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#3 aquários – criando e aprofundando estes conceitos.

Qual o tema do artigo?

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Revoluções Midiáticas não têm como objetivo apenas melhorar a comunicação, mas permitir que possamos viver melhor.
  2. As respostas que tínhamos até aqui para o “Quem Somos?” não são mais suficientes para entender a atual Revolução Civilizacional.
  3. Marshall McLuhan (1911 – 80) demonstra que duas forças relevantes para as mudanças da sociedade estavam sendo ignoradas pelas Ciências Sociais 1.0: as tecnologias no geral e as mídias, no particular.
  4. Fato é que a atual Revolução Civilizacional, que se inicia com uma nova mídia, é um fenômeno IMPOSSÍVEL de ser explicado pelos atuais paradigmas da Ciência Social 1.0.
  5. Diante do Digital, o que temos visto, principalmente dos autores americanos, é o Indutivismo Tóxico que vai direto para os dados, sem rever os paradigmas.
  6. Vivemos hoje diante do Digital o que Thomas Kuhn (1922 – 96) denominou de anomalia, na qual os paradigmas existentes não conseguem mais explicar um determinado fenômeno.
  7. Quando analisamos as Revoluções de Mídia como como um fim em si mesmo não entendemos o principal motivo de por que as realizamos de forma recorrente na Macro-História.
  8. Na pesquisa canadense da Escola de Toronto, temos um erro clássico das Ciências Sociais de analisar determinados fenômenos humanos sem considerar o fator sobrevivência.

Historietas para ilustrar os áudios:

Falar sobre a análise do DAO (Decentralized Autonomous Organization) –  Organização Autônoma Descentralizada.

Vamos ao Artigo:

“Você pode ignorar a realidade, mas não as consequências de ignorar a realidade.” – Ayn Rand.

No artigo de ontem, abordamos os Três Aquários Conceituais.

Apresentamos o Terceiro, no qual mostramos os motivos de por que as pesquisas canadenses não são suficientes para entender o Digital.

Na pesquisa canadense da Escola de Toronto, temos um erro clássico das Ciências Sociais de analisar determinados fenômenos humanos sem considerar o fator sobrevivência.

Quando analisamos as Revoluções de Mídia como como um fim em si mesmo não entendemos o principal motivo de por que as realizamos de forma recorrente na Macro-História.

Vivemos hoje diante do Digital o que Thomas Kuhn (1922 – 96) denominou de anomalia, na qual os paradigmas existentes não conseguem mais explicar um determinado fenômeno.

Quando isso ocorre é preciso sair da Normalidade para a Extraordinariedade:

  • Normalidade diante dos fenômenos – analisamos os fatos, a partir dos padrões ainda válidos –  o método mais adequado a ser utilizado é o Indutivo;
  • Extraordinariedade diante dos fenômenos – revemos os padrões e, só então, a partir dos novos, podemos analisar os fatos –  o método mais adequado a ser utilizado é o Dedutivo.

Podemos dizer que o Indutivismo Tóxico e o Dedutivismo Tóxico ocorrem quando o método não se encaixa no fenômeno.

  • O Indutivismo é mais adequado quando os padrões estão funcionando e nos dedicamos inteiramente a análise dos dados;
  • O Dedutivismo é mais adequado quando os padrões NÃO estão mais funcionando e temos que revê-los para, só então, voltar aos fatos.

A toxicidade de ambos está em usar a ferramenta inadequada para o fenômeno a ser analisado.

Diante do Digital, o que temos visto, principalmente dos autores americanos, é o Indutivismo Tóxico que vai direto para os dados, sem rever os paradigmas.

As pessoas se acostumaram a analisar os fenômenos da forma Indutiva, pois vivíamos um momento de certa Normalidade das Ciências Sociais.

Fato é que a atual Revolução Civilizacional, que se inicia com uma nova mídia, é um fenômeno IMPOSSÍVEL de ser explicado pelos atuais paradigmas da Ciência Social 1.0.

Por isso, eu e depois a Bimodais optou pela visão canadense, que inicia uma jornada de Revisão Paradigmática das Ciências Sociais.

Marshall McLuhan (1911 – 80) demonstra que duas forças relevantes para as mudanças da sociedade estavam sendo ignoradas pelas Ciências Sociais 1.0: as tecnologias no geral e as mídias, no particular.

McLuhan e seus parceiros de pesquisa, entretanto, iniciam a Revisão Paradigmática das Ciências Sociais 1.0, mas incorrem em um equívoco: escolhem a Comunicação como Ciência.

Vejamos:

  • Na Normalidade Científica, é possível operar em Ciências Filiais, que analisa Fenômenos Particulares, pois os Paradigmas Gerais estão válidos;
  • Na Extraordinariedade Científica, é necessário rever a Ciência Matriz , pois os Paradigmas Gerais NÃO estão mais válidos.

Analisar a Revolução Midiática do ponto de vista da Comunicação é não compreender o papel mais amplo da Comunicação na sobrevivência.

E é por causa disso que determinadas perguntas dos meus clientes não conseguem ser respondidas, a partir dos canadenses.

Hoje, eu e a Bimodais optamos pelo Terceiro Aquário Conceitual, que admite que:

  1. o que temos no mercado hoje em profusão é o Indutivismo Tóxico;
  2. que a Escola de Toronto inicia a Revisão Paradigmática das Ciências Sociais 1.0, mas não consegue abandonar a limitada Ciência da Comunicação;
  3. e, por causa disso, tivemos a necessidade de optar pela Antropologia da Sobrevivência, uma Ciência Multidisciplinar, que nos permite rever os paradigmas da Ciência Social 1.0.

Com a Antropologia da Sobrevivência, conseguimos apresentar respostas aos meus clientes que as outras abordagens não são possíveis.

A Madrinha Conceitual da Antropologia da Sobrevivência é Ayn Rand (1905 -82).

Rand nos ajuda, pois ela – isso é uma interpretação que fazemos – introduz a Animalogia.

Rand não é o primeiro filósofo a trazer a Animalogia para a Filosofia, ao nos compararmos com outros animais.

Porém, Rand, com sua forma bem objetiva de pensar, mostra que o Sapiens tem como obrigação pensar e agir na sua sobrevivência.

Mais.

As outras espécies sobrevivem, a partir do instinto e nós das escolhas reflexivas que fazemos diante das nossas encruzilhadas.

O que Rand nos ajuda diante do Digital?

Ela sugere que tudo que o Sapiens faz tem como objetivo a sobrevivência.

Sim, somos uma Tecnoespécie Midiática, conforme nos ensinou McLuhan, que sobrevive, através de Escolhas Reflexivas, como nos ensinou Rand.

Ao juntar os dois filósofos Rand e McLuhan chegamos a conclusão que Revoluções de Mídia tem como objetivo final a sobrevivência.

Revoluções Midiáticas não têm como objetivo apenas melhorar a comunicação, mas permitir que possamos viver melhor.

Neste contexto, falta apenas mais um personagem para compor o Triângulo Filosófico do Terceiro Aquário Conceitual da Bimodal, que é Thomas Malthus (1766 – 1834), o rejeitado pensador do século XIX.

Malthus nos ensina que somos uma Espécie Demograficamente Progressiva.

E que essa característica nos leva, de tempos em tempos, para crises.

O que ocorre – no caso das Ciências Sociais – que estuda o Sapiens é que quando temos anomalias, temos um problema de identificar a essência da espécie.

Quem realmente somos?

Todos os equívocos que temos cometido estão neste campo principal e primordial da Ciência Social: Quem Somos?

As respostas que tínhamos até aqui para o “Quem Somos?” não são mais suficientes para entender a atual Revolução Civilizacional.

Por isso, juntamos três filósofos que revisam o Quem Somos e só com a junção dos três conseguimos ter uma explicação melhor e mais razoável.

Se juntarmos os três mentores da Antropologia da Sobrevivência temos o seguinte em relação à essência do Sapiens:

  • espécie que sobrevive fazendo Escolhas ReflexivasRand;
  • Tecnoespécie Midiática McLuhan;
  • Demograficamente ProgressivaMalthus.

Assim, temos uma nova explicação para a atual Revolução Civilizacional.

  • Fator Causante – mais gente no planeta;
  • Fator Detonante – nova mídia;
  • Fator Causante – nova forma mais inteligente de sobreviver.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

 

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