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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal050922

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#Ciência_da_Inovação – criando e melhorando este conceito.

Quais são as questões do artigo?

  1. organizar o diálogo sobre Ciência da Inovação para ajudar as pessoas a inovar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas para ilustrar os áudios:

Falar de arrumação de casas.

Os avanços que ocorreram na Narrativa Bimodal, a partir deste artigo:

  • Macro Upgrade Cooperativo, Macrotendencionismo, Inovação Progressiva, Micro, Mesos e Macro Inovações, Macro Modelo de Cooperação, Macro Cenário, Ciência da Inovação Bimodal, Antropologia da Sobrevivência Bimodal, Mudanças Inovadoras,  Inovação Pessoal, Inovação Grupal, Inovação Organizacional, Inovações Exógenas,  Inovações Endógenas, Inovação Operacional e Inovação Filosófica.

Frases de Divulgação do artigo:

  1. O importante de termos uma Ciência da Inovação é a possibilidade de integrar diferentes pensamentos sobre como lidar e criar mudanças.
  2. Uma das características de uma Crise Civilizacional – e estamos saindo de uma – é um processo de desintegração.
  3. A Inovação Filosófica (que podemos chamar também de Disruptiva) exige revisões muito mais abstratas e geram uma dificuldade muito maior de compreensão e ação.
  4. Temos dois tipos de Inovação possíveis: a Inovação Operacional e a Filosófica.
  5. O objetivo da Inovação é fazer com que o Sapiens tenha uma sobrevivência cada vez melhor.
  6. A inovação não é opcional, mas uma obrigação para uma Tecnoespécie.
  7. Ciência da Inovação é um campo de estudos que visa ajudar o Sapiens nos obrigatórios processos de Mudanças Inovadoras (que ainda não foram tentadas).
  8. Inovar é mudar de forma diferente do que já foi tentado antes.

Vamos ao Artigo:

“A ciência descreve as coisas como são; a arte, como são sentidas, como se sente que são.” – Fernando Pessoa.

Uma das características de uma Crise Civilizacional – e estamos saindo de uma – é um processo de desintegração.

Nestes momentos de final de Crise Civilizacional as ideias ficam meio caóticas, sem norte.

A atual Crise Civilizacional é provocada pelos seguintes fatores conjugados: mais gente no planeta e um longo período sem uma nova mídia, que nos permitisse dar um Macro Upgrade Cooperativo na nossa sobrevivência.

Quando vamos lendo diversos livros, percebemos que aqui e ali existem diamantes, que nos ajudam a enxergar melhor os fatos, mas falta uma integração.

Quem me ajudou a entender melhor a nossa espécie foi a nossa querida filósofa Ayn Rand (1905 – 82), que simplesmente nos legou os seguintes aprendizados:

  • o Sapiens, como todas as outras espécies, tem como grande objetivo sobreviver, cada vez melhor;
  • o Sapiens, diferente das outras espécies, precisa pensar para sobreviver;
  • a realidade existe e está diretamente ligada a nossa capacidade de sobreviver;
  • quando fazemos algo que vai contra a sobrevivência, estamos indo contra a realidade.

Ayn Rand praticou, como outros pensadores, apesar de não ter chamado assim, a Animalogia, que é procurar entender o Sapiens na comparação com outras espécies.

Muitos dos equívocos que observamos na análise da sociedade são:

  • não praticar a Animalogia Positiva, que é procurar o que temos de comum com as outras espécies;
  • não praticar a Animalogia Negativa, que é procurar o que temos de diferente das outras espécies.

Rand nos guia na direção de compreender que todos os movimentos que fazemos têm, em algum momento, a sobrevivência como norte.

Integrando Rand com outros autores, tais como Marshall McLuhan (1911 – 80), Ludwig von Mises (1881 – 1973) e Thomas Malthus (1766 – 1834), temos o seguinte:

  • Somos uma Tecnoespécie, que sobrevive pela sua capacidade de pensar e repensar;
  • Por causa disso, podemos aumentar progressivamente a população;
  • Por causa disso, somos OBRIGADOS a inovar;
  • Quando reduzimos nossa capacidade de inovar, entramos em crise.

Para entender o atual cenário, depois de anos de trabalho tanto como Empreender Operacional quanto Conceitual, sentimos a necessidade de criar a Antropologia da Sobrevivência.

A Antropologia da Sobrevivência é uma proposta de ser o epicentro da Ciência Social 2.0, que tem uma nova hipótese sobre o Motor da História Humano: mais gente, novas mídias e novos modelos de cooperação.

A Antropologia da Sobrevivência é, na nossa visão, a única Narrativa Conceitual, que tem capacidade de compreender as atuais mudanças e permitir projeções mais adequadas do que virá no futuro. 

Assim, a Antropologia da Sobrevivência passou a ser a ferramenta principal, que nos permite praticar o Futurismo Estrutural, que procura prever as macrotendências no médio e longo prazo.

Foi a demanda de meus clientes por uma explicação melhor do atual cenário, que me levou ao desenvolvimento do Futurismo Estrutural, que precisa, OBRIGATORIAMENTE, da Antropologia da Sobrevivência.

Para constar:

Quando falamos em Futurismo, temos dois tipos de atividades:

  • Futurismo Conjuntural (ou Modismo) – que procura prever o curto prazo, baseado muito mais em pesquisa de fatos do que no desenvolvimento de novos padrões;
  • Futurismo Estrutural (ou Macrotendencionismo) – que procura prever o médio e longo prazo, baseado muito mais em novos padrões do que em fatos.

Um dos desdobramentos da pesquisa, nos mostrou que o Sapiens é DEPENDENTE da Inovação Progressiva.

Inovar faz parte integrante das atividades do Sapiens.

E podemos dizer que temos Micro, Mesos e Macro Inovações, se analisarmos a espécie como um todo:

  • Micro e Mesos Inovações NÃO alteram nosso Macro Modelo de Cooperação;
  • Macro Inovações alteram nosso Macro Modelo de Cooperação.

Se a Antropologia da Sobrevivência nos ajuda a entender o atual Macro Cenário, percebemos, com o tempo, que faltava um outro campo de estudos, que nos permitisse entender mais e mais o processo da Inovação Progressiva.

A Antropologia da Sobrevivência nos ajuda a entender o que está acontecendo, mas surgiu a necessidade de um campo de estudos, que nos ajudasse a agir diante do diagnóstico.

E passamos a procurar referências.

Não são muitas.

Uma delas está aqui.

É a Purdue University de Indiana nos Estados Unidos, dizem eles:

“O campo emergente da Ciência da Inovação abrange um amplo espaço.”

Não achei referências em português.

O importante de termos uma Ciência da Inovação é a possibilidade de integrar diferentes pensamentos sobre como lidar e criar mudanças.

Existem vários livros que são escritos, que fazem parte da Ciência da Inovação, mas não percebem isso.

Porém, é preciso, antes de tudo, definir que vão surgir vários ramos de análise da Ciência da Inovação.

No caso da Bimodais, a Ciência da Inovação já nasce debaixo do guarda-chuva da Ciência Social 2.0, que tem a Antropologia da Sobrevivência como guia.

Podemos dizer que estamos desenvolvendo a Ciência da Inovação Bimodal, que tem bases filosóficas e teóricas bem definidas.

Podemos dividir nossas pesquisas, assim:

  • A Antropologia da Sobrevivência Bimodal – estuda as Macro Mudanças da espécie e seus desdobramentos em vários ramos da Ciência Social;
  • A Ciência da Inovação Bimodal – que estuda tanto as adaptações às Macro Mudanças da espécie, mas também as Meso e Micro Mudanças com a seguinte divisão: Inovação Pessoal, Grupal e Organizacional.

O que é Ciência da Inovação Bimodal?

Detalhemos o que achei no dicionário no Google:

“Ciência: conhecimento atento e aprofundado de algo. Corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.”

É preciso separar Ciência de uma Ciência em particular.

  • Ciência – área de atividade do Sapiens para pensar e agir melhor diante dos fenômenos, voltada para atender principalmente às demandas objetivas de sobrevivência do Sapiens;
  • Uma Ciência – o estudo de um fenômeno em particular sobre o qual vai se detalhar os Fatores Causantes, Detonantes, Consequentes, Atuantes e os Revisionantes.

O Fator Revisionante é aquele que, a partir dos resultados dos Fatores Atuantes vai se proceder os ajustes nos demais fatores.

O que é inovar?

Vamos ao Google:
“Inovar – tornar novo; renovar, restaurar. Introduzir novidade em; fazer algo como não era feito antes.”

Mas inovar seria sinônimo de mudança?

“Mudar, segundo o Google, é fazer ou sofrer modificação; modificar(-se), alterar(-se).”

Ciência da Inovação é um campo de estudos que visa ajudar o Sapiens nos obrigatórios processos de Mudanças Inovadoras (que ainda não foram tentadas).

A Ciência da Inovação estuda os fenômenos das Mudanças Inovadoras para:

  • entender como determinadas formas de pensar e agir se consolidam e, depois de um tempo, ficam obsoletas;
  • em que momentos são necessárias mudanças na forma de pensar e agir para poder lidar melhor com os fatos;
  • e, por fim, como superar as dificuldades para mudar o pensar e o agir?

Existem três grandes campos de estudos da Ciência da Inovação:

  • A Inovação Pessoalmudanças que a própria pessoa promove nela mesmo em sua forma de pensar e agir;
  • A Inovação Grupal – mudanças em grupos mais informais;
  • Inovação Organizacional mudanças que são feitas e alteram organizações mais formais.

Existem dois tipos de Inovação, do ponto de vista do Fator Detonante:

  • As Inovações Exógenas – em que os fatos forçam que a pessoa ou a organização inove – tal como ser demitido ou o surgimento de um concorrente;
  • As Inovações Endógenas – em que a pessoa ou a organização resolve inovar sem que haja fatores externos exigindo a mudança – tal como pedir demissão ou iniciar um projeto de um produto novo.

Existem dois tipos de Inovação do ponto de vista do Fator Atuante:

  • A Inovação Operacional é, basicamente, mudanças que promovemos, mantendo os mesmos Paradigmas Filosóficos;
  • A Inovação Filosófica é, basicamente, mudanças que promovemos, precisando criar novos Paradigmas Filosóficos para, só então, partir para a Inovação Operacional.

Paradigmas Filosóficos são estruturas de pensamento do Sapiens, que envolvem alto grau de abstração e estão profundamente enraizados nas mentes das pessoas. 

A Inovação Filosófica (que podemos chamar também de Disruptiva) exige revisões muito mais abstratas e geram uma dificuldade muito maior de compreensão e ação.

O epicentro da Ciência da Inovação é o estudo da mente, ferramenta principal da espécie.

Este é o tema para outro artigo.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

 

One Response to “Ciência da Inovação: o que é e para que serve?”