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#Teoria Bimodal – criando e aprofundando estes conceito.
Quais são as questões do artigo?
- Por que precisamos ter uma Teoria Forte que explique o Digital?
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- Os americanos, por uma formação cultural muito voltada para a inovação e o empreendedorismo, têm uma cultura pouco afeita a revisões epistemológicas, o que agora se tornou extremamente adequadas.
- Parece óbvio que o grande desafio intelectual das Ciências Sociais deste novo século é explicar onde estamos e para onde vamos, a partir da chegada da Internet.
- Os jovens hoje sabem usar as ferramentas do Digital, mas não conseguem entender por que ele existe, de onde veio e para onde provavelmente vai.
- O grande problema teórico que temos hoje é o seguinte: o fator de Guinadas Civilizacionais mais importante para o Sapiens é praticamente desconhecido pelas Teorias Sociais.
- Revoluções Civilizacionais, a partir das mídias, são Fenômenos Raros da Macro-História e, por causa disso, passaram despercebidos pelos Cientistas Sociais.
- Estamos descobrindo que as mídias são responsáveis pelas Guinadas Civilizacionais do Sapiens, algo que era praticamente DESCONHECIDO pela maior parte das Teorias Sociais de plantão.
- As atuais mudanças – que ocorrem na criação da nova Civilização 2.0 – denotam que as Teorias Sociais para a Jornada Humana passaram de Fortes para Fracas.
- A Jornada Humana é explicada por diversas teorias dentro das Ciências Sociais, mas nenhuma delas conseguiu prever e projetar as consequências das atuais mudanças.
Historietas para ilustrar os áudios
Comentar o que faltou no artigo passado para os alunos da escola:
Justificar o Metaverso Faceboqueano pela incapacidade de inovação dos atuais Players Digitais;
Voltar a contar a brincadeira que faço nas escolas de graduação de administração.
Vamos ao Artigo:
“A ciência será sempre uma busca, jamais uma descoberta. É uma viagem, nunca uma chegada.” – Popper.
Uma teoria é uma explicação, com detalhamento de Padrões Históricos sobre um fenômeno, que OBRIGATORIAMENTE deve apresentar os Fatores Causantes, Detonantes e Consequentes e pode sugerir, ou não, Fatores Atuantes para se lidar mais adequadamente com ele.
Uma Teoria, em geral, tem um tempo de duração, pois todo o fenômeno é um processo, que se modifica de forma conjuntural ou estrutural. E há detalhes nos fenômenos que a experiência da observação (onde se incluem novas tecnologias), que permitem ir aprimorando a visão.
Mudanças Estruturais novas e desconhecidas nos fenômenos exigem que haja uma revisão dos Antigos, que não consegue explicar adequadamente os Fatores Consequentes.
Sem que possamos ter uma visão mais clara dos Fatores Consequentes de um Fenômeno fica impossível criar o Fator Atuante, a Metodologia para lidar com ele.
Assim, temos dois tipos de Teorias dentro das Ciências:
- Teorias Fortes – que conseguem explicar, de forma razoável, boa parte dos aspectos de um dado fenômeno e, assim, gerar metodologias, que ajudam o Sapiens a lidar melhor com ele;
- Teorias Fracas – que não geraram os Fatores Científicos Obrigatórios ou que ficaram obsoletas, que passaram a não mais explicar boa parte dos aspectos de um dado fenômeno atrapalhando o Sapiens a lidar melhor com ele.
Fatores Científicos Obrigatórios são o Causante, Detonante, Consequente e Atuante (Metodologias).
Falemos agora das Ciências Sociais, responsáveis por entender a Civilização 2.0.
A Jornada Humana é explicada por diversas teorias dentro das Ciências Sociais, mas nenhuma delas conseguiu prever e projetar as consequências das atuais mudanças.
As atuais mudanças – que ocorrem na criação da nova Civilização 2.0 – denotam que as Teorias Sociais para a Jornada Humana passaram de Fortes para Fracas.
Note que temos dois problemas diante de teorias:
- Quando não temos os Fatores Científicos Obrigatórios estamos falando de Pré-Ciência, de tentativas de Teorias, que não podem ser chamadas assim;
- As Teorias se relacionam com fenômenos, que são processos dinâmicos, que se modificam ou se consegue entendê-los melhor com o tempo.
Diante dos Fenômenos, podemos ter as seguintes Anomalias:
- Anomalia por Fatos Novos – determinados aspectos de um fenômeno apresenta aspectos que não havia no passado;
- Anomalia por causa de Disruptores Conceituais – que passam a enxergar aspectos do fenômeno que não eram percebidos pelos seus antecessores;
- Anomalia por causa de Tecnologias Novas – que passam a permitir observar determinados aspectos que as passadas não permitiam.
Diante da Civilização 2.0, temos a Anomalia por Fatos Novos, o que nos obriga a pesquisar, entre vários, os Disruptores Conceituais que têm a Teoria Mais Forte sobre o fenômeno.
Assim, além de todas as maravilhosas inovações feitas pelos Disruptores Operacionais que temos hoje, que se aproveitam do novo Ambiente de Sobrevivência 2.0 para desenvolver serviços e produtos, temos uma latente demanda pelo trabalho dos Disruptores Conceituais no desenvolvimento de uma Teoria, que consiga explicar adequadamente as mudanças que passaram a ocorrer depois da chegada da Internet.
Disruptores são pessoas, que têm um perfil adequado para desenvolver Disruptividades.
O problema é ainda mais grave.
Estamos descobrindo que as mídias são responsáveis pelas Guinadas Civilizacionais do Sapiens, algo que era praticamente DESCONHECIDO pela maior parte das Teorias Sociais de plantão.
Revoluções Civilizacionais, a partir das mídias, são Fenômenos Raros da Macro-História e, por causa disso, passaram despercebidos pelos Cientistas Sociais.
O grande problema teórico que temos hoje é o seguinte: o fator de Guinadas Civilizacionais mais importante para o Sapiens é praticamente desconhecido pelas Teorias Sociais.
Temos, assim, uma dupla Anomalia nas Ciências Sociais diante do Mundo Digital, pois:
- o que é mais relevante para a Macro-História do Sapiens;
- é praticamente desconhecido pelos cientistas sociais.
Mais ainda.
A prolongada centralização do Ambiente de Sobrevivência Sonoro gerou uma crise em todas as ciências e, em particular, nas Ciências Sociais, a saber:
- um ambiente muito burocratizado;
- um distanciamento dos clientes interessados no estudo dos fenômenos;
- uma produção acadêmica baseada nos Parâmetros Sonoros de Validação da Ciência 1.0;
- as conceituações baseadas nos Paradigmas Obsoletos das Teorias Sociais 1.0, que estão na fase pré-Mcluhan.
Parâmetros Sonoros de Validação da Ciência 1.o é toda feita, através de pares em revistas acadêmicas, um modelo que não é mais compatível com as novas demandas da sociedade.
No caso da análise do Digital, temos ainda o agravante da influência do forte viés Indutivista Americano, que tem se tornado cada vez mais tóxico no atual contexto.
O Indutivismo Tóxico é a insistência de tentar resolver a Anomalia Científica, através dos antigos padrões, que se mostram inválidos na análise de determinado fenômeno.
Os americanos, por uma formação cultural muito voltada para a inovação e o empreendedorismo, têm uma cultura pouco afeita a revisões epistemológicas, o que agora se tornou extremamente adequadas.
Há hoje uma forte demanda por uma Teoria Forte, que consiga explicar as atuais mudanças iniciadas a partir da chegada da Internet.
Há hoje uma demanda, não tão explícita, de se utilizar do novo Ambiente Científico 2.0 para criar uma Teoria Forte sobre a nova Civilização.
Este é o esforço que a Bimodais tem feito nestes quatro anos de existência: produzir uma Teoria Forte sobre a Civilização 2.0 para que possamos:
- pensar com novos paradigmas sobre a Jornada Humana;
- e agir, de forma mais adequada, diante destes novos paradigmas.
A Teoria Social 2.0 sugere as seguintes revisões nos paradigmas da Teoria Social 1.0 nas mudanças na Macro-História, através da revisão do papel das seguintes forças:
- do aumento populacional;
- da chegada das novas tecnologias no geral e das mídias em particular;
- e, a partir da chegada de novas mídias, de novas formas mais sofisticadas de sobrevivência.
Entenda bem o desdobramento da crise teórica que estamos passando.
Toda a formação dos novos profissionais das Ciências Sociais (que inclui Economia, Negócios, Administração, entre outras) está sendo feita com Paradigmas Inválidos da Teoria Social 1.0!
Os jovens hoje sabem usar as ferramentas do Digital, mas não conseguem entender por que ele existe, de onde veio e para onde provavelmente vai.
Parece óbvio que o grande desafio intelectual das Ciências Sociais deste novo século é explicar onde estamos e para onde vamos, a partir da chegada da Internet.
Porém, o que se vê hoje em dia é a tentativa de explicação do Digital sem a procura da revisão dos paradigmas da Ciência 1.0, se utilizando do Indutivismo Tóxico e não do Dedutivismo Saudável.
O Dedutivismo Saudável é aquele que revê paradigmas, quando temos crises na explicação de determinados fenômenos e se abre a revisão dos Padrões Existentes.
A chegada em uma nova Teoria Social 2.0, infelizmente, não está AINDA na agenda dos Cientistas Sociais de plantão – o que abre a oportunidade para os Disruptores Conceituais atuarem neste campo.
É o que temos feito por aqui.
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GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).
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[…] Vou abordar esta questão no provável artigo de amanhã. […]