Vitória está orgulhosa de ter ganho o prêmio de cidade inteligente.
O prêmio é Connected Smart Cities (Cidades Inteligentes e Conectadas) e defende a ideia:
O Prêmio Connected Smart Cities consiste em reconhecer e premiar negócios inovadores que colaborem para que as cidades possam alcançar o patamar de ser uma cidade inteligente. Em parceria com a Neurônio, o Prêmio aceita a participação de qualquer pessoa jurídica com sede no Brasil, que apresente um negócio inovador que contribua com a resolução de problemas das cidades, de maneira a torná-las inteligentes.
O conceito de inteligência, a meu ver, é vago, pois “os conceitos e definições da inteligência variam de acordo com o grupo a que se referem.”.
A inteligência é medida por alguém, que se apega a determinado tipo de critério subjetivo.
A meu ver falta uma objetividade no conceito “cidades inteligentes”.
A China tem controlado os cidadãos, através do reconhecimento facial, as cidades em que isso é feito é inteligente, ou não?
A meu ver, quando temos a análise, por exemplo, de Qualidade Exponencial, como um norte, mais poder para os cidadãos, estamos definindo um critério de inteligência.
A cidade mais inteligente é aquela que consegue o aumento da Qualidade Exponencial.
Há um norte para a inteligência.
O receio que devemos ter é a chamada inovação pela inovação, cidades felizes por terem ganho o prêmio de mais inteligentes, ou mais digitalizadas, sem que se veja o resultado disso na ponta.
O cidadão tem conseguido mais qualidade de vida?
Fica a questão.
Que dizem?
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