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Imaginemos que em Marte exista uma espécie de habitantes usando disco voadores, portanto, produtora de tecnologia como nós.

Diferente de todos os animais que nós conhecemos até aquela data, pela primeira vez, temos contato em Marte com uma outra tecnoespécie parecida conosco.

Até conhecer os marcianos, tínhamos uma dificuldade enorme de entender a diferença entre uma espécie tecno e outra genética.

Pela capacidade de criar novas tecnologias, tecnoespécies conseguem ser animais com uma adaptação ao meio ambiente mais abertas, com muito mais opções.

Tecnoespécies são as únicas de todas as galáxias que podem alterar a forma de se comunicar e administrar e, por causa disso, aumentar o tamanho populacional.

Tecnoespécies quando têm algum tipo de problema de sobrevivência desenvolvem novas tecnologias.

Nossa grande dificuldade de nos entender é que sempre estamos nos comparando com outros animais apenas genéticos e não tecnos como nós e os “marcianos”.

Hoje, com a chegada do Digital, estamos realizando mudanças que só serão compreendidas quando entendermos a fundo o que realmente significa ser uma tecnoespécie.

Para entender o novo século é preciso fazer uma profunda revisão de como tecnoespécies se adaptam ao meio ambiente ao longo do tempo.

No fundo, por que somos Sapiens, somos Tecnos. E por que somos Tecnos, conseguimos continuar a ser Sapiens.

Precisamos “sair do armário” e assumir nossa “tecnocidade” senão continuaremos, como muitos têm afirmado, que o futuro é imprevisível.

O futuro só passará a ser, de novo previsível, quando entendermos o que uma típica tecnoespécie faz para se adaptar no tempo.

É isso, que dizes?

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One Response to “O dia que eu fui para Marte para entender o digital”

  1. […] Somos uma Tecnoespécie. A única do planeta, mas não sabemos se a única do universo. Veja o artigo em que detalhei essa possibilidade. […]

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