digital promove determinadas mudanças em várias áreas, mas outras permanecem iguais.

A chegada de novos canais, linguagem, armazenamento e processamento de dados é estrutural nas Revoluções Midiáticas. O que muda é o tipo de canal, linguagem, armazenamento e processamento.

Dito isto, passemos agora a analisar o segundo artigo.

“Nós acreditamos […] que organizações podem se tornar redes de aprendizagem compostas de [diversos] indivíduos gerando valor.” – Stoos Gathering.

Tal frase simboliza o que chamamos de Absolutismo Conceitual.

Absolutismo Conceitual – quando analisamos determinado fenômeno e não atribuímos taxas para os fatores que se modificam, tendo uma visão isso ou aquilo, preto ou branco, sem a nuance adequada, que nos permite analisar melhor os fatos.

Uma organização não vira uma rede de aprendizagem, pois TODA organização sempre foi e sempre será, em alguma medida, uma rede de aprendizagem.

O que varia no aprendizado das organizações, do ponto de vista do aprendizado, são as taxas.

Fato é que na relação aprendizagem e Topologia dos Ambientes Organizacionais:

  • Organizações mais centralizadas tendem a ter uma aprendizagem mais verticalizada;
  • Organizações mais descentralizadas tendem a ter uma aprendizagem mais horizontalizada

Topologia dos Ambientes Organizacionais formas administrativas mais ou menos verticalizadas, que variam conforme o Ambiente Midiático disponível e as escolhas feitas pelos criadores.

O que Appelo quer dizer é que toda organização pode AUMENTAR a sua taxa de aprendizagem, se permitir o aumento da descentralização.

Hoje, com a chegada da Curadoria temos Ambientes Organizacionais mais descentralizados, que têm uma Taxa de Aprendizado maior.

A Curadoria permite a criação de Ambientes Organizacionais mais ágeis e flexíveis.

Sim, podemos tornar as organizações que praticam a gestão mais ágeis e mais flexíveis, aumentando a Taxa de Aprendizado.

Porém, o que temos no mercado hoje é o surgimento da Curadoria – um novo Macro Modelo de Cooperação, que permite a criação de organizações muito mais dinâmicas.

Outra frase:

“Nós não podemos controlar sistemas ou decifrá-los. Mas nós podemos dançar com eles.” –  Donella Meadows.

Uma visão bem equivocada, diria até anticientífica e bem apropriada para a venda de conceitos pelos Percepcionistas.

Veja o seguinte.

O que ela chama de sistema são fenômenos.

Sim, concordo que não podemos controlar fenômenos.

O que a ciência se propõe é entender e sugerir formas de nos relacionarmos com os fenômenos.

O papel da ciência, entretanto, é sim decifrar fenômenos.

Aprender as suas regras e padrões para que se reduza a taxa de erros, quando lidamos com eles.

Quando falamos que queremos “dançar” com os sistemas – antes de tudo – é preciso saber que música está tocando e isso é feito na procura de padrões.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

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