Muito se fala no Digitalês Castiço em Transformação MIMIMI Digital .
Um prefeito coloca impressora em seu gabinete e já faz uma palestra sobre a transformação digital nas cidades.
Temos que entender que vivemos hoje uma grave anomalia no mercado: os fatos não batem mais com as teorias.
Quando se fala Transformação Digital, o que se está fazendo, na verdade, são pequenos ajustes administrativos adiados há muito tempo.
Porém, apesar do esforço, boa parte dos recursos que estão sendo gastos não levarão empresas a melhoria da competitividade no médio e longo prazo.
O que as empresas tradicionais não têm é uma boa tampa de quebra-cabeças para montar suas peças.
Estamos vivendo, segundo nosso diagnóstico, uma Revolução do DNA de Sobrevivência do sapiens, deixando o DNA Mamífero para adotar o das formigas.
Novas tecnologias de trocas têm nos permitido criar uma macro reintermediação dos processos administrativos.
Novas startups têm a opção de usar o novo DNA de sobrevivência que conseguem relação exponencial de custo/benefício: promover mais qualidade na quantidade.
Para que isso seja conquistado é preciso:
- entender o contexto;
- enxergar a oportunidade;
- focar nos futuros clientes;
- compreender a fundo a uberização;
- criar área separada para criar cultura uberizadora;
- e criar negócios uberizados.
É, assim, não a Transformação Digital, mas a Reintermediação Digital, na qual não teremos mais nas organizações futuras:
- Gerentes;
- Carteira assinada;
- Controle de acervo;
- Controle de qualidade.
Serão poucos as organizações tradicionais que conseguirão superar esse enorme desafio, pois é preciso abandonar a filosofia administrativa, que está enraizada há séculos.
É isso, que dizes?
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