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Antropologiaciência do homem no sentido mais lato.

Antropologia:

  • Analisa o sapiens como espécie viva;
  • Analisa todas as épocas;
  • Trabalha com a macro-história.

Assim, estamos falando de um campo de estudos que tem foco de procurar as diferentes ocorrências relevantes na jornada do sapiens.

A Antropologia tem o papel, por exemplo, de separar o que é Essência (Estrutural) do que é Aparência (Conjuntural) da espécie.

  • E o que é Macro-Conjuntural como mudanças de mídia;
  • Com o que é Micro-Estrutural como mudança de um governo em um determinado país.

Assim, para um Antropólogo faz parte da nossa essência Compartilhar, nos Informar, Conhecer .

Não faz sentido, para nós, então, falarmos em Economia Compartilhada, ou Sociedade da Informação, ou do Conhecimento ou Idade Mídia.

Não podemos confundir conjuntura com estrutura.

  • Sem conhecimento, não há sapiens;
  • Como sem gotas não há chuva.

Podemos falar sim em Economia Digital, pois Digital é um Adjetivo Macro-Conjuntural , como tivemos a Economia Oral, Escrita e agora Digital.

A Antropologia, assim, é um norte relevante ainda mais agora que vivemos modificações na Macro-Conjuntura.

Falta-nos uma ciência que possa nos guiar nesse novo século, que esteja acima das diferentes daquelas que temos hoje: sociologia, ciência política, economia, da informação, da comunicação.

Em momentos de modificações nas Macro-Conjunturas é preciso trabalhar com a ferramenta conceitual adequada.

Se a mudança é Macro-Conjuntural é preciso de um campo de estudos compatível.

A Antropologia serve para que possamos comparar com o passado o que enxergarmos agora para evitar erros conceituais de todos os tipos.

Incluímos, entretanto, no nosso campo de estudos “Antropologia” o adjetivo “da sobrevivência”.

Por quê?

Vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, a nosso ver, provocado por macro-forças, que alteram fortemente a Macro-Conjuntura da Sobrevivência – talvez com essa dimensão, a primeira vez.

As atuais mudanças marcam a forma como o sapiens sobrevivia e agora passa a sobreviver.

Estamos alterando a Macro-Conjuntura da Sobrevivência!!!

A Antropologia da Sobrevivência se propõe a ser Ciência que consegue explicar a atual mudança, na passagem de um modelo de sobrevivência que tínhamos para outro que passamos a ter.

Algumas forças colaboram para isso:

  • A Complexidade Demográfica Progressiva, que nos trouxe para os 7 bilhões de habitantes;
  • O novo aparato de mídia;
  • Que nos obrigou, por causa da nova complexidade, a criar novo modelo de comando e controle mais sofisticado para melhorar, de forma disruptiva, a nossa sobrevivência.

A Antropologia da Sobrevivência é um campo de estudo integrador de todos os outros, que nos permite enxergar o sapiens do alto da montanha. E ser capaz de explicar o que ocorre agora com mais propriedade.

Nas diferentes fases da jornada humana e o que realmente foi relevante nas mudanças macro-conjunturais para a nossa sobrevivência enquanto espécie.

A Antropologia da Sobrevivência consegue integrar autores de todas as áreas para que se possa perceber o papel de cada uma das ferramentas humanas nessa nossa batalha.

Com a Antropologia da Sobrevivência podemos trazer a filosofia objetivista de Ayn Rand, os conceitos de ordem espontânea de Smith, Hayek e Mises.

O papel de “palito de fósforo” das mídias em iniciar “incêndios” civilizacionais da Escola Canadense de Comunicação.

Saímos, assim, da Antropologia Cognitiva dos Canadenses, pois vimos que a mudança é muito maior do que apenas mais uma mídia.

Temos hoje um modelo de comando e controle disruptivo, que nos permite afirmar que estamos diante de nova Civilização, batizada de 2.0.

A Antropologia da Sobrevivência é, assim, ferramenta de análise privilegiada, que nos permite ter um diferencial, quando analisamos o futuro.

A Antropologia da Sobrevivência é a ciência dos Futuristas Competitivos Bimodais. Com ela, vemos o todo e não as partes.

E nos permite cumprir nossa missão:

“Ajudar a sociedade a lidar melhor com a sobrevivência neste novo século.”

É isso, que dizes?


One Response to “Antropologia da Sobrevivência: nova ciência para explicar o Digital”

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