Inovar significa mudar. E mudar significa desapegar. Desapegar tem que ter vontade. E aí entra a busca pela felicidade. Ninguém inova se não achar que a felicidade está no fim do túnel.
Quanto mais disruptiva for a inovação, maior será a taxa do desapego. E mais profunda terá que ser a busca pela felicidade.
Existem dois tipos de felicidade: a Conjuntural, que praticamos todos os dias. E a Estrutural, que implica a definição de um projeto de vida.
Quanto mais disruptiva é a inovação, mais as pessoas envolvidas no projeto terão que aumentar a taxa da Felicidade Estrutural.
Assim, quando falamos em inovação disruptiva, se exige que aquele projeto esteja dentro da estratégia da Felicidade Estrutural dos envolvidos.
Ninguém vai mudar algo de forma profunda na sua vida se não vê ganhos de felicidade ao final. Simplesmente, não terá vontade de encarar o desafio.
Quando se vive uma felicidade mais superficial ou conjuntural, não se tem a ambição de deixar pegadas.
A inovação disruptiva exige um compromisso maior dos envolvidos com um projeto de longo prazo na sua própria vida.
Em geral, a Felicidade Estrutural é mais afeita ao perfil dos inquietos, aqueles que não se sentem bem se não houver um desafio na sua frente.
É isso, que dizes?
O tema da Filosofia da Inovação faz parte da Quarta Imersão da Bimodais Futurismo Competitivo. Veja o que disse Adauto Silva sobre a nossa formação:
Quer sair de Matrix, tome a pílula vermelha:
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