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#visão_bimodal – como a BIMODAIS pensa em chegar a seus objetivos, quais são eles e quem são nossos clientes?
Resumo do artigo em tabela:
A quem se destina o artigo abaixo:
Vamos ao artigo:
“Motivados por seu gênio inato, os pioneiros realizaram suas obras a despeito de toda a oposição.” – Mises.
A BIMODAIS tem como missão “ajudar profissionais e organizações a lidar melhor com o Mundo Digital“.
Porém, para atingir a Missão BIMODAL precisamos aplicar a Visão BIMODAL, que é o COMO podemos atingir o nosso objetivo. A Visão BIMODAL prevê a Formação de Excelência de Futuristas Competitivos.
Formação de Excelência é a procura incessante da melhor formação possível para que possamos reivindicar o título da “melhor escola de Futurismo Competitivo do país”.
Futuristas Competitivos têm dois perfis distintos:
- O Futurista Operacional – que trabalha diretamente com os clientes finais, ajudando-os a entender e migrar para o novo cenário;
- O Futurista Conceituador – que trabalha indiretamente com os clientes finais, na formação dos Futuristas Operacionais para que possa não só entender o Digital, mas também as mudanças conceituais para entender o digital.
Para que possamos compreender o Digital temos dois níveis de abordagem:
- Para o Futurista Operacional – a compreensão do fenômeno e responder o “onde estamos, para onde vamos e o que fazer?”;
- Para o Futurista Conceitual – a compreensão das disruptivas mudanças epistemológicas necessárias para entender o Digital.
Se compararmos a formação dos Futuristas Competitivos a uma “Plataforma de Petróleo”, podemos dizer que a atividade do Futurista Operacional está “acima da água” e do Conceitual debaixo dela.
Dentro da sequência lógica dos diferentes clientes, podemos dizer que:
- o Futurista Operacional tem como cliente os profissionais leigos e as Organizações sejam elas Tradicionais ou já Digitais;
- o Futurista Conceitual tem como cliente os Futuristas Operacionais.
Desse ponto de vista, há três possibilidades de abordagem a ser feita dentro de uma Escola de Futurismo Competitivo:
- Metodológica – visa preparar os Futuristas Operacionais a ajudar os clientes finais a aprimorar a AÇÃO diante do Digital;
- Fenomenológica – visa preparar os Futuristas Operacionais a ajudar os clientes finais a aprimorar a REFLEXÃO diante do Digital;
- Epistemológica (Filosófica e Teórica) – visa preparar Futuristas Conceituais para que possam aprimorar, de forma progressiva, a Base Conceitual, que será utilizada na formação dos Futuristas Operacionais;
- Futurológica – quando desenvolvemos o próprio futurismo, a formação e reflexões sobre a a própria escola.
Detalhemos cada uma:
Metodológica:
- “Como atraímos para a mudança?”: através da atração ao invés de convencimento;
- “Como ajudamos a mudar?” a partir do questionamento de narrativas, através do Método de Diálogo Bimodal.
Fenomenológica:
- “Quem somos?”: Uma tecnoespécie midiática progressiva;
- “Por que mudamos sempre?” Por que aumentamos a população;
- “Como nos adaptamos?” promovendo Revoluções Midiáticas, que nos permitem desenvolver “Modelos de Sobrevivências” mais adequados com o Patamar Demográfico.
Epistemológica Filosófica:
- “Como melhoramos progressivamente nossos conceitos?”: através da Certeza Provisória Razoável
- “Como melhoramos nossos conceitos?”: através da Certeza Provisória Razoável com contato permanente, online, com nossos clientes;
- “Como organizamos os diferentes espaços de questionamento?”: utilizando o Edifício do Pensamento, que separa os ambientes de análise: filosóficos, teóricos, metodológicos e operacionais.
Epistemológica Teórica:
- “Quais mudanças teóricas precisam ser feitas para entender o Digital de forma mais detalhada?”, através de uma mudança disruptiva na Filosofia Social (o DNA das Ciências Sociais);
- “Qual a ferramenta mais adequada das Ciências Sociais para analisar o Digital?” utilizar a Antropologia da Sobrevivência, tendo como foco principal a sobrevivência humana, um ramo central do estudo da história.
É isso, que dizes?
Colaboraram os Bimodais: Rodrigo Palhano e Fernanda Pompeu.
O texto que escrevi, a partir de uma pane no blog:
O desafio do Futurista diante do Digital
“Só há ciência se o aprendizado for permanente.” – Gaston Bachelard.
A Missão de um Futurista Competitivo Bimodal é a de “ajudar profissionais e organizações a lidar melhor com o Digital”.
Porém, resta depois da missão definir o “Como”?
E aqui temos a novidade, a Visão Bimodal: oferecer uma Formação de Excelência em Futurismo Competitivo para que os Futuristas Bimodais possam ajudar profissionais e organizações a lidar melhor com o Digital.
E aí temos um desafio estimulante.
Para a formação de um Futurista no início deste século XXI, é preciso entender a fundo o principal fenômeno disruptivo do momento: a Revolução Midiática Digital.
Não vivemos hoje um momento de continuidade civilizacional, mas de ruptura.
A projeção sobre o futuro passa NECESSARIAMENTE por incorporar a compreensão das Revoluções Midiáticas na sociedade humana.
Assim, o desafio de um Futurista na atualidade não é apenas de copiar o que existe em termos conceituais, mas ter que criar novos parâmetros.
Para um Futurista, não basta explicar o que está ocorrendo, mas entender como pensávamos a sociedade antes do Digital, mas como temos que passar a pensar sobre ela no depois.
Revoluções Midiáticas não estavam no “cardápio” das Ciências Sociais até a chegada do Digital.
Hoje, qualquer pessoa que queira entender para onde a civilização caminha, precisa decifrar uma Revolução Midiática.
O desafio de um Futurista Conceitual, aquele que cria e aprimora conceitos, precisa estar focado em três campos:
- o Fenomenológico – que detalha o fenômeno e procura entender as respectivas causas e consequências;
- o Epistemológico – quais as alterações precisam ser feitas nas bases conceituais para que possamos “encaixar” o novo fenômeno;
- o Metodológico – a partir dos ajustes conceituais fenomenológicos e epistemológicos, quais os melhores métodos para ajudar profissionais e organizações.
A partir destas escolhas, podemos dividir a atividade dos Futuristas em duas:
- Futuristas Operacionais – aqueles que dominam os métodos para ajudar os clientes;
- Futuristas Conceituais – aqueles que desenvolvem o arcabouço conceitual, incluindo os métodos, para atender aos Futuristas Operacionais.
Se compararmos as duas atividades dos dois tipos de Futuristas (o Operacional e o Conceitual), com uma “Plataforma de Petróleo”, os métodos estão acima da “água” e o arcabouço conceitual debaixo dela.
Vivemos hoje no início deste novo século um grande paradoxo.
Uma Revolução de Mídia é o Fenômeno Social Recorrente mais impactante para a Civilização Humana sobre o qual conhecemos muito pouco ou quase nada.
Assim, uma Escola de Futurismo Competitivo tem uma tripla missão com três desafios distintos:
- o Fenomenológico – entender o Digital, o que ajuda a sociedade de maneira geral;
- o Metodológico – ajudar profissionais e organizações a lidar melhor com o Digital;
- o Epistemológico – sugerir mudanças nas Ciências Sociais para que os pesquisadores futuros possam trabalhar em outro patamar para que as Revoluções Midiáticas possam se “encaixar” nos estudos.
É isso, que dizes?
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