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O áudio do artigo 

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal140222

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#Angela Duckworth conhecendo a forma de pensar deste autor.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

 

As frases criadas para divulgação do artigo:

  1. O principal objetivo de todas as pessoas, de forma consciente ou inconsciente, é ter a relação mais amistosa possível com sua Mente Cachorrinho.
  2. Procuramos, como objetivo nobre do Sapiens, termos um sentimento de Bem Estar Continuado.
  3. Todo o livro de Angela é, basicamente, uma reflexão sobre o esforço que as pessoas fazem para manter criar e uma Felicidade Continuada de Excelência.
  4. Altruísmo não é uma opção, mas uma OBRIGAÇÃO!
  5. O Altruísmo Saudável, a base do empreendedorismo: servir ao outro, via sustentabilidade financeira.
  6. Felicidade Continuada da Excelência é sermos nós mesmos o máximo possível – da melhor maneira que pudermos.
  7. Einsteins da Vida são uma grande inspiração, não pela suas genialidades ou feitos, mas pela continuada persistência de terem procurado o seus máximos potenciais.
  8. Se você sobe o Sarrafo da Excelência um centímetro todos os dias, no período de alguns anos, está saltando muitos metros acima.
  9. Angelando: quem está na Rotina Criativa não cria em borbotões, mas em borbotõezinhos.
  10. Um músico chega à excelência por que pensa e muda a forma de ensaiar todos os dias, fazendo dos ensaios uma espécie de pesquisa científica.
  11. Felicidade Continuada de Excelência é deixar a Mente Cachorrinho o tempo todo com o “rabo abanando”.

Agora, estou dividindo a divulgação das leituras em três etapas:

Aqui, na segunda etapa da absorção da leitura do livro “Garra” da Adriana Duckworth, é o momento dentro da Metodologia de Leitura Bimodal de Dialogação com a autora, procurar os pontos de encontro e de possíveis desencontros.

Vamos ao artigo:

“…não existe no planeta espécie mais adaptável do que a nossa, mudamos sempre.”Angela Duckworth.

As duas Felicidades e o foco da BIMODAIS

Angela escreve:

“…fazer o que você ama, mas não só se apaixonar por aquilo. Mas sim continuar apaixonado.”

Eu comento:

Falei um pouco sobre isso no primeiro artigo, quando falo da nossa relação com nossa Mente Cachorrinho.

Diria que o principal objetivo de todas as pessoas, de forma consciente ou inconsciente, é ter a relação mais amistosa possível com sua Mente Cachorrinho para se sentir melhor com ela mesma.

Procuramos, como objetivo nobre do Sapiens, ter um sentimento de Bem Estar Continuado.

Isso implica fazer atividades, dentro das nossas capacidades, que viraram habilidades, que nos permitem ser remunerados e sobreviver e viver com coisas que nós gostamos.

Quanto mais oferecemos à nossa Mente Cachorrinho atividades que ela gosta, mais temos uma sensação de Bem Estar Continuado.

Neste momento, podemos dividir a Felicidade em duas:

  • a Felicidade Momentânea – que podemos chamar de alegria ou de euforia;
  • a Felicidade Continuada – que nos permite um bem estar por um longo tempo.

A busca da Felicidade Continuada é deixar o tempo todo a Mente Cachorrinho com o “rabo abanando“.

Para que isso seja possível, viável, nós precisamos servir a alguém, que vai nos pagar, nos remunerar, pois resolvemos algum tipo de problema.

Todo o livro de Angela é, basicamente, uma reflexão sobre o esforço que as pessoas fazem para manter a Felicidade Continuada.

Podemos aqui definir que a Felicidade Continuada de Excelência está diretamente ligada à busca do Segundo Eu, de potencializar nossas Capacidades Nativas.

O que seria a Felicidade Continuada da Excelência

Podendo ter outras pessoas que até tem uma sensação de bem estar, se sentem bem, mas não tem a demanda de exercitar a sua Capacidade Nativa.

Ou a Capacidade Nativa é justamente não ter a demanda pela Excelência?

Aqui temos uma questão em aberto para um papo mais adiante.

De qualquer forma, vamos fazer uma escolha, quando se fala do público que queremos ajudar.

A BIMODAIS procura ajudar pessoas que querem atingir a Felicidade Continuada da Excelência.

A diferença entre o Altruísmo Saudável e o Tóxico

Angela escreve:

“…e era a busca que era gratificante — tanto quanto a conquista.” // “Seja lá o que digam, a mensagem é a mesma: os longos dias e noites de esforço extenuante, os reveses, as decepções, a luta, o sacrifício — tudo vale a pena porque, em última instância, recompensará outras pessoas.” // “Em essência, a noção de propósito se refere ao que é importante para outras pessoas além de nós mesmos.”

Eu comento:

Aqui temos uma conversa sobre o Altruísmo Tóxico e Saudável.

Não concordo com a visão de Altruísmo meio genérica da Angela apenas nesta frase: “a noção de propósito se refere ao que é importante para outras pessoas além de nós mesmos.”

Em outras, ela é mais específica:

Altruísmo é um tipo de comportamento encontrado em seres humanos e outros seres vivos, em que as ações voluntárias de um indivíduo beneficiam outros.

(Muitas vezes uma leitura mais atenta acaba descobrindo contradições dos autores ou até problemas de tradução.)

Mas vamos aproveitar a oportunidade para conversar mais sobre Altruísmo.

Faz parte do processo de capacidade-habilidade-capacidade-melhoria contínua ter um cliente para que tudo seja possível e viável.

Uma vida sustentável, que implica necessariamente a geração de valor, receita, dinheiro, procura promover esse encontro entre o melhor de mim, que cria algo que pode ajudar o outro com a demanda de alguém.

Trabalhar necessariamente é um ato altruísta, pois alguém vai te remunerar de alguma maneira.

Altruísmo, assim, não é uma opção, mas uma OBRIGAÇÃO!

O que temos de diferença por aqui é que tipo de Altruísmo podemos praticar:

  • O Altruísmo Tóxico é uma fantasia de que fomos feitos para servir ao outro sem que isso traga benefícios para nós;
  • O Altruísmo Saudável a progressiva e permanente tentativa de unir as minhas habilidades com a demanda de outra pessoa.

No Altruísmo Tóxico acabamos, muitas vezes, criando modelos de servir ao outro, que envolve obrigar a alguém a bancar nosso altruísmo.

O Altruísmo Saudável, a base do empreendedorismo, é servir ao outro e criar uma sustentabilidade.

Assim, não concordo com a afirmação “tudo vale a pena porque, em última instância, recompensará outras pessoas”.

Diria que:

“tudo vale a pena porque, em última instância, recompensará a você mesmo e a outras pessoas, criando um encontro de interesses, que se torna sustentável no tempo.”

O objetivo não é ser um Einstein, mas ser o
máximo Personal Einstein, que você conseguir

Angela Escreveu, quando foi criticada pela sua forma de pensar:

“Cuidado, dra. Duckworth, ou muitas crianças vão crescer achando que podem ser um Usain Bolt, um Wolfgang Mozart ou um Albert Einstein.”

Eu comento:

Aqui voltamos ao assunto da Felicidade Continuada da Excelência.

Na verdade, a Personal Jornada da Excelência, Angelando aqui, não é ser um outro alguém, ou imitar alguém, mas levar o nosso alguém ao nosso potencial ao máximo, através do esforço do Segundo Eu.

Felicidade Continuada da Excelência é sermos nós mesmos o máximo possível – da melhor maneira que pudermos.

Este é o estímulo.

Não se procura imitar o outro.

Einsteins da Vida são uma grande inspiração, não pela suas genialidades ou feitos, mas pela continuada persistência de terem procurado o seus máximos potenciais.

A difícil arte da Rotina Criativa

Angela escreve:

“A prática disciplinada determina o avanço para etapas mais avançadas muito mais do que qualquer outro tipo de preparação.”

Eu comento:

O que ela sugere é que a cada dia, vamos nos colocando micro desafios, subindo o “sarrafo”  com apenas alguns centímetros, mas isso somado a uma Rotina Criativa de vários anos, faz com que você vá se superando.

A Rotina Criativa é o pulo do gato da Felicidade Continuada da Excelência.

A Rotina Criativa é feita de avanços pequenos, pois são feitos todos os dias.

Se você sobe o Sarrafo da Excelência um centímetro todos os dias, no período de alguns anos, está saltando muitos metros acima.

Angelando: quem está na Rotina Criativa não cria em borbotões, mas em borbotõezinhos.

Rotina Criativa é o que Angela conceituou de prática disciplinada.

A Rotina Criativa é repetitiva, mas sempre há algo novo em pequenas proporções que vai fazendo a diferença no longo prazo.

Os dois tipos de habilidade:
da porta para dentro e da porta para fora

Angela escreve:

“A ideia de dedicar anos a fio a uma prática na qual o desafio é maior do que a habilidade.” 

O conceito de “habilidade” aparece de diferentes maneiras e quero refletir sobre ele.

Temos dois tipos de habilidades (transformação de capacidade/dons em atividade/remuneração):

  • a habilidade da porta pra dentro – que é a melhoria de você consigo mesmo, que vai  criando cada vez diversas rotinas melhores;
  • a habilidade da porta pra fora – que é a melhoria de você com os outros, que vai aprimorando a sua capacidade de servir.

As rotinas melhores são variadas, que podemos chamar de Metodologias de Excelência.

A Personal Jornada da Excelência aprendi com a Angela, implica estes dois lados da moeda, não basta um sem o outro.

Tocar melhor o violão e, ao mesmo tempo, aperfeiçoar a forma de ensaiar, que são coisas diferentes.

De maneira geral, as pessoas tendem a focar e se dedicar apenas na habilidade da porta pra fora e, por causa disso, não avançam mais na excelência.

Por fim, o que aprendi com a Angela é que um músico, por exemplo, não chega à excelência por que ensaia todos os dias.

Um músico chega à excelência por que pensa e muda a forma de ensaiar todos os dias, fazendo dos ensaios uma espécie de pesquisa científica.

Mais.

Que ele se apaixona não só por tocar, mas também por melhorar a forma de ensaiar o tempo todo, que inclui a escolha do instrumento, hora, momento, paradas, dietas, exercícios, etc.

Quem lê e não absorve, está
meio lendo e meio não lendo

Angela escreve:

“…lido Wooden. Dessa vez, porém, estava lendo Wooden e absorvendo…//“Pare de ler tanto e comece a pensar.” – Marty Seligman.

Eu comento:

A diferença entre ler e absorver….

Entre a Leitura Ativa, aquela que você coloca o autor dentro da sua narrativa. E aquela em que o livro do autor vira um filme do Netflix.

Aprendi muito recentemente, veja o exemplo aqui neste texto, que uma leitura é igual a uma visita de fim de semana ao autor, na qual se fica muitas horas conversando, perguntando e conhecendo a sua forma de pensar.

Para, a partir deste conhecimento, separar o que fica e o que não fica na nossa Personal Jornada da Excelência.

Angela escreve:

“O esforço que uma pessoa dotada de garra..”

Aqui temos uma contradição e um questionamento.

Até onde a Garra pode ser criada e até onde uma pessoa pode desenvolver a sua taxa de Garrice?

Comento ainda:

  1. De maneira geral, acredito que na sociedade temos uma equação de Pareto (é apenas uma observação sem nenhuma comprovação científica) de que 20% das pessoas tendem a desenvolver mais o seu Segundo Eu e 80% menos (Ver mais sobre o Segundo Eu aqui.)
  2. Porém, com o avançar da Complexidade Demográfica da sociedade, vamos sendo obrigados a cada vez mais personalizar e individualizar os humanos;
  3. Vivemos hoje, com a Renascença Civilizacional um aumento progressivo das taxas na direção do Segundo Eu;
  4. Haverá um aumento da Taxa Média do Segundo Eu ao longo da caminhada da Sociedade 2.0;
  5. Porém, a tendência é continuarmos com a equação 80% e 20%.
  6. 20% das pessoas no mundo tenderão a ter uma Taxa Mais Elevada do Segundo Eu  e 80% mais baixa;
  7. Mas a média geral tenderá a aumentar.

Angela tende a concordar:

“…só uma pequena parte dos adultos vê suas ocupações como uma vocação.”

Assim, a vontade de adotar uma Personal Jornada de Excelência não é para todo mundo. Há algo em nós que nos torna mais ou menos propício a isso.

Podemos ter uma aumento da Taxa de Desenvolvimento do Segundo Eu, mas considero que uma parcela grande da população não quer – por algum motivo – abraçar uma Personal Jornada de Excelência.

Talvez, o Cachorrinho da Mente não balance o rabinho para isso.

Acredito que a criação do Segundo Eu pede um tipo Esforço de Inteligência Abstrata.

Mais isso é papo para mais adiante.

É uma dúvida.

O livro de Angela rendeu e entrou para a bibliografia BIMODAL vamos falar muito sobre tudo isso mais adiante.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.

Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

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One Response to “#2 – Papo de Garra – Dialogando com Angela Duckworth”

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