A Escola Bimodal criou um Edifício do Pensamento que foi batizado de “Antropologia da Sobrevivência”.
Nosso esforço intelectual procura tentar entender como o ser humano sobrevive ao longo da história, o que se altera nesse processo.
Nossa missão:
“Ajudar pessoas, profissionais e organizações a sobreviver e competir na Era Digital.”
Se pudéssemos colocar uma frase em cima da portaria do nosso edifício de entrada seria:
“Aumento populacional provoca descentralização!”.
Essa é uma nova lei para a espécie humana, resultado de décadas de estudo de vários pensadores.
Obviamente, que a a descentralização é sempre uma opção que cada pessoa, grupo, organização, país passa a ter.
A taxa da Qualidade da Sobrevivência depende da capacidade de adoção das nova reintermediação disponível.
A descentralização é demanda humana para poder dividir a responsabilidade das decisões diante da Complexidade Demográfica Progressiva.
Note bem que não estamos aqui professando uma ideologia, do tipo liberal.
As Ciências Humanas, diferente das exatas, só pode ser chamada Ciência, se trabalha com as recorrências.
E o que analisamos na história o seguinte:
O que gera aumento da Taxa de Qualidade da Sobrevivência na história é a descentralização das decisões.
Isso pode ocorrer com decisões micros em um governo ou outro.
Mas, do ponto de vista, da Macro-Conjuntura quando temos a chegada de novas mídias descentralizadoras, como agora, abre-se um novo ciclo de Macro-Descentralização.
Iniciamos, nestes momentos, um macro ciclo descentralizador, através da reintermediação dos processos, de forma incremental, radical ou disruptiva.
A chegada do digital, bem verdade, é a mais disruptiva de todas que temos notícias.
É isso, que dizes?
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