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#processo_científico – artigos sobre a forma como organizamos o pensamento de forma mais sistematizada.

Resumo do artigo em tabela:

Qual é o tópico do artigo?

Saiba mais sobre a divisão acima, neste post.

Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao artigo:

“A certeza é a inimiga do crescimento. Quando aprendemos algo novo, não passamos de “errados” a “certos” — passamos de “errados” a “um pouco menos errados.” – Manson.

Há vários motivos para que tenhamos Decadências Civilizacionais, a saber:

  • aumentos populacionais;
  • moedas fracas;
  • ditaduras;
  • mídias concentradas;
  • todos os itens acimas de forma parcial ou total;
  • outros não descobertos ainda.

Vivemos hoje o fim de uma Decadência Civilizacional em função de vários dos itens acima.

Decadências Civilizacionais têm alguns sintomas:

  • Teorias Fracas – são aquelas que NÃO estabelecem de forma adequada a relação de causa e efeito dos fenômenos, servindo de base para Metodologias Fracas, que NÃO se mostraram mais consistentes no tempo;
  • Conceitos Fracos – são aqueles que são criados sem a devida preocupação de estarem mais alinhados com os fenômenos;
  • Valores Fracos – são aquelas filosofias de conduta humana que NÃO se mostraram consistentes e geraram MENOS felicidade e prosperidade do que outros.

Nas Decadências Civilizacionais temos um aumento das Teorias e Valores Fracos.

Na análise do livro “A Sutil Arte de Ligar o F*da-se” de Mark Manson, que fizemos aqui, ele denominou de “Valores Escrotos”, que são construídos mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

Nestes momentos de Decadência Civilizacional há uma dificuldade generalizada de pensar de forma mais adequada, mais próxima dos fenômenos.

Na Decadência Civilizacional há uma certa despreocupação na construção de Conceitos e Teorias.

Conceitos e Teorias precisam ser construídos, através de um continuado e progressivo processo de reflexão, criação de metodologias, aplicação, medição, reavaliação e revisão.

Um exemplo típico de um Conceito Fraco é o falso antagonismo que foi criado entre Ciência Pura ao de Ciência Aplicada.

De maneira geral, Conceitos Fracos acabam sendo disseminados e aceitos, pois acabam atendendo o interesse de alguém.

Na necessidade que tivemos de estudar o fazer científico para entender o Mundo Digital chegamos ao conceito epistemológico do Edifício do Pensamento.

A base filosófica do Edifício do Pensamento é de que o Processo Científico é integrado e não estanque.

Conceitos abstratos são criados para servir de base para conceitos mais concretos e vice-versa.

Temos, portanto, na tentativa de compreensão mais científica da realidade diferentes etapas de compreensão – cada uma com um objetivo específico, que se complementam.

Sim, temos etapas mais abstratas, conceituais, filosóficas, que “descem” no Edifício do Pensamento.

Temos, ao tentar nos aproximar da realidade, sempre uma visão filosófica, que se desdobra numa teórica, que influencia a metodológica e que desagua no operacional, quando há a medição e a reavaliação de todos os conceitos novamente.

Num primeiro momento, dentro da conceituação da BIMODAIS, o Edifício do Pensamento tinha cinco níveis, mas acredito que temos seis etapas num Processo Científico, umas são mais abstratas e outras mais palpáveis.

Vejamos as Etapas do Processo Científico:

  1. Filosófica – que procura definir as causas e as essências dos fenômenos;
  2. Teórica – que procura, tendo como pré-condição a Etapa Filosófica, definir como as forças que atuam no fenômeno se relacionam e as possíveis consequências destas relações;
  3. Metodológica – que procura, tendo como pré-condição a Etapa Teórica, métodos de atuação, que harmonize, a visão filosófica e teórica com os objetivos pretendidos;
  4. Operacional – que procura, tendo como pré-condição a Etapa Metodológica, a aplicação da metodologia para testes de campo;
  5. Medicional – que procura, tendo como pré-condição a Etapa Operacional, medir se os objetivos foram atingidos, ou não, partir dos testes de campo;
  6. Revisora – que procura, tendo como pré-condição a Etapa Medicional, rever possíveis equívocos das etapas anteriores e se procura os ajustes necessários para que se aproxime mais dos objetivos pretendidos.

Portanto, a Ciência é uma Ferramenta Humana para a Sobrevivência, que procura ajudar clientes a viver melhor.

Da Etapa Filosófica à Revisora existe uma integração necessária para que se possa saber se há ou não uma melhora da sobrevivência das pessoas.

Hoje, dentro da Decadência Civilizacional que vivemos, as organizações de todos os tipos estão muito autocentradas.

A aceitação e disseminação do Conceito Fraco “Ciência Pura” é um sintoma da Decadência Científica.

Qualquer organização que não esteja focada no cliente pode sobreviver, desde que seja baixa a Taxa de Competitividade.

Uma das características de uma Revolução Midiática é justamente o aumento da Taxa de Competitividade na sociedade.

Não é à toa que o bordão “é preciso ter foco no cliente” voltou com toda a força no Pós-Digital.

Uma Revolução de Mídia empodera o cidadão e o consumidor, gerando uma profunda crise nas organizações que estavam acostumadas a uma taxa de baixa competitividade.

Portanto, uma Ciência sem clientes não é Ciência é outra coisa.

A ideia de uma Ciência Pura Desclientelizada é um sintoma claro de uma visão da ciência voltada para ela mesma e não para a sociedade.

Qualquer Ciência visa, em última instância, ao final de suas seis etapas do Processo Científico, minimizar ou extinguir determinado desconforto sentido por alguém.

Os clientes de um cientista que opera em etapas mais abstratas são outros cientistas, que estão nas “etapas” posteriores do Processo Científico.

É isso, que dizes?

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Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

 

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