Imagine um aquário.
Há os peixes e a água.
Os peixes não vêem a água, pois a água é invisível, como se não existisse.
Porém, se a água tem algum tipo de problema, podem morrer por causa da invisibilidade.
Imagine agora a sociedade humana com sua “água” – as coisas que se alteram sem que possamos perceber.
A demografia e as tecnologias são as águas do aquário – não conseguimos perceber o quanto influenciam nossas vidas, quando se alteram.
Quanto mais gente no mundo, mais complexidade.
Quanto mais complexidade demográfica, mais aumenta a demanda por alterações na forma como organizamos a sociedade.
Mais gente, mais pratos de comida, mais roupa, mais transporte, educação, energia, etc.
Porém, a demografia não é algo percebido, como um terremoto, um temporal – é a água do aquário.
A demografia vai mudando o aquário, aos poucos, sem que se perceba.
O mesmo podemos dizer das tecnologias.
Tecnologias são nossas próteses. Sem elas não somos sapiens.
Mudam a tecnologia, mudam os processos, muda o sapiens, muda a sociedade!
Porém, as tecnologias também são água invisível no aquário humano.
Todos fiamos ligados para o que há visível no aquário, mas não nas mudanças imperceptíveis – e aí está o perigo.
O que é invisível pode provocar mais danos do que é visível pela incapacidade de enxergarmos.
O problema da competição é justamente esse: neste novo século fatores invisíveis estão alterando o aquário humano e não conseguimos perceber.
Não conseguimos olhar para o novo aquário, pois achamos que a água nunca muda.
O aumento populacional já exige há muito revisão civilizacional.
O objetivo dos projetos organizacionais 2.0 deve tentar garantir quantidade na qualidade, qualidade na quantidade.
O desafio de quem quer fazer a diferença é justamente treinar o olho para conseguir enxergar a nova água que tem criado um novo aquário.
É isso, que dizes?
Quer ser um Futurista Competitivo Bimodal?
Venha tomar nossa pílula vermelha:
https://www.bimodais.com.br/