O Sapiens criou a ciência, basicamente, para resolver problemas complexos de sobrevivência.
Em momentos de concentração midiática, a Ciência tende a resolver seus próprios problemas e não os da sociedade.
Em momentos de descentralização midiática, como agora, a Ciência tende a voltar de novo a resolver os problemas da sociedade.
A mudança que viveremos na Ciência neste novo século, entretanto, será disruptiva: sai a ciência gestora e vamos para a uberizadora.
A Ciência Uberizadora não será mais aquela que filtra para publicar, através dos pares mas publicará para filtrar depois.
Os pares participarão TAMBÉM da filtragem. A grande novidade, entretanto, é a participação ativa da sociedade no processo científico.
A Ciência 2.0, uberizada, será feita em grandes plataformas participativas, nas quais todos os interessados em minimizar o problema colaborarão com o processo da pesquisa.
A Ciência praticada hoje segue, mais ou menos, a lógica da matilha de lobos. São pesquisas sonoras. A 2.0 seguirá a das formigas, pesquisas por rastros.
Viveremos uma profunda disrupção na produção acadêmica neste século, que vai tirar a Ciência da sinuca de bico que se meteu.
Aumentamos demais a complexidade dos problemas e a a forma de produção científica atual (sonora) ficou obsoleta. Precisa de um upgrade disruptivo.
É isso, que dizes?
A aplicação da visão do Futurismo Competitivo Bimodal em diversos setores faz parte da QUARTA IMERSÃO da Bimodais. Veja o que diz o o André Torres:
Vem tomar a pílula vermelha!
https://www.bimodais.com.br/assinatura