Toda vez que aumentarmos a população as relações trabalhistas terão que ser flexibilizadas, mais dia, menos dia.
O Sapiens é a única espécie do planeta que vive sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva.
O aumento gradual da complexidade demográfica nos leva a precisar flexibilizar as relações de trocas (informacionais, de produtos e serviços).
O aumento da complexidade demográfica exige decisões cada vez mais eficazes, rápidas e melhores.
Assim como no final da Idade Média e da chegada de prensa (1450), tivemos o início do fim da escravidão, vivemos agora o início do fim da carteira assinada.
A uberização já é a primeira etapa da nova forma mais flexível de relações trabalhistas da Civilização 2.0.
Pessoas mais ligadas aos sindicatos, dizem que a uberização é a precarização do trabalho.
Porém, na uberização cada prestador de serviço é avaliado o tempo todo pelo cliente, melhorando a qualidade do serviço de baixo para cima.
O grande objetivo da Civilização 2.0 é criar novo Macro Modelo de Sobrevivência que garanta qualidade na quantidade e quantidade com qualidade.
Assim, nas Zonas de Atração que vão sendo criadas veremos cada vez mais flexibilização do trabalho e menos carteiras assinadas.
Os prestadores de serviços da Civilização 2.0 terão que se ver como startups, com muito mais independência.
O fim da carteira assinada vai beneficiar principalmente o consumidor, que consegue com a uberização pagar menos e ter mais qualidade.
Haverá muita resistência contra o fim da carteira assinada, mas, como nos mostra a história, tudo que nos ajuda a sobreviver melhor, sempre prevalece.
É isso, que dizes?
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