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Mídias surgem na sociedade e, no primeiro momento, geram alguma resistência, mas vão sendo naturalmente aceitas e adotadas pela maioria dos sapiens do planeta.

Mídias, entretanto, sofisticam a comunicação e permitem a criação de novos modelos administrativo, que têm uma resistência muito maior de adoção.

O Sapiens é a única espécie do planeta que cresce demograficamente e, por causa disso, precisa sofisticar tanto a forma de se comunicar como de se administrar (basicamente tomar decisões).

A adesão às novas mídias e a modelos mais sofisticados de administração, sem dúvida nenhuma, são opcionais. Até hoje, temos tribos isolados que não têm escrita.

Porém, quando determinadas regiões, países, cidades não adotam o “estado da arte” midiático-administrativo passam a ter limitações para lidar com a complexidade demográfica.

Quando determinadas regiões, países, cidades não adotam o “estado da arte” midiático-administrativo passam a ter limites demográficos ou, se crescem, reduzem gradualmente a qualidade de vida das pessoas (tanto da sobrevivência, quanto da existência).

A macro história do sapiens nos mostra que a adesão ao estado da arte midiático-administrativo é opcional, tanto em termos do uso da nova mídia, quanto de tudo que ela pode oferecer na solução de velhos problemas.

O novo “estado da arte” midiático-administrativo, que começa a ser testado e resolve antigos problemas de nova maneira, vai definindo gradualmente as novas zonas de atração, neutras ou de abandono do planeta.

Temos uma regra de ouro na história humana.

Quanto mais as decisões são compartilhadas pelas pessoas, se utilizando do novo o “estado da arte” midiático-administrativo, mais  conseguem ser eficazes diante da complexidade de plantão e vice-versa.

Isso não é uma determinação, mas uma recomendação, uma opção, que pode ser adotada, ou não. Quem não adota, paga o preço de gradual perda de qualidade de vida.

Fato: a população humana tende sempre a aumentar, os problemas vão ficando cada vez mais complexos e os antigos modelos midiáticos-administrativos cada vez mais obsoletos.

A encruzilhada de cada região é a seguinte: vamos nos utilizar do que há de mais sofisticado em termos midiáticos-administrativos para resolver antigos problemas, ou não? Eis a questão!

É isso, que dizes?

O tema do estado da arte midiático-administrativo faz parte da Quarta Imersão da Bimodais Futurismo Competitivo.

Quer sair de Matrix, tome a pílula vermelha:
https://www.bimodais.com.br/assinatura

One Response to “As encruzilhas na macro história do sapiens”

  1. Nelson Bezerra disse:

    O fato levantado:
    “a população humana tende sempre a aumentar, os problemas vão ficando cada vez mais complexos e os antigos modelos midiáticos-administrativos cada vez mais obsoletos”
    O fato remete a comparação entre a China (1.4 milhôes de pessoas) e a Indía (1,3 milhões de pessoas) onde a China adotou a adoção mais agresivamente da tecnologia disruptiva e tem conseguido um desenvolvimento extraordinário.

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