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Áudio do Artigo versão 1.0.

Versão 1.3 – 19/07/21

“O futuro é sempre pensado nas empresas em termos incrementais.”Luc de Brabandere.

Este texto faz parte dos Artigos Didáticos Bimodais, por isso são mais densos, com forte preocupação conceitual e servem de base para que se possa entender, dialogar e aprimorar a Narrativa dos Bimodais.

É Ferramental Conceitual para que os Futuristas Competitivos Bimodais e respectivos clientes, em particular e , e a sociedade, de maneira geral, possam lidar melhor com este novo cenário.

O objetivo do artigo é detalhar a Metodologia Bimodal sobre Futurismo Competitivo. E, para isso, vamos desenvolvê-lo em três partes:

  • O que é Futurismo?
  • O que é Futurismo Competitivo?
  • O que é o Futurismo Competitivo Bimodal?

O que é o Futurismo?

Futurismo é o sinônimo de Prognosticasionismo.

Podemos classificar ainda como Prognosticar e Futurar.

O Futurismo é, assim, sinônimo de fazer prognósticos.

E fazer prognósticos é um dos pés do tripé de qualquer Ciência (caixa alta), que podemos denominar de Tripé Científico formado por (não necessariamente nesta ordem.):

  • Diagnosticar;
  • Tratar;
  • Prognosticar.

Portanto, o  papel da Ciência, segundo a visão Bimodal, é o de gerar diagnósticos, tratamentos e prognósticos diante de todo tipo de fenômenos, principalmente aqueles que causam desconfortos na sociedade.

Quando um vulcanólogo, por exemplo, estuda determinado vulcão e analisa as chances dele voltar a entrar em erupção e aponta quando, está diagnosticando e gerando um prognóstico. Está exercendo o Futurismo, está Futurando.

Assim, todos os Conceituadores, vão fazer algum tipo de prognóstico – vão Futurar.

Futurismo é, assim, a atividade de prognosticar sobre determinado fenômeno, a partir de um diagnóstico feito ou tratamento sugerido.

O que é o Futurismo Competitivo?

O Futurismo Competitivo propõe prognósticos de cenários futuros, no intuito de ajudar profissionais e organizações a melhorar respectivas Taxas de Competição no mercado, com o foco na sobrevivência.

Note que podemos ter vários tipos de Futurismos, como o Futurismo de Entretenimento para produzir documentários para o Netflix, por exemplo.

O foco do Futurismo de Entretenimento, diferente do Futurismo Competitivo, é entreter, mas não ajudar a decidir questões sobre sobrevivência.

Está se Futurando, mas sem o foco na sobrevivência.

Todas as organizações e profissionais, sejam eles quais forem, a todo o momento, praticam algum tipo de Futurismo Competitivo.

Em geral, o Futurismo Competitivo é feito pelo Senso Comum de forma mais inconsciente do que consciente e menos estruturada do que estruturada.

Todos nós prognosticamos algo sobre o futuro profissional e organizacional e, a partir deles, tomamos decisões.

O Futurismo Competitivo, assim, não é algo exclusivo dos Futuristas Competitivos, que apenas estruturam melhor, se especializam no tema, para ajudar seus clientes a decidir melhor.

O papel do Futurista é tornar o diagnóstico, o tratamento e o prognóstico mais sofisticados.

O Futurismo Competitivo, assim, é uma especialização, que visa:

  • tornar mais consciente o processo de Futuração;
  • estruturar a Futuração com Ferramental Conceitual mais eficaz;
  • e ajudar, de forma direta ou indireta, profissionais e organizações a tomar decisões melhores

O que é o Futurismo Competitivo Bimodal?

Hoje, temos na sociedade uma forte demanda por entender e se adaptar ao Mundo Digital.

Podemos dizer que da mesma forma que a Pandemia tornou as pesquisas sobre as vacinas algo emergencial, o Digital está nos obrigando também a desenvolver “vacinas”.

O Futurismo Competitivo Bimodal é um dos diversos tipos de Futurismos Competitivos que estão no Mercado de Conceitos, disputando um lugar ao sol para apresentar o melhor diagnóstico, prognóstico e tratamento sobre este fenômeno.

Ao final, clientes adotarão formas de agir e pensar sobre o futuro, a partir de algum tipo de Futurismo Competitivo.

(O problema que se tem pouca noção de que existem vários ramos do Futurismo Competitivo e se acredita que todos, mais ou menos, falam a mesma coisa.)

Portanto, para que se possa exercer um Futurismo Competitivo de Excelência é preciso NECESSARIAMENTE termos:

  • um diagnóstico – o que é o Mundo Digital? Por que surge?
  • um prognóstico – quais são as grandes Macrotendências, a partir dele?
  • um tratamento – o que deve ser feito para se manter a taxa de competitividade por profissionais e organizações?

Note que é IMPOSSÍVEL criar Estratégias Competitivas diante do Mundo Digital sem que se passe por estas três etapas: diagnóstico, prognóstico e tratamento.

Mais ainda.

A grande diferença entre os Futurismos Competitivos que disputam o Mercado de Conceitos está justamente no diagnóstico, a análise do que é o Digital, por que ocorre e, a partir daí, para onde pode nos levar.

A primeira grande diferença do Futurismo Competitivo Bimodal para os demais é que há a consciência de que é preciso trabalhar com este Tripé Científico, que podemos chamar de DIPROTRA (Diagnóstico, Prognóstico e Tratamento).

Há, assim, uma necessidade, antes de se propor Estratégias Competitivas que se faça um diagnóstico e um prognóstico para, só então, sugerir tratamentos (Estratégias Competitivas).

E é da qualidade da DIPROTRA (Diagnóstico, Prognóstico e Tratamento)que teremos o aumento ou a redução da Taxa de Competitividade.

A segunda grande diferença do Futurismo Competitivo Bimodal é o tipo de Diagnóstico que fazemos.

Basicamente, o Futurismo Competitivo Bimodal responde da seguinte maneira ao desafio do DIPROTRA (Diagnóstico, Prognóstico e Tratamento) diante do Digital:

  • Diagnóstico Bimodal – vivemos uma Revolução Midiática Civilizacional, um Fenômeno Social Recorrente, que provoca na sociedade uma Mudança DREDS (Disruptiva, Rápida, Estrutural, Desconhecida e Social) sobre o qual há os estudos fundamentais – mais pouco conhecidos – dos Conceituadores da Escola de Toronto (Canadá), que servem de base para nossos conceitos;
  • Prognóstico Bimodal – Revoluções Midiáticas Civilizacionais inauguram novas Eras Civilizacionais, com o objetivo de se promover um ajuste entre a Complexidade Demográfica e os Modelos de Sobrevivência do Sapiens, tendo como objetivo o aumento da Taxa da Participação, permitindo, assim, resolver problemas complexos com personalização e não padronização;
  • Tratamento Bimodal – os novos Ambientes de Sobrevivência Digitais (Curadoria) criam a necessidade de revisões profundas na forma de pensar e agir dos profissionais e organizações e a demanda por criação de espaços separados, que operem já com este novo DNA Administrativo da Curadoria (que vem substituir a Gestão).

O papel de um Futurista Competitivo Bimodal é o de ajudar clientes a lidar melhor com a Mudança DREDS (Disruptiva, Rápida, Estrutural, Desconhecida e Social) provocada pelo do Mundo Digital.

Há, a partir da nossa análise, seis perfis possíveis de atuação de um Futurista Competitivo Bimodal, divididos em dois campos (conceitual e operacional), tendo como grande desafio traçar o futuro Pós-Digital:

  • Perfis Conceituais – Epistemólogo, Conceituador e Dialogador;
  • Perfis Operacionais – Mudancista, Migracionista e Startupizador.

A Bimodais se considera a melhor escola de Futurismo Competitivo do Brasil, pois é a única que tem desenvolvido, diferentes metodologias, a saber:

  • Como organizar melhor um ambiente de uma Escola de Pensamento no Digital?
  • Como pensar, conceituar e dialogar melhor?
  • Como ajudar a mudar, migrar e startupizar melhor?

A Bimodais é a única também que tem se esforçado a entender o Mundo Digital, a partir da revisão dos Padrões do Motor da História, aperfeiçoando os Conceitos Hegemônicos da Escola de Toronto para, só então, reanalisar os fatos.

Os concorrentes da Bimodais, de forma equivocada, têm optado por analisar os fatos com os mesmos padrões. Ou procurado alterar os padrões, mas sem escolher os Conceituadores Disruptivos mais adequados.

Por fim, quem vai definir qual é o tipo de Futurismo Competitivo do mercado mais eficaz não é uma revista de negócios ou uma premiação, mas a realidade.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE NOVOS E ANTIGOS CONCEITOS BIMODAIS. 

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.

Os parágrafos que estão deslocados apenas uma vez à direita foram usados para divulgação do artigo nas Mídias Digitais.

Os parágrafos que estão deslocados duas vezes à direita foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO/MAPA MENTAL BIMODAL:

(Entre para a Escola para ter acesso completo ao MAPA MENTAL BIMODAL com o roteiro da formação, no qual temos os links para todos os artigos e áudios sobre as nossas diversas Metodologias Futuristas. Aqui, você terá a possibilidade de dialogar sobre as metodologias com o Curador da Escola e com os outros Bimodais. Mande um Zap: 21-99608-6422.)

 

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